Pub Date : 2019-07-12DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3092
Mateus Lotti Amaral, Daniel Galafassi, J. Butze
Objetivos: O seguinte trabalho relatou por meio de um caso clínico a eficácia do dessensibilizante Nano-P® e do Flúor acidulado em um paciente com hipersensibilidade dentinária. Métodos: a boca da paciente foi dividida para a aplicação de cada tratamento. Nos quadrantes 1 e 3 foi utilizado o dessensibilizante Nano P® e nos quadrantes 2 e 4 foi utilizado o flúor acidulado, com aplicações semanais por 4 semanas. A hipersensibilidade dentinária foi avaliada através da Escala Visual Analógica (EVA) e por meio de estímulos osmótico e tátil. Resultados: Para ambos os tratamentos realizados, foi constatado a diminuição no grau de hipersensibilidade relatado pela paciente ao longo das consultas, com tempos de ação diferentes para cada agente dessensibilizante, devido à suas características e mecanismos de ação diferenciados, bem como diferenças em relação ao conforto relatado nas duas técnicas pela paciente participante do estudo. Conclusões: Os agentes dessensibilizantes avaliados neste estudo foram eficazes na redução da sensibilidade dentinária após 5 consultas de avaliação.
{"title":"Avaliação de dois diferentes agentes dessensibilizantes no tratamento da hipersensibilidade dentinária: Relato de caso","authors":"Mateus Lotti Amaral, Daniel Galafassi, J. Butze","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3092","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3092","url":null,"abstract":"Objetivos: O seguinte trabalho relatou por meio de um caso clínico a eficácia do dessensibilizante Nano-P® e do Flúor acidulado em um paciente com hipersensibilidade dentinária. Métodos: a boca da paciente foi dividida para a aplicação de cada tratamento. Nos quadrantes 1 e 3 foi utilizado o dessensibilizante Nano P® e nos quadrantes 2 e 4 foi utilizado o flúor acidulado, com aplicações semanais por 4 semanas. A hipersensibilidade dentinária foi avaliada através da Escala Visual Analógica (EVA) e por meio de estímulos osmótico e tátil. Resultados: Para ambos os tratamentos realizados, foi constatado a diminuição no grau de hipersensibilidade relatado pela paciente ao longo das consultas, com tempos de ação diferentes para cada agente dessensibilizante, devido à suas características e mecanismos de ação diferenciados, bem como diferenças em relação ao conforto relatado nas duas técnicas pela paciente participante do estudo. Conclusões: Os agentes dessensibilizantes avaliados neste estudo foram eficazes na redução da sensibilidade dentinária após 5 consultas de avaliação.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124968475","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-07-12DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3289
Samara Tonholo Medeiros, Stéfane Edne Souza, Vinícius De Magalhães Barros, R. Vaz, Vagner Rodrigues Santos, Walison Arthuso Vasconcellos
Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a influência de um tensoativo na liberação de própolis de um cimento ionomérico modificado, em diferentes períodos de tempo. Métodos: Vinte corpos-de-prova foram confeccionados e divididos em dois grupos, sendo que no grupo A foi utilizado o pó modificado e o líquido do ionômero e no grupo B além do pó modificado e o líquido foi adicionado um tensoativo (álcool 50%). A liberação foi mensurada nos tempos de 1h, 2h,4h, 24h, 7 dias, 15 dias e 30 dias através de um espectrofotômetro. As mensurações foram realizadas no comprimento de 300nm, e os resultados submetidos à análise de variância (p=0,05). Resultados: Os resultados apontaram que a liberação foi significativamente maior nos tempos de 24 horas (média de 166,6µg para o grupo A e 118,9µg para grupo B) e 7 dias (Grupo A:134,4µg; Grupo B:168µg), quando comparado aos demais períodos estudados. Conclusão: A própolis incorporada ao cimento ionomérico modificado foi liberada, sendo sua liberação influenciada pelo período de liberação, e não havendo diferença significante em função do uso ou não de tensoativo.
{"title":"Influência de tensoativo na liberação de própolis de cimentos ionoméricos modificados em diferentes períodos de tempo.","authors":"Samara Tonholo Medeiros, Stéfane Edne Souza, Vinícius De Magalhães Barros, R. Vaz, Vagner Rodrigues Santos, Walison Arthuso Vasconcellos","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3289","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3289","url":null,"abstract":"Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a influência de um tensoativo na liberação de própolis de um cimento ionomérico modificado, em diferentes períodos de tempo. Métodos: Vinte corpos-de-prova foram confeccionados e divididos em dois grupos, sendo que no grupo A foi utilizado o pó modificado e o líquido do ionômero e no grupo B além do pó modificado e o líquido foi adicionado um tensoativo (álcool 50%). A liberação foi mensurada nos tempos de 1h, 2h,4h, 24h, 7 dias, 15 dias e 30 dias através de um espectrofotômetro. As mensurações foram realizadas no comprimento de 300nm, e os resultados submetidos à análise de variância (p=0,05). Resultados: Os resultados apontaram que a liberação foi significativamente maior nos tempos de 24 horas (média de 166,6µg para o grupo A e 118,9µg para grupo B) e 7 dias (Grupo A:134,4µg; Grupo B:168µg), quando comparado aos demais períodos estudados. Conclusão: A própolis incorporada ao cimento ionomérico modificado foi liberada, sendo sua liberação influenciada pelo período de liberação, e não havendo diferença significante em função do uso ou não de tensoativo.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132365503","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-07-12DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3075
Mateus Alves Bastos, Flaviane Baldasso
Objetivo: Avaliar a eficácia da remoção de Ca (OH)2 do canal radicular, comparando o uso de limas manuais, Easy Clean e irrigação ultrassônica passiva (IUP). Método: Trinta dentes incisivos bovinos foram utilizados neste estudo. Os canais radiculares foram preparados e as amostras foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de acordo com a técnica utilizada para a remoção do Ca(OH)2 (n = 10): G1: limas manuais; G2: lima Easy Clean; G3: IUP. Após quinze dias, os espécimes foram seccionados e processados para observação dos terços médio e apical utilizando microscopia eletrônica de varredura (MEV). Um avaliador cego e calibrado atribuiu escores a cada espécime. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallys, seguido do teste de Dunn. Resultados: Não houve diferença significativa na remoção do Ca(OH)2 entre a lima manual e a Easy Clean e entre Easy Clean e IUP. A técnica de IUP removeu significativamente mais Ca(OH)2 quando comparado com o grupo lima manual. Nenhuma das técnicas testadas removeu completamente o Ca(OH)2 das paredes do canal radicular. Conclusão: Independentemente da técnica utilizada, nenhum dos protocolos testados removeu completamente o Ca(OH)2 do canal radicular. Entretanto, a irrigação ultrassônica passiva foi mais eficaz do que o grupo das limas manuais.
{"title":"Análise da remoção do hidróxido de cálcio de canais radiculares bovinos com diferentes técnicas através da microscopia eletrônica de varredura","authors":"Mateus Alves Bastos, Flaviane Baldasso","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3075","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3075","url":null,"abstract":"Objetivo: Avaliar a eficácia da remoção de Ca (OH)2 do canal radicular, comparando o uso de limas manuais, Easy Clean e irrigação ultrassônica passiva (IUP). Método: Trinta dentes incisivos bovinos foram utilizados neste estudo. Os canais radiculares foram preparados e as amostras foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de acordo com a técnica utilizada para a remoção do Ca(OH)2 (n = 10): G1: limas manuais; G2: lima Easy Clean; G3: IUP. Após quinze dias, os espécimes foram seccionados e processados para observação dos terços médio e apical utilizando microscopia eletrônica de varredura (MEV). Um avaliador cego e calibrado atribuiu escores a cada espécime. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallys, seguido do teste de Dunn. Resultados: Não houve diferença significativa na remoção do Ca(OH)2 entre a lima manual e a Easy Clean e entre Easy Clean e IUP. A técnica de IUP removeu significativamente mais Ca(OH)2 quando comparado com o grupo lima manual. Nenhuma das técnicas testadas removeu completamente o Ca(OH)2 das paredes do canal radicular. Conclusão: Independentemente da técnica utilizada, nenhum dos protocolos testados removeu completamente o Ca(OH)2 do canal radicular. Entretanto, a irrigação ultrassônica passiva foi mais eficaz do que o grupo das limas manuais.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"70 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114514564","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-07-12DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3375
Sales Antônio Barbosa Junior, Angélica Maroli, Gabriel Kalil Rocha Pereira, A. Bacchi
Objetivo: Esta revisão sistemática avaliou a influência do tipo de membrana (colágeno reabsorvível ou politetrafluoretileno expandido não reabsorvível; e-PTFE) na regeneração óssea guia associada à colocação do implante. Métodos: Qualquer tipo de estudo clínico ou revisão de literatura foi pesquisada nas bases de dados MEDLINE / PubMed e Cochrane. Dois revisores independentes examinaram títulos / resumos de artigos e o texto completo de estudos potencialmente elegíveis. Quando os dados estavam disponíveis, a meta-análise pareada foi realizada usando modelo estatístico aleatório. Resultados: Nove estudos preencheram os critérios de inclusão, considerando 685 implantes em 360 pacientes. A regeneração óssea vertical não diferiu com o uso das duas membranas em 8 dos 9 estudos incluídos. Meta-análise não mostrou maior ganho ósseo vertical ou perda óssea vertical após a regeneração com qualquer uma das membranas. Os resultados mostraram uma tendência de maior ganho ósseo na regeneração óssea guiada horizontal com membranas de e-PTFE não reabsorvíveis (relatadas por 2 de 3 estudos). Todos os estudos mostraram claramente que ambas as membranas foram eficazes no aumento do volume ósseo. Não houve uma tendência clara de qualquer uma das duas membranas em causar mais complicações. Conclusão: o colágeno reabsorvível e as membranas não-reabsorvíveis de PTFE-e são igualmente eficazes na regeneração óssea guiada vertical; no entanto, a regeneração óssea guiada horizontal parece se beneficiar com o uso das membranas não reabsorvíveis. Ambas as membranas mostraram-se eficazes na regeneração óssea guiada e similares em relação às complicações.
{"title":"Collagen vs expanded polytetrafluorethylene membranes during guided-bone regeneration simultaneous with implant placement – a systematic review","authors":"Sales Antônio Barbosa Junior, Angélica Maroli, Gabriel Kalil Rocha Pereira, A. Bacchi","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3375","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3375","url":null,"abstract":"Objetivo: Esta revisão sistemática avaliou a influência do tipo de membrana (colágeno reabsorvível ou politetrafluoretileno expandido não reabsorvível; e-PTFE) na regeneração óssea guia associada à colocação do implante. Métodos: Qualquer tipo de estudo clínico ou revisão de literatura foi pesquisada nas bases de dados MEDLINE / PubMed e Cochrane. Dois revisores independentes examinaram títulos / resumos de artigos e o texto completo de estudos potencialmente elegíveis. Quando os dados estavam disponíveis, a meta-análise pareada foi realizada usando modelo estatístico aleatório. Resultados: Nove estudos preencheram os critérios de inclusão, considerando 685 implantes em 360 pacientes. A regeneração óssea vertical não diferiu com o uso das duas membranas em 8 dos 9 estudos incluídos. Meta-análise não mostrou maior ganho ósseo vertical ou perda óssea vertical após a regeneração com qualquer uma das membranas. Os resultados mostraram uma tendência de maior ganho ósseo na regeneração óssea guiada horizontal com membranas de e-PTFE não reabsorvíveis (relatadas por 2 de 3 estudos). Todos os estudos mostraram claramente que ambas as membranas foram eficazes no aumento do volume ósseo. Não houve uma tendência clara de qualquer uma das duas membranas em causar mais complicações. Conclusão: o colágeno reabsorvível e as membranas não-reabsorvíveis de PTFE-e são igualmente eficazes na regeneração óssea guiada vertical; no entanto, a regeneração óssea guiada horizontal parece se beneficiar com o uso das membranas não reabsorvíveis. Ambas as membranas mostraram-se eficazes na regeneração óssea guiada e similares em relação às complicações.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126107594","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-07-12DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3336
A. Gonçalves, Luiza Helena Silva de Almeida, Bruna Rodolfo, Ana Laura De Oliveira Plá, F. G. Pappen, R. R. Moraes
Objetivos: O condicionamento da superfície dos tecidos dentários duros com ácido fosfórico 35% é normalmente utilizado para fornecer retenção micromecânica para adesivos odontológicos. Quando lavado da superfície, o ácido pode gerar gosto amargo e desagradável ao paladar do paciente. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da adição de um agente aromatizante à composição do gel de ácido fosfórico 35% e investigar se existe alteração de características fundamentais deste material, como sua capacidade de desmineralizar a superfície dentária. Métodos: Além de um grupo controle (sem flavorizante), foram testados grupos de ácido fosfórico 35% com a adição de 0,5% ou 3% do aromatizante (Aroma Abacaxi Pó; Bio Green Ingredients). Foram realizadas análises de viscosidade, estabilidade do pH e de desmineralização da superfície de esmalte condicionada por microscopia eletrônica de varredura, além de teste de resistência de união ao esmalte por microcisalhamento. Resultados: Apesar dos grupos apresentarem pequenas diferenças entre si, nenhuma das alterações se mostrou significativa, exceto o aumento da viscosidade do gel contendo 3% do aromatizante. Conclusões: A adição de agente aromatizante ao gel condicionador de ácido fosfórico 35% parece ser alternativa viável para reduzir os problemas relacionados ao contato com o sabor desagradável do material, uma vez que não promoveu alteração negativa significativa nas características e comportamento do ácido.
{"title":"Modificação e avaliação de gel de ácido fosfórico 35% com agente aromatizante","authors":"A. Gonçalves, Luiza Helena Silva de Almeida, Bruna Rodolfo, Ana Laura De Oliveira Plá, F. G. Pappen, R. R. Moraes","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3336","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3336","url":null,"abstract":"Objetivos: O condicionamento da superfície dos tecidos dentários duros com ácido fosfórico 35% é normalmente utilizado para fornecer retenção micromecânica para adesivos odontológicos. Quando lavado da superfície, o ácido pode gerar gosto amargo e desagradável ao paladar do paciente. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da adição de um agente aromatizante à composição do gel de ácido fosfórico 35% e investigar se existe alteração de características fundamentais deste material, como sua capacidade de desmineralizar a superfície dentária. Métodos: Além de um grupo controle (sem flavorizante), foram testados grupos de ácido fosfórico 35% com a adição de 0,5% ou 3% do aromatizante (Aroma Abacaxi Pó; Bio Green Ingredients). Foram realizadas análises de viscosidade, estabilidade do pH e de desmineralização da superfície de esmalte condicionada por microscopia eletrônica de varredura, além de teste de resistência de união ao esmalte por microcisalhamento. Resultados: Apesar dos grupos apresentarem pequenas diferenças entre si, nenhuma das alterações se mostrou significativa, exceto o aumento da viscosidade do gel contendo 3% do aromatizante. Conclusões: A adição de agente aromatizante ao gel condicionador de ácido fosfórico 35% parece ser alternativa viável para reduzir os problemas relacionados ao contato com o sabor desagradável do material, uma vez que não promoveu alteração negativa significativa nas características e comportamento do ácido.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"89 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124817285","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-07-12DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3053
Luiza Ourique Sirianni, Ana Lurdes Conte Acunha Gonçalves
A dentadura mista, caracterizada pela substituição de dentes decíduos por permanentes, pode apresentar algumas falhas, denominadas anomalias dentárias de desenvolvimento. Estas apresentam graus de severidade distintas que variam desde o atraso cronológico na odontogênese, até a ausência completa do germe dentário, também denominados como agenesia dentária. Objetivos: Este trabalho tem a finalidade de avaliar a prevalência de agenesia de segundos pré-molares do complexo odontológico do Centro Universitário da Serra Gaúcha, bem como comparar os resultados obtidos com o da literatura mundial e verificar a diferença entre os sexos. Métodos: Esta pesquisa teve como base um estudo transversal, que visou analisar radiografias panorâmicas dos pacientes atendidos na FO-FSG nos anos de 2015 a 2017 com faixa etária entre 10 e 30 anos, com a finalidade de verificar a prevalência de agenesias dos segundos prés-molares. Resultados: Foram avaliadas 559 radiografias panorâmicas, selecionadas de um total de 3.460 prontuários cadastrados. Em relação a prevalência total, observa-se para o sexo masculino, os seguintes índices: dente 15 (2,2%), dente 25 (1,7%), dente 35 (0,4%) e dente 45 (0,7%). Para o sexo feminino, os índices foram: dente 15 (1,9%), dente 25 (1,3%), dente 35 (1,3%) e dente 45 (0,7%). Conclusão: O índice de prevalência de agenesia de segundos pré-molares dos pacientes da faculdade de odontologia do Centro Universitário da Serra Gaúcha foi relativamente baixo, levando em consideração o número de pacientes envolvidos, e também não apresentou uma diferença estatisticamente relevante entre sexo e idade.
以乳牙代替恒牙为特征的混合义齿可能会出现一些缺陷,称为发育牙齿异常。它们表现出不同程度的严重程度,从牙发生的时间延迟到完全没有牙芽,也称为牙齿发育不全。目的:本研究旨在评估Serra gaucha大学中心牙科复合体第二前磨牙发育不全的患病率,并将结果与世界文献进行比较,验证性别差异。方法:本研究以横断面研究为基础,分析2015 - 2017年10 - 30岁FO-FSG患者的全景x线片,以确定第二近磨牙发育不全的患病率。结果:从3460例登记病例中选取559例全景x线片进行评估。男性的总患病率分别为:15牙(2.2%)、25牙(1.7%)、35牙(0.4%)和45牙(0.7%)。女性指数分别为:15牙(1.9%)、25牙(1.3%)、35牙(1.3%)、45牙(0.7%)。结论:在Centro universitario da Serra gaucha牙科学院的患者中,第二前磨牙发育不全的患病率相对较低,考虑到患者的数量,性别和年龄之间没有统计学上的显著差异。
{"title":"Avaliação da prevalência de agenesia de segundos pré-molares dos pacientes do curso de Odontologia do Centro Universitário da Serra Gaúcha","authors":"Luiza Ourique Sirianni, Ana Lurdes Conte Acunha Gonçalves","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3053","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I2.3053","url":null,"abstract":"A dentadura mista, caracterizada pela substituição de dentes decíduos por permanentes, pode apresentar algumas falhas, denominadas anomalias dentárias de desenvolvimento. Estas apresentam graus de severidade distintas que variam desde o atraso cronológico na odontogênese, até a ausência completa do germe dentário, também denominados como agenesia dentária. Objetivos: Este trabalho tem a finalidade de avaliar a prevalência de agenesia de segundos pré-molares do complexo odontológico do Centro Universitário da Serra Gaúcha, bem como comparar os resultados obtidos com o da literatura mundial e verificar a diferença entre os sexos. Métodos: Esta pesquisa teve como base um estudo transversal, que visou analisar radiografias panorâmicas dos pacientes atendidos na FO-FSG nos anos de 2015 a 2017 com faixa etária entre 10 e 30 anos, com a finalidade de verificar a prevalência de agenesias dos segundos prés-molares. Resultados: Foram avaliadas 559 radiografias panorâmicas, selecionadas de um total de 3.460 prontuários cadastrados. Em relação a prevalência total, observa-se para o sexo masculino, os seguintes índices: dente 15 (2,2%), dente 25 (1,7%), dente 35 (0,4%) e dente 45 (0,7%). Para o sexo feminino, os índices foram: dente 15 (1,9%), dente 25 (1,3%), dente 35 (1,3%) e dente 45 (0,7%). Conclusão: O índice de prevalência de agenesia de segundos pré-molares dos pacientes da faculdade de odontologia do Centro Universitário da Serra Gaúcha foi relativamente baixo, levando em consideração o número de pacientes envolvidos, e também não apresentou uma diferença estatisticamente relevante entre sexo e idade.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127697894","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-04-17DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I1.3067
C. Giacomini, Rosangela Maurina, Fernanda Tomazoni, M. Bellan, Rodrigo Alessandretti, Daniel Galafassi
Objetivos: Avaliar a resistência adesiva de diferentes sistemas adesivos universais em esmalte e dentina erodidos. Métodos: As unidades experimentais foram compostas por 30 fragmentos de esmalte bovino e 30 fragmentos de dentina bovina divididos aleatoriamente em três grupos experimentais de acordo com os sistemas adesivos universais utilizados (n = 10): Single Bond Universal (3M ESPE), Peak Universal (Ultradent) e Ambar Universal (FGM). Previamente as restaurações, os fragmentos de esmalte e dentina foram submetidos à desafio erosivo em ácido cítrico a 0,3% (pH = 2,6) durante cinco minutos, quatro vezes por dia por cinco dias. Um cilindro de resina composta (Forma, Ultradent) com 2mm de diâmetro foi construído em cima de cada fragmento. A resistência ao cisalhamento foi avaliada em máquina de ensaio universal (1mm/min). Os valores obtidos de resistência da união (MPa) foram analisados por ANOVA dois fatores e teste de Bonferroni (α=0,05). Resultados: Não houve diferença significativa entre os sistemas adesivos testados no mesmo substrato. O esmalte apresentou maiores valores de resistência da união que a dentina. Houve predomínio da falha coesiva em resina no esmalte e falha adesiva na dentina. Conclusão: Os sistemas adesivos universais testados apresentaram resistência adesiva semelhantes entre si dentro do mesmo substrato erodido.
{"title":"Resistência da união de restaurações confeccionadas com sistemas adesivos universais em dentes acometidos por erosão ácida","authors":"C. Giacomini, Rosangela Maurina, Fernanda Tomazoni, M. Bellan, Rodrigo Alessandretti, Daniel Galafassi","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I1.3067","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I1.3067","url":null,"abstract":"Objetivos: Avaliar a resistência adesiva de diferentes sistemas adesivos universais em esmalte e dentina erodidos. Métodos: As unidades experimentais foram compostas por 30 fragmentos de esmalte bovino e 30 fragmentos de dentina bovina divididos aleatoriamente em três grupos experimentais de acordo com os sistemas adesivos universais utilizados (n = 10): Single Bond Universal (3M ESPE), Peak Universal (Ultradent) e Ambar Universal (FGM). Previamente as restaurações, os fragmentos de esmalte e dentina foram submetidos à desafio erosivo em ácido cítrico a 0,3% (pH = 2,6) durante cinco minutos, quatro vezes por dia por cinco dias. Um cilindro de resina composta (Forma, Ultradent) com 2mm de diâmetro foi construído em cima de cada fragmento. A resistência ao cisalhamento foi avaliada em máquina de ensaio universal (1mm/min). Os valores obtidos de resistência da união (MPa) foram analisados por ANOVA dois fatores e teste de Bonferroni (α=0,05). Resultados: Não houve diferença significativa entre os sistemas adesivos testados no mesmo substrato. O esmalte apresentou maiores valores de resistência da união que a dentina. Houve predomínio da falha coesiva em resina no esmalte e falha adesiva na dentina. Conclusão: Os sistemas adesivos universais testados apresentaram resistência adesiva semelhantes entre si dentro do mesmo substrato erodido.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114249956","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-04-17DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I1.3065
Rosangela Maurina, C. Giacomini, Fernanda Tomazoni, M. Bellan, Rodrigo Alessandretti, Daniel Galafassi
Objetivos: O presente estudo buscou avaliar a resistência de união ao cisalhamento de dois sistemas adesivos aplicados em diferentes quantidades de camadas em amostras de esmalte e dentina bovina. Métodos: Os fatores estudados foram os sistemas adesivos em dois níveis: Single Bond Universal e Single Bond 2. As amostras experimentais foram compostas por 30 fragmentos de esmalte bovino (n=5) e 30 fragmentos de dentina bovina (n=5) divididos aleatoriamente em 2 grupos experimentais de esmalte e dois grupos de dentina, sendo esses subdivididos em 3 modos de aplicação do sistema adesivo em 1, 2 ou 3 camadas. Resultados: Os adesivos Single Bond 2 e Single Bond Universal, quando aplicados em 1 ou 3 camadas em dentina ou esmalte apresentaram similaridade estatística (p= 0,8726). Já quando comparamos o sistema adesivo Single Bond 2 e Single Bond Universal em substrato dentinário a aplicação de 2 camadas do sistema adesivo implicam em aumento da resistência adesiva estatisticamente significante (p=0,000) para o grupo Single Bond Universal aplicado em dentina. Conclusão: O adesivo Single Bond Universal apresentou melhor resistência adesiva que o adesivo Single Bond 2 quando aplicados em duas camadas em substrato dentina. Para o substrato esmalte, ambos os sistemas adesivos são efetivos independente do número de camadas aplicadas.
{"title":"Comparação da resistência de união ao cisalhamento de dois diferentes sistemas adesivos: estudo in vitro","authors":"Rosangela Maurina, C. Giacomini, Fernanda Tomazoni, M. Bellan, Rodrigo Alessandretti, Daniel Galafassi","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I1.3065","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I1.3065","url":null,"abstract":"Objetivos: O presente estudo buscou avaliar a resistência de união ao cisalhamento de dois sistemas adesivos aplicados em diferentes quantidades de camadas em amostras de esmalte e dentina bovina. Métodos: Os fatores estudados foram os sistemas adesivos em dois níveis: Single Bond Universal e Single Bond 2. As amostras experimentais foram compostas por 30 fragmentos de esmalte bovino (n=5) e 30 fragmentos de dentina bovina (n=5) divididos aleatoriamente em 2 grupos experimentais de esmalte e dois grupos de dentina, sendo esses subdivididos em 3 modos de aplicação do sistema adesivo em 1, 2 ou 3 camadas. Resultados: Os adesivos Single Bond 2 e Single Bond Universal, quando aplicados em 1 ou 3 camadas em dentina ou esmalte apresentaram similaridade estatística (p= 0,8726). Já quando comparamos o sistema adesivo Single Bond 2 e Single Bond Universal em substrato dentinário a aplicação de 2 camadas do sistema adesivo implicam em aumento da resistência adesiva estatisticamente significante (p=0,000) para o grupo Single Bond Universal aplicado em dentina. Conclusão: O adesivo Single Bond Universal apresentou melhor resistência adesiva que o adesivo Single Bond 2 quando aplicados em duas camadas em substrato dentina. Para o substrato esmalte, ambos os sistemas adesivos são efetivos independente do número de camadas aplicadas.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114936978","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-04-17DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I1.2779
Bárbara Schaeffer, Fernando Soveral D'Aviz, P. Ghiggi, Larissa Magnus Klassmann
A terapia endodôntica busca prevenir e quando necessário eliminar infecções endodônticas. A persistência de microrganismos ao preparo químico mecânico ou a medicação intracanal é considerada a principal causa dos insucessos do tratamento endodôntico. Sendo nestes casos o Enterococcus faecalis o microrganismo mais comumente encontrado. A terapia fotodinâmica (PDT) desponta desta maneira como uma promissora terapia coadjuvante ao tratamento endodôntico convencional para eliminar estes microrganismos persistentes. Esta terapia consiste na associação de uma fonte de luz específica a um fotossensibilizador na presença de oxigênio, produzindo assim espécies citotóxicas aos microrganismos. Assim, o presente artigo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o uso da terapia fotodinâmica na endodontia, a qual demonstra-se efetiva como auxiliar durante o preparo do canal radicular.
{"title":"Terapia fotodinâmica na endodontia: revisão de literatura","authors":"Bárbara Schaeffer, Fernando Soveral D'Aviz, P. Ghiggi, Larissa Magnus Klassmann","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I1.2779","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I1.2779","url":null,"abstract":"A terapia endodôntica busca prevenir e quando necessário eliminar infecções endodônticas. A persistência de microrganismos ao preparo químico mecânico ou a medicação intracanal é considerada a principal causa dos insucessos do tratamento endodôntico. Sendo nestes casos o Enterococcus faecalis o microrganismo mais comumente encontrado. A terapia fotodinâmica (PDT) desponta desta maneira como uma promissora terapia coadjuvante ao tratamento endodôntico convencional para eliminar estes microrganismos persistentes. Esta terapia consiste na associação de uma fonte de luz específica a um fotossensibilizador na presença de oxigênio, produzindo assim espécies citotóxicas aos microrganismos. Assim, o presente artigo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o uso da terapia fotodinâmica na endodontia, a qual demonstra-se efetiva como auxiliar durante o preparo do canal radicular.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128688589","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-04-17DOI: 10.18256/2238-510X.2019.V8I1.2783
S. Spezzia
Hipomineralização molar incisivo (MIH) engloba a hipomineralização do esmalte que aflige um ou mais primeiros molares permanentes e que pode acometer também incisivos permanentes. Segundos pré-molares e caninos permanentes também podem mostrar-se envolvidos, assim como alguns decíduos, entre os quais cita-se os segundos molares. O objetivo do presente artigo foi averiguar as manifestações clínicas ocasionadas pela hipomineralização molar incisivo sob o enfoque da odontopediatria. Realizou-se estudo de revisão bibliográfica com busca nas bases de dados LILACS e Google Acadêmico. Na base LILACS empregou-se a expressão de busca: hipomineralização molar incisivo and odontopediatria. Na base de dados Google Acadêmico utilizou-se a expressão de busca: hipomineralização molar incisivo and odontopediatria. É importante que se proceda ao diagnóstico precoce e correto da MIH, baseando-se na realização de anamnese detalhada, que seja capaz de investigar a existência de possíveis doenças no período da infância e que se proceda concomitantemente ao feitio de exame clínico para que se estabeleça um prognóstico adequado. Concluiu-se que uma abordagem com cunho preventivo é capaz de minimizar eventuais danos, evitando tratamentos com maior complexidade.
{"title":"Hipomineralização molar incisivo em odontopediatria: considerações gerais","authors":"S. Spezzia","doi":"10.18256/2238-510X.2019.V8I1.2783","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2238-510X.2019.V8I1.2783","url":null,"abstract":"Hipomineralização molar incisivo (MIH) engloba a hipomineralização do esmalte que aflige um ou mais primeiros molares permanentes e que pode acometer também incisivos permanentes. Segundos pré-molares e caninos permanentes também podem mostrar-se envolvidos, assim como alguns decíduos, entre os quais cita-se os segundos molares. O objetivo do presente artigo foi averiguar as manifestações clínicas ocasionadas pela hipomineralização molar incisivo sob o enfoque da odontopediatria. Realizou-se estudo de revisão bibliográfica com busca nas bases de dados LILACS e Google Acadêmico. Na base LILACS empregou-se a expressão de busca: hipomineralização molar incisivo and odontopediatria. Na base de dados Google Acadêmico utilizou-se a expressão de busca: hipomineralização molar incisivo and odontopediatria. É importante que se proceda ao diagnóstico precoce e correto da MIH, baseando-se na realização de anamnese detalhada, que seja capaz de investigar a existência de possíveis doenças no período da infância e que se proceda concomitantemente ao feitio de exame clínico para que se estabeleça um prognóstico adequado. Concluiu-se que uma abordagem com cunho preventivo é capaz de minimizar eventuais danos, evitando tratamentos com maior complexidade.","PeriodicalId":272527,"journal":{"name":"Journal of Oral Investigations","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129082409","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}