Pub Date : 2021-06-30DOI: 10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.61-68
H. A. Ashmawi, André Marques Mansano
Afecções da coluna vertebral e estruturas próximas cursam, frequentemente, com dor ao longo de suas evoluções. A dor pode ocorrer em coluna cervical, dorsal ou lombar. Os tratamentos iniciais são, em sua maioria, farmacológicos e não farmacológicos, e não invasivos. Em casos de resposta inadequada a estes tratamentos, podem ser utilizadas as terapias minimamente invasivas ou também denominadas de tratamentos intervencionistas da dor em coluna vertebral. Neste artigo são abordadas algumas formas de tratamento intervencionista, como infiltrações em articulações zigoapofisárias, desnervações de ramos mediais das articulações zigoapofisárias, infiltrações peridurais (transforaminais ou interlaminares), procedimentos discais e de articulação sacroilíaca. Unitermos: Dor. Coluna vertebral, procedimentos. Infiltração, bloqueio.
{"title":"Procedimentos minimamente invasivos na coluna vertebral","authors":"H. A. Ashmawi, André Marques Mansano","doi":"10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.61-68","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.61-68","url":null,"abstract":"Afecções da coluna vertebral e estruturas próximas cursam, frequentemente, com dor ao longo de suas evoluções. A dor pode ocorrer em coluna cervical, dorsal ou lombar. Os tratamentos iniciais são, em sua maioria, farmacológicos e não farmacológicos, e não invasivos. Em casos de resposta inadequada a estes tratamentos, podem ser utilizadas as terapias minimamente invasivas ou também denominadas de tratamentos intervencionistas da dor em coluna vertebral. Neste artigo são abordadas algumas formas de tratamento intervencionista, como infiltrações em articulações zigoapofisárias, desnervações de ramos mediais das articulações zigoapofisárias, infiltrações peridurais (transforaminais ou interlaminares), procedimentos discais e de articulação sacroilíaca.\u0000\u0000Unitermos: Dor. Coluna vertebral, procedimentos. Infiltração, bloqueio.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128577252","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-30DOI: 10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.39-44
Daniele Scherer, Daniel P. Feldman
A dor é uma experiência multifatorial considerada hoje como o quinto sinal vital. Quando persiste por mais de 3 meses passa a ser considerada crônica, trazendo morbidade, perda de qualidade de vida e aumentando o risco de outras doenças, como transtornos de humor. Quando falamos de dor crônica, várias classes de medicamentos podem estar indicadas para o seu tratamento, sendo importante entender a farmacologia e características de cada uma para poder individualizar o tratamento e minimizar os efeitos adversos. Os antidepressivos atualmente são considerados peças fundamentais para o tratamento da dor crônica, já que são capazes de modular as vias de dor e reduzir a amplificação dolorosa. Os principais exemplos são os tricíclicos, que aumentam a capacidade da via descendente inibitória da dor, e os duais (inibidores da recaptação da serotonina e noradrenalina), hoje aprovados para o tratamento da fibromialgia e da dor neuropática. Os relaxantes musculares podem ser considerados como adjuvantes no tratamento da dor crônica, sendo boas opções terapêuticas em doenças que causam dor associada à contratura ou espasmos musculares. Já os opioides são uma das principais escolhas no tratamento da dor moderada a intensa, principalmente para a dor de caráter nociceptivo e para a dor oncológica. O conhecimento dos fármacos destas classes é especialmente importante no que tange à escolha da dose, intervalo de administração e efeitos colaterais. Unitermos: Dor crônica. Fibromialgia. Opioides. Antidepressivos. Relaxantes musculares.
{"title":"Atualização em farmacologia da dor: quais são as opções atuais para o tratamento da dor crônica?","authors":"Daniele Scherer, Daniel P. Feldman","doi":"10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.39-44","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.39-44","url":null,"abstract":"A dor é uma experiência multifatorial considerada hoje como o quinto sinal vital. Quando persiste por mais de 3 meses passa a ser considerada crônica, trazendo morbidade, perda de qualidade de vida e aumentando o risco de outras doenças, como transtornos de humor. Quando falamos de dor crônica, várias classes de medicamentos podem estar indicadas para o seu tratamento, sendo importante entender a farmacologia e características de cada uma para poder individualizar o tratamento e minimizar os efeitos adversos. Os antidepressivos atualmente são considerados peças fundamentais para o tratamento da dor crônica, já que são capazes de modular as vias de dor e reduzir a amplificação dolorosa. Os principais exemplos são os tricíclicos, que aumentam a capacidade da via descendente inibitória da dor, e os duais (inibidores da recaptação da serotonina e noradrenalina), hoje aprovados para o tratamento da fibromialgia e da dor neuropática. Os relaxantes musculares podem ser considerados como adjuvantes no tratamento da dor crônica, sendo boas opções terapêuticas em doenças que causam dor associada à contratura ou espasmos musculares. Já os opioides são uma das principais escolhas no tratamento da dor moderada a intensa, principalmente para a dor de caráter nociceptivo e para a dor oncológica. O conhecimento dos fármacos destas classes é especialmente importante no que tange à escolha da dose, intervalo de administração e efeitos colaterais.\u0000\u0000Unitermos: Dor crônica. Fibromialgia. Opioides. Antidepressivos. Relaxantes musculares.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128458441","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-30DOI: 10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.6-16
José Roberto Provenza, José Eduardo Martinez
Despretensiosamente a apresentação deste conteúdo tem por objetivo abordar alguns aspectos básicos na compreensão dos múltiplos mecanismos de transmissão e controle da intensidade de dor, desde a sua origem até o sistema nervoso central. A importância da nocicepção, das diferentes fibras neuronais, como diferenciar a dor nociceptiva, neuropática e nociplástica, os neurotransmissores, o fenômeno do wind up, a teoria do portão, a importância dos interneurônios, as vias descendentes analgésicas até o corno posterior da medula, a sensibilização central e o papel das células da glia no mecanismo relacionado com a dor crônica. Unitermos: Dor. Nocicepção. Sensibilização central. Modulação da dor.
{"title":"Atualização na fisiologia da dor/vias da dor","authors":"José Roberto Provenza, José Eduardo Martinez","doi":"10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.6-16","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.6-16","url":null,"abstract":"Despretensiosamente a apresentação deste conteúdo tem por objetivo abordar alguns aspectos básicos na compreensão dos múltiplos mecanismos de transmissão e controle da intensidade de dor, desde a sua origem até o sistema nervoso central. A importância da nocicepção, das diferentes fibras neuronais, como diferenciar a dor nociceptiva, neuropática e nociplástica, os neurotransmissores, o fenômeno do wind up, a teoria do portão, a importância dos interneurônios, as vias descendentes analgésicas até o corno posterior da medula, a sensibilização central e o papel das células da glia no mecanismo relacionado com a dor crônica.\u0000\u0000Unitermos: Dor. Nocicepção. Sensibilização central. Modulação da dor.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121229021","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-30DOI: 10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.52-60
R. Furtado, P. R. D. Santos
Neste artigo, os autores revisam e discutem os principais mecanismos biológicos desencadeados pela ação da terapia por ondas de choque extracorpóreas (TOCE) no tratamento de doenças musculoesqueléticas dolorosas. A TOCE é intervenção não invasiva e pode ser utilizada como parte do tratamento em várias enfermidades onde estejam envolvidos na patogênese eventos como isquemia, degeneração tecidual, retardo na consolidação óssea, calcificações e contração muscular persistente. As ondas de choque podem ser produzidas por geradores eletro-hidráulicos, eletromagnéticos e piezoelétricos, podendo ser o tratamento de alta ou baixa energia, com aparelhos de TOCE focada (que atinge tecidos mais profundos) ou radial (que atinge tecidos mais superficiais). Acredita-se que através da mecanotransdução a aplicação da TOCE produza reações biológicas que desencadeiam, principalmente, a analgesia, liberação de fatores de crescimento tecidual, neoangiogênese, aceleração do reparo ósseo e fragmentação dos depósitos de cálcio. Esses efeitos são interessantes para o tratamento de várias das doenças musculoesqueléticas como as entesopatias e as tendinopatias (calcárias ou não), já que nessas doenças estão envolvidas degeneração tecidual, presença de calcificações e entesófitos. A TOCE pode ser considerada tratamento clínico em casos refratários dessas enfermidades, principalmente na tentativa de evitar cirurgias. Unitermos: Terapia por ondas de choque extracorpóreas. Doenças musculoesqueléticas. Mecanotransdução. Tendinopatia crônica. Entesopatia crônica. Não união óssea.
{"title":"Terapia por ondas de choque extracorpóreas no tratamento de doenças musculoesqueléticas","authors":"R. Furtado, P. R. D. Santos","doi":"10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.52-60","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.52-60","url":null,"abstract":"Neste artigo, os autores revisam e discutem os principais mecanismos biológicos desencadeados pela ação da terapia por ondas de choque extracorpóreas (TOCE) no tratamento de doenças musculoesqueléticas dolorosas. A TOCE é intervenção não invasiva e pode ser utilizada como parte do tratamento em várias enfermidades onde estejam envolvidos na patogênese eventos como isquemia, degeneração tecidual, retardo na consolidação óssea, calcificações e contração muscular persistente. As ondas de choque podem ser produzidas por geradores eletro-hidráulicos, eletromagnéticos e piezoelétricos, podendo ser o tratamento de alta ou baixa energia, com aparelhos de TOCE focada (que atinge tecidos mais profundos) ou radial (que atinge tecidos mais superficiais). Acredita-se que através da mecanotransdução a aplicação da TOCE produza reações biológicas que desencadeiam, principalmente, a analgesia, liberação de fatores de crescimento tecidual, neoangiogênese, aceleração do reparo ósseo e fragmentação dos depósitos de cálcio. Esses efeitos são interessantes para o tratamento de várias das doenças musculoesqueléticas como as entesopatias e as tendinopatias (calcárias ou não), já que nessas doenças estão envolvidas degeneração tecidual, presença de calcificações e entesófitos. A TOCE pode ser considerada tratamento clínico em casos refratários dessas enfermidades, principalmente na tentativa de evitar cirurgias.\u0000\u0000Unitermos: Terapia por ondas de choque extracorpóreas. Doenças musculoesqueléticas. Mecanotransdução. Tendinopatia crônica. Entesopatia crônica. Não união óssea.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"226 1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121157879","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-30DOI: 10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.45-51
M. Fitzcharles
Pain is a prevalent symptom for rheumatology patients. Even when inflammatory arthritis is well controlled, remaining pain or comorbid fibromyalgia is a cause of persistent suffering. As current treatments for pain management are suboptimal, patients are increasingly exploring medical cannabis as a treatment option, with interest bolstered by legalization of both medical and recreational cannabis is many jurisdictions. This easier access to cannabis may even prompt some patients to experiment with use and self-medicate. Although the clinical evidence for effect of cannabinoids in rheumatology management is mostly lacking, rheumatologists must be sufficiently knowledgeable to provide patients with evidence-based information about effects and harms. This review will address the pharmacological properties of medical cannabis, products available, and methods of administration and will highlight considerations applicable for use in various rheumatology patient populations. Medical cannabis may provide some symptom relief for some rheumatology patients, but with caution about known short-term risks and largely unknown long-term risks. Medical cannabis may finally emerge as a treatment option for these patients. Even in the present setting of limited evidence, clinicians must understand the popular advocacy for medical cannabis and play an active role to ensure competent and safe patient care. Keywords: Rheumatic pain. Cannabinoids.
{"title":"Cannabinoids in the rheumatic diseases","authors":"M. Fitzcharles","doi":"10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.45-51","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.45-51","url":null,"abstract":"Pain is a prevalent symptom for rheumatology patients. Even when inflammatory arthritis is well controlled, remaining pain or comorbid fibromyalgia is a cause of persistent suffering. As current treatments for pain management are suboptimal, patients are increasingly exploring medical cannabis as a treatment option, with interest bolstered by legalization of both medical and recreational cannabis is many jurisdictions. This easier access to cannabis may even prompt some patients to experiment with use and self-medicate. Although the clinical evidence for effect of cannabinoids in rheumatology management is mostly lacking, rheumatologists must be sufficiently knowledgeable to provide patients with evidence-based information about effects and harms. This review will address the pharmacological properties of medical cannabis, products available, and methods of administration and will highlight considerations applicable for use in various rheumatology patient populations. Medical cannabis may provide some symptom relief for some rheumatology patients, but with caution about known short-term risks and largely unknown long-term risks. Medical cannabis may finally emerge as a treatment option for these patients. Even in the present setting of limited evidence, clinicians must understand the popular advocacy for medical cannabis and play an active role to ensure competent and safe patient care.\u0000\u0000Keywords: Rheumatic pain. Cannabinoids.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"43 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124150513","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-31DOI: 10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1.19-22
{"title":"Trabalhos Aprovados ERA 2020 - Temas Livres","authors":"","doi":"10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1.19-22","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1.19-22","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123817341","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-31DOI: 10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1.9-13
{"title":"Trabalhos Premiados ERA 2020 - Temas Livres","authors":"","doi":"10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1.9-13","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1.9-13","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"19 5","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131750450","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-31DOI: 10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1
À semelhança dos últimos dois anos, o nosso Encontro de Reumatologia Avançada (ERA) tornou-se fonte de mais um suplemento especial da Revista Paulista de Reumatologia, com o objetivo de aprimorar o conhecimento sobre a produção científica apresentada e prestigiar nossos pesquisadores. O 28º ERA foi realizado, mais uma vez, no excepcional Royal Palm Hall, em Campinas, São Paulo, em formato híbrido, nos dias 30 de junho a 2 de julho de 2022. Foram três dias de total imersão do que há de mais atual em Reumatologia! Manifestações do trato gastrointestinal e autoimunidade foram o tema do Curso Pré-Congresso, abordado de forma brilhante, com muita troca de conhecimentos, evidenciando a interface entre a reumatologia e várias especialidades. Temas da nossa prática diária foram apresentados em mesas-redondas, conferências nacionais, conferências internacionais e debates ao vivo. Para encerrar com chave de ouro, apresentamos o telejornal SPR em Pauta que, de forma sensacional, abordou o risco cardiovascular nas doenças reumáticas. Foi um grande sucesso! Este suplemento especial foi dividido em duas seções. A primeira seção incluiu os 5 temas livres e os 3 pôsteres premiados. A segunda seção compreendeu os trabalhos aprovados, subdivididos em temas livres e pôsteres. Todas as publicações foram escritas com muito carinho e, certamente, ampliarão nossos conhecimentos. Parabenizo todos os autores pelo brilhantismo dos projetos! Uma ótima leitura e forte abraço virtual a todos!
在过去的两年里，我们的高级风湿病学会议(ERA)已经成为Revista Paulista de Reumatologia的另一个特别增刊的来源，目的是提高科学成果的知识，并尊重我们的研究人员。第28届ERA于2022年6月30日至7月2日在坎皮纳斯(sao Paulo)非凡的皇家棕榈厅(Royal Palm Hall)以混合形式再次举行。这是三天完全沉浸在最新的风湿病学!胃肠道表现和自身免疫是会前课程的主题，讨论得很精彩，有很多知识交流，突出了风湿病学和各个专业之间的界面。我们日常实践的主题在圆桌会议、国家会议、国际会议和现场辩论中呈现。最后，我们呈现了SPR电视新闻，以一种耸人听闻的方式，解决了风湿病的心血管风险。这是一个巨大的成功!本特别增刊分为两部分。第一部分包括5个免费主题和3个获奖海报。第二部分包括批准的作品，细分为免费主题和海报。所有的出版物都写得很好，肯定会扩大我们的知识。我祝贺所有作者的出色项目!一个伟大的阅读和强大的虚拟拥抱每个人!
{"title":"Suplemento RPR-ERA 2020","authors":"","doi":"10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2020.19.s1","url":null,"abstract":"À semelhança dos últimos dois anos, o nosso Encontro de Reumatologia Avançada (ERA) tornou-se fonte de mais um suplemento especial da Revista Paulista de Reumatologia, com o objetivo de aprimorar o conhecimento sobre a produção científica apresentada e prestigiar nossos pesquisadores.\u0000O 28º ERA foi realizado, mais uma vez, no excepcional Royal Palm Hall, em Campinas, São Paulo, em formato híbrido, nos dias 30 de junho a 2 de julho de 2022. Foram três dias de total imersão do que há de mais atual em Reumatologia! Manifestações do trato gastrointestinal e autoimunidade foram o tema do Curso Pré-Congresso, abordado de forma brilhante, com muita troca de conhecimentos, evidenciando a interface entre a reumatologia e várias especialidades. Temas da nossa prática diária foram apresentados em mesas-redondas, conferências nacionais, conferências internacionais e debates ao vivo. Para encerrar com chave de ouro, apresentamos o telejornal SPR em Pauta que, de forma sensacional, abordou o risco cardiovascular nas doenças reumáticas. Foi um grande sucesso!\u0000Este suplemento especial foi dividido em duas seções. A primeira seção incluiu os 5 temas livres e os 3 pôsteres premiados. A segunda seção compreendeu os trabalhos aprovados, subdivididos em temas livres e pôsteres. Todas as publicações foram escritas com muito carinho e, certamente, ampliarão nossos conhecimentos. Parabenizo todos os autores pelo brilhantismo dos projetos!\u0000Uma ótima leitura e forte abraço virtual a todos!","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"86 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127536152","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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