Pub Date : 2019-11-29DOI: 10.3895/RBQV.V11N4.10359
D. V. Oliveira, M. Silva, Gabriel Lucas Morais Freire, Roseana Pacheco Reis Batista, J. A. N. Junior
OBJETIVO: Analisar as condições de saúde e a qualidade de vida de idosos praticantes de treinamento funcional em uma academia do município de Maringá/PR que oferece atendimento específico a população idosa.MÉTODOS: A amostra foi composta por 50 idosos praticantes de treinamento funcional em uma academia de Maringá/PR. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: um questionário sociodemográfico, o WHOQOL-Bref e o WHOQOL-Old. A análise dos dados foi conduzida por meio dos testes de Shapiro-Wilk, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis (p<0,05).RESULTADOS: A maioria dos idosos possui percepção de saúde boa (60,0%), considera a saúde igual a de outros idosos da mesma idade (58,0%), toma mais de dois medicamentos regularmente (46,0%), não teve histórico de quedas (94,0%), praticava o treinamento funcional por indicação de amigos/família (65,3%) e com frequência de duas a três vezes por semana (90,0%). Os idosos apresentaram valores regulares na maioria dos domínios e das facetas de qualidade de vida (Md<16,0). Os idosos de 60 a 70 anos (Md=14,0) apresentaram maior escore na faceta Intimidade (p<0,05) do que os idosos com mais de 70 (Md=13,0). Não houve diferença significativa nos domínios e nas facetas de qualidade de vida em função do sexo, do estado civil, da aposentadoria, do tempo de prática do treinamento funcional e da frequência semanal da prática (p>0,05).CONCLUSÕES: Os idosos praticantes de treinamento funcional na academia selecionada possuem boa percepção de saúde, ingerem quantidade significativa de medicamentos e não possuem histórico de quedas. A qualidade de vida no domínio intimidade é maior nos idosos mais jovens.
{"title":"Condições de saúde e qualidade de vida de idosos praticantes de treinamento funcional","authors":"D. V. Oliveira, M. Silva, Gabriel Lucas Morais Freire, Roseana Pacheco Reis Batista, J. A. N. Junior","doi":"10.3895/RBQV.V11N4.10359","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N4.10359","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Analisar as condições de saúde e a qualidade de vida de idosos praticantes de treinamento funcional em uma academia do município de Maringá/PR que oferece atendimento específico a população idosa.MÉTODOS: A amostra foi composta por 50 idosos praticantes de treinamento funcional em uma academia de Maringá/PR. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: um questionário sociodemográfico, o WHOQOL-Bref e o WHOQOL-Old. A análise dos dados foi conduzida por meio dos testes de Shapiro-Wilk, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis (p<0,05).RESULTADOS: A maioria dos idosos possui percepção de saúde boa (60,0%), considera a saúde igual a de outros idosos da mesma idade (58,0%), toma mais de dois medicamentos regularmente (46,0%), não teve histórico de quedas (94,0%), praticava o treinamento funcional por indicação de amigos/família (65,3%) e com frequência de duas a três vezes por semana (90,0%). Os idosos apresentaram valores regulares na maioria dos domínios e das facetas de qualidade de vida (Md<16,0). Os idosos de 60 a 70 anos (Md=14,0) apresentaram maior escore na faceta Intimidade (p<0,05) do que os idosos com mais de 70 (Md=13,0). Não houve diferença significativa nos domínios e nas facetas de qualidade de vida em função do sexo, do estado civil, da aposentadoria, do tempo de prática do treinamento funcional e da frequência semanal da prática (p>0,05).CONCLUSÕES: Os idosos praticantes de treinamento funcional na academia selecionada possuem boa percepção de saúde, ingerem quantidade significativa de medicamentos e não possuem histórico de quedas. A qualidade de vida no domínio intimidade é maior nos idosos mais jovens.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"25 9","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-11-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131720949","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mylena Aparecida Rodrigues Alves, Ana Paula Ohata, Márcia Pochapski, Márcia Helena Baldani Pinto, Bruno Pedroso
OBJETIVO: Analisar sistematicamente o uso de medicamentos que melhorem a qualidade de vida em adultos com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) mensurada por meio de um instrumento específico (AAQoL).MÉTODOS: O presente estudo de revisão sistemática foi seccionado nas seguintes etapas: elaboração da pergunta de pesquisa, busca na literatura, seleção dos artigos, extração dos dados, síntese dos dados, avaliação da qualidade das evidências e redação, e publicação dos resultados.RESULTADOS: Os estudos selecionados para a composição da revisão sistemática, demonstraram o comprometimento associado à presença do TDAH na vida adulta, tendo como intervenção a medicação em estudos caracterizados de qualidade. Com base na avaliação proposta pela ferramenta Cochrane de colaboração, é possível evidenciar que a qualidade de vida foi melhorada com a utilização de fármacos que controlam os sintomas em adultos com TDAH.CONCLUSÕES: Estudos clínicos comprovam melhora significativa da qualidade de vida dos pacientes com o uso de medicações específicas para TDAH, como Atomoxetina, Metilfenidato de ação prolongada e Metadoxina de liberação prolongada.
{"title":"Questionário de qualidade de vida em adultos com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (AAQOL): revisão sistemática","authors":"Mylena Aparecida Rodrigues Alves, Ana Paula Ohata, Márcia Pochapski, Márcia Helena Baldani Pinto, Bruno Pedroso","doi":"10.3895/RBQV.V11N3.9895","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N3.9895","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Analisar sistematicamente o uso de medicamentos que melhorem a qualidade de vida em adultos com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) mensurada por meio de um instrumento específico (AAQoL).MÉTODOS: O presente estudo de revisão sistemática foi seccionado nas seguintes etapas: elaboração da pergunta de pesquisa, busca na literatura, seleção dos artigos, extração dos dados, síntese dos dados, avaliação da qualidade das evidências e redação, e publicação dos resultados.RESULTADOS: Os estudos selecionados para a composição da revisão sistemática, demonstraram o comprometimento associado à presença do TDAH na vida adulta, tendo como intervenção a medicação em estudos caracterizados de qualidade. Com base na avaliação proposta pela ferramenta Cochrane de colaboração, é possível evidenciar que a qualidade de vida foi melhorada com a utilização de fármacos que controlam os sintomas em adultos com TDAH.CONCLUSÕES: Estudos clínicos comprovam melhora significativa da qualidade de vida dos pacientes com o uso de medicações específicas para TDAH, como Atomoxetina, Metilfenidato de ação prolongada e Metadoxina de liberação prolongada.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127613976","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-10-30DOI: 10.3895/RBQV.V11N3.10153
Joelma Vicentina dos Santos de Lorenzi, Ricelli Endrigo Ruppel da Rocha, Ederlei Aparecida Zago, Luiz Eduardo Bondan, Lindomar Palmera
OBJETIVO: Avaliar estado nutricional, nível de atividade física e qualidade de vida (QV) relacionados à saúde de policiais militares do 15º Batalhão de Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.MÉTODOS: Foram avaliados o nível de atividade física semanal (IPAQ-curto), o estado nutricional (IMC) e a percepção da QV (WHOQOL-Bref). Para analisar as diferenças entre os domínios da QV, foram utilizados os testes U de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis com post hoc Dunn.RESULTADOS: Apresentaram sobrepeso 48,8% (n=20) dos policiais militares e 19,5% (n=8) obesidade nível 1. O nível de atividade física mostrou que 66,0% (n=27) eram ativos fisicamente e 34,0% (n=14) insuficientemente ativos. Nos escores dos domínios da QV, os domínios físico (52,0) e meio ambiente (60,2) apresentaram os melhores escores e os domínios psicológico (61,9) e relações sociais (70,5) os piores escores. Quando comparados os domínios de pior escore (físico vs. meio ambiente) e de melhor escore (relações sociais vs. psicológico), houve diferença significativa entre eles (p<0,05). O escore da percepção da QV geral foi de 61,1.CONCLUSÕES: Apesar dos policiais militares estarem com sobrepeso, eles são fisicamente ativos e apresentam boa QV.
{"title":"Estado nutricional, nível de atividade física e qualidade de vida relacionados à saúde de policiais militares do 15º Batalhão de Polícia Militar do Estado de Santa Catarina","authors":"Joelma Vicentina dos Santos de Lorenzi, Ricelli Endrigo Ruppel da Rocha, Ederlei Aparecida Zago, Luiz Eduardo Bondan, Lindomar Palmera","doi":"10.3895/RBQV.V11N3.10153","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N3.10153","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Avaliar estado nutricional, nível de atividade física e qualidade de vida (QV) relacionados à saúde de policiais militares do 15º Batalhão de Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.MÉTODOS: Foram avaliados o nível de atividade física semanal (IPAQ-curto), o estado nutricional (IMC) e a percepção da QV (WHOQOL-Bref). Para analisar as diferenças entre os domínios da QV, foram utilizados os testes U de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis com post hoc Dunn.RESULTADOS: Apresentaram sobrepeso 48,8% (n=20) dos policiais militares e 19,5% (n=8) obesidade nível 1. O nível de atividade física mostrou que 66,0% (n=27) eram ativos fisicamente e 34,0% (n=14) insuficientemente ativos. Nos escores dos domínios da QV, os domínios físico (52,0) e meio ambiente (60,2) apresentaram os melhores escores e os domínios psicológico (61,9) e relações sociais (70,5) os piores escores. Quando comparados os domínios de pior escore (físico vs. meio ambiente) e de melhor escore (relações sociais vs. psicológico), houve diferença significativa entre eles (p<0,05). O escore da percepção da QV geral foi de 61,1.CONCLUSÕES: Apesar dos policiais militares estarem com sobrepeso, eles são fisicamente ativos e apresentam boa QV.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"106 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134591864","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Daniela Ramos de Campos Magalhães, Isabel Mayumi Matsui, Douglas Martins Braga
OBJETIVO: Avaliar a percepção da qualidade de vida de pacientes hemiparéticos pós acidente vascular cerebral (AVC) submetidos a um protocolo de equilíbrio em grupo em ambiente aquático.MÉTODOS: Cinco pacientes hemiparéticos pós-AVC foram submetidos a protocolo de equilíbrio em grupo em ambiente aquático, em 24 sessões, realizadas duas vezes por semana, com duração de uma hora cada sessão. A amostra foi avaliada antes e imediatamente após o protocolo utilizando a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), o teste Timed Up and Go (TUG) e a Escala de Qualidade de Vida Específica para Acidente Vascular Encefálico (EQVE-AVE). As variáveis pré e pós-tratamento foram analisadas por meio do teste t de Student para amostras pareadas, com significância de p<0,05.RESULTADOS: Houve melhora da mobilidade e segurança avaliada por meio do TUG (p<0,01) e melhora da percepção da qualidade de vida avaliada por meio da EQVE-AVE (p<0,05) em todos os indivíduos no período pós-tratamento.CONCLUSÕES: Os indivíduos apresentaram melhora da percepção da qualidade de vida, do equilíbrio e marcha após protocolo de equilíbrio realizado em grupo em ambiente aquático.
{"title":"Percepção da qualidade de vida de pacientes hemiparéticos pós-acidente vascular cerebral em um grupo de equilíbrio em ambiente aquático","authors":"Daniela Ramos de Campos Magalhães, Isabel Mayumi Matsui, Douglas Martins Braga","doi":"10.3895/RBQV.V11N3.9493","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N3.9493","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Avaliar a percepção da qualidade de vida de pacientes hemiparéticos pós acidente vascular cerebral (AVC) submetidos a um protocolo de equilíbrio em grupo em ambiente aquático.MÉTODOS: Cinco pacientes hemiparéticos pós-AVC foram submetidos a protocolo de equilíbrio em grupo em ambiente aquático, em 24 sessões, realizadas duas vezes por semana, com duração de uma hora cada sessão. A amostra foi avaliada antes e imediatamente após o protocolo utilizando a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), o teste Timed Up and Go (TUG) e a Escala de Qualidade de Vida Específica para Acidente Vascular Encefálico (EQVE-AVE). As variáveis pré e pós-tratamento foram analisadas por meio do teste t de Student para amostras pareadas, com significância de p<0,05.RESULTADOS: Houve melhora da mobilidade e segurança avaliada por meio do TUG (p<0,01) e melhora da percepção da qualidade de vida avaliada por meio da EQVE-AVE (p<0,05) em todos os indivíduos no período pós-tratamento.CONCLUSÕES: Os indivíduos apresentaram melhora da percepção da qualidade de vida, do equilíbrio e marcha após protocolo de equilíbrio realizado em grupo em ambiente aquático.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123424875","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Renata Aparecida Rodrigues de Oliveira, O. C. Moreira, Rômulo José Mota Júnior, J. Marins
OBJETIVO: Comparar o risco cardiovascular entre os professores da educação básica (pública e privada) e do ensino superior de Viçosa/MG.MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional com delineamento transversal. A amostra foi composta de 495 professores (145 da educação superior, 200 da educação básica pública e 150 da educação básica privada). Foram avaliados o índice de massa corporal (IMC), a relação cintura quadril (RCQ), o percentual de gordura corporal (%GC), a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), a glicose, o colesterol total (CT) e os triglicerídeos. O Odds Ratio (OR) foi utilizado para determinar a força de associação entre os fatores de risco de acordo com o grupo de professores.RESULTADOS: Em relação à prevalência dos fatores de risco cardiovasculares foi encontrado que os professores da educação básica pública obtiveram as maiores porcentagens (diabetes mellitus, obesidade, hipercolesterolemia e hipertensão arterial), exceto para sobrepeso. O sobrepeso apresentou-se maior entre os professores do ensino superior. Ambos os professores da educação básica apresentaram maior risco de obesidade (pública: OR=2,54; p=0,008; privada: OR=2,43; p=0,017) e hipercolesterolemia em professores da escola pública (OR=3,94; p=0,006), em relação aos professores da educação superior.CONCLUSÕES: Os professores da educação básica pública apresentaram as maiores prevalências dos fatores de risco cardiovasculares. Além disso, indicaram mais riscos de obesidade e hipercolesterolemia em comparação com os do ensino superior.
{"title":"O nível de categoria de ensino pode influenciar na prevalência de fatores de risco cardiovasculares de professores?","authors":"Renata Aparecida Rodrigues de Oliveira, O. C. Moreira, Rômulo José Mota Júnior, J. Marins","doi":"10.3895/RBQV.V11N3.9562","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N3.9562","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Comparar o risco cardiovascular entre os professores da educação básica (pública e privada) e do ensino superior de Viçosa/MG.MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional com delineamento transversal. A amostra foi composta de 495 professores (145 da educação superior, 200 da educação básica pública e 150 da educação básica privada). Foram avaliados o índice de massa corporal (IMC), a relação cintura quadril (RCQ), o percentual de gordura corporal (%GC), a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), a glicose, o colesterol total (CT) e os triglicerídeos. O Odds Ratio (OR) foi utilizado para determinar a força de associação entre os fatores de risco de acordo com o grupo de professores.RESULTADOS: Em relação à prevalência dos fatores de risco cardiovasculares foi encontrado que os professores da educação básica pública obtiveram as maiores porcentagens (diabetes mellitus, obesidade, hipercolesterolemia e hipertensão arterial), exceto para sobrepeso. O sobrepeso apresentou-se maior entre os professores do ensino superior. Ambos os professores da educação básica apresentaram maior risco de obesidade (pública: OR=2,54; p=0,008; privada: OR=2,43; p=0,017) e hipercolesterolemia em professores da escola pública (OR=3,94; p=0,006), em relação aos professores da educação superior.CONCLUSÕES: Os professores da educação básica pública apresentaram as maiores prevalências dos fatores de risco cardiovasculares. Além disso, indicaram mais riscos de obesidade e hipercolesterolemia em comparação com os do ensino superior.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122262958","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-30DOI: 10.3895/RBQV.V11N3.10720
Luiza Gasparotto Crescente, V. N. Fontanive, Claídes Abegg
OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de cuidadores de idosos dependentes vinculados a uma unidade de saúde de Porto Alegre.MÉTODOS: Trata-se de um estudo quantitativo, analítico, observacional do tipo transversal. A amostra foi composta por 59 cuidadores. Os instrumentos de coleta de dados foram: questionário sociodemográfico, Índice de Independência nas Atividades da Vida Diária (Escala de Katz) e questionário WHOQOL-Bref. As análises foram realizadas através do programa SPSS. A investigação da associação entre os desfechos e o grau de dependência dos idosos nas atividades da vida diária foi realizada através da análise de correlação de Pearson, com nível de significância de 5%.RESULTADOS: Verificou-se predomínio de mulheres, de meia-idade e com algum problema de saúde autorreferido exercendo o cuidado informal. Os maiores escores de qualidade de vida dos cuidadores foram verificados no domínio físico e os menores no domínio meio ambiente.CONCLUSÕES: Não foi encontrada associação estatística significativa entre o grau de dependência dos idosos nas atividades da vida diária e os domínios de qualidade de vida.
{"title":"Qualidade de vida de cuidadores de idosos dependentes vinculados a uma unidade de saúde de Porto Alegre/RS","authors":"Luiza Gasparotto Crescente, V. N. Fontanive, Claídes Abegg","doi":"10.3895/RBQV.V11N3.10720","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N3.10720","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de cuidadores de idosos dependentes vinculados a uma unidade de saúde de Porto Alegre.MÉTODOS: Trata-se de um estudo quantitativo, analítico, observacional do tipo transversal. A amostra foi composta por 59 cuidadores. Os instrumentos de coleta de dados foram: questionário sociodemográfico, Índice de Independência nas Atividades da Vida Diária (Escala de Katz) e questionário WHOQOL-Bref. As análises foram realizadas através do programa SPSS. A investigação da associação entre os desfechos e o grau de dependência dos idosos nas atividades da vida diária foi realizada através da análise de correlação de Pearson, com nível de significância de 5%.RESULTADOS: Verificou-se predomínio de mulheres, de meia-idade e com algum problema de saúde autorreferido exercendo o cuidado informal. Os maiores escores de qualidade de vida dos cuidadores foram verificados no domínio físico e os menores no domínio meio ambiente.CONCLUSÕES: Não foi encontrada associação estatística significativa entre o grau de dependência dos idosos nas atividades da vida diária e os domínios de qualidade de vida.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130618294","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-30DOI: 10.3895/RBQV.V11N3.10156
Moranna Ribeiro Agra Alexandre, Evelyne Nascimento Pedrosa, P. Soares, Marcelo M. Wanderley, Rodolfo do Vale Morais Melo, Maria Suely Medeiros Corrêa, Ariani Impieri Souza
OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres com doença falciforme (DF) atendidas em um hospital terciário no Recife, Brasil.MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com 60 mulheres, de 18 a 44 anos, sendo 30 mulheres com DF e 30 sem DF, pareadas por idade e acompanhadas no ambulatório de ginecologia do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), Recife, Brasil. Foi aplicado um questionário para caracterização sociodemográfica e outro para avaliar a QV, o WHOQOL-Bref. As médias dos escores de QV dos dois grupos com e sem DF foram comparadas pelo teste t de Student, adotando nível de significância de 5%.RESULTADOS: A mediana da idade das mulheres foi de 28,5 anos (IIQ=25-35) para o grupo com DF e de 29 anos (IIQ=24-36) para o grupo sem DF. Não houve diferença entre as características sociodemográficas nos dois grupos, exceto para a variável renda (p=0,002). Houve predominância da raça negra no grupo de mulheres com DF, sem diferença estatística entre os grupos (p=0,198). A ocorrência de eventos clínicos relacionados com a DF foi relatada por 90% das mulheres. Em relação à avaliação da QV, os escores dos domínios físico, psicológico e meio ambiente foram mais altos no grupo de mulheres sem DF, embora apenas o domínio físico tenha mostrado diferença estatística entre os grupos (p=0,023).CONCLUSÕES: A DF parece interferir na QV das mulheres, principalmente em relação aos aspectos físicos.
{"title":"Qualidade de vida de mulheres com doença falciforme atendidas em um hospital terciário no Recife, Brasil","authors":"Moranna Ribeiro Agra Alexandre, Evelyne Nascimento Pedrosa, P. Soares, Marcelo M. Wanderley, Rodolfo do Vale Morais Melo, Maria Suely Medeiros Corrêa, Ariani Impieri Souza","doi":"10.3895/RBQV.V11N3.10156","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N3.10156","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres com doença falciforme (DF) atendidas em um hospital terciário no Recife, Brasil.MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com 60 mulheres, de 18 a 44 anos, sendo 30 mulheres com DF e 30 sem DF, pareadas por idade e acompanhadas no ambulatório de ginecologia do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), Recife, Brasil. Foi aplicado um questionário para caracterização sociodemográfica e outro para avaliar a QV, o WHOQOL-Bref. As médias dos escores de QV dos dois grupos com e sem DF foram comparadas pelo teste t de Student, adotando nível de significância de 5%.RESULTADOS: A mediana da idade das mulheres foi de 28,5 anos (IIQ=25-35) para o grupo com DF e de 29 anos (IIQ=24-36) para o grupo sem DF. Não houve diferença entre as características sociodemográficas nos dois grupos, exceto para a variável renda (p=0,002). Houve predominância da raça negra no grupo de mulheres com DF, sem diferença estatística entre os grupos (p=0,198). A ocorrência de eventos clínicos relacionados com a DF foi relatada por 90% das mulheres. Em relação à avaliação da QV, os escores dos domínios físico, psicológico e meio ambiente foram mais altos no grupo de mulheres sem DF, embora apenas o domínio físico tenha mostrado diferença estatística entre os grupos (p=0,023).CONCLUSÕES: A DF parece interferir na QV das mulheres, principalmente em relação aos aspectos físicos.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"50 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134479343","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Isabela Helena Boffi, Ana Luíza Barbosa Anversa, Mateus Dias Antunes, J. A. N. Junior, D. V. Oliveira
OBJETIVO: Analisar a qualidade de vida nas relações sociais e na participação social de idosas praticantes de hidroginástica.MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional e transversal, realizado com 50 idosas praticantes de hidroginástica de uma academia da cidade de Maringá/PR, com média de idade de 70,0±7,29 anos. Foram utilizadas as questões do domínio relações sociais do WHOQOL-Bref e da faceta de participação social do WHOQOL-OLD. A comparação da qualidade de vida na participação social e nas relações sociais de acordo com as variáveis sociodemográficas, de saúde e de prática do exercício foi efetuada por meio do teste U de Mann-Whitney. Foi adotada a significância de p≤0,05.RESULTADOS: Verificou-se que a qualidade de vida nas relações sociais e na participação social as idosas apresentam índices positivos, tendo diferença significativa apenas em relação ao estado civil, uma vez que as idosas com companheiro apresentaram maiores índices de socialização quando comparada com as sem companheiro (p≤ 0,05).CONCLUSÕES: É boa a qualidade de vida social das idosas praticantes de hidroginástica avaliadas, e o estado civil pode ser um fator que reflete nesta qualidade.
{"title":"Qualidade de vida social de idosas praticantes de hidroginástica","authors":"Isabela Helena Boffi, Ana Luíza Barbosa Anversa, Mateus Dias Antunes, J. A. N. Junior, D. V. Oliveira","doi":"10.3895/RBQV.V11N2.9412","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N2.9412","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Analisar a qualidade de vida nas relações sociais e na participação social de idosas praticantes de hidroginástica.MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional e transversal, realizado com 50 idosas praticantes de hidroginástica de uma academia da cidade de Maringá/PR, com média de idade de 70,0±7,29 anos. Foram utilizadas as questões do domínio relações sociais do WHOQOL-Bref e da faceta de participação social do WHOQOL-OLD. A comparação da qualidade de vida na participação social e nas relações sociais de acordo com as variáveis sociodemográficas, de saúde e de prática do exercício foi efetuada por meio do teste U de Mann-Whitney. Foi adotada a significância de p≤0,05.RESULTADOS: Verificou-se que a qualidade de vida nas relações sociais e na participação social as idosas apresentam índices positivos, tendo diferença significativa apenas em relação ao estado civil, uma vez que as idosas com companheiro apresentaram maiores índices de socialização quando comparada com as sem companheiro (p≤ 0,05).CONCLUSÕES: É boa a qualidade de vida social das idosas praticantes de hidroginástica avaliadas, e o estado civil pode ser um fator que reflete nesta qualidade.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125771912","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Eduardo Ribes Kohn, Vítor Häfele, Fernando Carlos Vinholes Siqueira
OBJETIVO: Descrever a opinião dos usuários de uma unidade básica de saúde da cidade de Pelotas/RS, sobre a importância da atividade física para a manutenção da saúde.MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal, com usuários da Unidade Básica de Saúde Areal Leste da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas/RS. Foram entrevistados em uma semana típica de atendimento todos os usuários da unidade básica de saúde com idade igual ou superior a 18 anos. Todos os participantes responderam um instrumento previamente estruturado com questões relacionadas a variáveis econômicas, sociodemográficas, de comportamento e de saúde. O desfecho importância dada à atividade física foi operacionalizado pela pergunta: Qual a importância que o Senhor (Sra.) dá à atividade física para a manutenção da sua saúde? (Pouca importância ou muita importância). Foi realizada análise ajustada através da regressão de Poisson.RESULTADOS: Um total de 183 pessoas foram entrevistadas, sendo que 87,4% da amostra atribuiu muita importância à atividade física. Ainda, apresentaram maior probabilidade de considerar a atividade física importante para manutenção da saúde os indivíduos que receberam aconselhamento para a prática de atividade física e os sujeitos considerados ativos.CONCLUSÕES: Os usuários da Unidade Básica de Saúde Areal Leste consideram a atividade física como sendo muito importante para manter a saúde.
{"title":"Importância da atividade física para a saúde segundo usuários de uma unidade básica de saúde","authors":"Eduardo Ribes Kohn, Vítor Häfele, Fernando Carlos Vinholes Siqueira","doi":"10.3895/RBQV.V11N2.9930","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N2.9930","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Descrever a opinião dos usuários de uma unidade básica de saúde da cidade de Pelotas/RS, sobre a importância da atividade física para a manutenção da saúde.MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal, com usuários da Unidade Básica de Saúde Areal Leste da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas/RS. Foram entrevistados em uma semana típica de atendimento todos os usuários da unidade básica de saúde com idade igual ou superior a 18 anos. Todos os participantes responderam um instrumento previamente estruturado com questões relacionadas a variáveis econômicas, sociodemográficas, de comportamento e de saúde. O desfecho importância dada à atividade física foi operacionalizado pela pergunta: Qual a importância que o Senhor (Sra.) dá à atividade física para a manutenção da sua saúde? (Pouca importância ou muita importância). Foi realizada análise ajustada através da regressão de Poisson.RESULTADOS: Um total de 183 pessoas foram entrevistadas, sendo que 87,4% da amostra atribuiu muita importância à atividade física. Ainda, apresentaram maior probabilidade de considerar a atividade física importante para manutenção da saúde os indivíduos que receberam aconselhamento para a prática de atividade física e os sujeitos considerados ativos.CONCLUSÕES: Os usuários da Unidade Básica de Saúde Areal Leste consideram a atividade física como sendo muito importante para manter a saúde.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121075754","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
OBJETIVO: Verificar a associação entre nível de atividade física e prevalência de quedas em idosos de Francisco Beltrão/PR.MÉTODOS: Estudo conduzido com 305 idosos, com idade média de 69,09±7,05 anos, residentes em Francisco Beltrão. O instrumento utilizado para analisar o nível da atividade física habitual (NAFH) foi o questionário IPAQ, em sua versão curta, no qual foram acrescentadas perguntas referentes a quedas nos últimos 12 meses. Foi empregada a estatística descritiva para caracterização da amostra e o teste de qui-quadrado para verificar a associação entre o NAFH e as quedas. Utilizou-se o programa estatístico SPSS versão 20.0, e o nível de significância adotado foi de P<0,05.RESULTADOS: Identificou-se que do total de 305 idosos, 66,9% foram classificados como mais ativos e 33,1% como menos ativos para o NAFH. Para a pergunta referente a quedas aos últimos 12 meses a prevalência de quedas encontrada foi de 27,2%. Desses 305 idosos avaliados, 27,2% (n=83) relataram ter sofrido ao menos uma queda no último ano, os quais 56 foram classificados como mais ativos, e 27 foram classificados como menos ativos. Não foram identificadas associações significantes entre NAFH e quedas nos idosos deste estudo (P>0,05).CONCLUSÕES: Não foi verificada associação significativa entre as quedas relatadas pelos idosos nos últimos 12 meses e o NAFH.
{"title":"Nível de atividade física e prevalência de quedas em idosos residentes em um município do sudoeste do Paraná","authors":"Patrine Kieling de Lima, Jéssica Rigon Kasmarek, Chiara Munaro, Durcelina Schiavoni Bortoloti","doi":"10.3895/RBQV.V11N2.9463","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V11N2.9463","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Verificar a associação entre nível de atividade física e prevalência de quedas em idosos de Francisco Beltrão/PR.MÉTODOS: Estudo conduzido com 305 idosos, com idade média de 69,09±7,05 anos, residentes em Francisco Beltrão. O instrumento utilizado para analisar o nível da atividade física habitual (NAFH) foi o questionário IPAQ, em sua versão curta, no qual foram acrescentadas perguntas referentes a quedas nos últimos 12 meses. Foi empregada a estatística descritiva para caracterização da amostra e o teste de qui-quadrado para verificar a associação entre o NAFH e as quedas. Utilizou-se o programa estatístico SPSS versão 20.0, e o nível de significância adotado foi de P<0,05.RESULTADOS: Identificou-se que do total de 305 idosos, 66,9% foram classificados como mais ativos e 33,1% como menos ativos para o NAFH. Para a pergunta referente a quedas aos últimos 12 meses a prevalência de quedas encontrada foi de 27,2%. Desses 305 idosos avaliados, 27,2% (n=83) relataram ter sofrido ao menos uma queda no último ano, os quais 56 foram classificados como mais ativos, e 27 foram classificados como menos ativos. Não foram identificadas associações significantes entre NAFH e quedas nos idosos deste estudo (P>0,05).CONCLUSÕES: Não foi verificada associação significativa entre as quedas relatadas pelos idosos nos últimos 12 meses e o NAFH.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"16 9","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120866726","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}