Pub Date : 2021-09-07DOI: 10.28998/RCA.V19I2.11472
Murilo de Sousa Almeida, Maria Brenna Mendes Cunha, Miriele Soares Oliveira, Kessy Jhonis Silva Gomes, José Abel Aguiar da Silva Paz, Maria Viviane Barbosa Carneiro, F. Silvestre
A compactação do solo determina, de certa maneira, as relações entre ar, água e temperatura, e estas influenciam praticamente em todas as fases do desenvolvimento vegetal. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de compactação no crescimento inicial do milho. O experimento foi realizado na área experimental da Unidade de Produção de Mudas Auroras (UPMA), pertencente Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, Ceará. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (0, 25, 50, 75 e 100% de compactação) e cinco repetições totalizando 25 unidades experimentais. Essas unidades experimentais foram representadas por vasos de polipropileno com 17 cm de altura e volume de 6,5 dm3. Aos 40 dias após semeadura (DAS) avaliou-se altura de plantas em centímetros (AP), O número de folhas (NF), o diâmetro do colmo (DC), a matéria da parte aérea. (MSPA) e a massa seca das raízes (MSR). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de regressão a 5% de probabilidade pelo programa ASSISTAT versão 7.7 beta. Os resultados corroboraram que o desenvolvimento da parte aérea, crescimento das raízes das plantas, número de folhas e matéria seca da parte área e das raízes do milho são prejudicados pela compactação do solo.
土壤压实在一定程度上决定了空气、水和温度之间的关系,这些关系影响着植物发育的几乎所有阶段。因此,本研究的目的是评价不同压实水平对玉米早期生长的影响。实验是在Universidade da integracao international da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)的极光幼苗生产单元(UPMA)实验区进行的,redencao, ceara。试验设计为完全随机区组,5个处理(0、25、50、75和100%压实),5个重复,共25个试验单元。这些实验单元由高17厘米、体积6.5 dm3的聚丙烯容器表示。播种后40 d测定株高(AP)、叶数(NF)、茎粗(DC)和地上部分物质。(MSPA)和根干质量(MSR)。结果以5%的概率进行方差分析和回归检验,使用ASSISTAT 7.7 beta版本。结果证实了土壤压实对玉米地上部发育、根系生长、叶数和干物质的影响。
{"title":"A COMPACTAÇÃO DO SOLO E OS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO MILHO","authors":"Murilo de Sousa Almeida, Maria Brenna Mendes Cunha, Miriele Soares Oliveira, Kessy Jhonis Silva Gomes, José Abel Aguiar da Silva Paz, Maria Viviane Barbosa Carneiro, F. Silvestre","doi":"10.28998/RCA.V19I2.11472","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I2.11472","url":null,"abstract":"A compactação do solo determina, de certa maneira, as relações entre ar, água e temperatura, e estas influenciam praticamente em todas as fases do desenvolvimento vegetal. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de compactação no crescimento inicial do milho. O experimento foi realizado na área experimental da Unidade de Produção de Mudas Auroras (UPMA), pertencente Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, Ceará. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (0, 25, 50, 75 e 100% de compactação) e cinco repetições totalizando 25 unidades experimentais. Essas unidades experimentais foram representadas por vasos de polipropileno com 17 cm de altura e volume de 6,5 dm3. Aos 40 dias após semeadura (DAS) avaliou-se altura de plantas em centímetros (AP), O número de folhas (NF), o diâmetro do colmo (DC), a matéria da parte aérea. (MSPA) e a massa seca das raízes (MSR). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de regressão a 5% de probabilidade pelo programa ASSISTAT versão 7.7 beta. Os resultados corroboraram que o desenvolvimento da parte aérea, crescimento das raízes das plantas, número de folhas e matéria seca da parte área e das raízes do milho são prejudicados pela compactação do solo.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45875829","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-09-07DOI: 10.28998/RCA.V19I2.10428
V. D. Silva, Patrícia Marques Carneiro Buarque, Wanessa Nepomuceno Ferreira, Maria Amanda Menezes Silva
No semiárido nordestino a degradação ambiental, aliada a fatores climáticos e socioeconômicos, podem levar a perda de qualidade dos solos e de diversidade biológica, exigindo aplicação de técnicas que recuperem e ofereçam benefícios ao mesmo, fornecendo aporte nutricional para as espécies introduzidas. Este trabalho avaliou o efeito da aplicação do lodo de esgoto, como adubo, sobre a estrutura horizontal e vertical de uma comunidade em área de Floresta tropical sazonalmente seca (caatinga) em processo de recuperação. A pesquisa foi desenvolvida no Instituto Federal do Ceará, campus Quixadá. Aplicaram-se três tratamentos com três repetições cada: lodo bruto (LB), lodo higienizado (LH) e sem manipulação (SM). Ao todo foram nove parcelas, com 16 mudas em cada, totalizando 144 mudas, que foram etiquetadas, plantadas com distâncias específicas, e que tiveram diâmetros ao nível do solo e alturas medidas ao longo de sete meses. Verticalmente, o LH foi responsável por conferir maiores alturas mínima, média e taxa de crescimento em altura. Para altura máxima, houve diferença entre LH e tratamento SM, mas não houve diferença entre LB e os demais tratamentos. Temporalmente, após sete meses, o LH apresentou mais indivíduos maiores em altura, diferindo dos outros dois tratamentos. Já horizontalmente, os diâmetros mínimos e máximos não aumentaram com o uso do lodo. Mas, houve diferença no diâmetro médio, na taxa de crescimento em diâmetro e na área basal a partir da manipulação com LH. Após sete meses verifica-se que o LH confere diâmetros maiores e apresenta indivíduos mais grossos. Com relação às espécies, a maioria obteve melhor desempenho com o LH, de maneira geral, usando os recursos disponíveis de forma rápida e investindo-os em crescimento. Deste modo, observou-se que o uso do LH pode ser uma boa ferramenta para obtenção de rápida cobertura do solo em ambientes sob processo de recuperação.
{"title":"INFLUÊNCIA DO LODO DE ESGOTO, COMO SUBSTRATO, NA RECUPERAÇÃO DE UMA COMUNIDADE VEGETAL DO SEMIÁRIDO","authors":"V. D. Silva, Patrícia Marques Carneiro Buarque, Wanessa Nepomuceno Ferreira, Maria Amanda Menezes Silva","doi":"10.28998/RCA.V19I2.10428","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I2.10428","url":null,"abstract":"No semiárido nordestino a degradação ambiental, aliada a fatores climáticos e socioeconômicos, podem levar a perda de qualidade dos solos e de diversidade biológica, exigindo aplicação de técnicas que recuperem e ofereçam benefícios ao mesmo, fornecendo aporte nutricional para as espécies introduzidas. Este trabalho avaliou o efeito da aplicação do lodo de esgoto, como adubo, sobre a estrutura horizontal e vertical de uma comunidade em área de Floresta tropical sazonalmente seca (caatinga) em processo de recuperação. A pesquisa foi desenvolvida no Instituto Federal do Ceará, campus Quixadá. Aplicaram-se três tratamentos com três repetições cada: lodo bruto (LB), lodo higienizado (LH) e sem manipulação (SM). Ao todo foram nove parcelas, com 16 mudas em cada, totalizando 144 mudas, que foram etiquetadas, plantadas com distâncias específicas, e que tiveram diâmetros ao nível do solo e alturas medidas ao longo de sete meses. Verticalmente, o LH foi responsável por conferir maiores alturas mínima, média e taxa de crescimento em altura. Para altura máxima, houve diferença entre LH e tratamento SM, mas não houve diferença entre LB e os demais tratamentos. Temporalmente, após sete meses, o LH apresentou mais indivíduos maiores em altura, diferindo dos outros dois tratamentos. Já horizontalmente, os diâmetros mínimos e máximos não aumentaram com o uso do lodo. Mas, houve diferença no diâmetro médio, na taxa de crescimento em diâmetro e na área basal a partir da manipulação com LH. Após sete meses verifica-se que o LH confere diâmetros maiores e apresenta indivíduos mais grossos. Com relação às espécies, a maioria obteve melhor desempenho com o LH, de maneira geral, usando os recursos disponíveis de forma rápida e investindo-os em crescimento. Deste modo, observou-se que o uso do LH pode ser uma boa ferramenta para obtenção de rápida cobertura do solo em ambientes sob processo de recuperação.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48405487","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-09-07DOI: 10.28998/RCA.V19I2.10460
V. Silva, Pollyana Maria Pimentel Monte, João André Ximenes Mota, Sara Letícia Lopes de Souza Brito, Lucas de Souza da Silva, Maria Amanda Menezes Silva
A disponibilidade de recursos como nutrientes e água desempenha um papel importante no desenvolvimento e sobrevivência de plantas jovens, principalmente na recuperação de áreas degradadas. As características do solo e as condições climáticas do semiárido brasileiro evidenciam a necessidade de irrigação constante para contrapor a dificuldade de armazenamento de água. Nesse sentido, o hidrogel é capaz de armazenar água e liberá-la aos poucos, podendo facilitar a recuperação de uma área sob processo de degradação. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de irrigação e o efeito do hidrogel no crescimento de plantas jovens na recuperação de área degradada no semiárido cearense. Para isso, 180 mudas de 8 espécies nativas da Caatinga foram distribuídas em nove parcelas e submetidas a aplicação de hidrogel com irrigação diária (T1), hidrogel com irrigação 3 vezes por semana (T2) e sem hidrogel com irrigação diária (T3), durante seis meses, com monitoramento contínuo quanto ao crescimento vertical, horizontal e à sobrevivência. A aplicação de hidrogel beneficiou o crescimento em altura e diâmetro, assim como área basal. Além disso, a taxa de sobrevivência de T1 e T2 foi maior, sendo as espécies pioneiras as mais beneficiadas. Dessa forma, a aplicação do hidrogel pode ser considerada uma estratégia eficiente quando se busca o desenvolvimento de espécies em áreas com limitações hídricas como a região semiárida; principalmente na recuperação de áreas, por proporcionar o crescimento e sobrevivência de espécies pioneiras e nativas, que irão proteger o solo de erosões e darão suporte para o desenvolvimento de outras de crescimento lento.
{"title":"INFLUÊNCIA DO HIDROGEL E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CRESCIMENTO DE PLANTAS PIONEIRAS E CLÍMAX PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DO SEMIÁRIDO","authors":"V. Silva, Pollyana Maria Pimentel Monte, João André Ximenes Mota, Sara Letícia Lopes de Souza Brito, Lucas de Souza da Silva, Maria Amanda Menezes Silva","doi":"10.28998/RCA.V19I2.10460","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I2.10460","url":null,"abstract":"A disponibilidade de recursos como nutrientes e água desempenha um papel importante no desenvolvimento e sobrevivência de plantas jovens, principalmente na recuperação de áreas degradadas. As características do solo e as condições climáticas do semiárido brasileiro evidenciam a necessidade de irrigação constante para contrapor a dificuldade de armazenamento de água. Nesse sentido, o hidrogel é capaz de armazenar água e liberá-la aos poucos, podendo facilitar a recuperação de uma área sob processo de degradação. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de irrigação e o efeito do hidrogel no crescimento de plantas jovens na recuperação de área degradada no semiárido cearense. Para isso, 180 mudas de 8 espécies nativas da Caatinga foram distribuídas em nove parcelas e submetidas a aplicação de hidrogel com irrigação diária (T1), hidrogel com irrigação 3 vezes por semana (T2) e sem hidrogel com irrigação diária (T3), durante seis meses, com monitoramento contínuo quanto ao crescimento vertical, horizontal e à sobrevivência. A aplicação de hidrogel beneficiou o crescimento em altura e diâmetro, assim como área basal. Além disso, a taxa de sobrevivência de T1 e T2 foi maior, sendo as espécies pioneiras as mais beneficiadas. Dessa forma, a aplicação do hidrogel pode ser considerada uma estratégia eficiente quando se busca o desenvolvimento de espécies em áreas com limitações hídricas como a região semiárida; principalmente na recuperação de áreas, por proporcionar o crescimento e sobrevivência de espécies pioneiras e nativas, que irão proteger o solo de erosões e darão suporte para o desenvolvimento de outras de crescimento lento.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42238071","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-09-07DOI: 10.28998/RCA.V19I2.11750
Tiago Pedro, Cássimo Lacerda Romua, C. Serrote
A produção de mudas de boa qualidade é fator fundamental para o sucesso da silvicultura. No entanto, essa atividade é dependente da escolha do substrato que promova ótimo desenvolvimento das mudas. No presente estudo foram testados diferentes substratos para a produção de mudas de Moringa oleífera em viveiro. O experimento foi desenvolvido no campus da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Lúrio, em Unango, Moçambique, utilizando um delineamento inteiramente casualizado, com oito tratamentos e seis repetições. Os substratos usados foram combinações de esterco bovino curtido, esterco de aves curtido, casca de arroz carbonizada, serragem e solo areno-argiloso. Ao final de 45 dias foram analisadas as seguintes variáveis: emergência, sobrevivência, altura, diâmetro do colo, relação altura da planta-diâmetro do colo, biomassa e índice de qualidade de Dickson. O substrato composto por esterco bovino curtido e solo arenoso-argiloso apresentou os melhores resultados para a maioria das variáveis analisadas, enquanto o substrato com esterco de aves curtido e casca de arroz carbonizada, não é favorável, pois não mostrou resultados significativos. O estudo demonstrou bom potencial dos substratos locais na produção de mudas de Moringa oleífera em Moçambique. No entanto, mais estudos devem ser realizados testando outros substratos de fácil acesso aos agricultores.
{"title":"SUBSTRATOS ALTERNATIVOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MORINGA EM MOÇAMBIQUE","authors":"Tiago Pedro, Cássimo Lacerda Romua, C. Serrote","doi":"10.28998/RCA.V19I2.11750","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I2.11750","url":null,"abstract":"A produção de mudas de boa qualidade é fator fundamental para o sucesso da silvicultura. No entanto, essa atividade é dependente da escolha do substrato que promova ótimo desenvolvimento das mudas. No presente estudo foram testados diferentes substratos para a produção de mudas de Moringa oleífera em viveiro. O experimento foi desenvolvido no campus da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Lúrio, em Unango, Moçambique, utilizando um delineamento inteiramente casualizado, com oito tratamentos e seis repetições. Os substratos usados foram combinações de esterco bovino curtido, esterco de aves curtido, casca de arroz carbonizada, serragem e solo areno-argiloso. Ao final de 45 dias foram analisadas as seguintes variáveis: emergência, sobrevivência, altura, diâmetro do colo, relação altura da planta-diâmetro do colo, biomassa e índice de qualidade de Dickson. O substrato composto por esterco bovino curtido e solo arenoso-argiloso apresentou os melhores resultados para a maioria das variáveis analisadas, enquanto o substrato com esterco de aves curtido e casca de arroz carbonizada, não é favorável, pois não mostrou resultados significativos. O estudo demonstrou bom potencial dos substratos locais na produção de mudas de Moringa oleífera em Moçambique. No entanto, mais estudos devem ser realizados testando outros substratos de fácil acesso aos agricultores.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47849336","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-09-07DOI: 10.28998/RCA.V19I2.11601
Clarice da Silva Santos, Jéssica Lavinea Aragão Mota, Evandro Oliveira De Jesus, Ligia Maria Gomes Barreto, Nailson Lima Santos Lemos
Objetivou–se avaliar o desempenho da palma miúda (Nopalea cochenillifera Salm Dyck), em cultivo adensado sob diferentes frequências de fertilização e irrigação com água de reuso no semiárido sergipano. O delineamento foi em parcelas subdivididas, com três repetições de quatro parcelas de irrigação (7, 14, 21 e 28) e um controle (sem irrigação) e quatro níveis de fertilização: adubação orgânica 1 (35t esterco bovino ha-1), adubação orgânica 2 (35t esterco ovino ha-1), química (150 kg de N ha-1) e fertirrigação (água residuária). Onde as variáveis de crescimento (Altura, TCV-Taxa de Crescimento Vertical; TCH-Taxa de Crescimento Horizontal; TApC-Taxa de Aparecimento de Cladódio) não demonstraram diferenças em relação a frequencia de irrigação com o controle; os NCT-Números de Cladódios Totais, o CC-Comprimento do Cladódio, EC- Espessura do Cladódio, VT- Volume Total e a EUA- Eficiência de Uso da Água, foram semelhantes entre os tratamentos e a LC-Largura do cladódio foi inversamente proporcional; frequências de irrigação de 7 e 14 dias foram semelhantes e maiores que 21 e 28 dias. No tratamento controle (sequeiro) obteve - se produtividade de 23,84 t MS ha-1, sendo a menor obtida quando comparada a maior produtividade da frequência de irrigação de 14 dias, que foi de 30,11 t MS ha-1. A frequência de irrigação de 7 dias promoveu melhores resultados morfológicos na palma. Podendo inferir que, aos 18 meses de idade, se o fator água não for limitante, a palma miúda pode atingir o ponto máximo de crescimento, sendo este, quando atingida a 5ª ordem de aparecimento de cladódios.
本研究的目的是评价在半干旱sergipe地区,在不同施肥频率和重复用水灌溉下密集栽培的棕榈(Nopalea cochenillifera Salm Dyck)的性能。设计是在群体细分、灌溉和三——四位(7、14、21、28)和控制(灌溉)和四个施肥水平有机肥料1 (35 t扯淡哈),有机肥料2(35吨粪便绵羊公顷1)、化学(150公斤(1)和residuária滴灌施肥(水)。其中生长变量(高度、TCV-垂直生长率;TCH-水平增长率;与对照组相比,滴灌频率无差异;NCT-总枝数、CC-枝长、EC-枝厚、VT-总容积和EUA-水利用效率各处理相似,LC-枝宽呈反比;7天和14天的灌溉频率相似,但大于21天和28天。在对照(雨养)处理中,产量为23.84 t dm ha-1,与14天灌溉频率最高的产量(30.11 t dm ha-1)相比,产量最低。7 d的灌溉频率促进了棕榈的形态效果。可以推断,在18个月大时,如果水因素不受限制,小棕榈可以达到最大的生长点,这是当达到枝类出现的第5阶时。
{"title":"REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DA ORDENHA NA PALMA SOB DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO","authors":"Clarice da Silva Santos, Jéssica Lavinea Aragão Mota, Evandro Oliveira De Jesus, Ligia Maria Gomes Barreto, Nailson Lima Santos Lemos","doi":"10.28998/RCA.V19I2.11601","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I2.11601","url":null,"abstract":"Objetivou–se avaliar o desempenho da palma miúda (Nopalea cochenillifera Salm Dyck), em cultivo adensado sob diferentes frequências de fertilização e irrigação com água de reuso no semiárido sergipano. O delineamento foi em parcelas subdivididas, com três repetições de quatro parcelas de irrigação (7, 14, 21 e 28) e um controle (sem irrigação) e quatro níveis de fertilização: adubação orgânica 1 (35t esterco bovino ha-1), adubação orgânica 2 (35t esterco ovino ha-1), química (150 kg de N ha-1) e fertirrigação (água residuária). Onde as variáveis de crescimento (Altura, TCV-Taxa de Crescimento Vertical; TCH-Taxa de Crescimento Horizontal; TApC-Taxa de Aparecimento de Cladódio) não demonstraram diferenças em relação a frequencia de irrigação com o controle; os NCT-Números de Cladódios Totais, o CC-Comprimento do Cladódio, EC- Espessura do Cladódio, VT- Volume Total e a EUA- Eficiência de Uso da Água, foram semelhantes entre os tratamentos e a LC-Largura do cladódio foi inversamente proporcional; frequências de irrigação de 7 e 14 dias foram semelhantes e maiores que 21 e 28 dias. No tratamento controle (sequeiro) obteve - se produtividade de 23,84 t MS ha-1, sendo a menor obtida quando comparada a maior produtividade da frequência de irrigação de 14 dias, que foi de 30,11 t MS ha-1. A frequência de irrigação de 7 dias promoveu melhores resultados morfológicos na palma. Podendo inferir que, aos 18 meses de idade, se o fator água não for limitante, a palma miúda pode atingir o ponto máximo de crescimento, sendo este, quando atingida a 5ª ordem de aparecimento de cladódios.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47440888","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-04DOI: 10.28998/RCA.V19I1.10072
Tiago Dias Siqueira, Kleso Silva Franco Júnior, Giselle Prado Brigante, M. Dias, Warley Santos Cajazeiro
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficiência de diferentes herbicidas, associados ao óleo vegetal no controle do capim-amargoso (Digitaria insularis L.) em lavouras cafeeiras. O experimento foi conduzido de julho a agosto de 2019 em lavoura cultivada com a variedade ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ sendo utilizado o delineamento em blocos casualizados (DBC). Os tratamentos adotados foram: Controle (água), glifosato (445 g/L-1) com e sem óleo vegetal (930 g/L-1), Clethodin (120 g/L-1) com e sem óleo vegetal (930 g/L-1) e o Glufosinato sal de amônio (200 g/L-1) com e sem óleo vegetal (930 g/L-1), com 4 repetições, totalizando 28 parcelas experimentais em esquema fatorial 3 x 2 + 1 (3 Herbicidas, 2 com e sem uso de óleo) + testemunha. Os parâmetros avaliados foram os percentuais de morte do capim (0% representava ausência de dano e 100% morte completa da planta) e número médio de internódios desenvolvidos, sendo as avaliações realizadas aos 7,14 e 21 dias após a aplicação do herbicida. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e, posteriormente, ao teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. O uso de Glufosinato sal de amônio e Glifosato associados ao óleo vegetal na dosagem de 0,5% da calda, foram os melhores tratamentos dentre os utilizados no do controle do capim-amargoso em lavoura cafeeira e não resultaram em fitotoxidez em relação ao crescimento de plagiotrópicos
{"title":"EFICIÊNCIA DE DIFERENTES HERBICIDAS NO CONTROLE DO CAPIM-AMARGOSO (Digitaria insularis L.) EM LAVOURA CAFEEIRA","authors":"Tiago Dias Siqueira, Kleso Silva Franco Júnior, Giselle Prado Brigante, M. Dias, Warley Santos Cajazeiro","doi":"10.28998/RCA.V19I1.10072","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I1.10072","url":null,"abstract":"O objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficiência de diferentes herbicidas, associados ao óleo vegetal no controle do capim-amargoso (Digitaria insularis L.) em lavouras cafeeiras. O experimento foi conduzido de julho a agosto de 2019 em lavoura cultivada com a variedade ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ sendo utilizado o delineamento em blocos casualizados (DBC). Os tratamentos adotados foram: Controle (água), glifosato (445 g/L-1) com e sem óleo vegetal (930 g/L-1), Clethodin (120 g/L-1) com e sem óleo vegetal (930 g/L-1) e o Glufosinato sal de amônio (200 g/L-1) com e sem óleo vegetal (930 g/L-1), com 4 repetições, totalizando 28 parcelas experimentais em esquema fatorial 3 x 2 + 1 (3 Herbicidas, 2 com e sem uso de óleo) + testemunha. Os parâmetros avaliados foram os percentuais de morte do capim (0% representava ausência de dano e 100% morte completa da planta) e número médio de internódios desenvolvidos, sendo as avaliações realizadas aos 7,14 e 21 dias após a aplicação do herbicida. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e, posteriormente, ao teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. O uso de Glufosinato sal de amônio e Glifosato associados ao óleo vegetal na dosagem de 0,5% da calda, foram os melhores tratamentos dentre os utilizados no do controle do capim-amargoso em lavoura cafeeira e não resultaram em fitotoxidez em relação ao crescimento de plagiotrópicos","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46208509","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. Cunha, Ediglécia Pereira de Almeida, T. Ferreira
Para melhor entender as dinâmicas ecológicas das espécies Mimosa tenuiflora (MT), Libidibia ferrea (LF) e Erythrina velutina (EV) com respeito ao seu comportamento ecológico no tocante ao seu banco de sementes fazem necessários para que melhor entender tal dinâmica ecológica. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi estudar tais processos descritos no município de São Mamede-PB. Assim, foram colocadas sementes das espécies relatada em recipientes (compostos por material de telas de sombrite), estas foram colocadas no solo em área com Caatinga sem serapilheira e a 5 cm de profundidade. As sementes de MT e LF foram incubadas em meados de março e as de EV em abril, ambos no ano de 2016. Mensalmente foram avaliadas quanto a sua qualidade germinativa. O delineamento estatístico empregado foi o inteiramente casualizado (DIC), com uso da ANAVA (tratamentos) e teste de Tukey (médias), ambos para p<0,05 e p<0,01. As sementes de M. tenuiflora, L. ferrea e E. velutina perderam a viabilidade com passar do período de tempo mensurado, principalmente por volta do terceiro mês de plantio. Maiores estudos sobre esta temática, com as espécies relacionadas podem ser realizados a fim de melhorar o entendimento de tal demanda ecológica.
{"title":"BANCO DE SEMENTES INDUZIDO COM ESPÉCIES NATIVAS DA CAATINGA (FABACEAE) EM SÃO MAMEDE, PB","authors":"M. Cunha, Ediglécia Pereira de Almeida, T. Ferreira","doi":"10.28998/RCA.V19I1.9500","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I1.9500","url":null,"abstract":"Para melhor entender as dinâmicas ecológicas das espécies Mimosa tenuiflora (MT), Libidibia ferrea (LF) e Erythrina velutina (EV) com respeito ao seu comportamento ecológico no tocante ao seu banco de sementes fazem necessários para que melhor entender tal dinâmica ecológica. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi estudar tais processos descritos no município de São Mamede-PB. Assim, foram colocadas sementes das espécies relatada em recipientes (compostos por material de telas de sombrite), estas foram colocadas no solo em área com Caatinga sem serapilheira e a 5 cm de profundidade. As sementes de MT e LF foram incubadas em meados de março e as de EV em abril, ambos no ano de 2016. Mensalmente foram avaliadas quanto a sua qualidade germinativa. O delineamento estatístico empregado foi o inteiramente casualizado (DIC), com uso da ANAVA (tratamentos) e teste de Tukey (médias), ambos para p<0,05 e p<0,01. As sementes de M. tenuiflora, L. ferrea e E. velutina perderam a viabilidade com passar do período de tempo mensurado, principalmente por volta do terceiro mês de plantio. Maiores estudos sobre esta temática, com as espécies relacionadas podem ser realizados a fim de melhorar o entendimento de tal demanda ecológica.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42638460","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-04DOI: 10.28998/RCA.V19I1.10248
Vanessa de Fátima Grah Ponciano, Isaac de Matos Ponciano, Luanne Martins de Siqueira Gama, Makcy Ramon Kened Souza Silva
A erosão hídrica em sistemas de produção agrícola no Brasil é o principal fator capaz de tornar insustentáveis esses sistemas, já que seus impactos ambientais têm reflexos no aumento dos custos da produção. O trabalho teve como objetivo construir e avaliar um simulador de chuva pendular portátil de fácil manuseio e baixo custo para avaliação da erosão. O simulador de chuvas pendular foi construído utilizando os princípios de funcionamento do simulador descrito por Souza (2004), contudo foi desenvolvido um novo modelo de transmissão de movimento angular para movimento linear do bico aspersor. Utilizou-se um bico aspersor VeeJet 80.150, que oscilava 60 ciclos por minuto sobre a parcela. A avaliação se deu por meio da uniformidade da chuva precipitada do equipamento no interior da parcela, coletando-se a chuva simulada em pluviômetros distribuídos na parcela por um período de 2 minutos. Os Coeficientes de Uniformidade Estatístico obtidos nos testes do simulador de chuvas foram considerados adequados e indicam haver uma boa uniformidade de distribuição das gotas. Os dados obtidos a partir da avaliação possibilitaram concluir que o simulador construído atende aos quesitos básicos para servir de ferramenta para pesquisas científicas relacionadas à erosão hídrica. Dessa forma, o simulador de chuvas desenvolvido atende os requisitos técnicos estabelecido na literatura podendo ser utilizado em diversos trabalhos nas ciências agrárias e ambientais.
{"title":"DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE CHUVA PENDULAR PORTÁTIL","authors":"Vanessa de Fátima Grah Ponciano, Isaac de Matos Ponciano, Luanne Martins de Siqueira Gama, Makcy Ramon Kened Souza Silva","doi":"10.28998/RCA.V19I1.10248","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I1.10248","url":null,"abstract":"A erosão hídrica em sistemas de produção agrícola no Brasil é o principal fator capaz de tornar insustentáveis esses sistemas, já que seus impactos ambientais têm reflexos no aumento dos custos da produção. O trabalho teve como objetivo construir e avaliar um simulador de chuva pendular portátil de fácil manuseio e baixo custo para avaliação da erosão. O simulador de chuvas pendular foi construído utilizando os princípios de funcionamento do simulador descrito por Souza (2004), contudo foi desenvolvido um novo modelo de transmissão de movimento angular para movimento linear do bico aspersor. Utilizou-se um bico aspersor VeeJet 80.150, que oscilava 60 ciclos por minuto sobre a parcela. A avaliação se deu por meio da uniformidade da chuva precipitada do equipamento no interior da parcela, coletando-se a chuva simulada em pluviômetros distribuídos na parcela por um período de 2 minutos. Os Coeficientes de Uniformidade Estatístico obtidos nos testes do simulador de chuvas foram considerados adequados e indicam haver uma boa uniformidade de distribuição das gotas. Os dados obtidos a partir da avaliação possibilitaram concluir que o simulador construído atende aos quesitos básicos para servir de ferramenta para pesquisas científicas relacionadas à erosão hídrica. Dessa forma, o simulador de chuvas desenvolvido atende os requisitos técnicos estabelecido na literatura podendo ser utilizado em diversos trabalhos nas ciências agrárias e ambientais.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44818946","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Maria Helena Faustinoni Bruno, Fernanda Machado Castanho, L. Araújo, Sandremir de Carvalho
As plantas daninhas são causa do encarecimento das lavouras, entre elas está Conyza spp, conhecida como buva. Marcadores moleculares vem sendo utilizados para complementar sua caracterização. A técnica AFLP (Amplified Fragment Length Polymorphism) é adaptada para diversas análises genéticas, fornecendo alta cobertura do genoma. Com objetivo de caracterizar molecularmente morfotipos de buva, foram coletadas 60 plantas da UENP – Bandeirantes/PR. A análise molecular com AFLP seguiu etapas de digestão, ligação de adaptadores, amplificação pré-seletiva e seletiva, utilizando combinação de seis pares de primers AFLP. Os fragmentos foram separados em gel de poliacrilamida 8% e corados com AgNo3. Dos 218 loci, 97 foram polimórficos sendo 53 específicos para um morfotipo e 44 para o outro. A matriz de distância genética, a porcentagem de locos polimórficos, diversidade gênica de Nei (1978), e a distância genética foram obtidas utilizando o programa TFPGA (Tools For Population Genetcs Analyses). Os resultados da AMOVA mostram que a variação entre as populações é de 85,18% e dentro das populações é de 14,82% indicando que os morfotipos sejam espécies diferentes. Através das análises moleculares e principais características morfológicas demonstrou se que os morfotipos são espécies distintas, o morfotipo A é Conyza sumatrensis e o morfotipo B Conyza bonariensis.
{"title":"CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MOLECULAR DE BIÓTIPOS DE Conyza spp.","authors":"Maria Helena Faustinoni Bruno, Fernanda Machado Castanho, L. Araújo, Sandremir de Carvalho","doi":"10.28998/RCA.V19I1.9735","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I1.9735","url":null,"abstract":"As plantas daninhas são causa do encarecimento das lavouras, entre elas está Conyza spp, conhecida como buva. Marcadores moleculares vem sendo utilizados para complementar sua caracterização. A técnica AFLP (Amplified Fragment Length Polymorphism) é adaptada para diversas análises genéticas, fornecendo alta cobertura do genoma. Com objetivo de caracterizar molecularmente morfotipos de buva, foram coletadas 60 plantas da UENP – Bandeirantes/PR. A análise molecular com AFLP seguiu etapas de digestão, ligação de adaptadores, amplificação pré-seletiva e seletiva, utilizando combinação de seis pares de primers AFLP. Os fragmentos foram separados em gel de poliacrilamida 8% e corados com AgNo3. Dos 218 loci, 97 foram polimórficos sendo 53 específicos para um morfotipo e 44 para o outro. A matriz de distância genética, a porcentagem de locos polimórficos, diversidade gênica de Nei (1978), e a distância genética foram obtidas utilizando o programa TFPGA (Tools For Population Genetcs Analyses). Os resultados da AMOVA mostram que a variação entre as populações é de 85,18% e dentro das populações é de 14,82% indicando que os morfotipos sejam espécies diferentes. Através das análises moleculares e principais características morfológicas demonstrou se que os morfotipos são espécies distintas, o morfotipo A é Conyza sumatrensis e o morfotipo B Conyza bonariensis.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45252160","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Maria Helena Faustinoni Bruno, Paulo Frezato Neto, Maria Aparecida da Fonseca Sorace, E. A. F. Osipi, Conceição Aparecida Cossa
O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos de substratos e bioestimulante na germinação e desenvolvimento de lentilha. Cada tratamento continha 4 repetições, foram avaliados índice de velocidade de emergência, altura das plantas, comprimento de raiz e pesos de massa seca de raiz e parte aérea. Os tratamentos continham os substratos solo, areia e torta de filtro e combinações (nas proporções 1:1), e a partir destes substratos também foram avaliados tratamentos com meia dose e dose do bioestimulante Celleron Seeds. Os dados foram submetidos a análise de variância e posterior Teste de Tukey a 5% de significância no programa SASM AGRI. Os tratamentos não afetaram a porcentagem de emergência das sementes. O uso do bioestimulante na dose recomendada e da Torta de filtro se mostraram promissores na altura da parte aérea das plântulas, porém não afetaram o comprimento de raiz e a massa seca da parte aérea, já o peso da massa seca de raiz foi afetado com a meio dose do bioestimulante.
{"title":"GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Lens culinaris Medik EM DIFERENTES SUBSTRATOS E DOSES DE BIOESTIMULANTE","authors":"Maria Helena Faustinoni Bruno, Paulo Frezato Neto, Maria Aparecida da Fonseca Sorace, E. A. F. Osipi, Conceição Aparecida Cossa","doi":"10.28998/RCA.V19I1.9421","DOIUrl":"https://doi.org/10.28998/RCA.V19I1.9421","url":null,"abstract":"O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos de substratos e bioestimulante na germinação e desenvolvimento de lentilha. Cada tratamento continha 4 repetições, foram avaliados índice de velocidade de emergência, altura das plantas, comprimento de raiz e pesos de massa seca de raiz e parte aérea. Os tratamentos continham os substratos solo, areia e torta de filtro e combinações (nas proporções 1:1), e a partir destes substratos também foram avaliados tratamentos com meia dose e dose do bioestimulante Celleron Seeds. Os dados foram submetidos a análise de variância e posterior Teste de Tukey a 5% de significância no programa SASM AGRI. Os tratamentos não afetaram a porcentagem de emergência das sementes. O uso do bioestimulante na dose recomendada e da Torta de filtro se mostraram promissores na altura da parte aérea das plântulas, porém não afetaram o comprimento de raiz e a massa seca da parte aérea, já o peso da massa seca de raiz foi afetado com a meio dose do bioestimulante.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47397748","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}