Pub Date : 2023-08-18DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n3.40225
Antonio Campos Rocha Neto, Agostina B. Sassone, Juan D. Urdampilleta, Vinicius G. De Zorzi, Mateus Queiroz, Ricardo Monteiro Goffi, Julie Henriette Antoinette Dutilh
Introdução e objetivos: A Serra do Itapetinga abriga um dos mais importantes remanescentes de Floresta Atlântica da Macrometrópole Paulista, a região mais populosa do Brasil. No contexto do tratamento monográfico de Nothoscordum para o país, uma nova espécie com distribuição atual restrita à Serra do Itapetinga foi identificada, e é aqui descrita e ilustrada. M&M: O reconhecimento da nova espécie está baseado tanto em dados morfológicos como moleculares e citogenéticos. As descrições e comparações morfológicas foram feitas a partir da análise de materiais vivos ou depositados nas coleções dos herbários consultados. Com base em marcadores nuclear (ITS) e plastidiais (ndhF e matK) uma filogenia molecular incluindo a espécie descrita é apresentada. O seu estado de conservação foi avaliado de acordo com diretrizes e critérios da IUCN. Resultados: Nothoscordum itapetinga apresenta filamentos estaminais não fundidos na base, uma característica típica da seção Nothoscordum. Seu posicionamento nesta seção também é suportado por dados moleculares e o número cromossômico básico. São fornecidos seu número cromossômico, fórmula cariotípica e conteúdo total de DNA. Comentários sobre sua distribuição, hábitat e conservação são apresentados. Conclusões: Com base nos dados disponíveis, a nova espécie é considerada Criticamente em Perigo de extinção. As localidades de ocorrência sofreram por décadas com os impactos decorrentes do uso intensivo e não ordenado, além de incêndios florestais, e que alteraram parte de sua estrutura e composição florística. Somados aos esforços para a localização de registros adicionais, ações urgentes de proteção e conservação são consideradas fundamentais para garantir a sobrevivência dos acessos remanescentes de N. itapetinga.
简介和目的:Serra do Itapetinga是巴西人口最多的地区sao paulo宏观大都市中最重要的大西洋森林遗迹之一。在对Nothoscordum进行专题处理的背景下，鉴定了一个目前局限于Serra do Itapetinga的新种，并对其进行了描述和说明。M&M:新物种的识别是基于形态学、分子和细胞遗传学数据。描述和形态学比较是通过分析活的或保存在植物标本室收集的材料进行的。基于核(ITS)和质体(ndhF和matK)标记，介绍了包括所描述物种在内的分子系统发育。根据国际自然保护联盟的指导方针和标准对其保护状况进行了评估。结果:棘球绦虫基部有未融合的雄蕊丝，这是棘球绦虫切面的典型特征。它在这一节中的位置也得到了分子数据和基本染色体数目的支持。给出了它们的染色体数目、核型公式和总DNA含量。对其分布、生境和保护进行了评价。结论:根据现有数据，该新种被认为是极度濒危物种。几十年来，除了森林火灾外，发生地点还遭受了密集和无序使用的影响，并改变了部分结构和植物区系组成。除了寻找更多的记录外，紧急的保护和保护行动被认为是确保剩余的itapetinga通路生存的关键。
{"title":"Acordando de um sono de cem anos: uma nova espécie de Nothoscordum (Amaryllidaceae, Allioideae) da Floresta Atlântica brasileira","authors":"Antonio Campos Rocha Neto, Agostina B. Sassone, Juan D. Urdampilleta, Vinicius G. De Zorzi, Mateus Queiroz, Ricardo Monteiro Goffi, Julie Henriette Antoinette Dutilh","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n3.40225","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n3.40225","url":null,"abstract":"Introdução e objetivos: A Serra do Itapetinga abriga um dos mais importantes remanescentes de Floresta Atlântica da Macrometrópole Paulista, a região mais populosa do Brasil. No contexto do tratamento monográfico de Nothoscordum para o país, uma nova espécie com distribuição atual restrita à Serra do Itapetinga foi identificada, e é aqui descrita e ilustrada. \u0000M&M: O reconhecimento da nova espécie está baseado tanto em dados morfológicos como moleculares e citogenéticos. As descrições e comparações morfológicas foram feitas a partir da análise de materiais vivos ou depositados nas coleções dos herbários consultados. Com base em marcadores nuclear (ITS) e plastidiais (ndhF e matK) uma filogenia molecular incluindo a espécie descrita é apresentada. O seu estado de conservação foi avaliado de acordo com diretrizes e critérios da IUCN. \u0000Resultados: Nothoscordum itapetinga apresenta filamentos estaminais não fundidos na base, uma característica típica da seção Nothoscordum. Seu posicionamento nesta seção também é suportado por dados moleculares e o número cromossômico básico. São fornecidos seu número cromossômico, fórmula cariotípica e conteúdo total de DNA. Comentários sobre sua distribuição, hábitat e conservação são apresentados. \u0000Conclusões: Com base nos dados disponíveis, a nova espécie é considerada Criticamente em Perigo de extinção. As localidades de ocorrência sofreram por décadas com os impactos decorrentes do uso intensivo e não ordenado, além de incêndios florestais, e que alteraram parte de sua estrutura e composição florística. Somados aos esforços para a localização de registros adicionais, ações urgentes de proteção e conservação são consideradas fundamentais para garantir a sobrevivência dos acessos remanescentes de N. itapetinga.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"83719739","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-08-18DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n3.40185
M. Acosta, M. L. Alcaraz, Fabio Humberto Causin, V. Manfreda
Introducción y objetivos: Zephyranthes tubispatha es una especie sudamericana con potencial ornamental y farmacológico. Se planteó completar el conocimiento de su reproducción por semillas, respecto a: 1) atributos de frutos, semillas, subestadios de transición semilla-plántula, plántulas normales y anormales; 2) la germinación por efecto de diferentes periodos de almacenamiento, momentos de semillazón, y exposición a temperaturas supraóptimas; y 3) el vigor de plantas. M&M: Se utilizaron muestras cosechadas entre 2018 y 2022 (Buenos Aires, Argentina). Se caracterizaron morfométricamente frutos y semillas, e histoquímicamente las reservas seminales. Se definieron subestadios durante la transición semilla-plántula, y describieron morfológicamente plántulas normales y anormales. Se evaluó la germinación de semillas prevenientes de diferentes periodos de almacenamientos, momentos de semillazón y condiciones térmicas. Se estudiaron cambios en la viabilidad de semillas, pérdida de electrolitos, y el vigor de plantas. Resultados: Las dimensiones de frutos y número de semillas difirieron a lo reportado bibliográficamente, y coincidieron en color y textura seminal. Se detectaron lípidos y proteínas como reservas del endosperma. Se describieron cinco subestadios de transición semilla-plántula, plántulas normales y anormales. Semillas de hasta 10 meses de almacenamiento, diferentes momentos de semillazón y condiciones térmicas presentaron altos porcentajes de germinación. Las altas temperaturas termoinhibieron la germinación, pero no afectaron la posterior supervivencia de plantas. Conclusiones: El almacenamiento por más de un año evidenció aumento en la mortalidad de semillas y anomalías en plántulas. El momento de semillazón condicionó la respuesta germinativa a los tratamientos térmicos y la termoihibición no afectó el vigor de plantas producidas.
{"title":"Aportes al conocimiento morfológico y fisiológico de la reproducción por semillas de Zephyranthes tubispatha (Amaryllidaceae)","authors":"M. Acosta, M. L. Alcaraz, Fabio Humberto Causin, V. Manfreda","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n3.40185","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n3.40185","url":null,"abstract":"Introducción y objetivos: Zephyranthes tubispatha es una especie sudamericana con potencial ornamental y farmacológico. Se planteó completar el conocimiento de su reproducción por semillas, respecto a: 1) atributos de frutos, semillas, subestadios de transición semilla-plántula, plántulas normales y anormales; 2) la germinación por efecto de diferentes periodos de almacenamiento, momentos de semillazón, y exposición a temperaturas supraóptimas; y 3) el vigor de plantas. \u0000M&M: Se utilizaron muestras cosechadas entre 2018 y 2022 (Buenos Aires, Argentina). Se caracterizaron morfométricamente frutos y semillas, e histoquímicamente las reservas seminales. Se definieron subestadios durante la transición semilla-plántula, y describieron morfológicamente plántulas normales y anormales. Se evaluó la germinación de semillas prevenientes de diferentes periodos de almacenamientos, momentos de semillazón y condiciones térmicas. Se estudiaron cambios en la viabilidad de semillas, pérdida de electrolitos, y el vigor de plantas. \u0000Resultados: Las dimensiones de frutos y número de semillas difirieron a lo reportado bibliográficamente, y coincidieron en color y textura seminal. Se detectaron lípidos y proteínas como reservas del endosperma. Se describieron cinco subestadios de transición semilla-plántula, plántulas normales y anormales. Semillas de hasta 10 meses de almacenamiento, diferentes momentos de semillazón y condiciones térmicas presentaron altos porcentajes de germinación. Las altas temperaturas termoinhibieron la germinación, pero no afectaron la posterior supervivencia de plantas.\u0000Conclusiones: El almacenamiento por más de un año evidenció aumento en la mortalidad de semillas y anomalías en plántulas. El momento de semillazón condicionó la respuesta germinativa a los tratamientos térmicos y la termoihibición no afectó el vigor de plantas producidas.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"86428800","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-08-18DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n3.40191
Elida Claudia Alcaraz, Andrea Cecilia Mallo, D. S. Nitiu
Introducción y objetivos: Amaryllidaceae es una familia de monocotiledóneas pertenecientes al orden Asparagales. Algunas especies poseen amplias propiedades farmacológicas ya que producen alcaloides, los cuales tienen actividad antiviral y antimicrobiana. Dentro de dicha familia, en la subfamilia Allioideae, se encuentra el ajo (Allium sativum L.). Se han realizado investigaciones sobre los compuestos fitoquímicos, tanto de los componentes aislados de sus bulbos como de diversas formulaciones. El objetivo del presente trabajo fue hacer una revisión bibliográfica de investigaciones realizadas al respecto, con énfasis en las referidas a control fúngico. M&M: La metodología utilizada consistió en la búsqueda online y posterior revisión de trabajos especializados. Se utilizaron los buscadores Google y Google Académico. Ha sido consultado un total de 31 revistas científicas, 1 página web, 6 tesis, 1 trabajo de fin de grado y 1 acta de congreso. Dichas investigaciones datan desde fines del siglo XX hasta la actualidad. Se utilizaron las siguientes guías de búsqueda: Ajo, componentes del ajo y ajo como agente antifúngico. Se han sintetizado en una tabla los trabajos consultados y sitios de búsqueda. Resultados: Las investigaciones relevadas en esta revisión, confirman el alto potencial del ajo como agente antimicrobiano y antifúngico, tanto en componentes aislados de los bulbos como en distintas formulaciones. Se presenta una síntesis con los resultados obtenidos en investigaciones recientes aplicadas a prevención y control fúngico. Conclusiones: Esta revisión aporta al conocimiento actualizado de las propiedades antimicrobianas y antifúngicas del ajo que se hallan relacionadas con la variedad de compuestos aislados, producidos en la planta.
{"title":"Revisión bibliográfica de Allium sativum (Amaryllidaceae) como importante inhibidor del desarrollo microbiano y fúngico","authors":"Elida Claudia Alcaraz, Andrea Cecilia Mallo, D. S. Nitiu","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n3.40191","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n3.40191","url":null,"abstract":"Introducción y objetivos: Amaryllidaceae es una familia de monocotiledóneas pertenecientes al orden Asparagales. Algunas especies poseen amplias propiedades farmacológicas ya que producen alcaloides, los cuales tienen actividad antiviral y antimicrobiana. Dentro de dicha familia, en la subfamilia Allioideae, se encuentra el ajo (Allium sativum L.). Se han realizado investigaciones sobre los compuestos fitoquímicos, tanto de los componentes aislados de sus bulbos como de diversas formulaciones. El objetivo del presente trabajo fue hacer una revisión bibliográfica de investigaciones realizadas al respecto, con énfasis en las referidas a control fúngico.\u0000M&M: La metodología utilizada consistió en la búsqueda online y posterior revisión de trabajos especializados. Se utilizaron los buscadores Google y Google Académico. Ha sido consultado un total de 31 revistas científicas, 1 página web, 6 tesis, 1 trabajo de fin de grado y 1 acta de congreso. Dichas investigaciones datan desde fines del siglo XX hasta la actualidad. Se utilizaron las siguientes guías de búsqueda: Ajo, componentes del ajo y ajo como agente antifúngico. Se han sintetizado en una tabla los trabajos consultados y sitios de búsqueda.\u0000Resultados: Las investigaciones relevadas en esta revisión, confirman el alto potencial del ajo como agente antimicrobiano y antifúngico, tanto en componentes aislados de los bulbos como en distintas formulaciones. Se presenta una síntesis con los resultados obtenidos en investigaciones recientes aplicadas a prevención y control fúngico.\u0000Conclusiones: Esta revisión aporta al conocimiento actualizado de las propiedades antimicrobianas y antifúngicas del ajo que se hallan relacionadas con la variedad de compuestos aislados, producidos en la planta.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"81132386","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-08-18DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n3.40181
Analia C. Gianini Aquino, Orlando A. Rodriguez Mata, A. I. Honfi, Julio R. Daviña
Introducción y objetivos: Zephyranthes mesochloa es una especie bulbosa de flores blancas que habita en la región subtropical del sur de Sudamérica y registra distintos números cromosómicos. El objetivo del presente trabajo es analizar cromosómicamente individuos de la especie Z. mesochloa del norte de Argentina, con el objeto de contribuir al conocimiento citogenético del género. M&M: El nivel de ploidía y el número cromosómico somático se determinó en individuos procedentes de 8 poblaciones del norte de Argentina a partir de tinción convencional. Además, se realizaron preparaciones meióticas con carmín acético en individuos de una de las poblaciones. Resultados: El 75% de las poblaciones resultaron diploides, con 2n = 2x = 12 y fórmula cariotípica 4m + 4sm + 4st. En dos de las poblaciones diploides se observaron individuos con 2n = 13, con presencia de un cromosoma metacéntrico adicional, que posiblemente se trate de un cromosoma B. El análisis de la microsporogénesis, en diacinesis y metafase I, del citotipo aneuploide (2n = 13), mostró 6 bivalentes y 1 univalente en todas las células madre del polen (CMP) analizadas. Las poblaciones restantes (25%), resultaron tetraploides con 2n = 4x = 24 y fórmula cariotípica 8m + 8sm + 8st. Geográficamente, la distribución de los citotipos de Z. mesochloa es discontinua. Conclusiones: La fórmula cariotípica duplicada en los tetraploides con respecto a los diploides conespecíficos indicarían un origen autopoliploide de este citotipo. El conjunto de datos disponibles permite considerar al conjunto de citotipos como un complejo poliploide con número básico x = 6.
{"title":"Estudios citogenéticos en el complejo poliploide Zephyranthes mesochloa (Amaryllidaceae)","authors":"Analia C. Gianini Aquino, Orlando A. Rodriguez Mata, A. I. Honfi, Julio R. Daviña","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n3.40181","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n3.40181","url":null,"abstract":"Introducción y objetivos: Zephyranthes mesochloa es una especie bulbosa de flores blancas que habita en la región subtropical del sur de Sudamérica y registra distintos números cromosómicos. El objetivo del presente trabajo es analizar cromosómicamente individuos de la especie Z. mesochloa del norte de Argentina, con el objeto de contribuir al conocimiento citogenético del género. \u0000M&M: El nivel de ploidía y el número cromosómico somático se determinó en individuos procedentes de 8 poblaciones del norte de Argentina a partir de tinción convencional. Además, se realizaron preparaciones meióticas con carmín acético en individuos de una de las poblaciones. \u0000Resultados: El 75% de las poblaciones resultaron diploides, con 2n = 2x = 12 y fórmula cariotípica 4m + 4sm + 4st. En dos de las poblaciones diploides se observaron individuos con 2n = 13, con presencia de un cromosoma metacéntrico adicional, que posiblemente se trate de un cromosoma B. El análisis de la microsporogénesis, en diacinesis y metafase I, del citotipo aneuploide (2n = 13), mostró 6 bivalentes y 1 univalente en todas las células madre del polen (CMP) analizadas. Las poblaciones restantes (25%), resultaron tetraploides con 2n = 4x = 24 y fórmula cariotípica 8m + 8sm + 8st. Geográficamente, la distribución de los citotipos de Z. mesochloa es discontinua.\u0000Conclusiones: La fórmula cariotípica duplicada en los tetraploides con respecto a los diploides conespecíficos indicarían un origen autopoliploide de este citotipo. El conjunto de datos disponibles permite considerar al conjunto de citotipos como un complejo poliploide con número básico x = 6.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"86610473","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-28DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n3.40046
A. Meerow
The classification and phylogenetic history of the Amaryllidaceae is reviewed since the dawn of molecular systematics in the 1990’s. The family is now recognized as comprising three subfamilies: Agapanthoideae, Allioideae, and Amaryllidoideae, of which the latter is the largest. The family likely had a Gondwanaland origin in what is now Africa. Agapanthoideae is monotypic, endemic to South Africa, and the first branch in the family tree of life; Allioidieae is sister to Amaryllidoideae. Four tribes are recognized in Allioideae: Allieae (monotypic, with nearly 1000 species of Allium across the Northern Hemisphere), Gilliesieae (5–7 genera in southern South America), Leucocoryneae (six genera mostly in southern South America), and Tulbaghieae (monotypic, with ca. 30 species endemic to South Africa). Amaryllidoideae is cosmopolitan, but mostly pantropical, consisting of 13 tribes. Centers of diversity occur in South Africa, South America and the Mediterranean region. The American clade is sister to the Eurasian clade (tribes Galantheae, Lycorideae, Narcisseae and Pancratieae) of the subfamily. The American Amaryllidoideae resolves as two monophyletic groups, 1) the hippeastroid clade (tribes Griffineae and Hippeastreae) and 2) the Andean tetraploid clade (tribes Clinantheae, Eucharideae, Eustephieae, and Hymenocallideae). Molecular analyses are reviewed for each main clade of the family, along with the resultant taxonomic changes. Directions for future studies are briefly discussed.
{"title":"Classification and phylogeny of Amaryllidaceae, the modern synthesis and the road ahead: a review","authors":"A. Meerow","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n3.40046","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n3.40046","url":null,"abstract":"The classification and phylogenetic history of the Amaryllidaceae is reviewed since the dawn of molecular systematics in the 1990’s. The family is now recognized as comprising three subfamilies: Agapanthoideae, Allioideae, and Amaryllidoideae, of which the latter is the largest. The family likely had a Gondwanaland origin in what is now Africa. Agapanthoideae is monotypic, endemic to South Africa, and the first branch in the family tree of life; Allioidieae is sister to Amaryllidoideae. Four tribes are recognized in Allioideae: Allieae (monotypic, with nearly 1000 species of Allium across the Northern Hemisphere), Gilliesieae (5–7 genera in southern South America), Leucocoryneae (six genera mostly in southern South America), and Tulbaghieae (monotypic, with ca. 30 species endemic to South Africa). Amaryllidoideae is cosmopolitan, but mostly pantropical, consisting of 13 tribes. Centers of diversity occur in South Africa, South America and the Mediterranean region. The American clade is sister to the Eurasian clade (tribes Galantheae, Lycorideae, Narcisseae and Pancratieae) of the subfamily. The American Amaryllidoideae resolves as two monophyletic groups, 1) the hippeastroid clade (tribes Griffineae and Hippeastreae) and 2) the Andean tetraploid clade (tribes Clinantheae, Eucharideae, Eustephieae, and Hymenocallideae). Molecular analyses are reviewed for each main clade of the family, along with the resultant taxonomic changes. Directions for future studies are briefly discussed.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80796203","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-28DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n3.39719
Christian Valdes-Ibarra, Guadalupe Munguía Lino, Aarón Rodríguez
Introducción y objetivos: Hippeastrinae se originó en Sudamérica y después migró a Norteamérica. México representa uno de sus centros de diversidad y la Zona de Transición Mexicana concentra la mayor riqueza. Los objetivos de este trabajo fueron estimar la riqueza de Hippeastrinae en México, analizar su distribución geográfica e identificar las áreas de riqueza. M&M: Se elaboró una base de datos a partir de ejemplares de herbario, recursos electrónicos y literatura. Con el uso de sistemas de información geográfica estimamos la riqueza de especies y distribución por estado, región y provincia biogeográfica, tipo de vegetación, latitud, longitud y elevación. Adicionalmente, la riqueza de especies fue estimada en celdas de 50 × 50 km2. Resultados: Cuarenta y cinco especies de Hippeastrinae ocurren en México. La base de datos integró 1359 registros georreferenciados. Hippeastrinae se encontró en 31 estados, en todas las regiones, provincias biogeográficas y tipos de vegetación. Prospera en 15,9-31,8° de latitud, 88,2-118,3° de longitud y de 0 a 3508 m s.n.m. San Luis Potosí tuvo la mayor riqueza y endemismo. La región Neotropical presenta la mayor cantidad de especies. La Sierra Madre Oriental alberga la mayor riqueza de especies y las celdas más ricas. El grupo resultó diverso en el bosque de coníferas y encino, el matorral xerófilo y las zonas agrícola-acuícola. Conclusiones: Hippeastrinae presenta el patrón de distribución y riqueza neotropical moderno. La riqueza y endemismo está en la región Neotropical y la Zona de Transición Mexicana. La Sierra Madre Oriental representa un centro de diversidad del grupo.
{"title":"Riqueza de especies y distribución geográfica de la subtribu Hippeastrinae (Amaryllidaceae) en México","authors":"Christian Valdes-Ibarra, Guadalupe Munguía Lino, Aarón Rodríguez","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n3.39719","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n3.39719","url":null,"abstract":"Introducción y objetivos: Hippeastrinae se originó en Sudamérica y después migró a Norteamérica. México representa uno de sus centros de diversidad y la Zona de Transición Mexicana concentra la mayor riqueza. Los objetivos de este trabajo fueron estimar la riqueza de Hippeastrinae en México, analizar su distribución geográfica e identificar las áreas de riqueza.\u0000M&M: Se elaboró una base de datos a partir de ejemplares de herbario, recursos electrónicos y literatura. Con el uso de sistemas de información geográfica estimamos la riqueza de especies y distribución por estado, región y provincia biogeográfica, tipo de vegetación, latitud, longitud y elevación. Adicionalmente, la riqueza de especies fue estimada en celdas de 50 × 50 km2.\u0000Resultados: Cuarenta y cinco especies de Hippeastrinae ocurren en México. La base de datos integró 1359 registros georreferenciados. Hippeastrinae se encontró en 31 estados, en todas las regiones, provincias biogeográficas y tipos de vegetación. Prospera en 15,9-31,8° de latitud, 88,2-118,3° de longitud y de 0 a 3508 m s.n.m. San Luis Potosí tuvo la mayor riqueza y endemismo. La región Neotropical presenta la mayor cantidad de especies. La Sierra Madre Oriental alberga la mayor riqueza de especies y las celdas más ricas. El grupo resultó diverso en el bosque de coníferas y encino, el matorral xerófilo y las zonas agrícola-acuícola.\u0000Conclusiones: Hippeastrinae presenta el patrón de distribución y riqueza neotropical moderno. La riqueza y endemismo está en la región Neotropical y la Zona de Transición Mexicana. La Sierra Madre Oriental representa un centro de diversidad del grupo.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82179218","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-28DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n3.40471
Favio G. Vossler
Introducción y objetivos: A fin de detectar patrones de asociaciones entre Amaryllidaceae y abejas (Hymenoptera: Apoidea: Anthophila), se investigó la presencia de polen de Amaryllidaceae silvestres y cultivadas en nidos de abejas silvestres no Apis colectados en tres ecorregiones de Argentina (Pampa, Pampa-Espinal y Chaco). M&M: Se analizaron un total de 500 preparados microscópicos de polen y miel de 369 nidos de 25 especies. La identificación fue realizada por comparación con polen de referencia de flores recolectadas en los sitios estudiados. También se registraron la fenología floral de las especies silvestres y visitas florales con captura de individuos de abejas. Resultados: Se identificaron 6 tipos polínicos de Amaryllidaceae en la dieta polínica de sólo cinco de 25 especies de abejas analizadas: Xylocopa artifex (Hippeastrum tipos 1 y 2 y Crinum), Megachile jenseni (Allium triquetrum y Zephyrantes minima), Xylocopa augusti (Crinum), Xylocopa ciliata (Zephyrantes minima) y Ceratina rupestris (Nothoscordum gracile). Entre las Amaryllidaceae silvestres se observaron dos patrones de floración marcadamente diferentes: 1) en épocas húmedas invierno-primaverales y/o estivo-otoñales, y 2) sincronizadas y efímeras, desencadenadas por las lluvias estivo-otoñales. Conclusiones: Las cinco especies de abejas con polen de Amaryllidaceae en sus nidos y la gran mayoría de las recolectadas en las flores fueron polilécticas (uso de polen generalizado) de las familias Apidae y Halictidae. La ausencia de Amaryllidaceae en muestras de la eco-región chaqueña puede ser debido a su muy reducida oferta floral dada por la baja riqueza de especies y patrón efímero de floración. Existe mucho por investigar en cuanto a las asociaciones florales entre abejas y Amaryllidaceae en Argentina, y se espera que hayan más especies de abejas con especialización por polen (oligolectia) hacia clados particulares de este linaje de monocotiledóneas.
{"title":"Recursos florales de Amaryllidaceae usados por abejas silvestres en tres ecorregiones de Argentina","authors":"Favio G. Vossler","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n3.40471","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n3.40471","url":null,"abstract":"Introducción y objetivos: A fin de detectar patrones de asociaciones entre Amaryllidaceae y abejas (Hymenoptera: Apoidea: Anthophila), se investigó la presencia de polen de Amaryllidaceae silvestres y cultivadas en nidos de abejas silvestres no Apis colectados en tres ecorregiones de Argentina (Pampa, Pampa-Espinal y Chaco). \u0000M&M: Se analizaron un total de 500 preparados microscópicos de polen y miel de 369 nidos de 25 especies. La identificación fue realizada por comparación con polen de referencia de flores recolectadas en los sitios estudiados. También se registraron la fenología floral de las especies silvestres y visitas florales con captura de individuos de abejas. \u0000Resultados: Se identificaron 6 tipos polínicos de Amaryllidaceae en la dieta polínica de sólo cinco de 25 especies de abejas analizadas: Xylocopa artifex (Hippeastrum tipos 1 y 2 y Crinum), Megachile jenseni (Allium triquetrum y Zephyrantes minima), Xylocopa augusti (Crinum), Xylocopa ciliata (Zephyrantes minima) y Ceratina rupestris (Nothoscordum gracile). Entre las Amaryllidaceae silvestres se observaron dos patrones de floración marcadamente diferentes: 1) en épocas húmedas invierno-primaverales y/o estivo-otoñales, y 2) sincronizadas y efímeras, desencadenadas por las lluvias estivo-otoñales. \u0000Conclusiones: Las cinco especies de abejas con polen de Amaryllidaceae en sus nidos y la gran mayoría de las recolectadas en las flores fueron polilécticas (uso de polen generalizado) de las familias Apidae y Halictidae. La ausencia de Amaryllidaceae en muestras de la eco-región chaqueña puede ser debido a su muy reducida oferta floral dada por la baja riqueza de especies y patrón efímero de floración. Existe mucho por investigar en cuanto a las asociaciones florales entre abejas y Amaryllidaceae en Argentina, y se espera que hayan más especies de abejas con especialización por polen (oligolectia) hacia clados particulares de este linaje de monocotiledóneas.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"78332683","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-28DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n3.40276
J. M. Goyenetche, R. Scaramuzzino, Silvia Arroyo-Leuenberger
Introducción y objetivos: Zephyranthes bifida (Amaryllidaceae) fue incluida recientemente como única especie polimórfica del subgénero Neorhodophiala. Su historia taxonómica no ha sido reseñada, pudiendo tratarse de un aporte valioso para dilucidar el posible complejo de especies que sugiere la gran variación morfológica observada en su amplio rango de distribución. El presente trabajo tiene como objetivo presentar la historia taxonómica de Z. bifida con la lista completa de sinónimos, junto con algunas observaciones morfológicas. M&M: Se consultaron publicaciones originales, floras y bases de datos digitales. Se elaboró una tabla con la lista completa de sinónimos en la que se incluyó para cada uno, el nombre científico, año y referencia de la publicación, tipo de evento taxonómico y sus sinónimos. En el marco de estudios morfométricos realizados con individuos adultos de ocho poblaciones de la provincia de Buenos Aires, se encontraron ciertas medidas de caracteres que resultaron novedosas al compararlas con las descripciones de Z. bifida. Resultados y conclusiones: Se registraron 49 eventos taxonómicos. A partir del estudio realizado, se propone incluir dos sinónimos nuevos para Z. bifida y reconocer un nombre como ilegítimo, de modo que actualmente se asocia con 43 sinónimos legítimos, tres nombres ilegítimos y dos isónimos sin estatus nomenclatural. El seguimiento de ejemplares cultivados permitió observar que un mismo bulbo puede generar inflorescencias con los dos tipos de espata, descartándose la hipótesis de que esta variable morfológica podría corresponder a taxones diferentes.
{"title":"Historia taxonómica de Zephyranthes bifida (Neorhodophiala, Amaryllidaceae)","authors":"J. M. Goyenetche, R. Scaramuzzino, Silvia Arroyo-Leuenberger","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n3.40276","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n3.40276","url":null,"abstract":"Introducción y objetivos: Zephyranthes bifida (Amaryllidaceae) fue incluida recientemente como única especie polimórfica del subgénero Neorhodophiala. Su historia taxonómica no ha sido reseñada, pudiendo tratarse de un aporte valioso para dilucidar el posible complejo de especies que sugiere la gran variación morfológica observada en su amplio rango de distribución. El presente trabajo tiene como objetivo presentar la historia taxonómica de Z. bifida con la lista completa de sinónimos, junto con algunas observaciones morfológicas.\u0000M&M: Se consultaron publicaciones originales, floras y bases de datos digitales. Se elaboró una tabla con la lista completa de sinónimos en la que se incluyó para cada uno, el nombre científico, año y referencia de la publicación, tipo de evento taxonómico y sus sinónimos. En el marco de estudios morfométricos realizados con individuos adultos de ocho poblaciones de la provincia de Buenos Aires, se encontraron ciertas medidas de caracteres que resultaron novedosas al compararlas con las descripciones de Z. bifida. \u0000Resultados y conclusiones: Se registraron 49 eventos taxonómicos. A partir del estudio realizado, se propone incluir dos sinónimos nuevos para Z. bifida y reconocer un nombre como ilegítimo, de modo que actualmente se asocia con 43 sinónimos legítimos, tres nombres ilegítimos y dos isónimos sin estatus nomenclatural. El seguimiento de ejemplares cultivados permitió observar que un mismo bulbo puede generar inflorescencias con los dos tipos de espata, descartándose la hipótesis de que esta variable morfológica podría corresponder a taxones diferentes.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"81151463","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-28DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n2.40335
M. I. Mercado, S. E. Buedo, Daniela Alejandra González, Priscila Ana Powell, J. Gonzalez
Introducción y objetivos: Ligustrum sinense (ligustrina) es una reconocida especie exótica invasora. El objetivo de este trabajo fue estudiar los rasgos fisiológicos y anatómicos foliares de renovales de ligustrina que podrían otorgarle ventajas para su establecimiento en un ambiente de sotobosque de la selva de Yungas. M&M: Este estudio se realizó en el Parque Nacional Aconquija (Tucumán, Argentina). Se evaluaron los rasgos morfo-anatómicas foliares y fisiológicos en un ambiente de sotobosque durante primavera-verano e invierno. Se analizaron las características anatómicas de la lámina foliar y variables fisiológicas relacionadas al intercambio de gases. Además, se calculó el área foliar específica, densidad de hojas, contenido de nitrógeno foliar y eficiencia fotosintética en el uso del nitrógeno foliar. Resultados: Durante primavera-verano L. sinense muestra una mayor eficiencia fotosintética en el uso del nitrógeno foliar y una mayor asimilación fotosintética en condiciones saturantes. La eficiencia de carboxilación, eficiencia intrínseca del uso del agua y espesor de hoja fueron 26%, 34% y 41% mayores en invierno con relación a primavera-verano. Durante el invierno se registró un aumento en el espesor de la lámina lo que contribuiría a mejorar el intercambio de CO2 en época de condiciones subóptimas para la fotosíntesis. Conclusiones: La ligustrina fotosintetiza todo el año y su éxito para establecerse en el sotobosque de la selva de Yungas podría explicarse en parte por las estrategias morfo-anatómicas y fisiológicas desplegadas.
{"title":"Estrategias fotosintéticas y morfo-anatómicas foliares de Ligustrum sinense (Oleaceae), una especie exótica invasora en el sotobosque de la selva de yungas.","authors":"M. I. Mercado, S. E. Buedo, Daniela Alejandra González, Priscila Ana Powell, J. Gonzalez","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n2.40335","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n2.40335","url":null,"abstract":"Introducción y objetivos: Ligustrum sinense (ligustrina) es una reconocida especie exótica invasora. El objetivo de este trabajo fue estudiar los rasgos fisiológicos y anatómicos foliares de renovales de ligustrina que podrían otorgarle ventajas para su establecimiento en un ambiente de sotobosque de la selva de Yungas.\u0000M&M: Este estudio se realizó en el Parque Nacional Aconquija (Tucumán, Argentina). Se evaluaron los rasgos morfo-anatómicas foliares y fisiológicos en un ambiente de sotobosque durante primavera-verano e invierno. Se analizaron las características anatómicas de la lámina foliar y variables fisiológicas relacionadas al intercambio de gases. Además, se calculó el área foliar específica, densidad de hojas, contenido de nitrógeno foliar y eficiencia fotosintética en el uso del nitrógeno foliar.\u0000Resultados: Durante primavera-verano L. sinense muestra una mayor eficiencia fotosintética en el uso del nitrógeno foliar y una mayor asimilación fotosintética en condiciones saturantes. La eficiencia de carboxilación, eficiencia intrínseca del uso del agua y espesor de hoja fueron 26%, 34% y 41% mayores en invierno con relación a primavera-verano. Durante el invierno se registró un aumento en el espesor de la lámina lo que contribuiría a mejorar el intercambio de CO2 en época de condiciones subóptimas para la fotosíntesis. \u0000Conclusiones: La ligustrina fotosintetiza todo el año y su éxito para establecerse en el sotobosque de la selva de Yungas podría explicarse en parte por las estrategias morfo-anatómicas y fisiológicas desplegadas.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"79129335","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-28DOI: 10.31055/1851.2372.v58.n2.39712
A. C. Cottet, María Inés Messuti
Introducción y objetivo: Si bien la flora de musgos de la Argentina ha sido ampliamente estudiada aún quedan ambientes por explorar y taxones por registrar. El objetivo de este trabajo es dar a conocer nuevos registros de musgos en las cinco provincias que conforman la Patagonia argentina M&M: El material estudiado fue coleccionado, organizado y examinado de acuerdo a las técnicas tradicionalmente empleadas para las briofitas. Se presenta una lista comentada de las especies con notas sobre distribución y el material estudiado. Resultados: Se presentan novedades de distribución para 46 especies de musgos, distribuidos en 37 géneros, pertenecientes a 21 familias. Se reportan por primera vez para la provincia de Neuquén 15 especies, 16 para Río Negro, 17 para Chubut, 15 para Santa Cruz y cuatro para Tierra del Fuego, Antártida e Islas del Atlántico Sur. Entre las especies encontradas, algunas se reportan para más de una provincia patagónica. Conclusión: Las numerosas novedades de distribución aquí presentadas, demuestran la relevancia de continuar realizando estudios florísticos en la región sur del país. Estos relevamientos contribuyen a ampliar el conocimiento de la distribución y ocurrencia de distintos taxones en ambientes poco explorados de la Argentina.
{"title":"Nuevos registros de distribución para la flora de musgos (Bryophyta) de la Patagonia, Argentina","authors":"A. C. Cottet, María Inés Messuti","doi":"10.31055/1851.2372.v58.n2.39712","DOIUrl":"https://doi.org/10.31055/1851.2372.v58.n2.39712","url":null,"abstract":"Introducción y objetivo: Si bien la flora de musgos de la Argentina ha sido ampliamente estudiada aún quedan ambientes por explorar y taxones por registrar. El objetivo de este trabajo es dar a conocer nuevos registros de musgos en las cinco provincias que conforman la Patagonia argentina\u0000M&M: El material estudiado fue coleccionado, organizado y examinado de acuerdo a las técnicas tradicionalmente empleadas para las briofitas. Se presenta una lista comentada de las especies con notas sobre distribución y el material estudiado. \u0000Resultados: Se presentan novedades de distribución para 46 especies de musgos, distribuidos en 37 géneros, pertenecientes a 21 familias. Se reportan por primera vez para la provincia de Neuquén 15 especies, 16 para Río Negro, 17 para Chubut, 15 para Santa Cruz y cuatro para Tierra del Fuego, Antártida e Islas del Atlántico Sur. Entre las especies encontradas, algunas se reportan para más de una provincia patagónica. \u0000Conclusión: Las numerosas novedades de distribución aquí presentadas, demuestran la relevancia de continuar realizando estudios florísticos en la región sur del país. Estos relevamientos contribuyen a ampliar el conocimiento de la distribución y ocurrencia de distintos taxones en ambientes poco explorados de la Argentina.","PeriodicalId":55344,"journal":{"name":"Boletin De La Sociedad Botanica De Mexico","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"87989088","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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