Pub Date : 2024-06-14DOI: 10.1590/0102-311XEN057123
Bijen Filiz, Funda Coşkun Özyol, Bengü Güven, Ezel Nur Korur, Yılmaz Yüksel, C. Yavuz, Kele Ding, Jingzhen Yang, J. L. Durstine, M. Chin, Gıyasettin Demirhan
Abstract: A need exists to better understand the relationships between COVID-19, coping behaviors, physical activity and stress, and COVID-19’s impact on way of life. A cross-sectional study design was used to examine adult physical activity, hope, depression, anxiety, and coping status by gender during the COVID-19 pandemic, and to determine the impact of these variables on the coping process. The study also examined the effect of gender on the relation between physical activity and dependent variables. A global survey instrument was used in this study, including 1,400 Turkish adults. This study identified significant gender-based differences regarding physical activity, hope, depression, anxiety, and coping status of adults, although no significant gender-based difference was found regarding hope scores. Furthermore, physical activity directly influenced coping (β = 0.10), hope (β = 0.12), and anxiety (β = -0.08). Hope directly and positively influenced coping (β = 0.45) and directly and negatively influenced anxiety (β = -0.25) and depression (β = -0.28). Moreover, gender did not directly affect physical activity, but it was associated with decreased coping and increased depression and anxiety. Finally, gender had no effect on the relation between physical activity and hope, coping, depression, and anxiety (p > 0.01). These outcomes support the critical importance of physical activity and hope when coping with COVID-19 regardless of gender.
{"title":"Physical activity, anxiety, depression, and coping in Turkish men and women during the first wave of COVID-19","authors":"Bijen Filiz, Funda Coşkun Özyol, Bengü Güven, Ezel Nur Korur, Yılmaz Yüksel, C. Yavuz, Kele Ding, Jingzhen Yang, J. L. Durstine, M. Chin, Gıyasettin Demirhan","doi":"10.1590/0102-311XEN057123","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XEN057123","url":null,"abstract":"Abstract: A need exists to better understand the relationships between COVID-19, coping behaviors, physical activity and stress, and COVID-19’s impact on way of life. A cross-sectional study design was used to examine adult physical activity, hope, depression, anxiety, and coping status by gender during the COVID-19 pandemic, and to determine the impact of these variables on the coping process. The study also examined the effect of gender on the relation between physical activity and dependent variables. A global survey instrument was used in this study, including 1,400 Turkish adults. This study identified significant gender-based differences regarding physical activity, hope, depression, anxiety, and coping status of adults, although no significant gender-based difference was found regarding hope scores. Furthermore, physical activity directly influenced coping (β = 0.10), hope (β = 0.12), and anxiety (β = -0.08). Hope directly and positively influenced coping (β = 0.45) and directly and negatively influenced anxiety (β = -0.25) and depression (β = -0.28). Moreover, gender did not directly affect physical activity, but it was associated with decreased coping and increased depression and anxiety. Finally, gender had no effect on the relation between physical activity and hope, coping, depression, and anxiety (p > 0.01). These outcomes support the critical importance of physical activity and hope when coping with COVID-19 regardless of gender.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"70 17","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141338048","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-06-14DOI: 10.1590/0102-311XPT124423
Ana Júlia Saldanha Lehnen, M. Rabello, G. Barros, Fernanda Freitas Oliveira Cardoso
Resumo: Este estudo objetivou analisar as percepções de obstetras e residentes de ginecologia-obstetrícia, atuantes numa maternidade escola federal, sobre o aborto legal em casos de gravidez decorrente de violência sexual, desvelando suas motivações, resistências e sentimentos, e identificando suas experiências com o tema. A primeira etapa correspondeu ao preenchimento de um questionário autoaplicável. Os critérios de seleção foram: obstetras vinculados ao centro obstétrico; diretor da divisão médica; e residentes do programa de ginecologia-obstetrícia da instituição. Obtiveram-se 36 questionários respondidos. A segunda etapa correspondeu à realização de uma entrevista, tendo sido utilizado o critério de amostragem por saturação e foram entrevistados seis médicos. As entrevistas foram analisadas pelo método de análise de conteúdo, na modalidade temática. Os questionários retrataram que todos os participantes já haviam prestado assistência a mulheres em situação de violência sexual e que a maioria já havia participado da realização de um aborto legal. As entrevistas evidenciaram os dilemas enfrentados pelos profissionais na assistência a esses casos e a escassez da formação profissional em relação à temática. A palavra da mulher foi tida ora como objeto de suspeição em relação à veracidade do estupro, ora como capaz de suscitar afetação das profissionais em suas escutas, o que possibilitou que essas se aproximassem das vítimas e ofertassem uma assistência mais humanizada. Os resultados apontaram para a importância da temática ser abordada nos campos da saúde e da formação para além do enfoque técnico-científico, visando produzir novas estratégias de cuidado.
{"title":"O aborto legal em casos de gravidez decorrente de violência sexual: percepções e vivências de médicas e médicos obstetras","authors":"Ana Júlia Saldanha Lehnen, M. Rabello, G. Barros, Fernanda Freitas Oliveira Cardoso","doi":"10.1590/0102-311XPT124423","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XPT124423","url":null,"abstract":"Resumo: Este estudo objetivou analisar as percepções de obstetras e residentes de ginecologia-obstetrícia, atuantes numa maternidade escola federal, sobre o aborto legal em casos de gravidez decorrente de violência sexual, desvelando suas motivações, resistências e sentimentos, e identificando suas experiências com o tema. A primeira etapa correspondeu ao preenchimento de um questionário autoaplicável. Os critérios de seleção foram: obstetras vinculados ao centro obstétrico; diretor da divisão médica; e residentes do programa de ginecologia-obstetrícia da instituição. Obtiveram-se 36 questionários respondidos. A segunda etapa correspondeu à realização de uma entrevista, tendo sido utilizado o critério de amostragem por saturação e foram entrevistados seis médicos. As entrevistas foram analisadas pelo método de análise de conteúdo, na modalidade temática. Os questionários retrataram que todos os participantes já haviam prestado assistência a mulheres em situação de violência sexual e que a maioria já havia participado da realização de um aborto legal. As entrevistas evidenciaram os dilemas enfrentados pelos profissionais na assistência a esses casos e a escassez da formação profissional em relação à temática. A palavra da mulher foi tida ora como objeto de suspeição em relação à veracidade do estupro, ora como capaz de suscitar afetação das profissionais em suas escutas, o que possibilitou que essas se aproximassem das vítimas e ofertassem uma assistência mais humanizada. Os resultados apontaram para a importância da temática ser abordada nos campos da saúde e da formação para além do enfoque técnico-científico, visando produzir novas estratégias de cuidado.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"14 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141343883","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-06-14DOI: 10.1590/0102-311XEN168823
A. Golgher
Abstract: Although food insecurity presents a decreasing trend worldwide, some regions recently observed an increase in hunger levels. Such was the case in Brazil between 2014 and 2018, during and after the great Brazilian recession, and between 2020 and 2021, during the COVID-19 pandemic. This paper describes the evolution of food insecurity in Brazil between 2004 and 2022 using Brazilian National Household Sample Survey (PNAD), Brazilian Household Budget Survey (POF) and Continuous PNAD. Households were classified in 20 types of arrangements, and the most vulnerable living arrangements between 2004 and 2018 were identified by multinomial logistic models. Overall, households headed by women (single blacks, whites or in couples) with or without children were the most prone to food insecurity. As for the evolution of food insecurity in Brazil between 2018 and 2022, logistic models were applied to estimate moderate and severe food insecurity levels among the 20 household types. Additionally, effects of the emergency aid and idiosyncrasies of the COVID-19 pandemic were estimated.
{"title":"Food insecurity in Brazil by household arrangements and characteristics between 2004 and 2022","authors":"A. Golgher","doi":"10.1590/0102-311XEN168823","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XEN168823","url":null,"abstract":"Abstract: Although food insecurity presents a decreasing trend worldwide, some regions recently observed an increase in hunger levels. Such was the case in Brazil between 2014 and 2018, during and after the great Brazilian recession, and between 2020 and 2021, during the COVID-19 pandemic. This paper describes the evolution of food insecurity in Brazil between 2004 and 2022 using Brazilian National Household Sample Survey (PNAD), Brazilian Household Budget Survey (POF) and Continuous PNAD. Households were classified in 20 types of arrangements, and the most vulnerable living arrangements between 2004 and 2018 were identified by multinomial logistic models. Overall, households headed by women (single blacks, whites or in couples) with or without children were the most prone to food insecurity. As for the evolution of food insecurity in Brazil between 2018 and 2022, logistic models were applied to estimate moderate and severe food insecurity levels among the 20 household types. Additionally, effects of the emergency aid and idiosyncrasies of the COVID-19 pandemic were estimated.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"52 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141338579","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Resumo: O aumento do uso de mídias sociais e sua associação com sintomas depressivos, especialmente em jovens adultos, tem gerado a necessidade do entendimento de como ocorre tal associação para subsidiar políticas de redução de danos e agravos. Nesse sentido, este estudo objetivou verificar o efeito mediador da dependência de mídias sociais e da qualidade do sono na associação entre o tempo de uso de mídias sociais e sintomas depressivos em universitários brasileiros. Trata-se de um estudo transversal, realizado com 2.823 universitários, que forneceram informações referentes ao tempo de uso de mídias sociais, à dependência de mídias sociais, aos sintomas depressivos e à qualidade do sono. A análise de mediação, ajustada por fatores de confusão, foi realizada por meio do software PROCESS para SPSS, para obtenção do efeito total (c), direto (c’) e indiretos (EI1, EI2 e EI3). Os resultados identificaram associação entre o tempo de uso de mídias sociais e os sintomas depressivos, mediada pela dependência de mídias sociais (EI1 = 20%) e pela qualidade do sono (EI1 = 40%). Os resultados permitem ampliar o conhecimento acerca dos mecanismos que influenciam mutuamente a relação entre o tempo de uso de mídias sociais e os sintomas depressivos, auxiliando na adoção de estratégias de redução de danos decorrentes do uso excessivo de mídias sociais.
{"title":"O papel mediador da dependência de mídia social e da qualidade do sono na associação entre tempo de uso de mídia social e sintomas depressivos em universitários","authors":"Jessica Vertuan Rufino, Renne Rodrigues, Arthur Eumann Mesas, Camilo Molino Guidoni","doi":"10.1590/0102-311XPT097423","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XPT097423","url":null,"abstract":"Resumo: O aumento do uso de mídias sociais e sua associação com sintomas depressivos, especialmente em jovens adultos, tem gerado a necessidade do entendimento de como ocorre tal associação para subsidiar políticas de redução de danos e agravos. Nesse sentido, este estudo objetivou verificar o efeito mediador da dependência de mídias sociais e da qualidade do sono na associação entre o tempo de uso de mídias sociais e sintomas depressivos em universitários brasileiros. Trata-se de um estudo transversal, realizado com 2.823 universitários, que forneceram informações referentes ao tempo de uso de mídias sociais, à dependência de mídias sociais, aos sintomas depressivos e à qualidade do sono. A análise de mediação, ajustada por fatores de confusão, foi realizada por meio do software PROCESS para SPSS, para obtenção do efeito total (c), direto (c’) e indiretos (EI1, EI2 e EI3). Os resultados identificaram associação entre o tempo de uso de mídias sociais e os sintomas depressivos, mediada pela dependência de mídias sociais (EI1 = 20%) e pela qualidade do sono (EI1 = 40%). Os resultados permitem ampliar o conhecimento acerca dos mecanismos que influenciam mutuamente a relação entre o tempo de uso de mídias sociais e os sintomas depressivos, auxiliando na adoção de estratégias de redução de danos decorrentes do uso excessivo de mídias sociais.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"56 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141339200","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-06-14DOI: 10.1590/0102-311XEN110523
Fernanda de Oliveira Meller, M. R. Quadra, Leonardo Pozza dos Santos, S. Dumith, Fernanda Daminelli Eugênio, Tamara Justin da Silva, João Vitor Santana Mendes, A. A. Schäfer
Abstract: This study aimed to evaluate the association between employment status and mental health, considering food insecurity as a mediator of this relation. A cross-sectional population-based study was conducted with adults (≥ 18 and < 60 years) during the COVID-19 outbreak in two cities from Southern Brazil. Employment status was categorized into working, not working, and lost job. The mental health outcomes evaluated were depressive symptoms, perceived stress, and sadness. Food insecurity was identified by the short-form version of the Brazilian Food Insecurity Scale. Adjusted analyses using Poisson regression were performed to assess the association between employment status and mental health. Mediation analysis was performed to investigate the direct and indirect effects of employment status on mental health outcomes. In total, 1,492 adults were analyzed. The not working status was associated with 53% and 74% higher odds of perceived stress and of sadness, respectively. Being dismissed during the pandemic increased the odds of depressive symptoms, perceived stress, and sadness by 68%, 123%, and 128%, respectively. Mediation analyses showed that food insecurity was an important mediator of the association between employment status and depressive symptoms and sadness, but not of perceived stress. The complexity of these results highlights economic and nutritional aspects involved in mental health outcomes.
{"title":"Association between job lost and mental health outcomes during the COVID-19 pandemic and the role of food insecurity as mediator of this relationship","authors":"Fernanda de Oliveira Meller, M. R. Quadra, Leonardo Pozza dos Santos, S. Dumith, Fernanda Daminelli Eugênio, Tamara Justin da Silva, João Vitor Santana Mendes, A. A. Schäfer","doi":"10.1590/0102-311XEN110523","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XEN110523","url":null,"abstract":"Abstract: This study aimed to evaluate the association between employment status and mental health, considering food insecurity as a mediator of this relation. A cross-sectional population-based study was conducted with adults (≥ 18 and < 60 years) during the COVID-19 outbreak in two cities from Southern Brazil. Employment status was categorized into working, not working, and lost job. The mental health outcomes evaluated were depressive symptoms, perceived stress, and sadness. Food insecurity was identified by the short-form version of the Brazilian Food Insecurity Scale. Adjusted analyses using Poisson regression were performed to assess the association between employment status and mental health. Mediation analysis was performed to investigate the direct and indirect effects of employment status on mental health outcomes. In total, 1,492 adults were analyzed. The not working status was associated with 53% and 74% higher odds of perceived stress and of sadness, respectively. Being dismissed during the pandemic increased the odds of depressive symptoms, perceived stress, and sadness by 68%, 123%, and 128%, respectively. Mediation analyses showed that food insecurity was an important mediator of the association between employment status and depressive symptoms and sadness, but not of perceived stress. The complexity of these results highlights economic and nutritional aspects involved in mental health outcomes.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"37 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141338629","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-06-14DOI: 10.1590/0102-311XEN109823
G. M. Nascimento, G. Z. Longo, Aline Valmorbida, F. G. Ferreira, E. D. S. Trindade
Abstract: We aimed to verify the prevalence of body composition phenotypes and the association of glycemic, lipidic, and inflammatory biomarkers with such phenotypes. This is a cross-sectional, population-based study, with 720 participants aged 20 to 59 years. Body composition was assessed by dual-energy X-ray absorptiometry. Obesity was defined as body fat percentage ≥ 25% in males and ≥ 32% in females and sarcopenia by appendicular muscle mass index < 7.0kg/m2 in males and < 5.5kg/m2 in females. Sarcopenic obesity (SO) was defined as the presence of both sarcopenia and obesity. The prevalence of obesity, sarcopenia, and SO were 62.5%, 4.5%, and 6.2%, respectively. The association between biomarkers and phenotypes was verified using multinomial logistic regression models adjusted for confounding factors. The models showed that increased glycemia (OR = 3.39; 95%CI: 1.83-6.27), total cholesterol (TC) (OR = 2.24; 95%CI: 1.35-3.70), LDL-c (OR = 1.01; 95%CI: 1.00-1.02), VLDL-c (OR = 1.04; 95%CI: 1.02-1.06), non-HDL-c (OR = 1.02; 95%CI: 1.01-1.03), triglycerides (Tg) (OR = 3.66; 95%CI: 2.20-6.06), and decreased HDL-c (OR = 0.97; 95%CI: 0.95-0.98) were significantly associated with the obesity phenotype. Increased HOMA-IR (OR = 3.94; 95%CI: 1.69-9.21), LDL-c (OR = 1.01; 95%CI: 1.00-1.02), non-HDL-c (OR = 1.01; 95%CI: 1.00-1.02), and hs-CRP (OR = 2.42; 95%CI: 1.04-5.66) were independently associated with SO phenotype. Our findings indicate that increased glycemia, TC, Tg, LDL-c, VLDL-c, non-HDL-c, and decreased HDL-c may be indicators of the obesity phenotype and that increased hs-CRP, HOMA-IR, LDL-c, and non-HDL-c appear to be indicators of the SO phenotype. Those parameters may be used as additional markers for screening.
{"title":"Prevalence of body composition phenotypes and their associations with glycemic, lipidic, and inflammatory biomarkers: a population-based study","authors":"G. M. Nascimento, G. Z. Longo, Aline Valmorbida, F. G. Ferreira, E. D. S. Trindade","doi":"10.1590/0102-311XEN109823","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XEN109823","url":null,"abstract":"Abstract: We aimed to verify the prevalence of body composition phenotypes and the association of glycemic, lipidic, and inflammatory biomarkers with such phenotypes. This is a cross-sectional, population-based study, with 720 participants aged 20 to 59 years. Body composition was assessed by dual-energy X-ray absorptiometry. Obesity was defined as body fat percentage ≥ 25% in males and ≥ 32% in females and sarcopenia by appendicular muscle mass index < 7.0kg/m2 in males and < 5.5kg/m2 in females. Sarcopenic obesity (SO) was defined as the presence of both sarcopenia and obesity. The prevalence of obesity, sarcopenia, and SO were 62.5%, 4.5%, and 6.2%, respectively. The association between biomarkers and phenotypes was verified using multinomial logistic regression models adjusted for confounding factors. The models showed that increased glycemia (OR = 3.39; 95%CI: 1.83-6.27), total cholesterol (TC) (OR = 2.24; 95%CI: 1.35-3.70), LDL-c (OR = 1.01; 95%CI: 1.00-1.02), VLDL-c (OR = 1.04; 95%CI: 1.02-1.06), non-HDL-c (OR = 1.02; 95%CI: 1.01-1.03), triglycerides (Tg) (OR = 3.66; 95%CI: 2.20-6.06), and decreased HDL-c (OR = 0.97; 95%CI: 0.95-0.98) were significantly associated with the obesity phenotype. Increased HOMA-IR (OR = 3.94; 95%CI: 1.69-9.21), LDL-c (OR = 1.01; 95%CI: 1.00-1.02), non-HDL-c (OR = 1.01; 95%CI: 1.00-1.02), and hs-CRP (OR = 2.42; 95%CI: 1.04-5.66) were independently associated with SO phenotype. Our findings indicate that increased glycemia, TC, Tg, LDL-c, VLDL-c, non-HDL-c, and decreased HDL-c may be indicators of the obesity phenotype and that increased hs-CRP, HOMA-IR, LDL-c, and non-HDL-c appear to be indicators of the SO phenotype. Those parameters may be used as additional markers for screening.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"6 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141341265","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-06-14DOI: 10.1590/0102-311xpt021424
Roger Flores Ceccon
{"title":"Pós-narrativa: as crises da modernidade, o cuidado e a cura","authors":"Roger Flores Ceccon","doi":"10.1590/0102-311xpt021424","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311xpt021424","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"28 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141341906","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-06-14DOI: 10.1590/0102-311XEN194723
Everton E. C. Lima, Lilia Carolina Carneiro da Costa, R. Souza, Cleiton O. da E. Rocha, Maria Yury Travassos Ichihara
Abstract: We evaluated the hypothesis of an association between excess mortality and political partisanship in Brazil using municipal death certificates registered in the Brazilian Ministry of Health database and first-round electoral results of Presidential elections in 2018 and 2022. Considering the former Brazilian President’s stance of discrediting and neglecting the severity of the pandemic, we expect a possible relationship between excessive mortality rates during the COVID-19 health crisis and the number of municipal votes for Bolsonaro. Our results showed that, in both elections, the first-round percentage of municipal votes for Bolsonaro was positively associated with the peaks of excess deaths across Brazilian municipalities in 2020 and 2021. Despite the excess mortality during the pandemic, the political loyalty to Bolsonaro remained the same during the electoral period of 2022. A possible explanation for this is linked to the Brazilian political scenario, which presents an environment of tribal politics and affective polarization.
{"title":"Presidential election results in 2018-2022 and its association with excess mortality during the 2020-2021 COVID-19 pandemic in Brazilian municipalities","authors":"Everton E. C. Lima, Lilia Carolina Carneiro da Costa, R. Souza, Cleiton O. da E. Rocha, Maria Yury Travassos Ichihara","doi":"10.1590/0102-311XEN194723","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XEN194723","url":null,"abstract":"Abstract: We evaluated the hypothesis of an association between excess mortality and political partisanship in Brazil using municipal death certificates registered in the Brazilian Ministry of Health database and first-round electoral results of Presidential elections in 2018 and 2022. Considering the former Brazilian President’s stance of discrediting and neglecting the severity of the pandemic, we expect a possible relationship between excessive mortality rates during the COVID-19 health crisis and the number of municipal votes for Bolsonaro. Our results showed that, in both elections, the first-round percentage of municipal votes for Bolsonaro was positively associated with the peaks of excess deaths across Brazilian municipalities in 2020 and 2021. Despite the excess mortality during the pandemic, the political loyalty to Bolsonaro remained the same during the electoral period of 2022. A possible explanation for this is linked to the Brazilian political scenario, which presents an environment of tribal politics and affective polarization.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"41 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141338521","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-06-14DOI: 10.1590/0102-311XPT117323
Alex Antonio Florindo, Ítalo Vinícius Floriano de Paula, Douglas Roque Andrade, Flávia Mori Sarti, J. Mota, Maria Paula Santos, M. Knebel, Rildo de Souza Wanderley Júnior, Leandro Martin Totaro Garcia
Resumo: Este estudo teve como objetivo descrever um inquérito quantitativo realizado com lideranças para investigar ações efetivas, viáveis e que podem ser testadas em modelos computacionais para informar políticas de promoção da mobilidade ativa, tendo como base a cidade de São Paulo, Brasil. Em 2022, foi realizado um inquérito online no contexto da pesquisa de Atividade Física e Ambiente do Inquérito de Saúde de São Paulo, acompanhada por representantes de organizações não governamentais, gestores públicos e de entidades privadas. Foi elaborado questionário com três perguntas com 13 alternativas de respostas sobre ações para promoção da caminhada ou uso de bicicleta. As lideranças deveriam selecionar até três alternativas a partir de seu potencial em termos de (1) efetividade; (2) viabilidade ou facilidade de implementação; e (3) desejo de realizar testes em modelos computacionais para informar políticas. O inquérito foi respondido por 18 lideranças de 16 instituições, sendo 13 (72%) mulheres e 12 (67%) representantes do terceiro setor, cuja média de idade era 48 anos, todos com nível superior de escolaridade. A redução da velocidade dos veículos motorizados foi a opção mais citada nas três questões. Outras ações citadas referem-se ao controle de circulação de veículos em regiões centrais, à segurança de pedestres, à diminuição das distâncias entre residências e locais de emprego, às campanhas educativas e à ampliação e melhoria de estruturas como ciclovias e calçadas. Os resultados são relevantes para apoiar a tomada de decisões baseadas em evidências na gestão pública e oferecer subsídios para a elaboração de modelos computacionais com vistas à promoção da mobilidade ativa.
{"title":"Como melhorar a mobilidade ativa em São Paulo, Brasil? Inquérito com lideranças de organizações não governamentais e com gestores públicos e privados","authors":"Alex Antonio Florindo, Ítalo Vinícius Floriano de Paula, Douglas Roque Andrade, Flávia Mori Sarti, J. Mota, Maria Paula Santos, M. Knebel, Rildo de Souza Wanderley Júnior, Leandro Martin Totaro Garcia","doi":"10.1590/0102-311XPT117323","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XPT117323","url":null,"abstract":"Resumo: Este estudo teve como objetivo descrever um inquérito quantitativo realizado com lideranças para investigar ações efetivas, viáveis e que podem ser testadas em modelos computacionais para informar políticas de promoção da mobilidade ativa, tendo como base a cidade de São Paulo, Brasil. Em 2022, foi realizado um inquérito online no contexto da pesquisa de Atividade Física e Ambiente do Inquérito de Saúde de São Paulo, acompanhada por representantes de organizações não governamentais, gestores públicos e de entidades privadas. Foi elaborado questionário com três perguntas com 13 alternativas de respostas sobre ações para promoção da caminhada ou uso de bicicleta. As lideranças deveriam selecionar até três alternativas a partir de seu potencial em termos de (1) efetividade; (2) viabilidade ou facilidade de implementação; e (3) desejo de realizar testes em modelos computacionais para informar políticas. O inquérito foi respondido por 18 lideranças de 16 instituições, sendo 13 (72%) mulheres e 12 (67%) representantes do terceiro setor, cuja média de idade era 48 anos, todos com nível superior de escolaridade. A redução da velocidade dos veículos motorizados foi a opção mais citada nas três questões. Outras ações citadas referem-se ao controle de circulação de veículos em regiões centrais, à segurança de pedestres, à diminuição das distâncias entre residências e locais de emprego, às campanhas educativas e à ampliação e melhoria de estruturas como ciclovias e calçadas. Os resultados são relevantes para apoiar a tomada de decisões baseadas em evidências na gestão pública e oferecer subsídios para a elaboração de modelos computacionais com vistas à promoção da mobilidade ativa.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"13 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141343889","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-04-22DOI: 10.1590/0102-311XPT144923
Silvia Lanziotti Azevedo da Silva, Geraldo Eduardo Guedes de Brito, Nair Tavares Milhem Ygnatios, Juliana Vaz de Melo Mambrini, Maria Fernanda Lima-Costa, Juliana Lustosa Torres
Este trabalho, baseado em amostra nacional representativa da população com 50 anos ou mais, objetivou estimar a prevalência da fragilidade entre homens e mulheres, identificar fatores sociodemográficos e de saúde associados e estimar a fração atribuível populacional. Foram utilizados dados da segunda onda (2019-2021) do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). A fragilidade foi classificada pelo número de itens positivos entre perda de peso não intencional, exaustão, baixo nível de atividade física, lentidão da marcha e fraqueza. As análises principais foram baseadas na regressão logística multinomial estratificada por sexo. A prevalência da fragilidade foi menor nos homens (8,6%; IC95%: 6,9; 10,7) do que nas mulheres (11,9%; IC95%: 9,6; 14,8), sendo o item mais frequente o baixo nível de atividade física em ambos. A idade e a escolaridade foram os fatores sociodemográficos associados à pré-fragilidade e à fragilidade entre homens e mulheres. Houve diferença da fração atribuível populacional para fragilidade entre os sexos. Nos homens, a maior fração atribuível populacional foi para não ter companheiro (23,5%; IC95%: 7,7; 39,2) e escolaridade baixa (18,2%; IC95%: 6,6; 29,7). Nas mulheres, maiores frações atribuíveis populacionais foram para déficit de memória (17,1%; IC95%: 7,6; 26,6), déficit da visão (13,4%; IC95%: 5,1; 21,7) e diabetes mellitus (11,4%; IC95%: 4,6; 18,1). Observou-se fração atribuível populacional semelhante para doença cardíaca (8,9%; IC95%: 3,8; 14,1, em mulheres; e 8,8%; IC95%: 2,0; 15,6, em homens). Estratégias voltadas para a prática de atividade física têm o potencial de prevenir a fragilidade em ambos os sexos, enquanto a prevenção de condições crônicas é mais importante nas mulheres.
{"title":"Diferenças entre homens e mulheres na prevalência da fragilidade e fatores associados entre adultos mais velhos: evidências do ELSI-Brasil","authors":"Silvia Lanziotti Azevedo da Silva, Geraldo Eduardo Guedes de Brito, Nair Tavares Milhem Ygnatios, Juliana Vaz de Melo Mambrini, Maria Fernanda Lima-Costa, Juliana Lustosa Torres","doi":"10.1590/0102-311XPT144923","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0102-311XPT144923","url":null,"abstract":"Este trabalho, baseado em amostra nacional representativa da população com 50 anos ou mais, objetivou estimar a prevalência da fragilidade entre homens e mulheres, identificar fatores sociodemográficos e de saúde associados e estimar a fração atribuível populacional. Foram utilizados dados da segunda onda (2019-2021) do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). A fragilidade foi classificada pelo número de itens positivos entre perda de peso não intencional, exaustão, baixo nível de atividade física, lentidão da marcha e fraqueza. As análises principais foram baseadas na regressão logística multinomial estratificada por sexo. A prevalência da fragilidade foi menor nos homens (8,6%; IC95%: 6,9; 10,7) do que nas mulheres (11,9%; IC95%: 9,6; 14,8), sendo o item mais frequente o baixo nível de atividade física em ambos. A idade e a escolaridade foram os fatores sociodemográficos associados à pré-fragilidade e à fragilidade entre homens e mulheres. Houve diferença da fração atribuível populacional para fragilidade entre os sexos. Nos homens, a maior fração atribuível populacional foi para não ter companheiro (23,5%; IC95%: 7,7; 39,2) e escolaridade baixa (18,2%; IC95%: 6,6; 29,7). Nas mulheres, maiores frações atribuíveis populacionais foram para déficit de memória (17,1%; IC95%: 7,6; 26,6), déficit da visão (13,4%; IC95%: 5,1; 21,7) e diabetes mellitus (11,4%; IC95%: 4,6; 18,1). Observou-se fração atribuível populacional semelhante para doença cardíaca (8,9%; IC95%: 3,8; 14,1, em mulheres; e 8,8%; IC95%: 2,0; 15,6, em homens). Estratégias voltadas para a prática de atividade física têm o potencial de prevenir a fragilidade em ambos os sexos, enquanto a prevenção de condições crônicas é mais importante nas mulheres.","PeriodicalId":122102,"journal":{"name":"Cadernos de Saúde Pública","volume":"18 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140673592","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}