Pub Date : 2024-03-31DOI: 10.26580/pthj.art65-2024
Letícia Alves Antunes, Carolina Talini, Cássio Costa, Francisco Marcos Barros, Renato Neves Noronha, Antônio Prates Caldeira
Este estudo objetivou analisar a demanda da cirurgia pediátrica e fatores associados à inadequação da idade cirúrgica. Trata-se de estudo transversal, com aplicação de questionários, em cidade polo do norte de Minas Gerais, Brasil. A associação entre a inadequação da idade cirúrgica foi verificada para fatores demográficos, sociais e assistenciais por meio de análises bivariadas, seguidas de regressão de Poisson, com variância robusta, assumindo-se um nível de significância de 5%. Participaram 532 crianças, 79.3% do sexo masculino. O intervalo médio entre o encaminhamento inicial e a cirurgia foi de 9.2 meses. A frequência de idade inadequada para intervenção cirúrgica foi de 44.4%. As variáveis associadas com a inadequação foram sexo masculino (RP = 1.09; IC95% = 1.01-1.18), baixa escolaridade materna (RP = 1.13; IC95% = 1.06-1.20) e idade de percepção da afecção superior a 1 ano de idade (RP = 1.09; IC95% = 1.02-1.15). Há uma alta ocorrência na inadequação da idade para os procedimentos cirúrgico e entre os fatores associados destacam-se as condições sociais das famílias. Estratégias devem ser elaboradas para reduzir o tempo de espera para crianças com necessidade de intervenção cirúrgica.
{"title":"FATORES ASSOCIADOS À INADEQUAÇÃO DA IDADE DE ENCAMINHAMENTOS PARA CIRURGIA PEDIÁTRICA NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE","authors":"Letícia Alves Antunes, Carolina Talini, Cássio Costa, Francisco Marcos Barros, Renato Neves Noronha, Antônio Prates Caldeira","doi":"10.26580/pthj.art65-2024","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art65-2024","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou analisar a demanda da cirurgia pediátrica e fatores associados à inadequação da idade cirúrgica. Trata-se de estudo transversal, com aplicação de questionários, em cidade polo do norte de Minas Gerais, Brasil. A associação entre a inadequação da idade cirúrgica foi verificada para fatores demográficos, sociais e assistenciais por meio de análises bivariadas, seguidas de regressão de Poisson, com variância robusta, assumindo-se um nível de significância de 5%. Participaram 532 crianças, 79.3% do sexo masculino. O intervalo médio entre o encaminhamento inicial e a cirurgia foi de 9.2 meses. A frequência de idade inadequada para intervenção cirúrgica foi de 44.4%. As variáveis associadas com a inadequação foram sexo masculino (RP = 1.09; IC95% = 1.01-1.18), baixa escolaridade materna (RP = 1.13; IC95% = 1.06-1.20) e idade de percepção da afecção superior a 1 ano de idade (RP = 1.09; IC95% = 1.02-1.15). Há uma alta ocorrência na inadequação da idade para os procedimentos cirúrgico e entre os fatores associados destacam-se as condições sociais das famílias. Estratégias devem ser elaboradas para reduzir o tempo de espera para crianças com necessidade de intervenção cirúrgica.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"4 9","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140359443","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-03-31DOI: 10.26580/pthj.art64-2024
Vitória Miranda Ribeiro, Mônica Thaís Soares Macedo, Jamile Pereira Dias dos Anjos, Josiane Santos Brant Rocha
Este estudo objetivou analisar a prevalência da autopercepção do estado de saúde e fatores associados em universitários do curso de Educação Física de uma instituição pública no Norte de Minas Gerais. Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, analítico, realizado no curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Montes Claros, localizada no norte de Minas Gerais. Utilizou-se um questionário contendo aspectos sociodemográficos, fatores comportamentais e clínicos. A variável desfecho referiu-se a percepção do estado de saúde por meio da questão “Em comparação com pessoas da sua idade, como você considera o seu estado de saúde?”. Os dados obtidos foram analisados após análises descritivas, bivariadas e multivariadas por meio do software estatístico Statistical Package for the Social Science. Participaram do estudo 132 universitários, a maioria homens 59.1%. A prevalência da autopercepção negativa do estado de saúde foi de 21.2%. Mantiveram associada ao desfecho presença de sobrepeso/obesidade (RP = 2.42; IC95% 1.30 - 4.49). E como fator protetor a prática de esportes individuais (RP =.33; IC95% .15 - 0.71). Conclui-se que a amostra investigada apresentou elevada prevalência de autopercepção negativa de saúde, mantendo-se associada ao sobrepeso/obesidade.
本研究旨在分析米纳斯吉拉斯州北部一所公立院校体育专业大学生自我感觉健康状况的普遍程度及相关因素。这是一项观察性、横断面、分析性研究,在位于米纳斯吉拉斯州北部的蒙特斯克拉罗斯州立大学(State University of Montes Claros)体育学士课程中进行。研究使用了一份包含社会人口、行为和临床因素的调查问卷。结果变量是通过 "与同龄人相比,你认为自己的健康状况如何?所获得的数据使用社会科学统计软件包进行了描述性、双变量和多变量分析。共有 132 名大学生参与了研究,其中大部分为男性(59.1%)。对健康状况有负面自我认知的比例为 21.2%。超重/肥胖与结果相关(PR = 2.42;95%CI 1.30 - 4.49)。而个人体育锻炼则是一个保护因素(PR =.33; 95%CI .15 - 0.71)。由此可以得出结论,被调查的样本中,消极自我感觉健康的发生率很高,这仍然与超重/肥胖有关。
{"title":"PERCEPÇÃO NEGATIVA DO ESTADO DE SAÚDE EM UNIVERSITÁRIOS: PREVALENCIA E FATORES ASSOCIADOS","authors":"Vitória Miranda Ribeiro, Mônica Thaís Soares Macedo, Jamile Pereira Dias dos Anjos, Josiane Santos Brant Rocha","doi":"10.26580/pthj.art64-2024","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art64-2024","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou analisar a prevalência da autopercepção do estado de saúde e fatores associados em universitários do curso de Educação Física de uma instituição pública no Norte de Minas Gerais. Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, analítico, realizado no curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Montes Claros, localizada no norte de Minas Gerais. Utilizou-se um questionário contendo aspectos sociodemográficos, fatores comportamentais e clínicos. A variável desfecho referiu-se a percepção do estado de saúde por meio da questão “Em comparação com pessoas da sua idade, como você considera o seu estado de saúde?”. Os dados obtidos foram analisados após análises descritivas, bivariadas e multivariadas por meio do software estatístico Statistical Package for the Social Science. Participaram do estudo 132 universitários, a maioria homens 59.1%. A prevalência da autopercepção negativa do estado de saúde foi de 21.2%. Mantiveram associada ao desfecho presença de sobrepeso/obesidade (RP = 2.42; IC95% 1.30 - 4.49). E como fator protetor a prática de esportes individuais (RP =.33; IC95% .15 - 0.71). Conclui-se que a amostra investigada apresentou elevada prevalência de autopercepção negativa de saúde, mantendo-se associada ao sobrepeso/obesidade.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"25 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140359880","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-03-31DOI: 10.26580/pthj.art68-2024
Cíntia Araújo Matos de Aragão Fonseca, Hebert Luan Pereira Campos dos Santos, Joana Trengrouse Laignier de Souza, Jair Almeida Carneiro, Luciana Colares Maia, Antônio Prates Caldeira, Fernanda Matuck Mancilha
Este estudo visa analisar a prevalência das principais síndromes geriátricas entre idosos assistidos por equipes da Estratégia de Saúde da Família, explorando a associação com o sexo feminino. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra aleatória e representativa de idosos cadastrados e acompanhados pelas equipes da ESF. A amostra foi de 1750 idosos, dos quais 63.5% eram do sexo feminino e 48.6% tinham entre 60 e 69 anos. Foram utilizados, o Questionário de Avaliação Multidimensional de Função Brasileira para Idosos (BOMFAQ) e o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20). Para comparar a prevalência em homens e mulheres recorreu-se ao teste qui-quadrado de Pearson. A magnitude das associações entre sexo feminino e síndromes geriátricas foi estimada usando Odds Ratios. As mulheres idosas apresentaram chances significativamente maiores de imobilidade (OR = 1.63), incapacidade cognitiva (OR = 1.44), instabilidade postural (OR = 1.56), incontinência esfincteriana (OR = 1.40) e iatrogenia (OR = 1.69) em comparação com os homens idosos. Concluindo, observou-se uma elevada prevalência das principais síndromes geriátricas no grupo avaliado, com maior incidência entre o sexo feminino, indicando uma carga de morbidade mais significativa para as mulheres idosas.
{"title":"SÍNDROMES GERIÁTRICAS EM IDOSOS COMUNITÁRIOS: PREVALÊNCIA SEGUNDO O SEXO","authors":"Cíntia Araújo Matos de Aragão Fonseca, Hebert Luan Pereira Campos dos Santos, Joana Trengrouse Laignier de Souza, Jair Almeida Carneiro, Luciana Colares Maia, Antônio Prates Caldeira, Fernanda Matuck Mancilha","doi":"10.26580/pthj.art68-2024","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art68-2024","url":null,"abstract":"Este estudo visa analisar a prevalência das principais síndromes geriátricas entre idosos assistidos por equipes da Estratégia de Saúde da Família, explorando a associação com o sexo feminino. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra aleatória e representativa de idosos cadastrados e acompanhados pelas equipes da ESF. A amostra foi de 1750 idosos, dos quais 63.5% eram do sexo feminino e 48.6% tinham entre 60 e 69 anos. Foram utilizados, o Questionário de Avaliação Multidimensional de Função Brasileira para Idosos (BOMFAQ) e o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20). Para comparar a prevalência em homens e mulheres recorreu-se ao teste qui-quadrado de Pearson. A magnitude das associações entre sexo feminino e síndromes geriátricas foi estimada usando Odds Ratios. As mulheres idosas apresentaram chances significativamente maiores de imobilidade (OR = 1.63), incapacidade cognitiva (OR = 1.44), instabilidade postural (OR = 1.56), incontinência esfincteriana (OR = 1.40) e iatrogenia (OR = 1.69) em comparação com os homens idosos. Concluindo, observou-se uma elevada prevalência das principais síndromes geriátricas no grupo avaliado, com maior incidência entre o sexo feminino, indicando uma carga de morbidade mais significativa para as mulheres idosas.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"72 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140360251","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-03-31DOI: 10.26580/pthj.art63-2024
Genesco Rodrigues Aquino Neto, Otávio Castro Salgado de Freitas, Paulo Bruno Oliveira Silva
A Dengue é um problema de saúde pública conhecido no Brasil há vários anos e tem como vetor o mosquito Aedes aegypti. Ademais, é uma doeça que afeta todo o território brasileiro, apresentando um comportamento que varia entre epidemia, endemia e surtos. Com o período da pandemia da Covid-19, os números de notificações da Dengue caíram drasticamente, inversamente proporcional aos casos de SARS-COV-2. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo relacionar a queda nos números de notificação de Dengue com o período pandêmico, a fim de constatar uma possível subnotificação ou declínio real da contaminação por Dengue no Brasil, considerando variáveis sociodemográficas e clínicas. No período de 2017 a 2019, nota-se uma variação de 241.880 para 1.553.546 nos casos de Dengue. Em contrapartida, de 2019 a 2021, este valor declinou para 544.765, apresentando maior predomínio no Sudeste e maior prevalência no Centro-Oeste. Por fim, são reforçadas a ideias de que houve subnotificação dos casos de Dengue, tendo em vista a emergência em Saúde Pública representada pelo COVID-19, e a redução real na contaminação pelo vírus da Dengue representam as possíveis teorias para a situação epidemilógica apresentadas por este trabalho.
{"title":"DENGUE E COVID-19: RELAÇÃO ENTRE A PANDEMIA DO SARS-COV-2 E A QUEDA DAS NOTIFICAÇÕES DE CASOS DE DENGUE NO BRASIL","authors":"Genesco Rodrigues Aquino Neto, Otávio Castro Salgado de Freitas, Paulo Bruno Oliveira Silva","doi":"10.26580/pthj.art63-2024","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art63-2024","url":null,"abstract":"A Dengue é um problema de saúde pública conhecido no Brasil há vários anos e tem como vetor o mosquito Aedes aegypti. Ademais, é uma doeça que afeta todo o território brasileiro, apresentando um comportamento que varia entre epidemia, endemia e surtos. Com o período da pandemia da Covid-19, os números de notificações da Dengue caíram drasticamente, inversamente proporcional aos casos de SARS-COV-2. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo relacionar a queda nos números de notificação de Dengue com o período pandêmico, a fim de constatar uma possível subnotificação ou declínio real da contaminação por Dengue no Brasil, considerando variáveis sociodemográficas e clínicas. No período de 2017 a 2019, nota-se uma variação de 241.880 para 1.553.546 nos casos de Dengue. Em contrapartida, de 2019 a 2021, este valor declinou para 544.765, apresentando maior predomínio no Sudeste e maior prevalência no Centro-Oeste. Por fim, são reforçadas a ideias de que houve subnotificação dos casos de Dengue, tendo em vista a emergência em Saúde Pública representada pelo COVID-19, e a redução real na contaminação pelo vírus da Dengue representam as possíveis teorias para a situação epidemilógica apresentadas por este trabalho.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"18 26","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140361125","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-03-31DOI: 10.26580/pthj.art62-2024
J. Vasconcelos-Raposo, João Palumbo, Ana Carvalho, Joana Borges, Carla M. Teixeira
An athlete’s sporting experience is a factor associated with better-coping strategies and emotional regulation, especially concerning competitive anxiety and its symptoms. To verify whether more experienced athletes have lower rates of negativism and higher levels of self-confidence, we compared the means of these two variables between athletes with more and less experience. A meta-analysis was performed, following the PRISMA model. Seven articles were selected that measured, through the Competitive State Anxiety Inventory – 2 (CSAI-2 or its shortened version, CSAI-2R), the levels of self-confidence and negativism of high-performance athletes with different sports experiences. Significant statistical differences were found regarding the levels of negativism between athletes with more and less experience (p < .001). The same occurred with the levels of self-confidence between athletes with more and less sports experience (< .001). The results align with our initial hypothesis, formulated by Martens et al. (1990), that athletes with more experience would have higher self-confidence and lower negativism averages. One of the reasons may be using more effective coping strategies that are improved during the career years.
{"title":"NEGATIVE THOUGHTS AND SELF-CONFIDENCE AMONG ATHLETES WITH DIFFERENT SPORTS EXPERIENCES: A META-ANALYSIS","authors":"J. Vasconcelos-Raposo, João Palumbo, Ana Carvalho, Joana Borges, Carla M. Teixeira","doi":"10.26580/pthj.art62-2024","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art62-2024","url":null,"abstract":"An athlete’s sporting experience is a factor associated with better-coping strategies and emotional regulation, especially concerning competitive anxiety and its symptoms. To verify whether more experienced athletes have lower rates of negativism and higher levels of self-confidence, we compared the means of these two variables between athletes with more and less experience. A meta-analysis was performed, following the PRISMA model. Seven articles were selected that measured, through the Competitive State Anxiety Inventory – 2 (CSAI-2 or its shortened version, CSAI-2R), the levels of self-confidence and negativism of high-performance athletes with different sports experiences. Significant statistical differences were found regarding the levels of negativism between athletes with more and less experience (p < .001). The same occurred with the levels of self-confidence between athletes with more and less sports experience (< .001). The results align with our initial hypothesis, formulated by Martens et al. (1990), that athletes with more experience would have higher self-confidence and lower negativism averages. One of the reasons may be using more effective coping strategies that are improved during the career years.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"32 25","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140358281","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-03-31DOI: 10.26580/pthj.art66-2024
Graciana Guerra David, Otávio Castro Salgado de Freitas, Jeniffer Elisa Ferreira Maia, Antônio Prates Caldeira
Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de vitamina D em adolescentes do sexo feminino no norte de Minas Gerais, buscando os fatores associados à hipovitaminose D, com ênfase nos fatores de risco cardiovascular. Trata-se de um estudo transversal e analítico, inserido em um estudo de intervenção, que avaliou dados demográficos, socioeconômicos e de estilo de vida, além de medidas antropométricas, hemodinâmicas e metabólicas. Foram realizadas análises bivariadas, e as variáveis que apresentaram níveis de significância de até 20% (p < .20) foram submetidas à análise múltipla. Das 296 adolescentes avaliadas, a faixa etária predominante foi de 15 a 16 anos (n = 142; 48.0%). A maioria autodeclarou-se parda (59.5%) e relatou uma renda familiar de até 3 salários mínimos (84.8%). A deficiência de vitamina D foi constatada em 14.2% da amostra, insuficiência em 41.9% e suficiência em 43.9%. Na regressão logística, apenas o IMC manteve-se associado à hipovitaminose D. Nenhum fator de risco cardiovascular bioquímico ou hemodinâmico mostrou-se associado à hipovitaminose D. A população avaliada apresentou uma elevada prevalência de hipovitaminose D, sendo o excesso de peso o único fator de risco cardiovascular associado a essa condição.
本研究旨在评估米纳斯吉拉斯州北部女性青少年的维生素 D 水平,寻找与维生素 D 不足有关的因素,重点关注心血管风险因素。这是一项横断面分析研究,是干预研究的一部分,评估了人口、社会经济和生活方式数据,以及人体测量、血液动力学和新陈代谢测量结果。研究进行了双变量分析,并对显著性水平高达 20% (p < .20)的变量进行了多重分析。在接受评估的 296 名青少年中,主要年龄组为 15 至 16 岁(n = 142;48.0%)。大多数人自称是棕色人种(59.5%),家庭收入不超过 3 份最低工资(84.8%)。样本中有 14.2% 缺乏维生素 D,41.9% 缺乏,43.9% 充足。在逻辑回归中,只有体重指数仍与维生素 D 不足有关。没有任何生化或血液动力学心血管风险因素与维生素 D 不足有关。接受评估的人群中维生素 D 过低的发病率很高,体重超标是唯一与这种情况有关的心血管风险因素。
{"title":"HIPOVITAMINOSE D EM ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO NO NORTE DE MINAS GERAIS","authors":"Graciana Guerra David, Otávio Castro Salgado de Freitas, Jeniffer Elisa Ferreira Maia, Antônio Prates Caldeira","doi":"10.26580/pthj.art66-2024","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art66-2024","url":null,"abstract":"Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de vitamina D em adolescentes do sexo feminino no norte de Minas Gerais, buscando os fatores associados à hipovitaminose D, com ênfase nos fatores de risco cardiovascular. Trata-se de um estudo transversal e analítico, inserido em um estudo de intervenção, que avaliou dados demográficos, socioeconômicos e de estilo de vida, além de medidas antropométricas, hemodinâmicas e metabólicas. Foram realizadas análises bivariadas, e as variáveis que apresentaram níveis de significância de até 20% (p < .20) foram submetidas à análise múltipla. Das 296 adolescentes avaliadas, a faixa etária predominante foi de 15 a 16 anos (n = 142; 48.0%). A maioria autodeclarou-se parda (59.5%) e relatou uma renda familiar de até 3 salários mínimos (84.8%). A deficiência de vitamina D foi constatada em 14.2% da amostra, insuficiência em 41.9% e suficiência em 43.9%. Na regressão logística, apenas o IMC manteve-se associado à hipovitaminose D. Nenhum fator de risco cardiovascular bioquímico ou hemodinâmico mostrou-se associado à hipovitaminose D. A população avaliada apresentou uma elevada prevalência de hipovitaminose D, sendo o excesso de peso o único fator de risco cardiovascular associado a essa condição.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"7 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140359334","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-03-31DOI: 10.26580/pthj.art67-2024
Thomaz de Figueiredo Braga Colares, Ana Carolina Bromenschenkel Vasconcelos, Luciana Colares Maia, Antônio Prates Caldeira, Luiza Augusta Rosa Rossi-Barbosa
Este estudo objetivou estimar a prevalência de osteoporose em idosos atendidos em um centro de referência e identificar fatores associados. Trata-se de um estudo transversal, analítico, com coleta de dados em prontuários médicos e entrevistas aos idosos atendidos no Centro de Referência em Assistência à Saúde dos Idosos (CRASI), e que realizaram exame de densitometria óssea nos anos de 2017 e 2018. Utilizou-se análise bivariada para investigar a associação entre osteoporose e características do grupo: perfil sociodemográfico, Índice de Massa Corporal (IMC), hábitos de vida, cuidados e condições de saúde. As variáveis com associação até o nível de 20% (p ≤ .20) foram avaliadas de forma conjunta por regressão múltipla de Poisson com estimador robusto, admitindo-se para o modelo final apenas as variáveis com nível de significância de até 5%. A prevalência de osteoporose foi de 48.5%. No modelo final ficaram associadas as variáveis: sexo feminino (RP = 1.88; IC95%: 1.36 - 2.60), idade acima de 80 anos (RP = 1.55; IC95%: 1.29 - 1.85), IMC menor que 22 (RP = 1.23; IC95%: 1.02 - 1.49) e como protetor IMC acima de 27 (RP = .52; IC95%: .41 - .67). Concluindo,verificou-se alta prevalência de osteoporose e associação como fator modificável o baixo peso e outros não modificáveis: sexo e idade. Não foram identificadas associações com variáveis relacionadas aos hábitos de vida.
{"title":"FATORES ASSOCIADOS À OSTEOPOROSE EM PESSOAS IDOSAS EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA","authors":"Thomaz de Figueiredo Braga Colares, Ana Carolina Bromenschenkel Vasconcelos, Luciana Colares Maia, Antônio Prates Caldeira, Luiza Augusta Rosa Rossi-Barbosa","doi":"10.26580/pthj.art67-2024","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art67-2024","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou estimar a prevalência de osteoporose em idosos atendidos em um centro de referência e identificar fatores associados. Trata-se de um estudo transversal, analítico, com coleta de dados em prontuários médicos e entrevistas aos idosos atendidos no Centro de Referência em Assistência à Saúde dos Idosos (CRASI), e que realizaram exame de densitometria óssea nos anos de 2017 e 2018. Utilizou-se análise bivariada para investigar a associação entre osteoporose e características do grupo: perfil sociodemográfico, Índice de Massa Corporal (IMC), hábitos de vida, cuidados e condições de saúde. As variáveis com associação até o nível de 20% (p ≤ .20) foram avaliadas de forma conjunta por regressão múltipla de Poisson com estimador robusto, admitindo-se para o modelo final apenas as variáveis com nível de significância de até 5%. A prevalência de osteoporose foi de 48.5%. No modelo final ficaram associadas as variáveis: sexo feminino (RP = 1.88; IC95%: 1.36 - 2.60), idade acima de 80 anos (RP = 1.55; IC95%: 1.29 - 1.85), IMC menor que 22 (RP = 1.23; IC95%: 1.02 - 1.49) e como protetor IMC acima de 27 (RP = .52; IC95%: .41 - .67). Concluindo,verificou-se alta prevalência de osteoporose e associação como fator modificável o baixo peso e outros não modificáveis: sexo e idade. Não foram identificadas associações com variáveis relacionadas aos hábitos de vida.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"18 9","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140359643","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PROMOTING ACTIVE AND HEALTHY AGING THROUGH MULTI-PRONGED PUBLIC HEALTH STRATEGIES","authors":"Miguel Melo","doi":"10.26580/pthj.ed14-2024","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.ed14-2024","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"19 18","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140361377","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-03-31DOI: 10.26580/pthj.art51-2023
P. Maral, Deepa Punetha, U. Subba
Currently, all of us are experiencing the unforeseen circumstances of the coronavirus disease 2019 (COVID-19) that have developed a spectrum of effects, which can be best understood in terms of psychological, physical, and immunity problems among people. For this reason, we are particularly interested in the role of mental health in strengthening the immune system in times of COVID-19. What protective factors help maintain and support the good mental health and well-being of any person who faces extreme pandemic-like situations? The Pandemic has had significant and variable impacts on people’s mental health and immunity system. Every family who faces the Pandemic directly or indirectly experiences partial or no control over their thinking, emotions, actions, and coping related to COVID-19 and deaths. To achieve good mental health and a strong immunity system, maintaining the homeostasis of mind and body, engagement in close connections, and social support, using low-stressor techniques, nearness to the environment, practicing Yoga and meditation, infusing positivity, and following healthy lifestyles are necessary for people. In addition, there is an emphasis placed on various approaches to the 4 M’s, which include mental health, mental immunity, mindset, and stressor, to jettison all mental health tangles and minimize the impact of the COVID-19 Pandemic. Thus, mental health and immunity can be restored by controlling the overwhelming thoughts, emotions, and actions of COVID-19 through the inculcation of life-savior techniques and the 4 M’s as a part of daily life.
{"title":"COVID-19 Pandemic: Strengthening the immunity by reengineering among mental health tangles","authors":"P. Maral, Deepa Punetha, U. Subba","doi":"10.26580/pthj.art51-2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art51-2023","url":null,"abstract":"Currently, all of us are experiencing the unforeseen circumstances of the coronavirus disease 2019 (COVID-19) that have developed a spectrum of effects, which can be best understood in terms of psychological, physical, and immunity problems among people. For this reason, we are particularly interested in the role of mental health in strengthening the immune system in times of COVID-19. What protective factors help maintain and support the good mental health and well-being of any person who faces extreme pandemic-like situations? The Pandemic has had significant and variable impacts on people’s mental health and immunity system. Every family who faces the Pandemic directly or indirectly experiences partial or no control over their thinking, emotions, actions, and coping related to COVID-19 and deaths. To achieve good mental health and a strong immunity system, maintaining the homeostasis of mind and body, engagement in close connections, and social support, using low-stressor techniques, nearness to the environment, practicing Yoga and meditation, infusing positivity, and following healthy lifestyles are necessary for people. In addition, there is an emphasis placed on various approaches to the 4 M’s, which include mental health, mental immunity, mindset, and stressor, to jettison all mental health tangles and minimize the impact of the COVID-19 Pandemic. Thus, mental health and immunity can be restored by controlling the overwhelming thoughts, emotions, and actions of COVID-19 through the inculcation of life-savior techniques and the 4 M’s as a part of daily life.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"78 6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130921953","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-03-31DOI: 10.26580/pthj.art46-2023
J. Fogel, Ethan Cai
COVID-19 transmission is primarily airborne. Far-UVC devices can inactivate viruses and are reported as safe to use while people are present. We surveyed college students (n = 1.085) about intend to shop, prefer to shop, pay up to 5% more, and recommend stores that use a Far-UVC device. Predictor variables were demographics, COVID-19, diffusion of innovation theory, risk taking, and consideration of immediate and future consequences. We found that knowing anyone who had COVID-19 was positively associated with recommend stores and knowing anyone who died from COVID-19 was positively associated with intend to shop at stores that use a Far-UVC device. Wearing a mask inside a store was positively associated with intend to shop, prefer to shop, and recommend stores and wearing a mask on a busy street was positively associated with pay up to 5% more at stores. The diffusion of innovation variables of relative advantage, compatibility, complexity, trialability, and observability were each often positively associated with intend to shop, prefer to shop, pay up to 5% more, and recommend stores. Health risk taking was negatively associated with pay up to 5% more at stores and recreational risk taking was positively associated with intend to shop at stores. Consideration of immediate consequences was positively associated with pay up to 5% more at stores while there was no association for consideration of future consequences. In conclusion, marketing to consumers from groups interested in Far-UVC devices could be beneficial for stores.
{"title":"Consumer attitudes about using Far-UVC devices in retail stores to mitigate COVID-19 transmission","authors":"J. Fogel, Ethan Cai","doi":"10.26580/pthj.art46-2023","DOIUrl":"https://doi.org/10.26580/pthj.art46-2023","url":null,"abstract":"COVID-19 transmission is primarily airborne. Far-UVC devices can inactivate viruses and are reported as safe to use while people are present. We surveyed college students (n = 1.085) about intend to shop, prefer to shop, pay up to 5% more, and recommend stores that use a Far-UVC device. Predictor variables were demographics, COVID-19, diffusion of innovation theory, risk taking, and consideration of immediate and future consequences. We found that knowing anyone who had COVID-19 was positively associated with recommend stores and knowing anyone who died from COVID-19 was positively associated with intend to shop at stores that use a Far-UVC device. Wearing a mask inside a store was positively associated with intend to shop, prefer to shop, and recommend stores and wearing a mask on a busy street was positively associated with pay up to 5% more at stores. The diffusion of innovation variables of relative advantage, compatibility, complexity, trialability, and observability were each often positively associated with intend to shop, prefer to shop, pay up to 5% more, and recommend stores. Health risk taking was negatively associated with pay up to 5% more at stores and recreational risk taking was positively associated with intend to shop at stores. Consideration of immediate consequences was positively associated with pay up to 5% more at stores while there was no association for consideration of future consequences. In conclusion, marketing to consumers from groups interested in Far-UVC devices could be beneficial for stores.","PeriodicalId":375636,"journal":{"name":"PSYCHTECH & HEALTH JOURNAL","volume":"49 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124815867","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}