Luiz Casemiro Krzyzaniak Grando, Augusto Poloniato Gelain, Marcela Cararo, Camila Gatto, Thaís Pasqualli, Luciano de Oliveira Siqueira
Introdução: A transição epidemiológica e demográfica, o sedentarismo e o estímulo ao desenvolvimento de atividades físicas regulares sem a devida orientação de profissionais podem estar relacionados a distúrbios osteoarticulares e musculares. Objetivo: Analisar o efeito da suplementação de vitamina E (α-tocoferol), vitamina C (ácido ascórbico) e ácido graxo Ômega 3 no dano oxidativo de 20 atletas masculinos em uma prova de ciclismo de longa duração. Métodos: Realizou-se um estudo clínico randomizado de 20 atletas participantes de uma prova de ciclismo de 200 km. Resultados: O grupo suplementado apresentou uma menor dano lipídico (redução de TBARS p<0,005) por consumo de glutationa (redução de grupamentos Sh não-proteicos, p<0,05) e menor dano muscular (redução de Creatina quinase mm p<0,05). Conclusão: A suplementação antioxidante mostrou-se efetiva para redução do estresse oxidativo, lipoperoxidação permitindo menor grau de dano/fadiga muscular determinada pela atividade CK-mm.
{"title":"Suplementação antioxidante aguda e prevenção de dano lipídico e muscular de ciclistas em prova de longa duração: estudo experimental","authors":"Luiz Casemiro Krzyzaniak Grando, Augusto Poloniato Gelain, Marcela Cararo, Camila Gatto, Thaís Pasqualli, Luciano de Oliveira Siqueira","doi":"10.37310/REF.V90I3.2763","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/REF.V90I3.2763","url":null,"abstract":"Introdução: A transição epidemiológica e demográfica, o sedentarismo e o estímulo ao desenvolvimento de atividades físicas regulares sem a devida orientação de profissionais podem estar relacionados a distúrbios osteoarticulares e musculares.\u0000Objetivo: Analisar o efeito da suplementação de vitamina E (α-tocoferol), vitamina C (ácido ascórbico) e ácido graxo Ômega 3 no dano oxidativo de 20 atletas masculinos em uma prova de ciclismo de longa duração.\u0000Métodos: Realizou-se um estudo clínico randomizado de 20 atletas participantes de uma prova de ciclismo de 200 km.\u0000Resultados: O grupo suplementado apresentou uma menor dano lipídico (redução de TBARS p<0,005) por consumo de glutationa (redução de grupamentos Sh não-proteicos, p<0,05) e menor dano muscular (redução de Creatina quinase mm p<0,05).\u0000Conclusão: A suplementação antioxidante mostrou-se efetiva para redução do estresse oxidativo, lipoperoxidação permitindo menor grau de dano/fadiga muscular determinada pela atividade CK-mm.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774370","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Introduction: A coronavirus epidemic began in November 2019 (COVID-19) in the Chinese city of Wuhan. However, the current scenario shows the coexistence of other pandemics, the insufficient physical activity level and obesity, the effect of this combination tends to enhance the complications attributed to coronavirus infection. In this scenario, among other strategies to combat COVID-19, social distancing, and active lifestyle compatible with a healthy immune function are recommended. Objective: The aim of this study was to analyse the impact of COVID-19 pandemic over the populational habitual physical activity and recommend the inclusion of a physical exercise routine in your daily life. Conclusion: Moderate physical activity is indicated in order to meet the recent recommendations of the World Health Organization and to optimize the immune response. Therefore, the daily physical exercise should be included, especially at home in longer periods of social distancing.
{"title":"How to be physically active while social distancing? You need to exercise!","authors":"L. Luz, M. Fortes, G. M. Maranhao Neto","doi":"10.37310/ref.v90i2.2766","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/ref.v90i2.2766","url":null,"abstract":"Introduction: A coronavirus epidemic began in November 2019 (COVID-19) in the Chinese city of Wuhan. However, the current scenario shows the coexistence of other pandemics, the insufficient physical activity level and obesity, the effect of this combination tends to enhance the complications attributed to coronavirus infection. In this scenario, among other strategies to combat COVID-19, social distancing, and active lifestyle compatible with a healthy immune function are recommended.\u0000Objective: The aim of this study was to analyse the impact of COVID-19 pandemic over the populational habitual physical activity and recommend the inclusion of a physical exercise routine in your daily life.\u0000Conclusion: Moderate physical activity is indicated in order to meet the recent recommendations of the World Health Organization and to optimize the immune response. Therefore, the daily physical exercise should be included, especially at home in longer periods of social distancing.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774265","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Marcelo de Almeida, Leonardo Perdigão de Oliveira, Ricardo Costa de Almeida Rego
Introdução: O Ministério da Defesa (MD) criou, em 2008, o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), com o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível e contribuir para o desenvolvimento do desporto nacional. Objetivo: Avaliar o nível de satisfação dos atletas de alto rendimento das Forças Armadas com a qualidade da estrutura oferecida pelo PAAR, bem como conhecer se esses desportistas consideram o Programa importante para a melhoria do desempenho. Métodos: Estudo de metodologia quantitativa e corte transversal, realizado no censo dos atletas integrantes do PAAR. Elaborou-se um questionário, autopreenchível, em plataforma on-line, composto por questões que visaram determinar o nível de satisfação dos atletas com a estrutura oferecida. Resultados: Observou-se que 96,46% dos participantes concordaram que o PAAR é ou foi importante para a melhoria de seu desempenho esportivo. Quanto às instalações desportivas, 63,3% classificaram os centros de treinamento como muito bons e 19,2% como bons, somando 82,2%. Sobre o nível de satisfação dos atletas com o programa, cerca de 96,46% dos participantes da pesquisa estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o programa. Oportunidades de melhoria foram apontados pelos participantes. Conclusão: A satisfação dos atletas do PAAR com o Programa é muito alta. Considerando-se que proporciona grande suporte financeiro, instalações desportivas adequadas e apoio de saúde de qualidade. Os resultados apontaram que os seus integrantes consideram categoricamente o Programa como eficaz para possibilitar melhores condições de treinamento, o que reflete positivamente sobre o desempenho e, consequentemente, nos resultados esportivos.
{"title":"A importância do Programa de Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas para o desempenho de atletas brasileiros: um estudo transversal","authors":"Marcelo de Almeida, Leonardo Perdigão de Oliveira, Ricardo Costa de Almeida Rego","doi":"10.37310/ref.v90i2.2765","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/ref.v90i2.2765","url":null,"abstract":"Introdução: O Ministério da Defesa (MD) criou, em 2008, o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), com o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível e contribuir para o desenvolvimento do desporto nacional.\u0000Objetivo: Avaliar o nível de satisfação dos atletas de alto rendimento das Forças Armadas com a qualidade da estrutura oferecida pelo PAAR, bem como conhecer se esses desportistas consideram o Programa importante para a melhoria do desempenho.\u0000Métodos: Estudo de metodologia quantitativa e corte transversal, realizado no censo dos atletas integrantes do PAAR. Elaborou-se um questionário, autopreenchível, em plataforma on-line, composto por questões que visaram determinar o nível de satisfação dos atletas com a estrutura oferecida.\u0000Resultados: Observou-se que 96,46% dos participantes concordaram que o PAAR é ou foi importante para a melhoria de seu desempenho esportivo. Quanto às instalações desportivas, 63,3% classificaram os centros de treinamento como muito bons e 19,2% como bons, somando 82,2%. Sobre o nível de satisfação dos atletas com o programa, cerca de 96,46% dos participantes da pesquisa estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o programa. Oportunidades de melhoria foram apontados pelos participantes.\u0000Conclusão: A satisfação dos atletas do PAAR com o Programa é muito alta. Considerando-se que proporciona grande suporte financeiro, instalações desportivas adequadas e apoio de saúde de qualidade. Os resultados apontaram que os seus integrantes consideram categoricamente o Programa como eficaz para possibilitar melhores condições de treinamento, o que reflete positivamente sobre o desempenho e, consequentemente, nos resultados esportivos.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774251","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
D. Farias, M. Gonçalves, Sérgio Eduardo Nassar, E. Oliveira
Introduction: Periodization is the accurate manipulation of methodological variables of strength training (ST) to provide a progressive increase in the different manifestations of muscle strength. The most used models in ST are linear and undulatory periodization. Objective: Evaluate the effects of 24 weeks of training by applying three different models of ST periodization: Linear Periodization (LP), Weekly Undulating Periodization (WUP) and Daily Undulating Periodization (DUP) on: upper limb (UL) strength (submaximal and endurance), submaximal strength and power of the lower limbs (LL) and on other components of physical fitness (flexibility, agility and abdominal endurance strength). Methods: Experimental, longitudinal study, with a convenience sample, in which 29 people of both sexes participated, randomly allocated to the groups. Tests were performed pre- and post-intervention. ANOVA (two-way) of repeated measures was performed. Results: There was a significant increase in submaximal strength of the UL in the three periodization models: LP (p<0.001), the WUP (p=0.002) and DUP (p=0.001). There was also a significant increase in submaximal strength of the LL with LP (p=0.002), WUP (p<0.001) and with DUP (p=0.001). No significant intergroup differences were found in any test and time. Conclusion: In individuals without training experience, 24 weeks of TF provided gains in different manifestations of strength, regardless of the periodization model (LP, WUP or DUP). PL and WUP seem to be better at providing LL power gains in the horizontal jump.
{"title":"Effects of Different Periodization Models in Strength Training on Physical and Motor Skills during 24 Weeks of Training","authors":"D. Farias, M. Gonçalves, Sérgio Eduardo Nassar, E. Oliveira","doi":"10.37310/ref.v90i2.2793","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/ref.v90i2.2793","url":null,"abstract":"Introduction: Periodization is the accurate manipulation of methodological variables of strength training (ST) to provide a progressive increase in the different manifestations of muscle strength. The most used models in ST are linear and undulatory periodization. \u0000Objective: Evaluate the effects of 24 weeks of training by applying three different models of ST periodization: Linear Periodization (LP), Weekly Undulating Periodization (WUP) and Daily Undulating Periodization (DUP) on: upper limb (UL) strength (submaximal and endurance), submaximal strength and power of the lower limbs (LL) and on other components of physical fitness (flexibility, agility and abdominal endurance strength). \u0000Methods: Experimental, longitudinal study, with a convenience sample, in which 29 people of both sexes participated, randomly allocated to the groups. Tests were performed pre- and post-intervention. ANOVA (two-way) of repeated measures was performed. \u0000Results: There was a significant increase in submaximal strength of the UL in the three periodization models: LP (p<0.001), the WUP (p=0.002) and DUP (p=0.001). There was also a significant increase in submaximal strength of the LL with LP (p=0.002), WUP (p<0.001) and with DUP (p=0.001). No significant intergroup differences were found in any test and time. \u0000Conclusion: In individuals without training experience, 24 weeks of TF provided gains in different manifestations of strength, regardless of the periodization model (LP, WUP or DUP). PL and WUP seem to be better at providing LL power gains in the horizontal jump.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774313","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
P. Braga, Lilian Maria Peixoto, Emerson Cruz de Oliveira, K. M. C. Pinto, Lenice Kappes Becker Oliveira, Daniela Barbosa L Coelho
Introdução: A inflamação crônica de baixo grau é proveniente do envelhecimento e interfere no metabolismo de grande parte dos tecidos corporais. A literatura indica que a prática do treinamento de força reduz os efeitos maléficos causados pela inflamação crônica (diabetes, hipertensão e sarcopenia), porém, aspectos biológicos podem estimular respostas diferentes em homens e mulheres. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento de força, de longa duração (19 semanas) sobre biomarcadores inflamatórios da proteína C reativa (PCR) e da interleucina-8 (IL-8), força e parâmetros antropométricos, em idosos aparentemente saudáveis de ambos os sexos. Métodos: Estudo experimental, longitudinal (19 semanas) do qual participaram 40 idosos (63,90±5,80 anos) fisicamente ativos e saudáveis, 14 homens e 26 mulheres. A intervenção contou com um programa de treinamento de força envolvendo grandes grupamentos musculares, realizado três vezes por semana em dias não consecutivos, intensidade de treinamento que progrediu 60% a 85% de uma repetição máxima (1RM) e 8 a 15 repetições. Os níveis plasmáticos PCR e IL-8 foram avaliados na primeira e na última semana da intervenção. O formato de série de casos descreve as características de um grupo de pacientes com uma doença específica ou que foram submetidos a um determinado procedimento, assim, não houve a presença de grupo controle. Resultados: Não foram observadas diferenças de concentrações de PCR e IL-8, em ambos os sexos após a intervenção. Conclusão: O treinamento resistido com intensidade progressiva de longa duração (19 semanas) não alterou as concentrações de marcadores inflamatórios séricos (IL-8 e PCR) em idosos saudáveis.
{"title":"Efeitos do treinamento resistido sobre o perfil inflamatório de idosos saudáveis de ambos os sexos: série de casos","authors":"P. Braga, Lilian Maria Peixoto, Emerson Cruz de Oliveira, K. M. C. Pinto, Lenice Kappes Becker Oliveira, Daniela Barbosa L Coelho","doi":"10.37310/ref.v90i2.2746","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/ref.v90i2.2746","url":null,"abstract":"Introdução: A inflamação crônica de baixo grau é proveniente do envelhecimento e interfere no metabolismo de grande parte dos tecidos corporais. A literatura indica que a prática do treinamento de força reduz os efeitos maléficos causados pela inflamação crônica (diabetes, hipertensão e sarcopenia), porém, aspectos biológicos podem estimular respostas diferentes em homens e mulheres.\u0000Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento de força, de longa duração (19 semanas) sobre biomarcadores inflamatórios da proteína C reativa (PCR) e da interleucina-8 (IL-8), força e parâmetros antropométricos, em idosos aparentemente saudáveis de ambos os sexos.\u0000Métodos: Estudo experimental, longitudinal (19 semanas) do qual participaram 40 idosos (63,90±5,80 anos) fisicamente ativos e saudáveis, 14 homens e 26 mulheres. A intervenção contou com um programa de treinamento de força envolvendo grandes grupamentos musculares, realizado três vezes por semana em dias não consecutivos, intensidade de treinamento que progrediu 60% a 85% de uma repetição máxima (1RM) e 8 a 15 repetições. Os níveis plasmáticos PCR e IL-8 foram avaliados na primeira e na última semana da intervenção. O formato de série de casos descreve as características de um grupo de pacientes com uma doença específica ou que foram submetidos a um determinado procedimento, assim, não houve a presença de grupo controle.\u0000Resultados: Não foram observadas diferenças de concentrações de PCR e IL-8, em ambos os sexos após a intervenção.\u0000Conclusão: O treinamento resistido com intensidade progressiva de longa duração (19 semanas) não alterou as concentrações de marcadores inflamatórios séricos (IL-8 e PCR) em idosos saudáveis.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774213","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Débora Suzane de Araújo Faria, Michel Moraes Gonçalves, Sérgio Eduardo Nassar, E. Oliveira
Introdução: Periodização é a manipulação adequada das variáveis metodológicas do treinamento de força (TF), para proporcionar o aumento progressivo das diferentes manifestações de força muscular. Os modelos mais utilizados no TF são a periodização linear e a ondulatória.Objetivo: Avaliar os efeitos de 24 semanas de treinamento aplicando três modelos distintos de Periodização em TF: Linear (PL), Ondulatória Semanal (POS) e Ondulatória Diária (POD) sobre: força (submáxima e de resistência) de membros superiores (MMSS), força submáxima e potência de membros inferiores (MMII) e sobre outros componentes da aptidão física (flexibilidade, agilidade e força de resistência abdominal).Métodos: Estudo experimental, longitudinal, com amostra por conveniência, do qual participaram 29 pessoas de ambos os sexos, alocados aleatoriamente nos grupos. Os testes foram realizados pré e pós-intervenção. Realizou-se ANOVA (two-way) de medidas repetidas.Resultados: Houve aumento significativo em força submáxima de MMSS nos três modelos de periodização: PL (p<0,001), a POS (p=0,002) e POD (p=0,001). Houve, também, aumento significativo em força submáxima de MMII com PL (p=0,002), POS (p<0,001) e com POD (p=0,001). Não foram encontradas diferenças significativas intergrupos em nenhum teste e momento.Conclusão: Em indivíduos sem experiência em treinamento, 24 semanas de TF proporcionaram ganhos em diferentes manifestações de força, independente do modelo de periodização (PL, POS ou POD). A PL e a POS parecem ser melhores para proporcionar ganhos em potência de MMII no salto horizontal.
{"title":"Efeitos de diferentes modelos de periodização em treinamento de força sobre capacidades físicas e motoras durante 24 semanas de treinamento","authors":"Débora Suzane de Araújo Faria, Michel Moraes Gonçalves, Sérgio Eduardo Nassar, E. Oliveira","doi":"10.37310/REF.V90I1.2693","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/REF.V90I1.2693","url":null,"abstract":"Introdução: Periodização é a manipulação adequada das variáveis metodológicas do treinamento de força (TF), para proporcionar o aumento progressivo das diferentes manifestações de força muscular. Os modelos mais utilizados no TF são a periodização linear e a ondulatória.Objetivo: Avaliar os efeitos de 24 semanas de treinamento aplicando três modelos distintos de Periodização em TF: Linear (PL), Ondulatória Semanal (POS) e Ondulatória Diária (POD) sobre: força (submáxima e de resistência) de membros superiores (MMSS), força submáxima e potência de membros inferiores (MMII) e sobre outros componentes da aptidão física (flexibilidade, agilidade e força de resistência abdominal).Métodos: Estudo experimental, longitudinal, com amostra por conveniência, do qual participaram 29 pessoas de ambos os sexos, alocados aleatoriamente nos grupos. Os testes foram realizados pré e pós-intervenção. Realizou-se ANOVA (two-way) de medidas repetidas.Resultados: Houve aumento significativo em força submáxima de MMSS nos três modelos de periodização: PL (p<0,001), a POS (p=0,002) e POD (p=0,001). Houve, também, aumento significativo em força submáxima de MMII com PL (p=0,002), POS (p<0,001) e com POD (p=0,001). Não foram encontradas diferenças significativas intergrupos em nenhum teste e momento.Conclusão: Em indivíduos sem experiência em treinamento, 24 semanas de TF proporcionaram ganhos em diferentes manifestações de força, independente do modelo de periodização (PL, POS ou POD). A PL e a POS parecem ser melhores para proporcionar ganhos em potência de MMII no salto horizontal.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774604","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. A. Lemos, Everton Rocha Soares, Géssyca Tolomeu de Oliveira, R. Ferreira
Introdução: O efeito da idade relativa (EIR) pode ser entendido como a diferença na idade cronológica de indivíduos nascidos no mesmo ano de seleção, bem como pelas vantagens maturacionais em relação a seus pares nascidos no mesmo ano, o que parece favorecer o desempenho para determinadas categorias esportivas. Objetivo: Verificar a presença do EIR em nadadores participantes do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos Budapeste 2017.Métodos: Estudo seccional retrospectivo, que utilizou dados secundários, do qual fizeram parte 983 atletas de natação. O critério de inclusão foi integrar os 30 melhores atletas de cada prova do campeonato mundial de 2017. Foi realizado o teste qui-quadrado com análise de proporção 2x2 com correção de Bonferroni entre cada quartil. Resultados: Os resultados mostraram que não foi verificado EIR ao se analisar o sexo, porém observou-se tal efeito segundo tipos de prova (velocidade; p=0,02) e etapas da competição (eliminatória e semifinal; p=0,01). Conclusão: Concluiu-se que houve EIR em nadadores de provas de velocidade e nos participantes das fases eliminatórias e semifinais. Sugere-se que outros estudos sejam desenvolvidos considerando os campeonatos subsequentes a fim de que esse efeito seja observado.
{"title":"Há efeito da idade relativa em nadadores do campeonato mundial de esportes aquáticos de Budapeste 2017?","authors":"M. A. Lemos, Everton Rocha Soares, Géssyca Tolomeu de Oliveira, R. Ferreira","doi":"10.37310/ref.v90i1.2715","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/ref.v90i1.2715","url":null,"abstract":"Introdução: O efeito da idade relativa (EIR) pode ser entendido como a diferença na idade cronológica de indivíduos nascidos no mesmo ano de seleção, bem como pelas vantagens maturacionais em relação a seus pares nascidos no mesmo ano, o que parece favorecer o desempenho para determinadas categorias esportivas. Objetivo: Verificar a presença do EIR em nadadores participantes do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos Budapeste 2017.Métodos: Estudo seccional retrospectivo, que utilizou dados secundários, do qual fizeram parte 983 atletas de natação. O critério de inclusão foi integrar os 30 melhores atletas de cada prova do campeonato mundial de 2017. Foi realizado o teste qui-quadrado com análise de proporção 2x2 com correção de Bonferroni entre cada quartil. Resultados: Os resultados mostraram que não foi verificado EIR ao se analisar o sexo, porém observou-se tal efeito segundo tipos de prova (velocidade; p=0,02) e etapas da competição (eliminatória e semifinal; p=0,01). Conclusão: Concluiu-se que houve EIR em nadadores de provas de velocidade e nos participantes das fases eliminatórias e semifinais. Sugere-se que outros estudos sejam desenvolvidos considerando os campeonatos subsequentes a fim de que esse efeito seja observado.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774662","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
F. Simões, Fernanda Cheskys, Ana Carolina Montenegro Chiesa, F. Cabral, H. Miranda
Introdução: No treinamento de força, o aquecimento é frequentemente utilizado na preparação do indivíduo para a atividade principal. Atualmente, o foam rolling (FR) tem sido utilizado como estratégia de aquecimento. Objetivo:Comparar o efeito agudo de quatro diferentes protocolos de aquecimento com e sem o uso do FR, sobre os músculos agonistas e antagonistas em membros inferiores, em relação ao desempenho no treinamento de força.Métodos: Estudo experimental do tipo transversal, com amostra por conveniência, constituído por 12 homens adultos, fisicamente ativos, avaliados em 4 protocolos experimentais: 1) FR agonista – composto de 2 séries de 30 segundos de FR no quadríceps e um aquecimento específico na cadeira extensora com 50% da carga máxima. Posteriormente, era realizado o protocolo de 4 séries até a falha muscular voluntária na cadeira extensora; 2) FR antagonista – era realizado o mesmo protocolo, porém, com o FR aplicado nos isquiotibiais; 3) Protocolo combinado – o FR era aplicado no quadríceps/isquiotibiais e, posteriormente, o mesmo estímulo na cadeira extensora; 4) Protocolo tradicional – era aplicado apenas o estímulo na cadeira extensora. As análises descritivas dos dados foram apresentadas em média e desvio padrão, sendo aplicado o teste ANOVA one-way para medidas repetidas. Resultados: Não houve diferenças significativas entre os protocolos em relação ao desempenho no volume de repetições de membros inferiores. Conclusão: De forma aguda, o FR aplicado em antagonistas e agonistas em comparação com o aquecimento tradicional realizado diretamente na cadeira extensora não altera o desempenho no treinamento de força.
{"title":"Efeito agudo de quatro diferentes protocolos de aquecimento com Foam Rolling (rolo de espuma) sobre desempenho no treinamento de força de membros inferiores: um estudo experimental","authors":"F. Simões, Fernanda Cheskys, Ana Carolina Montenegro Chiesa, F. Cabral, H. Miranda","doi":"10.37310/ref.v90i1.2683","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/ref.v90i1.2683","url":null,"abstract":"Introdução: No treinamento de força, o aquecimento é frequentemente utilizado na preparação do indivíduo para a atividade principal. Atualmente, o foam rolling (FR) tem sido utilizado como estratégia de aquecimento.\u0000Objetivo:Comparar o efeito agudo de quatro diferentes protocolos de aquecimento com e sem o uso do FR, sobre os músculos agonistas e antagonistas em membros inferiores, em relação ao desempenho no treinamento de força.Métodos: Estudo experimental do tipo transversal, com amostra por conveniência, constituído por 12 homens adultos, fisicamente ativos, avaliados em 4 protocolos experimentais: 1) FR agonista – composto de 2 séries de 30 segundos de FR no quadríceps e um aquecimento específico na cadeira extensora com 50% da carga máxima. Posteriormente, era realizado o protocolo de 4 séries até a falha muscular voluntária na cadeira extensora; 2) FR antagonista – era realizado o mesmo protocolo, porém, com o FR aplicado nos isquiotibiais; 3) Protocolo combinado – o FR era aplicado no quadríceps/isquiotibiais e, posteriormente, o mesmo estímulo na cadeira extensora; 4) Protocolo tradicional – era aplicado apenas o estímulo na cadeira extensora. As análises descritivas dos dados foram apresentadas em média e desvio padrão, sendo aplicado o teste ANOVA one-way para medidas repetidas.\u0000Resultados: Não houve diferenças significativas entre os protocolos em relação ao desempenho no volume de repetições de membros inferiores.\u0000Conclusão: De forma aguda, o FR aplicado em antagonistas e agonistas em comparação com o aquecimento tradicional realizado diretamente na cadeira extensora não altera o desempenho no treinamento de força.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774543","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Introdução: A Orientação, praticada no Brasil desde os anos 70, encontra dificuldades na popularização e no aumento consistente de participantes em suas principais competições. Nessa condição, torna-se um esporte subestimado no que diz respeito à busca por recursos financeiros e aspectos de visibilidade midiática, visto que possui um altíssimo grau de atratividade envolvendo fatores físicos e cognitivos, tendo como local de prática os cenários naturais que por si só despertariam interesse instantâneo como acontece em vários países do continente europeu.Objetivo: Descrever as características sociodemográficas do atleta brasileiro da Orientação e examinar a temporalidade do início nessa prática esportiva. Métodos: Estudo observacional, transversal, no qual foi utilizado um questionário online por meio do Formulários Google, contendo 68 perguntas. Participaram da pesquisa 638 atletas do Esporte Orientação, de ambos os sexos. Foram realizadas análises estatísticas descritivas em termos de média, desvio padrão e porcentagem.Resultados: Os praticantes, com a faixa etária variando dos 13 aos 77 anos(média 39,3 ±13,7), pertenciam a uma classe social mais elevada, com formação acadêmica privilegiada e teve a iniciação no esporte após os 21 anos de idadeConclusão: Os praticantes de Orientação no Brasil fazem parte de uma faixa socioeconômica mais alta, destoando da média da população nacional. Os resultados indicam que pode haver necessidade de estratégias de desenvolvimento da modalidade que promovam a inclusão esportiva de pessoas de camadas sociais de renda mais baixa.
{"title":"Perfil Sociodemográfico e iniciação esportiva na corrida Orientação no Brasil: um estudo transversal","authors":"Fábio Solagaistua de Matos, Gustavo Corrêa","doi":"10.37310/ref.v90i1.2711","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/ref.v90i1.2711","url":null,"abstract":"Introdução: A Orientação, praticada no Brasil desde os anos 70, encontra dificuldades na popularização e no aumento consistente de participantes em suas principais competições. Nessa condição, torna-se um esporte subestimado no que diz respeito à busca por recursos financeiros e aspectos de visibilidade midiática, visto que possui um altíssimo grau de atratividade envolvendo fatores físicos e cognitivos, tendo como local de prática os cenários naturais que por si só despertariam interesse instantâneo como acontece em vários países do continente europeu.Objetivo: Descrever as características sociodemográficas do atleta brasileiro da Orientação e examinar a temporalidade do início nessa prática esportiva. Métodos: Estudo observacional, transversal, no qual foi utilizado um questionário online por meio do Formulários Google, contendo 68 perguntas. Participaram da pesquisa 638 atletas do Esporte Orientação, de ambos os sexos. Foram realizadas análises estatísticas descritivas em termos de média, desvio padrão e porcentagem.Resultados: Os praticantes, com a faixa etária variando dos 13 aos 77 anos(média 39,3 ±13,7), pertenciam a uma classe social mais elevada, com formação acadêmica privilegiada e teve a iniciação no esporte após os 21 anos de idadeConclusão: Os praticantes de Orientação no Brasil fazem parte de uma faixa socioeconômica mais alta, destoando da média da população nacional. Os resultados indicam que pode haver necessidade de estratégias de desenvolvimento da modalidade que promovam a inclusão esportiva de pessoas de camadas sociais de renda mais baixa.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69774618","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
E. D. Silva, Liebson Henrique Bezerra Lopes, R. A. D. Silva, Glêbia Alexa Cardoso, A. V. D. Costa
Introdução: A eletromiografia consiste no estudo, registro e interpretação dos sinais elétricos emitidos pelas fibras musculares ativas durante o processo de contração. Esta técnica abrange aplicações clínicas e em pesquisas científicas. Com o crescimento da população idosa estudos relacionando a produção de força e a técnica da eletromiografia tem sido realizado com o objetivo de quantificar os parâmetros referente a essa capacidade física. Objetivo: Apresentar uma revisão integrativa acerca da relação entre o sinal eletromiográfico e a produção de força em idosos.Métodos: Para a seleção dos artigos utilizou-se das bases de dados PubMed, Scopus, Scielo, Web of Science e Lilacs, por meio do uso dos descritores: “elderly AND electromyography AND muscle strenght“.Resultados e Discussão: Na população idosa, os declínios nos parâmetros fisiológicos e anatômicos tendem a se apresentar com maior frequência, tornando mais crítica a comparação quantitativa devido a diferentes respostas, de individuo para individuo e entre musculaturas diferentes o que pode inviabilizar a linearidade entre produção de força e sinal EMG..Conclusão: De acordo com a literatura, não há uma relação linear entre a eletromiografia de superfície e a produção de força em idosos. Diferenças em fatores fisiológicos, anatômicos e instrumentais podem explicar esse evento.
简介:肌电图包括研究、记录和解释活动肌纤维在收缩过程中发出的电信号。该技术涵盖临床应用和科学研究。随着老年人口的增长,人们对力量的产生和肌电图技术进行了研究,目的是量化与这种体能相关的参数。目的:对老年人肌电信号与力量产生的关系进行综合评价。方法:使用PubMed、Scopus、Scielo、Web of Science和Lilacs数据库进行文章选择。通过使用描述符:“老年人与肌电图与肌肉力量结果和讨论:在老年人群中,生理和解剖参数的下降往往更频繁地出现,由于个体之间和不同肌肉组织之间的不同反应,使得定量比较更为关键,这可能会妨碍力产生和EMG信号之间的线性。在文献中,表面肌电图与老年人的力量产生之间没有线性关系。生理、解剖和仪器因素的差异可能解释了这一事件。
{"title":"Relação entre sinal eletromiográfico de superfície e a produção de força em idosos: uma revisão integrativa","authors":"E. D. Silva, Liebson Henrique Bezerra Lopes, R. A. D. Silva, Glêbia Alexa Cardoso, A. V. D. Costa","doi":"10.37310/ref.v90i1.2749","DOIUrl":"https://doi.org/10.37310/ref.v90i1.2749","url":null,"abstract":"Introdução: A eletromiografia consiste no estudo, registro e interpretação dos sinais elétricos emitidos pelas fibras musculares ativas durante o processo de contração. Esta técnica abrange aplicações clínicas e em pesquisas científicas. Com o crescimento da população idosa estudos relacionando a produção de força e a técnica da eletromiografia tem sido realizado com o objetivo de quantificar os parâmetros referente a essa capacidade física. Objetivo: Apresentar uma revisão integrativa acerca da relação entre o sinal eletromiográfico e a produção de força em idosos.Métodos: Para a seleção dos artigos utilizou-se das bases de dados PubMed, Scopus, Scielo, Web of Science e Lilacs, por meio do uso dos descritores: “elderly AND electromyography AND muscle strenght“.Resultados e Discussão: Na população idosa, os declínios nos parâmetros fisiológicos e anatômicos tendem a se apresentar com maior frequência, tornando mais crítica a comparação quantitativa devido a diferentes respostas, de individuo para individuo e entre musculaturas diferentes o que pode inviabilizar a linearidade entre produção de força e sinal EMG..Conclusão: De acordo com a literatura, não há uma relação linear entre a eletromiografia de superfície e a produção de força em idosos. Diferenças em fatores fisiológicos, anatômicos e instrumentais podem explicar esse evento.","PeriodicalId":34211,"journal":{"name":"Revista de Educacao Fisica","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48989012","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}