Introducción: Certolizumab pegol (CTZ) es un agente biológico inhibidor de TNF-alfa, ha demostrado eficacia en el control de la AR. La identificación de factores predictivos para el éxito del tratamiento y la evaluación de su eficacia en un entorno de práctica clínica real son cruciales para la toma de decisiones. Objetivo: Evaluar la respuesta CTZ en pacientes con AR en una cohorte de vida real, midiendo la reducción en DAS 28, HAQ, frecuencia de remisión y LDA a los tres meses, identificar factores predictivos y evaluar la reducción en el uso de corticoides. Métodos: Estudio observacional prospectivo incluyó pacientes mayores de 18 años con AR, que comenzaron CTZ y tuvieron seguimiento a los tres meses. Se registraron datos demográficos, clínicos, comorbilidades, tratamientos y actividad de la enfermedad. Resultados: De 2092 pacientes con AR tratados con CTZ entre 2016 y 2021, el 90% tenía mal pronóstico y el 60% alta actividad. De 1673 pacientes seguidos a tres meses, se observó una reducción en DAS 28 (-1.9) y HAQ (-0.63). A los tres meses, el 10.5% alcanzó remisión y el 40% LDA. Factores predictivos para remisión incluyeron edad (OR: 0.97) y DAS 28 (OR: 0.58); para LDA, edad (OR: 0.97), DAS 28 (OR: 0.61), CTZ de primera línea (OR: 1.6) y HAQ (OR: 0.61). Además, hubo una reducción en el uso de glucocorticoides (-3.1 mg prednisona). Conclusiones: CTZ es efectivo en AR, destacando la selección de pacientes y un enfoque temprano en el tratamiento. Este estudio respalda la eficacia de CTZ.
{"title":"Certolizumab pegol en artritis reumatoidea severa. Evidencia de la vida real en una cohorte argentina: Logro de objetivos (T2T) a 3 meses y factores predictivos.","authors":"R. García Salinas, S. Magri, Alvaro Ruta","doi":"10.46856/grp.10.e182","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.10.e182","url":null,"abstract":"Introducción: Certolizumab pegol (CTZ) es un agente biológico inhibidor de TNF-alfa, ha demostrado eficacia en el control de la AR. La identificación de factores predictivos para el éxito del tratamiento y la evaluación de su eficacia en un entorno de práctica clínica real son cruciales para la toma de decisiones. Objetivo: Evaluar la respuesta CTZ en pacientes con AR en una cohorte de vida real, midiendo la reducción en DAS 28, HAQ, frecuencia de remisión y LDA a los tres meses, identificar factores predictivos y evaluar la reducción en el uso de corticoides. Métodos: Estudio observacional prospectivo incluyó pacientes mayores de 18 años con AR, que comenzaron CTZ y tuvieron seguimiento a los tres meses. Se registraron datos demográficos, clínicos, comorbilidades, tratamientos y actividad de la enfermedad. Resultados: De 2092 pacientes con AR tratados con CTZ entre 2016 y 2021, el 90% tenía mal pronóstico y el 60% alta actividad. De 1673 pacientes seguidos a tres meses, se observó una reducción en DAS 28 (-1.9) y HAQ (-0.63). A los tres meses, el 10.5% alcanzó remisión y el 40% LDA. Factores predictivos para remisión incluyeron edad (OR: 0.97) y DAS 28 (OR: 0.58); para LDA, edad (OR: 0.97), DAS 28 (OR: 0.61), CTZ de primera línea (OR: 1.6) y HAQ (OR: 0.61). Además, hubo una reducción en el uso de glucocorticoides (-3.1 mg prednisona). Conclusiones: CTZ es efectivo en AR, destacando la selección de pacientes y un enfoque temprano en el tratamiento. Este estudio respalda la eficacia de CTZ.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"72 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140439946","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rodrigo Garcia Salinas, Sebastian Magri, Alvaro Ruta
Introdução: Certolizumab pegol (CTZ) é um agente biológico inibidor do fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) que demonstrou eficácia no controle da artrite reumatoide (AR). A identificação de fatores preditivos para o sucesso do tratamento e a avaliação de sua eficácia em um ambiente clínico do mundo real são cruciais para a tomada de decisões. Objetivo: Avaliar a resposta ao CTZ em pacientes com AR em uma coorte do mundo real, medindo a redução no DAS 28, HAQ, frequência de remissão e baixa atividade da doença (LDA) aos três meses, identificando fatores preditivos e avaliando a redução no uso de corticosteroides. Métodos: Um estudo observacional prospectivo no mundo real incluiu pacientes com mais de 18 anos de idade com AR (critérios ACR/EULAR 2010) que iniciaram o CTZ e foram acompanhados por três meses. Foram registrados dados demográficos, clínicos, comorbidades, tratamento e atividade da doença. Resultados: Dos 2092 pacientes com AR tratados com CTZ entre 2016 e 2021, 90% tinham um prognóstico ruim e 60% tinham alta atividade da doença. Entre 1673 pacientes acompanhados por três meses, observou-se uma redução no DAS 28 (-1,9) e HAQ (-0,63). Aos três meses, 10,5% alcançaram a remissão e 40% alcançaram a LDA. Fatores preditivos para a remissão incluíram idade (OR: 0,97) e DAS 28 (OR: 0,58); para LDA, idade (OR: 0,97), DAS 28 (OR: 0,61), CTZ de primeira linha (OR: 1,6) e HAQ (OR: 0,61). Além disso, houve uma redução no uso de glucocorticoides (-3,1 mg de prednisona). Conclusões: O CTZ é eficaz na AR, enfatizando a seleção de pacientes e uma abordagem precoce ao tratamento. Este estudo apoia a eficácia do CTZ.
{"title":"Certolizumab pegol na artrite reumatoide severa: Evidência do mundo real em uma coorte argentina: Alcance de objetivos (T2T) em 3 meses e fatores preditivos.","authors":"Rodrigo Garcia Salinas, Sebastian Magri, Alvaro Ruta","doi":"10.46856/grp.10.ept182","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.10.ept182","url":null,"abstract":"Introdução: Certolizumab pegol (CTZ) é um agente biológico inibidor do fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) que demonstrou eficácia no controle da artrite reumatoide (AR). A identificação de fatores preditivos para o sucesso do tratamento e a avaliação de sua eficácia em um ambiente clínico do mundo real são cruciais para a tomada de decisões. Objetivo: Avaliar a resposta ao CTZ em pacientes com AR em uma coorte do mundo real, medindo a redução no DAS 28, HAQ, frequência de remissão e baixa atividade da doença (LDA) aos três meses, identificando fatores preditivos e avaliando a redução no uso de corticosteroides. Métodos: Um estudo observacional prospectivo no mundo real incluiu pacientes com mais de 18 anos de idade com AR (critérios ACR/EULAR 2010) que iniciaram o CTZ e foram acompanhados por três meses. Foram registrados dados demográficos, clínicos, comorbidades, tratamento e atividade da doença. Resultados: Dos 2092 pacientes com AR tratados com CTZ entre 2016 e 2021, 90% tinham um prognóstico ruim e 60% tinham alta atividade da doença. Entre 1673 pacientes acompanhados por três meses, observou-se uma redução no DAS 28 (-1,9) e HAQ (-0,63). Aos três meses, 10,5% alcançaram a remissão e 40% alcançaram a LDA. Fatores preditivos para a remissão incluíram idade (OR: 0,97) e DAS 28 (OR: 0,58); para LDA, idade (OR: 0,97), DAS 28 (OR: 0,61), CTZ de primeira linha (OR: 1,6) e HAQ (OR: 0,61). Além disso, houve uma redução no uso de glucocorticoides (-3,1 mg de prednisona). Conclusões: O CTZ é eficaz na AR, enfatizando a seleção de pacientes e uma abordagem precoce ao tratamento. Este estudo apoia a eficácia do CTZ.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"3 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140439883","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Juan Camilo Santacruz Devia, Marta Juliana Mantilla, Sandra Pulido, Diana Cristina Varela, Carlos Alberto Agudelo, J. Londoño
A doença renal crônica avançada e as diferentes modalidades de terapias renais substitutivas têm sido uma grande limitação na prescrição das diferentes terapias convencionais e biológicas utilizadas para o tratamento de diferentes doenças autoimunes. Muitos deles persistem com grande atividade, necessitando do uso de outros tipos de medicamentos como glicocorticóides ou anti-inflamatórios não esteroides, perpetuando ainda mais seus efeitos adversos. Além disso, a maioria dos estudos clínicos excluiu pacientes com doença renal crônica e as evidências para a continuação dos tratamentos biológicos neste cenário baseiam-se nas propriedades farmacocinéticas ou em relatos de casos onde os resultados foram favoráveis. A falta de conhecimento e a ausência de orientações claras para a tomada de decisão quanto ao início da terapia convencional ou biológica neste contexto geram uma falta de continuidade na prescrição dos tratamentos, o que diminui a resposta terapêutica e afeta negativamente a qualidade de vida dos pacientes. . Por este motivo, é realizada uma revisão narrativa com o objetivo de estabelecer um consenso prático que unifique as recomendações para cada um dos tratamentos mais utilizados no controle de diversas doenças autoimunes em pacientes com doença renal crônica avançada.
{"title":"Medicamentos anti-reumáticos modificadores da doença convencionais e biológicos na doença renal crônica e hemodiálise","authors":"Juan Camilo Santacruz Devia, Marta Juliana Mantilla, Sandra Pulido, Diana Cristina Varela, Carlos Alberto Agudelo, J. Londoño","doi":"10.46856/grp.10.ept181","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.10.ept181","url":null,"abstract":"A doença renal crônica avançada e as diferentes modalidades de terapias renais substitutivas têm sido uma grande limitação na prescrição das diferentes terapias convencionais e biológicas utilizadas para o tratamento de diferentes doenças autoimunes. Muitos deles persistem com grande atividade, necessitando do uso de outros tipos de medicamentos como glicocorticóides ou anti-inflamatórios não esteroides, perpetuando ainda mais seus efeitos adversos. Além disso, a maioria dos estudos clínicos excluiu pacientes com doença renal crônica e as evidências para a continuação dos tratamentos biológicos neste cenário baseiam-se nas propriedades farmacocinéticas ou em relatos de casos onde os resultados foram favoráveis. A falta de conhecimento e a ausência de orientações claras para a tomada de decisão quanto ao início da terapia convencional ou biológica neste contexto geram uma falta de continuidade na prescrição dos tratamentos, o que diminui a resposta terapêutica e afeta negativamente a qualidade de vida dos pacientes. . Por este motivo, é realizada uma revisão narrativa com o objetivo de estabelecer um consenso prático que unifique as recomendações para cada um dos tratamentos mais utilizados no controle de diversas doenças autoimunes em pacientes com doença renal crônica avançada.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"310 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139837710","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
J. C. Santacruz Devia, M. J. Mantilla, Sandra Pulido, Diana Cristina Varela, Carlos Alberto Agudelo, J. Londoño
Advanced chronic kidney disease and the different modalities of renal replacement therapies have been a great limitation when prescribing the different conventional and biological therapies used for the treatment of different autoimmune diseases. Many of them persist with great activity, requiring the use of other types of medications such as glucocorticoids or non-steroidal anti-inflammatory drugs, further perpetuating their adverse effects. Addditionally, most clinical studies have excluded patients with chronic kidney disease and the evidence for continuing biological treatments in this scenario is based on pharmacokinetic properties or case reports where the outcomes have been favorable. The lack of knowledge and the absence of clear guidelines for decision-making regarding starting conventional or biological therapy in this context generate a lack of continuity in the prescription of treatments, which decreases the therapeutic response and negatively affects the quality of life. from the patients. For this reason, a narrative review is carried out with the aim of establishing a practical consensus that unifies the recommendations for each of the treatments most frequently used in the control of various autoimmune diseases in patients with advanced chronic kidney disease.
{"title":"Conventional and Biological Disease-Modifying Antirheumatic Drugs in Chro-nic Kidney Disease and Hemodialysis","authors":"J. C. Santacruz Devia, M. J. Mantilla, Sandra Pulido, Diana Cristina Varela, Carlos Alberto Agudelo, J. Londoño","doi":"10.46856/grp.10.et181","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.10.et181","url":null,"abstract":"Advanced chronic kidney disease and the different modalities of renal replacement therapies have been a great limitation when prescribing the different conventional and biological therapies used for the treatment of different autoimmune diseases. Many of them persist with great activity, requiring the use of other types of medications such as glucocorticoids or non-steroidal anti-inflammatory drugs, further perpetuating their adverse effects. Addditionally, most clinical studies have excluded patients with chronic kidney disease and the evidence for continuing biological treatments in this scenario is based on pharmacokinetic properties or case reports where the outcomes have been favorable. The lack of knowledge and the absence of clear guidelines for decision-making regarding starting conventional or biological therapy in this context generate a lack of continuity in the prescription of treatments, which decreases the therapeutic response and negatively affects the quality of life. from the patients. For this reason, a narrative review is carried out with the aim of establishing a practical consensus that unifies the recommendations for each of the treatments most frequently used in the control of various autoimmune diseases in patients with advanced chronic kidney disease.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"61 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139838184","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Juan Camilo Santacruz Devia, Marta Juliana Mantilla, S. Pulido, D. Varela, C. Agudelo, J. Londoño
La enfermedad renal crónica avanzada y las distintas modalidades de terapias de reemplazo renal, han sido una gran limitante al momento de prescribir las distintas terapias convencionales y biológicas, empleadas para el tratamiento de las diferentes enfermedades autoinmunes. Muchas de ellas persisten con gran actividad requiriendo el uso de otro tipo de medicamentos como los glucocorticoides o antiinflamatorios no esteroideos, perpetuando aún más sus efectos adversos. Adicionalmente la mayoría de los estudios clínicos han excluido a los pacientes con enfermedad renal crónica y la evidencia de continuar los tratamientos biológicos en este escenario se fundamenta en las propiedades farmacocinéticas o en reportes de caso donde los desenlaces han sido favorables. La falta de conocimiento y la ausencia de pautas claras para la toma de decisiones respecto a iniciar la terapia convencional o biológica en este contexto generan una falta de continuidad en la prescripción de tratamientos, lo que disminuye la respuesta terapéutica y afecta negativamente la calidad de vida de los pacientes. Por esta razón, se lleva a cabo una revisión narrativa con el objetivo de establecer un consenso práctico que unifique las recomendaciones para cada uno de los tratamientos utilizados con mayor frecuencia en el control de las diversas enfermedades autoinmunes en pacientes con enfermedad renal crónica avanzada.
{"title":"Fármacos antirreumáticos modificadores de la enfermedad convencionales y biológicos en enfermedad renal crónica y hemodiálisis","authors":"Juan Camilo Santacruz Devia, Marta Juliana Mantilla, S. Pulido, D. Varela, C. Agudelo, J. Londoño","doi":"10.46856/grp.10.e181","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.10.e181","url":null,"abstract":"La enfermedad renal crónica avanzada y las distintas modalidades de terapias de reemplazo renal, han sido una gran limitante al momento de prescribir las distintas terapias convencionales y biológicas, empleadas para el tratamiento de las diferentes enfermedades autoinmunes. Muchas de ellas persisten con gran actividad requiriendo el uso de otro tipo de medicamentos como los glucocorticoides o antiinflamatorios no esteroideos, perpetuando aún más sus efectos adversos. Adicionalmente la mayoría de los estudios clínicos han excluido a los pacientes con enfermedad renal crónica y la evidencia de continuar los tratamientos biológicos en este escenario se fundamenta en las propiedades farmacocinéticas o en reportes de caso donde los desenlaces han sido favorables. La falta de conocimiento y la ausencia de pautas claras para la toma de decisiones respecto a iniciar la terapia convencional o biológica en este contexto generan una falta de continuidad en la prescripción de tratamientos, lo que disminuye la respuesta terapéutica y afecta negativamente la calidad de vida de los pacientes. Por esta razón, se lleva a cabo una revisión narrativa con el objetivo de establecer un consenso práctico que unifique las recomendaciones para cada uno de los tratamientos utilizados con mayor frecuencia en el control de las diversas enfermedades autoinmunes en pacientes con enfermedad renal crónica avanzada.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"53 14","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139777496","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
J. C. Santacruz Devia, M. J. Mantilla, Sandra Pulido, Diana Cristina Varela, Carlos Alberto Agudelo, J. Londoño
Advanced chronic kidney disease and the different modalities of renal replacement therapies have been a great limitation when prescribing the different conventional and biological therapies used for the treatment of different autoimmune diseases. Many of them persist with great activity, requiring the use of other types of medications such as glucocorticoids or non-steroidal anti-inflammatory drugs, further perpetuating their adverse effects. Addditionally, most clinical studies have excluded patients with chronic kidney disease and the evidence for continuing biological treatments in this scenario is based on pharmacokinetic properties or case reports where the outcomes have been favorable. The lack of knowledge and the absence of clear guidelines for decision-making regarding starting conventional or biological therapy in this context generate a lack of continuity in the prescription of treatments, which decreases the therapeutic response and negatively affects the quality of life. from the patients. For this reason, a narrative review is carried out with the aim of establishing a practical consensus that unifies the recommendations for each of the treatments most frequently used in the control of various autoimmune diseases in patients with advanced chronic kidney disease.
{"title":"Conventional and Biological Disease-Modifying Antirheumatic Drugs in Chro-nic Kidney Disease and Hemodialysis","authors":"J. C. Santacruz Devia, M. J. Mantilla, Sandra Pulido, Diana Cristina Varela, Carlos Alberto Agudelo, J. Londoño","doi":"10.46856/grp.10.et181","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.10.et181","url":null,"abstract":"Advanced chronic kidney disease and the different modalities of renal replacement therapies have been a great limitation when prescribing the different conventional and biological therapies used for the treatment of different autoimmune diseases. Many of them persist with great activity, requiring the use of other types of medications such as glucocorticoids or non-steroidal anti-inflammatory drugs, further perpetuating their adverse effects. Addditionally, most clinical studies have excluded patients with chronic kidney disease and the evidence for continuing biological treatments in this scenario is based on pharmacokinetic properties or case reports where the outcomes have been favorable. The lack of knowledge and the absence of clear guidelines for decision-making regarding starting conventional or biological therapy in this context generate a lack of continuity in the prescription of treatments, which decreases the therapeutic response and negatively affects the quality of life. from the patients. For this reason, a narrative review is carried out with the aim of establishing a practical consensus that unifies the recommendations for each of the treatments most frequently used in the control of various autoimmune diseases in patients with advanced chronic kidney disease.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"28 24","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139778565","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Juan Camilo Santacruz Devia, Marta Juliana Mantilla, S. Pulido, D. Varela, C. Agudelo, J. Londoño
La enfermedad renal crónica avanzada y las distintas modalidades de terapias de reemplazo renal, han sido una gran limitante al momento de prescribir las distintas terapias convencionales y biológicas, empleadas para el tratamiento de las diferentes enfermedades autoinmunes. Muchas de ellas persisten con gran actividad requiriendo el uso de otro tipo de medicamentos como los glucocorticoides o antiinflamatorios no esteroideos, perpetuando aún más sus efectos adversos. Adicionalmente la mayoría de los estudios clínicos han excluido a los pacientes con enfermedad renal crónica y la evidencia de continuar los tratamientos biológicos en este escenario se fundamenta en las propiedades farmacocinéticas o en reportes de caso donde los desenlaces han sido favorables. La falta de conocimiento y la ausencia de pautas claras para la toma de decisiones respecto a iniciar la terapia convencional o biológica en este contexto generan una falta de continuidad en la prescripción de tratamientos, lo que disminuye la respuesta terapéutica y afecta negativamente la calidad de vida de los pacientes. Por esta razón, se lleva a cabo una revisión narrativa con el objetivo de establecer un consenso práctico que unifique las recomendaciones para cada uno de los tratamientos utilizados con mayor frecuencia en el control de las diversas enfermedades autoinmunes en pacientes con enfermedad renal crónica avanzada.
{"title":"Fármacos antirreumáticos modificadores de la enfermedad convencionales y biológicos en enfermedad renal crónica y hemodiálisis","authors":"Juan Camilo Santacruz Devia, Marta Juliana Mantilla, S. Pulido, D. Varela, C. Agudelo, J. Londoño","doi":"10.46856/grp.10.e181","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.10.e181","url":null,"abstract":"La enfermedad renal crónica avanzada y las distintas modalidades de terapias de reemplazo renal, han sido una gran limitante al momento de prescribir las distintas terapias convencionales y biológicas, empleadas para el tratamiento de las diferentes enfermedades autoinmunes. Muchas de ellas persisten con gran actividad requiriendo el uso de otro tipo de medicamentos como los glucocorticoides o antiinflamatorios no esteroideos, perpetuando aún más sus efectos adversos. Adicionalmente la mayoría de los estudios clínicos han excluido a los pacientes con enfermedad renal crónica y la evidencia de continuar los tratamientos biológicos en este escenario se fundamenta en las propiedades farmacocinéticas o en reportes de caso donde los desenlaces han sido favorables. La falta de conocimiento y la ausencia de pautas claras para la toma de decisiones respecto a iniciar la terapia convencional o biológica en este contexto generan una falta de continuidad en la prescripción de tratamientos, lo que disminuye la respuesta terapéutica y afecta negativamente la calidad de vida de los pacientes. Por esta razón, se lleva a cabo una revisión narrativa con el objetivo de establecer un consenso práctico que unifique las recomendaciones para cada uno de los tratamientos utilizados con mayor frecuencia en el control de las diversas enfermedades autoinmunes en pacientes con enfermedad renal crónica avanzada.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"346 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139837080","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Juan Camilo Santacruz Devia, Marta Juliana Mantilla, Sandra Pulido, Diana Cristina Varela, Carlos Alberto Agudelo, J. Londoño
A doença renal crônica avançada e as diferentes modalidades de terapias renais substitutivas têm sido uma grande limitação na prescrição das diferentes terapias convencionais e biológicas utilizadas para o tratamento de diferentes doenças autoimunes. Muitos deles persistem com grande atividade, necessitando do uso de outros tipos de medicamentos como glicocorticóides ou anti-inflamatórios não esteroides, perpetuando ainda mais seus efeitos adversos. Além disso, a maioria dos estudos clínicos excluiu pacientes com doença renal crônica e as evidências para a continuação dos tratamentos biológicos neste cenário baseiam-se nas propriedades farmacocinéticas ou em relatos de casos onde os resultados foram favoráveis. A falta de conhecimento e a ausência de orientações claras para a tomada de decisão quanto ao início da terapia convencional ou biológica neste contexto geram uma falta de continuidade na prescrição dos tratamentos, o que diminui a resposta terapêutica e afeta negativamente a qualidade de vida dos pacientes. . Por este motivo, é realizada uma revisão narrativa com o objetivo de estabelecer um consenso prático que unifique as recomendações para cada um dos tratamentos mais utilizados no controle de diversas doenças autoimunes em pacientes com doença renal crônica avançada.
{"title":"Medicamentos anti-reumáticos modificadores da doença convencionais e biológicos na doença renal crônica e hemodiálise","authors":"Juan Camilo Santacruz Devia, Marta Juliana Mantilla, Sandra Pulido, Diana Cristina Varela, Carlos Alberto Agudelo, J. Londoño","doi":"10.46856/grp.10.ept181","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.10.ept181","url":null,"abstract":"A doença renal crônica avançada e as diferentes modalidades de terapias renais substitutivas têm sido uma grande limitação na prescrição das diferentes terapias convencionais e biológicas utilizadas para o tratamento de diferentes doenças autoimunes. Muitos deles persistem com grande atividade, necessitando do uso de outros tipos de medicamentos como glicocorticóides ou anti-inflamatórios não esteroides, perpetuando ainda mais seus efeitos adversos. Além disso, a maioria dos estudos clínicos excluiu pacientes com doença renal crônica e as evidências para a continuação dos tratamentos biológicos neste cenário baseiam-se nas propriedades farmacocinéticas ou em relatos de casos onde os resultados foram favoráveis. A falta de conhecimento e a ausência de orientações claras para a tomada de decisão quanto ao início da terapia convencional ou biológica neste contexto geram uma falta de continuidade na prescrição dos tratamentos, o que diminui a resposta terapêutica e afeta negativamente a qualidade de vida dos pacientes. . Por este motivo, é realizada uma revisão narrativa com o objetivo de estabelecer um consenso prático que unifique as recomendações para cada um dos tratamentos mais utilizados no controle de diversas doenças autoimunes em pacientes com doença renal crônica avançada.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"46 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139778011","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Cada vez mais instituições, como a PANLAR, promovem a aproximação com os pacientes. Uma verdade que os bons médicos sabem desde sempre. É preciso escutá-los mais, eles têm muito a nos ensinar.
{"title":"Virtuosa Empatia","authors":"Fernando Neubarth","doi":"10.46856/grp.22.ept178","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.22.ept178","url":null,"abstract":"Cada vez mais instituições, como a PANLAR, promovem a aproximação com os pacientes. Uma verdade que os bons médicos sabem desde sempre. É preciso escutá-los mais, eles têm muito a nos ensinar.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128843785","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Cada vez más instituciones como PANLAR están promoviendo relaciones más cercanas con los pacientes. Una verdad que los buenos médicos siempre han sabido. Necesitamos escucharlos más, tienen mucho que enseñarnos.
{"title":"Empatía Virtuosa","authors":"Fernando Neubarth, Global Rheumatology by PANLAR","doi":"10.46856/grp.22.e178","DOIUrl":"https://doi.org/10.46856/grp.22.e178","url":null,"abstract":"Cada vez más instituciones como PANLAR están promoviendo relaciones más cercanas con los pacientes. Una verdad que los buenos médicos siempre han sabido. Necesitamos escucharlos más, tienen mucho que enseñarnos.","PeriodicalId":187344,"journal":{"name":"Global Rheumatology","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129153461","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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