Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p347
Lucia Santaella
Resumo: A formação da autora deste trabalho, no campo das linguagens - musicais, visuais e verbais - foi sempre marcada pela atenção à materialidade das próprias linguagens e aos meios pelos quais elas são transmitidas, para permitir suas funções comunicativas. Desde o aparelho fonador, instalado no próprio corpo, esses meios se constituem como tecnologias que foram evoluindo, através dos séculos, trazendo consigo novas formas de linguagem, tais como as distintas formas de escrita, a galáxia de Gutenberg e, do século 19 para cá, as revoluções industrial, eletrônica e digital, cada qual introduzindo tecnologias que lhes são próprias. Quando as questões de linguagem são colocadas no foco da atenção, o que importa, desde a revolução industrial, é o advento de tecnologias cognitivas, como são a fotografia, o cinema, seguidas das tecnologias eletrônicas - rádio e televisão - e, por fim, a explosão da revolução digital com todas as suas novas formas de linguagens e consequentemente de cognição, que hoje se distribuem pelos mais distintos aplicativos e plataformas. O estudo dessa evolução levou a autora a postular, a partir da inspiração colhida em alguns autores, que a cognição humana está, desde as primeiras formas de escrita, crescendo fora da caixa craniana. Portanto, uma proposta que diz respeito à exossomatização da inteligência e da cognição humana com todas as contradições que isso traz. Este artigo está dedicado à explicitação dessa proposta, com atenção ao modo como ela foi se desenvolvendo, no seu pensamento.
{"title":"Inteligência contínua: a sétima revolução cognitiva do Sapiens","authors":"Lucia Santaella","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p347","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p347","url":null,"abstract":"Resumo: A formação da autora deste trabalho, no campo das linguagens - musicais, visuais e verbais - foi sempre marcada pela atenção à materialidade das próprias linguagens e aos meios pelos quais elas são transmitidas, para permitir suas funções comunicativas. Desde o aparelho fonador, instalado no próprio corpo, esses meios se constituem como tecnologias que foram evoluindo, através dos séculos, trazendo consigo novas formas de linguagem, tais como as distintas formas de escrita, a galáxia de Gutenberg e, do século 19 para cá, as revoluções industrial, eletrônica e digital, cada qual introduzindo tecnologias que lhes são próprias. Quando as questões de linguagem são colocadas no foco da atenção, o que importa, desde a revolução industrial, é o advento de tecnologias cognitivas, como são a fotografia, o cinema, seguidas das tecnologias eletrônicas - rádio e televisão - e, por fim, a explosão da revolução digital com todas as suas novas formas de linguagens e consequentemente de cognição, que hoje se distribuem pelos mais distintos aplicativos e plataformas. O estudo dessa evolução levou a autora a postular, a partir da inspiração colhida em alguns autores, que a cognição humana está, desde as primeiras formas de escrita, crescendo fora da caixa craniana. Portanto, uma proposta que diz respeito à exossomatização da inteligência e da cognição humana com todas as contradições que isso traz. Este artigo está dedicado à explicitação dessa proposta, com atenção ao modo como ela foi se desenvolvendo, no seu pensamento.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135711825","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p601
S. I. A. Stein
Resumo: Neste artigo, argumenta-se em favor de uma posição acerca da natureza da mente humana que não é um fisicalismo reducionista e nem tampouco qualquer tipo de dualismo, seja de substância, seja de propriedade. Sustenta-se o perspectivismo neutro, inspirado no monismo neutro, de teor cientificista e materialista, que permite incluir experiências fenomênicas conscientes como parte de cadeias causais de processos perceptivos, emocionais, cognitivos e deliberativos. Embora não existam ainda teorias, leis e dados que possibilitem uma decisão final sobre qual o papel das experiências fenomênicas conscientes em processos físico-químicos do corpo, evidências coletadas, nas últimas décadas, não apenas fortalecem nossa crença na correlação entre eventos físico-químicos e experiências qualitativas conscientes como também aumentam o número de razões em favor da tese de que essas experiências realmente têm um papel funcional importante nos processos de coleta e uso de informações pelo organismo.
{"title":"O perspectivismo neutro e a função biológica de experiências fenomênicas","authors":"S. I. A. Stein","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p601","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p601","url":null,"abstract":"Resumo: Neste artigo, argumenta-se em favor de uma posição acerca da natureza da mente humana que não é um fisicalismo reducionista e nem tampouco qualquer tipo de dualismo, seja de substância, seja de propriedade. Sustenta-se o perspectivismo neutro, inspirado no monismo neutro, de teor cientificista e materialista, que permite incluir experiências fenomênicas conscientes como parte de cadeias causais de processos perceptivos, emocionais, cognitivos e deliberativos. Embora não existam ainda teorias, leis e dados que possibilitem uma decisão final sobre qual o papel das experiências fenomênicas conscientes em processos físico-químicos do corpo, evidências coletadas, nas últimas décadas, não apenas fortalecem nossa crença na correlação entre eventos físico-químicos e experiências qualitativas conscientes como também aumentam o número de razões em favor da tese de que essas experiências realmente têm um papel funcional importante nos processos de coleta e uso de informações pelo organismo.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67457435","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p561
R. Bannell
{"title":"Comentário a “Por que somos o nosso cérebro: o enativismo posto em questão”: cerebralismo radical","authors":"R. Bannell","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p561","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p561","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67457535","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p135
F. G. A. Moreira
{"title":"Comentário a “Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético”","authors":"F. G. A. Moreira","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p135","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p135","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67456237","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p277
Jonas Gonçalves Coelho
Resumo: A questão sobre a qual se propôs refletir neste artigo é se, e em caso afirmativo, em que termos, uma abordagem fisicalista não reducionista e interacionista explica a relação entre consciência e cérebro. Para tanto, tomou-se como fio condutor o problema da lacuna explicativa em sua relação com o problema da lacuna ontológica, o que envolveu duas questões entrelaçadas: 1. A existência de uma lacuna explicativa implica a existência de uma lacuna ontológica? 2. A inexistência de uma lacuna ontológica implica a inexistência de uma lacuna explicativa? Acredita-se que essa reflexão seja bem-vinda, uma vez que essas duas perspectivas, a epistemológica e a ontológica, muitas vezes se confundem e não são compreendidas.
{"title":"Consciência e cérebro: lacuna explicativa e lacuna ontológica","authors":"Jonas Gonçalves Coelho","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p277","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p277","url":null,"abstract":"Resumo: A questão sobre a qual se propôs refletir neste artigo é se, e em caso afirmativo, em que termos, uma abordagem fisicalista não reducionista e interacionista explica a relação entre consciência e cérebro. Para tanto, tomou-se como fio condutor o problema da lacuna explicativa em sua relação com o problema da lacuna ontológica, o que envolveu duas questões entrelaçadas: 1. A existência de uma lacuna explicativa implica a existência de uma lacuna ontológica? 2. A inexistência de uma lacuna ontológica implica a inexistência de uma lacuna explicativa? Acredita-se que essa reflexão seja bem-vinda, uma vez que essas duas perspectivas, a epistemológica e a ontológica, muitas vezes se confundem e não são compreendidas.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135711827","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p23
Agnaldo Cuoco Portugal, Clarissa Pimentel Portugal
Resumo: Este artigo se divide em três partes, a fim de investigar a produção filosófica acadêmica autoral e criativa, no Brasil. Na primeira parte, apresenta-se o desafio da produção autoral em filosofia, no Brasil, a partir do exemplo de iniciativas recentes em filosofia da religião. Na segunda parte, por meio de uma analogia com a música, pretende-se argumentar que a defesa de uma maior valorização da filosofia autoral, no Brasil, não significa desvalorizar o trabalho com história da filosofia, área que aparenta maior predominância na filosofia acadêmica, no país. A terceira parte aborda os desafios para a formação para a autoria filosófica, baseando-se na tríplice fórmula aluno-professor-conhecimento e reconhecendo os aspectos objetivos e subjetivos da aprendizagem.
{"title":"Por uma Filosofia (da Religião) Criativa: o Problema da Formação Filosófica a partir de uma Analogia com a Música","authors":"Agnaldo Cuoco Portugal, Clarissa Pimentel Portugal","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p23","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p23","url":null,"abstract":"Resumo: Este artigo se divide em três partes, a fim de investigar a produção filosófica acadêmica autoral e criativa, no Brasil. Na primeira parte, apresenta-se o desafio da produção autoral em filosofia, no Brasil, a partir do exemplo de iniciativas recentes em filosofia da religião. Na segunda parte, por meio de uma analogia com a música, pretende-se argumentar que a defesa de uma maior valorização da filosofia autoral, no Brasil, não significa desvalorizar o trabalho com história da filosofia, área que aparenta maior predominância na filosofia acadêmica, no país. A terceira parte aborda os desafios para a formação para a autoria filosófica, baseando-se na tríplice fórmula aluno-professor-conhecimento e reconhecendo os aspectos objetivos e subjetivos da aprendizagem.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135711829","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p669
Andrew Fuhrmann
It is nearly a commonplace that the truth of moral assessments is relative. Only nearly so, because there is the respectable view that moral assessments do not belong to the kinds of speech acts that can be evaluated for truth or falsity. But there have been attempts – notably by Simon Blackburn and his followers – to make even that view compatible with the commonplace. What makes the statement a commonplace is, of course, a hidden quantification: The truth of moral assessments is relative in some sense. As soon as we start spelling out possible senses of “relative”, we obtain a wide range of claims. Some of them are obviously true. For a start, whether “Polygamy is wrong” is true or false, depends on what we mean by “polygamy”. Further, once meanings are fixed, it also depends on what the consequences of polygamy are (at least for consequentialists in the widest possible sense). There certainly are worlds in which polygamy only spells bliss and there are worlds in which polygamy is desastrous in every single case. So, whether polygamy is actually wrong depends on how things are. These are commonly understood dependencies.
{"title":"Comments on “Contextualismo e relativismo na ética”: relativism in ethics","authors":"Andrew Fuhrmann","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p669","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p669","url":null,"abstract":"It is nearly a commonplace that the truth of moral assessments is relative. Only nearly so, because there is the respectable view that moral assessments do not belong to the kinds of speech acts that can be evaluated for truth or falsity. But there have been attempts – notably by Simon Blackburn and his followers – to make even that view compatible with the commonplace. What makes the statement a commonplace is, of course, a hidden quantification: The truth of moral assessments is relative in some sense. As soon as we start spelling out possible senses of “relative”, we obtain a wide range of claims. Some of them are obviously true. For a start, whether “Polygamy is wrong” is true or false, depends on what we mean by “polygamy”. Further, once meanings are fixed, it also depends on what the consequences of polygamy are (at least for consequentialists in the widest possible sense). There certainly are worlds in which polygamy only spells bliss and there are worlds in which polygamy is desastrous in every single case. So, whether polygamy is actually wrong depends on how things are. These are commonly understood dependencies.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48606273","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p271
Lúcio Álvaro Marques
{"title":"Comentário a “A filosofia contemporânea brasileira e a questão da autoralidade: paradigmas e métodos”","authors":"Lúcio Álvaro Marques","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p271","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p271","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67456829","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p295
L. Almada
{"title":"Comentário a “Consciência e cérebro: lacuna explicativa e lacuna ontológica”","authors":"L. Almada","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p295","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p295","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49377656","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p53
M. Seabra
{"title":"Comentário a “Por uma filosofia (da religião) Criativa”: o problema da formação filosófica a partir de uma analogia com a música","authors":"M. Seabra","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p53","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p53","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67457420","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}