Pub Date : 2019-01-20DOI: 10.56073/bolformempsic.v27i1.4
Luana Viscardi Nunes
A fim de articular as concepções freudiana e lacaniana do superego, o artigo se inicia com um quadro rápido do sistema conceitual erigido por Freud em torno da instância crítica. Em seguida, faz uma organização do que poderia constituir um esboço da teoria lacaniana do superego, centrando-a no conceito de objeto a, o real extraído da incidência do significante.
{"title":"Superego em Freud e Lacan","authors":"Luana Viscardi Nunes","doi":"10.56073/bolformempsic.v27i1.4","DOIUrl":"https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v27i1.4","url":null,"abstract":"A fim de articular as concepções freudiana e lacaniana do superego, o artigo se inicia com um quadro rápido do sistema conceitual erigido por Freud em torno da instância crítica. Em seguida, faz uma organização do que poderia constituir um esboço da teoria lacaniana do superego, centrando-a no conceito de objeto a, o real extraído da incidência do significante.","PeriodicalId":254747,"journal":{"name":"Boletim Formação em Psicanálise","volume":"453 ","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-01-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120879688","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-01-20DOI: 10.56073/bolformempsic.v27i1.9
Eduardo Lara, Fabiana Hueb, Joaquim Pereira Jr
QUATRO DE ABRIL DE DOIS MIL E DEZOITO. Dezessete e trinta. Auditório do Instituto Sedes Sapientiae. É dois mil e dezoito. O evento era Nietzsche sob o interesse da Psicanálise: trieb, inconsciente e “cura”. Muitos já haviam falado. Muitos já haviam se calado. Aline Turnowski já havia falado, apresentando o evento. Eduardo já havia falado, situando nossa leitura do Núcleo: a partir de que águas as convidadas navegariam para onde quisessem, para mexer com nosso barco mesmo. Scarlett Marton já havia falado. O Comandante do Exército Brasileiro havia falado demais (um dia antes)1. Naquele exato momento, ministros do STF falavam os mais longos Sim’s ou Não’s da história deste país. O Não prevaleceu. Tempos de não, em nome do Bem. Não é mil, novecentos e sessenta e oito. Nietzsche morreu. O filósofo da afirmação, “filosofia é esse impulso tirânico mesmo”. Nas perguntas/diálogo com Scarlett, antes de Vera Warchavchick falar, um rapaz de verde – cor de esperança – fala: “Mas e a cura? O nome do evento é trieb, inconsciente e cura”. Scarlett desviou, cansada; foi pedido a ele para que esperasse a fala da Vera, que talvez nos trouxesse mais subsídios ainda para pensarmos a respeito. Ele não esperou. A pergunta ficou ao vento e ao relento. Ela é provocadora da Psicanálise, condensa a moral platônica-cristã do caminho ao Bem,
{"title":"Nietzsche, Cura & Psicanálise","authors":"Eduardo Lara, Fabiana Hueb, Joaquim Pereira Jr","doi":"10.56073/bolformempsic.v27i1.9","DOIUrl":"https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v27i1.9","url":null,"abstract":"QUATRO DE ABRIL DE DOIS MIL E DEZOITO. Dezessete e trinta. Auditório do Instituto Sedes Sapientiae. É dois mil e dezoito. O evento era Nietzsche sob o interesse da Psicanálise: trieb, inconsciente e “cura”. Muitos já haviam falado. Muitos já haviam se calado. Aline Turnowski já havia falado, apresentando o evento. Eduardo já havia falado, situando nossa leitura do Núcleo: a partir de que águas as convidadas navegariam para onde quisessem, para mexer com nosso barco mesmo. Scarlett Marton já havia falado. O Comandante do Exército Brasileiro havia falado demais (um dia antes)1. Naquele exato momento, ministros do STF falavam os mais longos Sim’s ou Não’s da história deste país. O Não prevaleceu. Tempos de não, em nome do Bem. Não é mil, novecentos e sessenta e oito. Nietzsche morreu. O filósofo da afirmação, “filosofia é esse impulso tirânico mesmo”. Nas perguntas/diálogo com Scarlett, antes de Vera Warchavchick falar, um rapaz de verde – cor de esperança – fala: “Mas e a cura? O nome do evento é trieb, inconsciente e cura”. Scarlett desviou, cansada; foi pedido a ele para que esperasse a fala da Vera, que talvez nos trouxesse mais subsídios ainda para pensarmos a respeito. Ele não esperou. A pergunta ficou ao vento e ao relento. Ela é provocadora da Psicanálise, condensa a moral platônica-cristã do caminho ao Bem,","PeriodicalId":254747,"journal":{"name":"Boletim Formação em Psicanálise","volume":"145 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-01-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124659819","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-01-28DOI: 10.56073/bolformempsic.v26i1.38
Andréa Háfez
O artigo aborda a experiência da apresentação de um caso clínico, comentado por Roosevelt Cassorla, sob o enfoque do tema inveja e gratidão. Para desenvolver o texto é feita uma relação com a própria experiência de escrever sobre o encontro e relatá-lo, e como elas se tornam (ou não) alvo de inveja e gratidão pela analista e autora, em meio a atuações e simbolizações.
{"title":"primeiro sutiã","authors":"Andréa Háfez","doi":"10.56073/bolformempsic.v26i1.38","DOIUrl":"https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v26i1.38","url":null,"abstract":"O artigo aborda a experiência da apresentação de um caso clínico, comentado por Roosevelt Cassorla, sob o enfoque do tema inveja e gratidão. Para desenvolver o texto é feita uma relação com a própria experiência de escrever sobre o encontro e relatá-lo, e como elas se tornam (ou não) alvo de inveja e gratidão pela analista e autora, em meio a atuações e simbolizações.","PeriodicalId":254747,"journal":{"name":"Boletim Formação em Psicanálise","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-01-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122491287","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-01-28DOI: 10.56073/bolformempsic.v26i1.39
Talita Cristina Somensi Dias
O presente trabalho tem por objetivo revisitar o conceito de voracidade na obra de Melanie Klein, estabelecendo diferenças e relações com o conceito de inveja apresentado pela autora. Tais conceitos serão ilustrados por meio de trechos de duas histórias infantis, “João e Maria” e “Branca de Neve e os sete anões”. Trata-se de uma reflexão que teve como ponto de partida o segundo Seminário teórico/clínico realizado no evento Melanie Klein: inveja e gratidão 60 anos, no qual apresentei um caso clínico que foi comentado por Luiz Tenório Oliveira Lima. A voracidade, de natureza oral, é inerente aos primeiros desejos dirigidos ao objeto. Surge quando os impulsos destrutivos são reforçados, em virtude das privações advindas de fontes internas ou externas (experiências de frustração). A voracidade é uma ânsia impetuosa e insaciável que visa escavar e devorar o objeto. Já a inveja é o sentimento raivoso de que o outro possui algo desejável, sendo o impulso invejoso o de tirar este algo ou de estragá-lo. Apesar de estabelecer diferenças entre os conceitos, Klein (1957) aponta para a existência de uma conexão íntima entre inveja e voracidade. É preciso lembrar que a pessoa demasiadamente invejosa é também insaciável e que a inveja é igualmente dirigida ao primeiro objeto, porém com objetivo de causar estragos. Ambas (voracidade e inveja como corolários dos impulsos destrutivos) podem perturbar a primeira relação com o objeto e dificultar o estabelecimento das identificações mais primordiais e posteriormente o estabelecimento da posição depressiva. Deste modo percebe-se que tanto a inveja quanto a voracidade estão presentes na primeira relação com o objeto e ambas, quando excessivas, prejudicam os processos primários de introjeção, bem como podem dificultar o estabelecimento do bom objeto interno e processos identificatórios. Enquanto a voracidade, em sua ânsia pela nutrição, esvazia o objeto, a inveja, que também pode ser insaciável, causa estragos e o danifica. Ambas são expressões da vida mental arcaica, amplamente trabalhada por Melanie Klein e que servem como importantes operadores do pensamento clínico atual.
{"title":"Voracidade e inveja","authors":"Talita Cristina Somensi Dias","doi":"10.56073/bolformempsic.v26i1.39","DOIUrl":"https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v26i1.39","url":null,"abstract":"O presente trabalho tem por objetivo revisitar o conceito de voracidade na obra de Melanie Klein, estabelecendo diferenças e relações com o conceito de inveja apresentado pela autora. Tais conceitos serão ilustrados por meio de trechos de duas histórias infantis, “João e Maria” e “Branca de Neve e os sete anões”. Trata-se de uma reflexão que teve como ponto de partida o segundo Seminário teórico/clínico realizado no evento Melanie Klein: inveja e gratidão 60 anos, no qual apresentei um caso clínico que foi comentado por Luiz Tenório Oliveira Lima. A voracidade, de natureza oral, é inerente aos primeiros desejos dirigidos ao objeto. Surge quando os impulsos destrutivos são reforçados, em virtude das privações advindas de fontes internas ou externas (experiências de frustração). A voracidade é uma ânsia impetuosa e insaciável que visa escavar e devorar o objeto. Já a inveja é o sentimento raivoso de que o outro possui algo desejável, sendo o impulso invejoso o de tirar este algo ou de estragá-lo. Apesar de estabelecer diferenças entre os conceitos, Klein (1957) aponta para a existência de uma conexão íntima entre inveja e voracidade. É preciso lembrar que a pessoa demasiadamente invejosa é também insaciável e que a inveja é igualmente dirigida ao primeiro objeto, porém com objetivo de causar estragos. Ambas (voracidade e inveja como corolários dos impulsos destrutivos) podem perturbar a primeira relação com o objeto e dificultar o estabelecimento das identificações mais primordiais e posteriormente o estabelecimento da posição depressiva. Deste modo percebe-se que tanto a inveja quanto a voracidade estão presentes na primeira relação com o objeto e ambas, quando excessivas, prejudicam os processos primários de introjeção, bem como podem dificultar o estabelecimento do bom objeto interno e processos identificatórios. Enquanto a voracidade, em sua ânsia pela nutrição, esvazia o objeto, a inveja, que também pode ser insaciável, causa estragos e o danifica. Ambas são expressões da vida mental arcaica, amplamente trabalhada por Melanie Klein e que servem como importantes operadores do pensamento clínico atual.","PeriodicalId":254747,"journal":{"name":"Boletim Formação em Psicanálise","volume":"49 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-01-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132526854","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-01-28DOI: 10.56073/bolformempsic.v26i1.34
Suzana Alves Viana
Este artigo procura pensar como a Inveja e a Gratidão interferem na travessia da fase da feminilidade para Melanie Klein e suas consequências sobre a qualidade dos processos psíquicos, em especial na qualidade do pensamento que pode se abrir para o criativo ou se fechar num pensamento que se repete em torno de uma mesma cena: Even now, now, very now… a cena que envolve a situação edipiana primitiva. Procura mostrar como a constituição da Fase da Feminilidade para Melanie Klein ultrapassa a questão do gênero, para pôr em evidência o Feminino como processo que está nas origens do pensamento de homens e mulheres.
{"title":"Inveja com gratidão na posição feminina em Melanie Klein","authors":"Suzana Alves Viana","doi":"10.56073/bolformempsic.v26i1.34","DOIUrl":"https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v26i1.34","url":null,"abstract":"Este artigo procura pensar como a Inveja e a Gratidão interferem na travessia da fase da feminilidade para Melanie Klein e suas consequências sobre a qualidade dos processos psíquicos, em especial na qualidade do pensamento que pode se abrir para o criativo ou se fechar num pensamento que se repete em torno de uma mesma cena: Even now, now, very now… a cena que envolve a situação edipiana primitiva. Procura mostrar como a constituição da Fase da Feminilidade para Melanie Klein ultrapassa a questão do gênero, para pôr em evidência o Feminino como processo que está nas origens do pensamento de homens e mulheres.","PeriodicalId":254747,"journal":{"name":"Boletim Formação em Psicanálise","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-01-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128940508","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-01-28DOI: 10.56073/bolformempsic.v26i1.37
Eliane Michelini Marraccini
Este ensaio consiste em uma tentativa de compreender a complexa e intrigante dinâmica psíquica entre ego e superego, assim como as relações de objeto internas e externas sob a égide da inveja primária, revelando a estruturação de um superego que além de cruel e tirânico é fundamentalmente invejoso, com ação negativa e fundamentalmente destrutiva em relação ao ego. Um funcionamento psíquico de fixações na primitiva relação de objeto que obstaculiza a introjeção do bom objeto, impede o fortalecimento egóico, assim como a realização dos potenciais recursos subjetivos e o usufruir de relações gratificantes e saudáveis com seus objetos. Um caso clínico é ilustrativo da extensão da ferida narcísica, do profundo ressentimento e dos ataques destrutivos que entram em cena quando a inveja se apresenta na relação analítica, especialmente o superego invejoso produzindo efeitos destacados na transferência e contratransferência.
{"title":"Ensaio sobre o superego invejoso","authors":"Eliane Michelini Marraccini","doi":"10.56073/bolformempsic.v26i1.37","DOIUrl":"https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v26i1.37","url":null,"abstract":"Este ensaio consiste em uma tentativa de compreender a complexa e intrigante dinâmica psíquica entre ego e superego, assim como as relações de objeto internas e externas sob a égide da inveja primária, revelando a estruturação de um superego que além de cruel e tirânico é fundamentalmente invejoso, com ação negativa e fundamentalmente destrutiva em relação ao ego. Um funcionamento psíquico de fixações na primitiva relação de objeto que obstaculiza a introjeção do bom objeto, impede o fortalecimento egóico, assim como a realização dos potenciais recursos subjetivos e o usufruir de relações gratificantes e saudáveis com seus objetos. Um caso clínico é ilustrativo da extensão da ferida narcísica, do profundo ressentimento e dos ataques destrutivos que entram em cena quando a inveja se apresenta na relação analítica, especialmente o superego invejoso produzindo efeitos destacados na transferência e contratransferência.","PeriodicalId":254747,"journal":{"name":"Boletim Formação em Psicanálise","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-01-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114215303","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-01-28DOI: 10.56073/bolformempsic.v26i1.36
Gina Tamburrino
Neste artigo a autora expõe algumas reflexões sobre o modo como a inveja se apresenta na relação analítica. De modo especial, explora a relação entre a rêverie que emerge em sua escuta e as possíveis relações com a fome e a vida intrauterina da paciente.
{"title":"Vestida para matar","authors":"Gina Tamburrino","doi":"10.56073/bolformempsic.v26i1.36","DOIUrl":"https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v26i1.36","url":null,"abstract":"Neste artigo a autora expõe algumas reflexões sobre o modo como a inveja se apresenta na relação analítica. De modo especial, explora a relação entre a rêverie que emerge em sua escuta e as possíveis relações com a fome e a vida intrauterina da paciente.","PeriodicalId":254747,"journal":{"name":"Boletim Formação em Psicanálise","volume":"21 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-01-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115509304","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-01-28DOI: 10.56073/bolformempsic.v26i1.35
Cecília Noemí Morelli Ferreira de Camargo
O texto faz uma observação sobre a presença do tema da inveja na cultura universal. Além disso, há uma reflexão sobre as fontes e origens da inveja, diversificando e ampliando a proposta anterior da linha inglesa de pensamento, ao relacioná-la ao ciúme, propondo que este possa surgir concomitantemente ou mesmo antes que a inveja.
{"title":"Inveja na triangularidade","authors":"Cecília Noemí Morelli Ferreira de Camargo","doi":"10.56073/bolformempsic.v26i1.35","DOIUrl":"https://doi.org/10.56073/bolformempsic.v26i1.35","url":null,"abstract":"O texto faz uma observação sobre a presença do tema da inveja na cultura universal. Além disso, há uma reflexão sobre as fontes e origens da inveja, diversificando e ampliando a proposta anterior da linha inglesa de pensamento, ao relacioná-la ao ciúme, propondo que este possa surgir concomitantemente ou mesmo antes que a inveja.","PeriodicalId":254747,"journal":{"name":"Boletim Formação em Psicanálise","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-01-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125300206","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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