Pub Date : 2018-12-20DOI: 10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P49-55
Maitê Bertotti, Bruna Luiza Roim Varotto, R. D. C. D. Nápole, Reynaldoi Antequera
Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre a relação entre crises epilépticas e lesões no complexo maxilofacial. Para adequada análise, desenvolveu-se uma estratégia de revisão de literatura na base de dados PubMed, Cochrane e Scielo abrangendo publicações de 1993 a 2017. Foram selecionados 15 artigos, os quais incluem análise de coorte, caso controle e estudos transversais. Revisões de literatura e relatos de caso clínico foram definidos como critérios de exclusão. Verificou-se, ainda, escassez de estudos clínicos referentes ao assunto. Apesar da dificuldade de generalizar os resultados dos diferentes estudos selecionados, verificou-se uma associação direta entre as crises epilépticas e as lesões de tecidos moles orais, especialmente em relação à língua, lábios e mucosa jugal. Estruturas dentárias também são amplamente afetadas, e, em uma menor incidência, encontram-se as fraturas de mandíbula. Além disso, atitudes como inserção de objetos entre os dentes durante as crises comprometem diretamente o aparecimento de lesões. Lesões bucomaxilofaciais são capazes de causar prejuízos funcionais e estéticos, além de sintomatologia dolorosa. Portanto, o cirurgião-dentista tem papel fundamental não apenas no manejo, mas também na prevenção dessas lesões. Ampliar o acesso à informação e oferecer medidas preventivas podem ter impacto direto na redução da prevalência das lesões associadas às crises epilépticas.
{"title":"Relação entre crises epilépticas e lesões no complexo maxilofacial: revisão da literatura","authors":"Maitê Bertotti, Bruna Luiza Roim Varotto, R. D. C. D. Nápole, Reynaldoi Antequera","doi":"10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P49-55","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P49-55","url":null,"abstract":"Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre a relação entre crises epilépticas e lesões no complexo maxilofacial. Para adequada análise, desenvolveu-se uma estratégia de revisão de literatura na base de dados PubMed, Cochrane e Scielo abrangendo publicações de 1993 a 2017. Foram selecionados 15 artigos, os quais incluem análise de coorte, caso controle e estudos transversais. Revisões de literatura e relatos de caso clínico foram definidos como critérios de exclusão. Verificou-se, ainda, escassez de estudos clínicos referentes ao assunto. Apesar da dificuldade de generalizar os resultados dos diferentes estudos selecionados, verificou-se uma associação direta entre as crises epilépticas e as lesões de tecidos moles orais, especialmente em relação à língua, lábios e mucosa jugal. Estruturas dentárias também são amplamente afetadas, e, em uma menor incidência, encontram-se as fraturas de mandíbula. Além disso, atitudes como inserção de objetos entre os dentes durante as crises comprometem diretamente o aparecimento de lesões. Lesões bucomaxilofaciais são capazes de causar prejuízos funcionais e estéticos, além de sintomatologia dolorosa. Portanto, o cirurgião-dentista tem papel fundamental não apenas no manejo, mas também na prevenção dessas lesões. Ampliar o acesso à informação e oferecer medidas preventivas podem ter impacto direto na redução da prevalência das lesões associadas às crises epilépticas.","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47064455","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-20DOI: 10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P15-25
Pablo Vargas de Oliveira, Jéssica Zolim Andreatto Mandelli, Q. Sonza, Alexandre Ehrhardt
Devido ao risco de contaminação direta e cruzada dos instrumentais utilizados na prática odontológica por bactérias com potencial patogênico faz-se necessário o emprego de processos de esterilização. O ácido peracético apresenta indicação para tal, porém uma limitação do uso está relacionado ao oxidação do instrumental. Considerando o exposto, o objetivo do trabalho foi verificar a eficácia do ácido peracético na descontaminação bacteriana das superfícies de brocas odontológicas, associado a ocorrência de corrosão destas. Através de um estudo experimental foi testada a eficácia do processo de esterilização do ácido em brocas de aço, carbide e diamantadas, contaminadas com biofilme bacteriano de cepas de S. aureus, S. mutans e E. faecalis. Também foi verificado através de microscopia eletrônica de varredura se houve oxidação na superfície das brocas. O ácido peracético mostrou-se efetivo na inibição do S. mutans nos três tipos de brocas, porém não inibiu crescimento de S. aureus, e E. faecalis nas brocas de aço. Nas brocas carbide e diamantadas o ácido teve eficácia esperada, com inibição total do crescimento das 3 espécies testadas. Quanto aos níveis de oxidação da superfície, a broca que menos sofreu alteração foi a carbide. De acordo com os resultados obtidos, podemos considerar o ácido peracético como tendo uma efetividade subjetiva no processo de esterilização e um potencial de provocar alteração oxidativa do instrumental avaliado.
{"title":"Avaliação da efetividade da esterilização química pelo ácido peracético em brocas odontológicas: estudo piloto","authors":"Pablo Vargas de Oliveira, Jéssica Zolim Andreatto Mandelli, Q. Sonza, Alexandre Ehrhardt","doi":"10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P15-25","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P15-25","url":null,"abstract":"Devido ao risco de contaminação direta e cruzada dos instrumentais utilizados na prática odontológica por bactérias com potencial patogênico faz-se necessário o emprego de processos de esterilização. O ácido peracético apresenta indicação para tal, porém uma limitação do uso está relacionado ao oxidação do instrumental. Considerando o exposto, o objetivo do trabalho foi verificar a eficácia do ácido peracético na descontaminação bacteriana das superfícies de brocas odontológicas, associado a ocorrência de corrosão destas. Através de um estudo experimental foi testada a eficácia do processo de esterilização do ácido em brocas de aço, carbide e diamantadas, contaminadas com biofilme bacteriano de cepas de S. aureus, S. mutans e E. faecalis. Também foi verificado através de microscopia eletrônica de varredura se houve oxidação na superfície das brocas. O ácido peracético mostrou-se efetivo na inibição do S. mutans nos três tipos de brocas, porém não inibiu crescimento de S. aureus, e E. faecalis nas brocas de aço. Nas brocas carbide e diamantadas o ácido teve eficácia esperada, com inibição total do crescimento das 3 espécies testadas. Quanto aos níveis de oxidação da superfície, a broca que menos sofreu alteração foi a carbide. De acordo com os resultados obtidos, podemos considerar o ácido peracético como tendo uma efetividade subjetiva no processo de esterilização e um potencial de provocar alteração oxidativa do instrumental avaliado.","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45910784","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-20DOI: 10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P65-66
Gabriel Lopes dos Santos
Pênfigo é uma doença autoimune que quando ativa ocasiona lesões na pele e mucosa bucal dos pacientes, caracterizado também por erosão descamativa. Até 1959 a perspectiva de vida dos pacientes não era favorável, porém a administração de corticosteroides reduziu significativamente as mortes em consequência do pênfigo. Desde então, o uso como protocolo de tratamento com corticoide é padrão. As altas doses do medicamento a longo prazo atingem altas taxas de sucesso, porém com efeitos adversos consideráveis. A literatura refere-se acerca da possibilidade de medicação imunossupressora, entretanto, sabe-se que as taxas de sucesso são menores quando comparadas com o protocolo padrão. A utilização de Rituximabe (RTX), cuja prescrição é para tratamento de algumas doenças em que os linfócitos B (células do sistema imunológico) desempenham papel importante. Em decorrência de sua ação o RTX é utilizado há alguns anos para o tratamento de doenças autoimunes refratárias, como é o caso do pênfigo. Resultados de publicações recentes mostram estudo randomizado comparando a eficácia da utilização de RTX em associação com prednisona (RTX-LDPRD) com outro grupo tratado, a longo prazo, com altas doses de prednisona, como monoterapia. Essa pesquisa englobou 90 adultos com diagnosticados com pênfigo vulgar ou pênfigo foliáceo, não tratados, onde o grupo RTX-LDPRD foi ministrado 1g de RTX nos dias 0 e 14, seguido de 500 mg aos 12 e 18 meses, em conjunto com 0,5 ou 1 mg/kg/dia de prednisona em 3 meses para doenças moderadas ou 6 meses em doenças graves. Por sua vez, o grupo que fazia uso de prednisona como monoterapia recebeu doses de 1 a 1,5 mg/kg/dia de prednisona no período de 12 a 18 meses. Ambos os grupos foram acompanhados por 36 meses. O estudo mostrou significância estatística aos 24 meses: 89% (41/46) dos pacientes do grupo (RTX-LDPRD) apresentou remissão completa (CR-WT), no período de 277 dias; em contrapartida, o grupo da monoterapia apresentou 34% (15/44) de melhora em 677 dias. Quando a doença mostrava-se em estágio de remissão o grupo RTX-LDPRD apresentou ausência dos sinais clínicos por 466 dias e o grupo controle, 62 dias. Os pacientes apresentaram uma vida plasmática do corticosteroide três vezes maior que em relação aqueles que faziam uso de RTX-LDPRD, e também menos efeitos adversos, tais como os distúrbios endócrinos, musculares e ósseos. Pacientes tratados com RTX combinados com doses pequenas de corticoides tiveram melhor resposta ao tratamento, resultado mais rápido e com maior tempo de ausência de sinais clínicos, com menos efeitos adversos. O tratamento com os RTX-LDPRD, quando comparado com outros tratamentos, foi € 5.500,00 mais caro, em média de R$24,310,00, entretanto, vale ressaltar que os benefícios citados são de grande importância clínica em pacientes que apresentavam recidivas constantes e tratamentos ineficazes. Qual é a importân
{"title":"Doença autoimune com incidência bucal: Nova proposta de tratamento","authors":"Gabriel Lopes dos Santos","doi":"10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P65-66","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P65-66","url":null,"abstract":" Pênfigo é uma doença autoimune que quando ativa ocasiona lesões na pele e mucosa bucal dos pacientes, caracterizado também por erosão descamativa. Até 1959 a perspectiva de vida dos pacientes não era favorável, porém a administração de corticosteroides reduziu significativamente as mortes em consequência do pênfigo. Desde então, o uso como protocolo de tratamento com corticoide é padrão. As altas doses do medicamento a longo prazo atingem altas taxas de sucesso, porém com efeitos adversos consideráveis. A literatura refere-se acerca da possibilidade de medicação imunossupressora, entretanto, sabe-se que as taxas de sucesso são menores quando comparadas com o protocolo padrão. A utilização de Rituximabe (RTX), cuja prescrição é para tratamento de algumas doenças em que os linfócitos B (células do sistema imunológico) desempenham papel importante. Em decorrência de sua ação o RTX é utilizado há alguns anos para o tratamento de doenças autoimunes refratárias, como é o caso do pênfigo. Resultados de publicações recentes mostram estudo randomizado comparando a eficácia da utilização de RTX em associação com prednisona (RTX-LDPRD) com outro grupo tratado, a longo prazo, com altas doses de prednisona, como monoterapia. Essa pesquisa englobou 90 adultos com diagnosticados com pênfigo vulgar ou pênfigo foliáceo, não tratados, onde o grupo RTX-LDPRD foi ministrado 1g de RTX nos dias 0 e 14, seguido de 500 mg aos 12 e 18 meses, em conjunto com 0,5 ou 1 mg/kg/dia de prednisona em 3 meses para doenças moderadas ou 6 meses em doenças graves. Por sua vez, o grupo que fazia uso de prednisona como monoterapia recebeu doses de 1 a 1,5 mg/kg/dia de prednisona no período de 12 a 18 meses. Ambos os grupos foram acompanhados por 36 meses. O estudo mostrou significância estatística aos 24 meses: 89% (41/46) dos pacientes do grupo (RTX-LDPRD) apresentou remissão completa (CR-WT), no período de 277 dias; em contrapartida, o grupo da monoterapia apresentou 34% (15/44) de melhora em 677 dias. Quando a doença mostrava-se em estágio de remissão o grupo RTX-LDPRD apresentou ausência dos sinais clínicos por 466 dias e o grupo controle, 62 dias. Os pacientes apresentaram uma vida plasmática do corticosteroide três vezes maior que em relação aqueles que faziam uso de RTX-LDPRD, e também menos efeitos adversos, tais como os distúrbios endócrinos, musculares e ósseos. Pacientes tratados com RTX combinados com doses pequenas de corticoides tiveram melhor resposta ao tratamento, resultado mais rápido e com maior tempo de ausência de sinais clínicos, com menos efeitos adversos. O tratamento com os RTX-LDPRD, quando comparado com outros tratamentos, foi € 5.500,00 mais caro, em média de R$24,310,00, entretanto, vale ressaltar que os benefícios citados são de grande importância clínica em pacientes que apresentavam recidivas constantes e tratamentos ineficazes. Qual é a importân","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48387590","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-20DOI: 10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P27-38
P. Nascimento, B. Siqueira, Andrezza Cadengue, T. R. D. C. Nascimento, G. Montalvo, R. Falcão, K. Moreira
Objetivo: Avaliar in vitroa ação dos extratos de Myracrodruon urundeuva, Stryphnodendron adstringense Sideroxylon obtusifolium como fotossensibilizantes da Terapia Fotodinâmica (TFD). Métodos:A atividade antimicrobiana frente Staphylococcus aureus foi testada utilizando uma matriz de planejamento fatorial 23com a finalidade de exibir os pontos experimentais nos distintos níveis das variáveis independentes, sendo estas: tempo de pré-irradiação, concentração do fotossensibilizante e tempo de irradiação. E os resultados foramavaliados através do modelo de regressão logístico no software R. Nos ensaios a fonte de luz empregada foi o laser vermelho InGaAlP no comprimento de onda de 660 nm e fluência de 70, 140 e 210 J/cm2, na potência de 100mW. Após a aplicação do laser, o conteúdo dos poços foi semeado em placas de Petri contendo Agar Müeller Hinton, incubadasem estufa microbiológica a 37 °C por 24 horas. Em seguida, a leitura das placas foi realizada usando o conceito de crescimento ou não de unidades formadoras de colônias. Resultados: Houve maior tendência de inibição bacteriana quando o tempo de pré-irradiação foi 5 minutos, concentração do extrato de 100µg/mL e tempo de irradiação de 60 segundos, utilizando os extratos de M. urundeuva eS. adstringens. Entretanto, S. obtusifolium não apresentou eficiência fotossensibilizante. Conclusão:Dentro das condições avaliadas, dois dos extratos de plantas testados apresentaram potencial como agente fotossensibilizante na terapia fotodinâmica. E foi possível apresentar para os mesmos modelos estatísticos de predição adequada para a atividade antimicrobiana nas condições estudadas.
{"title":"Potencial fotossensibilizante de extratos de plantas do agreste na técnica de terapia fotodinâmica","authors":"P. Nascimento, B. Siqueira, Andrezza Cadengue, T. R. D. C. Nascimento, G. Montalvo, R. Falcão, K. Moreira","doi":"10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P27-38","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/FOL.V28N2P27-38","url":null,"abstract":"Objetivo: Avaliar in vitroa ação dos extratos de Myracrodruon urundeuva, Stryphnodendron adstringense Sideroxylon obtusifolium como fotossensibilizantes da Terapia Fotodinâmica (TFD). Métodos:A atividade antimicrobiana frente Staphylococcus aureus foi testada utilizando uma matriz de planejamento fatorial 23com a finalidade de exibir os pontos experimentais nos distintos níveis das variáveis independentes, sendo estas: tempo de pré-irradiação, concentração do fotossensibilizante e tempo de irradiação. E os resultados foramavaliados através do modelo de regressão logístico no software R. Nos ensaios a fonte de luz empregada foi o laser vermelho InGaAlP no comprimento de onda de 660 nm e fluência de 70, 140 e 210 J/cm2, na potência de 100mW. Após a aplicação do laser, o conteúdo dos poços foi semeado em placas de Petri contendo Agar Müeller Hinton, incubadasem estufa microbiológica a 37 °C por 24 horas. Em seguida, a leitura das placas foi realizada usando o conceito de crescimento ou não de unidades formadoras de colônias. Resultados: Houve maior tendência de inibição bacteriana quando o tempo de pré-irradiação foi 5 minutos, concentração do extrato de 100µg/mL e tempo de irradiação de 60 segundos, utilizando os extratos de M. urundeuva eS. adstringens. Entretanto, S. obtusifolium não apresentou eficiência fotossensibilizante. Conclusão:Dentro das condições avaliadas, dois dos extratos de plantas testados apresentaram potencial como agente fotossensibilizante na terapia fotodinâmica. E foi possível apresentar para os mesmos modelos estatísticos de predição adequada para a atividade antimicrobiana nas condições estudadas. ","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47294097","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-20DOI: 10.15600/2238-1236/fol.v28n2p2
N. Nunes
Editorial
编辑
{"title":"Editorial (Inglês)","authors":"N. Nunes","doi":"10.15600/2238-1236/fol.v28n2p2","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v28n2p2","url":null,"abstract":"Editorial","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43159561","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-06-28DOI: 10.15600/2238-1236/fol.v28n1p1
N. Nunes
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Pub Date : 2018-06-28DOI: 10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P41-51
Luana Cardoso Cabral, Ana Maria Costa da Silva Lopes, Marcos Boaventura de Moura, Raissa Ramos da Silva, A. J. F. Neto, Paulo Cézar Simamoto Júnior
Introdução: O bruxismo é considerado um hábito parafuncional caracterizado pelo apertamento e/ou ranger dos dentes de maneira inconsciente e estereotipada. Considerando que a prevalência deste hábito é maior durante a infância, havendo uma diminuição com o passar da idade, o bruxismo infantil tornou-se preocupante devido o seu impacto negativo na qualidade de vida da criança e de seus familiares. Objetivo: Este estudo teve como objetivo revisar a literatura quanto à etiologia e fatores de risco associados à essa atividade parafuncional. Metodologia: Foram incluídos estudos clínicos com pacientes pediátricos diagnosticados com bruxismo e que abordavam fatores de risco ou etiológicos dessa parafunção, e excluídos revisões de literatura, casos clínicos, opiniões pessoais, trabalhos não publicados ou aqueles que abordavam apenas o tratamento do bruxismo infantil. Buscas avançadas foram conduzidas nas bases de dados Pubmed, Cochrane, LILACS e Medline, e a seleção dos artigos foi realizada, independentemente, por 2 revisores. A qualidade metodológica dos artigos selecionados foi avaliada por meio da ferramenta Qu-ATEBS. Foram identificados 146 artigos ao total em pesquisa eletrônica, após leitura de título e resumo, e avaliação em texto completo, apenas 06 artigos foram incluídos em síntese qualitativa. Entre os artigos incluídos, os autores observaram que vários fatores de risco estavam relacionados ao bruxismo, como refluxo gastrointestinal, dor de estômago, crises respiratórias, enurese noturna, onicofagia, sialorréia noturna, dificuldade para dormir, entre outros. Já a etiologia é multifatorial, podendo envolver fatores psicológicos, sistêmicos, genéticos e locais. Conclusão: É de extrema importância que o cirurgião dentista tenha conhecimento tanto dos fatores de risco quanto da etiologia do bruxismo, para o desenvolvimento de uma melhor abordagem preventiva e intervenções efetivas.Palavras-chave: Bruxismo; Bruxismo do sono; Criança.
{"title":"Bruxismo na infância: fatores etiológicos e possíveis fatores de risco","authors":"Luana Cardoso Cabral, Ana Maria Costa da Silva Lopes, Marcos Boaventura de Moura, Raissa Ramos da Silva, A. J. F. Neto, Paulo Cézar Simamoto Júnior","doi":"10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P41-51","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P41-51","url":null,"abstract":"Introdução: O bruxismo é considerado um hábito parafuncional caracterizado pelo apertamento e/ou ranger dos dentes de maneira inconsciente e estereotipada. Considerando que a prevalência deste hábito é maior durante a infância, havendo uma diminuição com o passar da idade, o bruxismo infantil tornou-se preocupante devido o seu impacto negativo na qualidade de vida da criança e de seus familiares. Objetivo: Este estudo teve como objetivo revisar a literatura quanto à etiologia e fatores de risco associados à essa atividade parafuncional. Metodologia: Foram incluídos estudos clínicos com pacientes pediátricos diagnosticados com bruxismo e que abordavam fatores de risco ou etiológicos dessa parafunção, e excluídos revisões de literatura, casos clínicos, opiniões pessoais, trabalhos não publicados ou aqueles que abordavam apenas o tratamento do bruxismo infantil. Buscas avançadas foram conduzidas nas bases de dados Pubmed, Cochrane, LILACS e Medline, e a seleção dos artigos foi realizada, independentemente, por 2 revisores. A qualidade metodológica dos artigos selecionados foi avaliada por meio da ferramenta Qu-ATEBS. Foram identificados 146 artigos ao total em pesquisa eletrônica, após leitura de título e resumo, e avaliação em texto completo, apenas 06 artigos foram incluídos em síntese qualitativa. Entre os artigos incluídos, os autores observaram que vários fatores de risco estavam relacionados ao bruxismo, como refluxo gastrointestinal, dor de estômago, crises respiratórias, enurese noturna, onicofagia, sialorréia noturna, dificuldade para dormir, entre outros. Já a etiologia é multifatorial, podendo envolver fatores psicológicos, sistêmicos, genéticos e locais. Conclusão: É de extrema importância que o cirurgião dentista tenha conhecimento tanto dos fatores de risco quanto da etiologia do bruxismo, para o desenvolvimento de uma melhor abordagem preventiva e intervenções efetivas.Palavras-chave: Bruxismo; Bruxismo do sono; Criança.","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67010320","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-06-28DOI: 10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P15-25
A. Dionizio, Cesare Valle, R. Oliveira, M. Buzalaf, B. Antoniassi, F. G. Iano
Hazardous waste is defined by the Environmental Protection Agency of the United States (EPA) as any waste that because of its quantity, concentration, physical, chemical or infectious characteristics, may cause or significantly contribute to increased mortality, serious irreversible or incapacitating reversible diseases, or pose a present substantial or potential hazard to human health and the environment when improperly managed. Aiming to comply with the laws, the Bauru Dental School (FOB) in 2003, installed its first Laboratory of Chemical Waste (LRQ). However due to increased demand and new waste generated, there was the need to build a new laboratory. Therefore, this study conducted a qualitative and quantitative survey of hazardous waste generated in different sectors of the FOB, Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies (HRAC) and Prefecture of Campus, beyond its current mode of handling by responsible. This survey was conducted through a questionnaire. After analyzing the data, we saw that were generated 433 liters of waste in 2013, mainly: developer liquid, fixer liquid, alcohol, ethylenediaminetetraacetic acid (EDTA), xylene and formaldehyde. In addition, we found the key points for a better management of waste. This work was important to quantify and qualify the hazardous waste on the USP campus of Bauru. The implementation of a specialized laboratory in management and treatment of waste on campus, for the recovery of these, beyond to proper disposal, is important for both environment and people.
{"title":"Quality-Quantitative Identification of Dangerous Waste From FOB-Usp: Waste Management","authors":"A. Dionizio, Cesare Valle, R. Oliveira, M. Buzalaf, B. Antoniassi, F. G. Iano","doi":"10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P15-25","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P15-25","url":null,"abstract":"Hazardous waste is defined by the Environmental Protection Agency of the United States (EPA) as any waste that because of its quantity, concentration, physical, chemical or infectious characteristics, may cause or significantly contribute to increased mortality, serious irreversible or incapacitating reversible diseases, or pose a present substantial or potential hazard to human health and the environment when improperly managed. Aiming to comply with the laws, the Bauru Dental School (FOB) in 2003, installed its first Laboratory of Chemical Waste (LRQ). However due to increased demand and new waste generated, there was the need to build a new laboratory. Therefore, this study conducted a qualitative and quantitative survey of hazardous waste generated in different sectors of the FOB, Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies (HRAC) and Prefecture of Campus, beyond its current mode of handling by responsible. This survey was conducted through a questionnaire. After analyzing the data, we saw that were generated 433 liters of waste in 2013, mainly: developer liquid, fixer liquid, alcohol, ethylenediaminetetraacetic acid (EDTA), xylene and formaldehyde. In addition, we found the key points for a better management of waste. This work was important to quantify and qualify the hazardous waste on the USP campus of Bauru. The implementation of a specialized laboratory in management and treatment of waste on campus, for the recovery of these, beyond to proper disposal, is important for both environment and people.","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44987027","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-06-28DOI: 10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P81-85
Tiburtino José de Lima Neto, Elma Mariana Verçosa de Melo Silva, Natália Lins de Souza, Davi Felipe Neves Costa, Sirius Dan Inaoka
A sialolitíase é uma das doenças mais comuns das glândulas salivares, sendo um fenômeno caracterizado pela obstrução do ducto excretor devido a um cálculo. Entretanto a presença de cálculos gigantes é extremamente rara pois a maioria dos sialolitos não excede 1,5cm³. Este trabalho tem por objetivo apresentar um caso de cálculo gigante localizado no ducto da glândula submandibular direita, com tamanho aproximado de 18mm em uma paciente do gênero feminino com 56 anos de idade. Além disso, etiologia, patogênese, características clínicas e aspectos do tratamento serão discutidos.
{"title":"Tratamento Cirúrgico de Sialolito Gigante: Relato de Caso","authors":"Tiburtino José de Lima Neto, Elma Mariana Verçosa de Melo Silva, Natália Lins de Souza, Davi Felipe Neves Costa, Sirius Dan Inaoka","doi":"10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P81-85","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/FOL.V28N1P81-85","url":null,"abstract":" A sialolitíase é uma das doenças mais comuns das glândulas salivares, sendo um fenômeno caracterizado pela obstrução do ducto excretor devido a um cálculo. Entretanto a presença de cálculos gigantes é extremamente rara pois a maioria dos sialolitos não excede 1,5cm³. Este trabalho tem por objetivo apresentar um caso de cálculo gigante localizado no ducto da glândula submandibular direita, com tamanho aproximado de 18mm em uma paciente do gênero feminino com 56 anos de idade. Além disso, etiologia, patogênese, características clínicas e aspectos do tratamento serão discutidos.","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47118188","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-06-28DOI: 10.15600/2238-1236/fol.v28n1p53-61
Patrícia Cataldo de Felipe Cordeiro, Letícia Ladeira Bonato, Valquiria Quinelato, Priscilia Ladeira Casado
O bruxismo é definido como uma atividade repetitiva dos músculos mastigatórios caracterizada pelo ranger e/ou apertar de dentes com diferentes manifestações circadianas. Devido à complexidade da condição e a variedade de distúrbios associados ressalta-se a necessidade de um conhecimento detalhado sobre possíveis fatores individuais a fim de direcionar a conduta específica para consequências do bruxismo. A obtenção de dados genético-moleculares para estudo da possível relação entre genética e bruxismo acarretaria em um melhor diagnóstico e tratamento dos bruxômanos. Dessa forma, o presente estudo buscou elucidar essa relação por meio de uma revisão de literatura. Estudos atuais mostraram indícios da influência de genes da via dopaminérgica e seratoninérgica no desenvolvimento do bruxismo. Com base em relações que possam existir entre fatores genéticos e a origem da condição, mostra-se necessária a ampliação do campo de pesquisa genética-molecular no objetivo de elucidar mecanismos associados e/ou desencadeantes da parafunção, possibilitando diagnósticos e tratamentos precisos.
{"title":"Bruxismo: uma abordagem genética","authors":"Patrícia Cataldo de Felipe Cordeiro, Letícia Ladeira Bonato, Valquiria Quinelato, Priscilia Ladeira Casado","doi":"10.15600/2238-1236/fol.v28n1p53-61","DOIUrl":"https://doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v28n1p53-61","url":null,"abstract":"O bruxismo é definido como uma atividade repetitiva dos músculos mastigatórios caracterizada pelo ranger e/ou apertar de dentes com diferentes manifestações circadianas. Devido à complexidade da condição e a variedade de distúrbios associados ressalta-se a necessidade de um conhecimento detalhado sobre possíveis fatores individuais a fim de direcionar a conduta específica para consequências do bruxismo. A obtenção de dados genético-moleculares para estudo da possível relação entre genética e bruxismo acarretaria em um melhor diagnóstico e tratamento dos bruxômanos. Dessa forma, o presente estudo buscou elucidar essa relação por meio de uma revisão de literatura. Estudos atuais mostraram indícios da influência de genes da via dopaminérgica e seratoninérgica no desenvolvimento do bruxismo. Com base em relações que possam existir entre fatores genéticos e a origem da condição, mostra-se necessária a ampliação do campo de pesquisa genética-molecular no objetivo de elucidar mecanismos associados e/ou desencadeantes da parafunção, possibilitando diagnósticos e tratamentos precisos.","PeriodicalId":77785,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia de Lins","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48661942","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}