Pub Date : 2018-08-09DOI: 10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2201
Henrique Luiz Caproni Neto, Luiz Alex Silva Saraiva
O objetivo deste artigo é analisar a masculinidade para trabalhadores não heterossexuais e como ela afeta a dinâmica social e organizacional, o que foi feito mediante um estudo qualitativo baseado em histórias orais com gays, lésbicas e bissexuais de Juiz de Fora, Minas Gerais. Os dados foram tratados pela análise de conteúdo e os resultados sugerem uma hierarquia de masculinidades cujo mais alto nível está associado à masculinidade hegemônica, heterossexual e viril. Outras masculinidades não hegemônicas podem até ser socialmente toleradas, conforme, principalmente, seu nível de discrição. Os que expõem masculinidades não hegemônicas se sujeitam a violências legitimadas pela sociedade porque ela, assim, mantém a ordem, esvaziando a identidade homossexual ao culpá-los por serem diferentes. Esse quadro sugere enxergar além dos processos formais, para que se lide com aspectos não objetivos e que afetam as pessoas, suas práticas, e seu desempenho nas organizações.
本文的目的是分析非异性恋工人的男子气概,以及它如何影响社会和组织动态,这是通过一个定性研究的基础上的口头故事的男同性恋,女同性恋和双性恋的Juiz de Fora,米纳斯吉拉斯州。通过内容分析对数据进行处理,结果表明,男性气概的等级较高,与霸权、异性恋和阳刚之气的男性气概有关。其他非霸权的男子气概甚至可以被社会容忍,这主要取决于他们的谨慎程度。那些暴露非霸权男子气概的人会受到社会合法化的暴力,因为社会维持秩序,通过指责他们的不同而清空同性恋身份。这个框架建议超越正式的过程,处理影响人们、他们的实践和他们在组织中的表现的非客观方面。
{"title":"Masculinidades, Trabalho e Reprodução de Preconceitos: Um Estudo com Trabalhadores Gays, Lésbicas e Bissexuais","authors":"Henrique Luiz Caproni Neto, Luiz Alex Silva Saraiva","doi":"10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2201","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2201","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é analisar a masculinidade para trabalhadores não heterossexuais e como ela afeta a dinâmica social e organizacional, o que foi feito mediante um estudo qualitativo baseado em histórias orais com gays, lésbicas e bissexuais de Juiz de Fora, Minas Gerais. Os dados foram tratados pela análise de conteúdo e os resultados sugerem uma hierarquia de masculinidades cujo mais alto nível está associado à masculinidade hegemônica, heterossexual e viril. Outras masculinidades não hegemônicas podem até ser socialmente toleradas, conforme, principalmente, seu nível de discrição. Os que expõem masculinidades não hegemônicas se sujeitam a violências legitimadas pela sociedade porque ela, assim, mantém a ordem, esvaziando a identidade homossexual ao culpá-los por serem diferentes. Esse quadro sugere enxergar além dos processos formais, para que se lide com aspectos não objetivos e que afetam as pessoas, suas práticas, e seu desempenho nas organizações.","PeriodicalId":149800,"journal":{"name":"Revista de Administração IMED","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131389948","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-08-09DOI: 10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2056
Jonatas Guilherme da Silva Martins, Maria Cristina Bohnenberger, C. Froehlich
As características e as particularidades presentes nos indivíduos que compõe cada um dos grupos geracionais têm sido discutidas tanto no contexto acadêmico quanto no empírico. No ambiente de trabalho pode-se perceber que alguns valores possuem maior relevância para uma geração do que para a outra. Neste sentido, o objetivo central deste estudo consiste em identificar os fatores que contribuem para a retenção de profissionais das gerações X e Y nas organizações. O estudo analisa cinco fatores relacionados com a retenção de pessoas: a rotina de trabalho, a interação pessoal, o desenvolvimento profissional, os benefícios econômicos e a responsabilidade social. A pesquisa classifica-se como descritiva e quantitativa. Os dados foram coletados por meio de um levantamento realizado com um grupo de alunos concluintes do curso de administração em uma universidade situada na região metropolitana de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul. Os resultados obtidos mostram que as principais diferenças se encontram nos fatores de desenvolvimento profissional e interação pessoal, que são mais valorizados pela geração Y do que pela geração X.
{"title":"Fatores que Contribuem para a Retenção de Profissionais das Gerações X e Y nas Organizações: Análise Comparativa entre Acadêmicos do Curso de Administração","authors":"Jonatas Guilherme da Silva Martins, Maria Cristina Bohnenberger, C. Froehlich","doi":"10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2056","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2056","url":null,"abstract":"As características e as particularidades presentes nos indivíduos que compõe cada um dos grupos geracionais têm sido discutidas tanto no contexto acadêmico quanto no empírico. No ambiente de trabalho pode-se perceber que alguns valores possuem maior relevância para uma geração do que para a outra. Neste sentido, o objetivo central deste estudo consiste em identificar os fatores que contribuem para a retenção de profissionais das gerações X e Y nas organizações. O estudo analisa cinco fatores relacionados com a retenção de pessoas: a rotina de trabalho, a interação pessoal, o desenvolvimento profissional, os benefícios econômicos e a responsabilidade social. A pesquisa classifica-se como descritiva e quantitativa. Os dados foram coletados por meio de um levantamento realizado com um grupo de alunos concluintes do curso de administração em uma universidade situada na região metropolitana de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul. Os resultados obtidos mostram que as principais diferenças se encontram nos fatores de desenvolvimento profissional e interação pessoal, que são mais valorizados pela geração Y do que pela geração X.","PeriodicalId":149800,"journal":{"name":"Revista de Administração IMED","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116138877","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-08-09DOI: 10.18256/2237-7956.2018.V8I1.1478
M. Perin, Lidiane Cássia Comin, Jandir Pauli
O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a identificação organizacional e a manipulação amoral de gestores de empresas, a fim de testar essa relação com a satisfação com a vida. Para a realização deste, utilizou-se de uma survey com 188 participantes, por meio da Escala de Satisfação com a Vida (SWL), a Escala de Identificação Organizacional (EIO) e a Escala de Personalidade Maquiavélica (MPS), que abordam as dimensões necessárias para a investigação da problemática do estudo. Pelos resultados obtidos foi possível evidenciar que a influência da manipulação amoral na satisfação com a vida é negativa, na percepção dos pesquisados. Os comportamentos não éticos em que prevalecem as formas de trapacear os demais, não são vistos como satisfatórios para o alcance de uma vida boa ou desejada, justificando assim que “os fins não justificam os meios”. Por meio da testagem da variável moderadora identificação organizacional, evidenciou-se que quanto mais essa identificação é percebida pelo indivíduo, menos entendimento de manipulação amoral existe, aumentando assim a satisfação com a vida e confirmando o efeito moderador nesta relação.
{"title":"Relação entre Manipulação Amoral, Identificação Organizacional e Satisfação com a vida: Um Estudo com Gestores do Setor de Serviços","authors":"M. Perin, Lidiane Cássia Comin, Jandir Pauli","doi":"10.18256/2237-7956.2018.V8I1.1478","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2237-7956.2018.V8I1.1478","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a identificação organizacional e a manipulação amoral de gestores de empresas, a fim de testar essa relação com a satisfação com a vida. Para a realização deste, utilizou-se de uma survey com 188 participantes, por meio da Escala de Satisfação com a Vida (SWL), a Escala de Identificação Organizacional (EIO) e a Escala de Personalidade Maquiavélica (MPS), que abordam as dimensões necessárias para a investigação da problemática do estudo. Pelos resultados obtidos foi possível evidenciar que a influência da manipulação amoral na satisfação com a vida é negativa, na percepção dos pesquisados. Os comportamentos não éticos em que prevalecem as formas de trapacear os demais, não são vistos como satisfatórios para o alcance de uma vida boa ou desejada, justificando assim que “os fins não justificam os meios”. Por meio da testagem da variável moderadora identificação organizacional, evidenciou-se que quanto mais essa identificação é percebida pelo indivíduo, menos entendimento de manipulação amoral existe, aumentando assim a satisfação com a vida e confirmando o efeito moderador nesta relação.","PeriodicalId":149800,"journal":{"name":"Revista de Administração IMED","volume":"104 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115654344","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Qual será o ponto de equilíbrio entre compartilhar e proteger? Este ensaio teórico analisa as motivações para se compartilhar conhecimento e as necessidades de proteção desse conhecimento a partir da análise de 28 artigos publicados no periódico MIS Quarterly desde o ano de 2005. Existiram épocas em que era preciso entender as barreiras e motivações para o compartilhamento do conhecimento para então incentivar o compartilhamento. No entanto, estudos mais recentes mostram preocupações das organizações em proteger o conhecimento, devido ao risco de perdas estratégicas. Com o passar do tempo, fatores como desenvolvimento da tecnologia, disseminação das mídias sociais, entre outros, influenciaram o comportamento de compartilhamento das pessoas. Os resultados apresentados neste estudo sugerem que o compartilhamento do conhecimento e a sua proteção são igualmente críticos e que é preciso haver a gestão efetiva desse conhecimento.
{"title":"Havia um tempo em que era preciso motivar o Compartilhamento do Conhecimento, será agora tempo de proteger?","authors":"Rosangela Fritscher Santos, Mírian Oliveira, Edimara Mezzomo Luciano","doi":"10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2318","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2318","url":null,"abstract":"Qual será o ponto de equilíbrio entre compartilhar e proteger? Este ensaio teórico analisa as motivações para se compartilhar conhecimento e as necessidades de proteção desse conhecimento a partir da análise de 28 artigos publicados no periódico MIS Quarterly desde o ano de 2005. Existiram épocas em que era preciso entender as barreiras e motivações para o compartilhamento do conhecimento para então incentivar o compartilhamento. No entanto, estudos mais recentes mostram preocupações das organizações em proteger o conhecimento, devido ao risco de perdas estratégicas. Com o passar do tempo, fatores como desenvolvimento da tecnologia, disseminação das mídias sociais, entre outros, influenciaram o comportamento de compartilhamento das pessoas. Os resultados apresentados neste estudo sugerem que o compartilhamento do conhecimento e a sua proteção são igualmente críticos e que é preciso haver a gestão efetiva desse conhecimento.","PeriodicalId":149800,"journal":{"name":"Revista de Administração IMED","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126344703","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2015-11-27DOI: 10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2102
Valentina Ortiz Ubal, L. Slongo
A teoria existente sobre a temática da percepção de injustiça do preço argumenta que esta é influenciada por diferentes dimensões de confiança associadas ao relacionamento entre o comprador e o vendedor. Há autores que sustentam que quanto mais longo o relacionamento e maior a confiança, maior será a injustiça de preço percebida diante de uma situação de pagamento de um preço distinto e desvantajoso em relação a outros compradores. Contudo, outros estudiosos opinam o contrário, alegando que o relacionamento e a confiança são agentes minimizadores da percepção de injustiça do preço. Nesse sentido, o objetivo principal do presente artigo foi analisar a interferência da relação comprador-vendedor e da dimensão da confiança na percepção de injustiça do preço. Com isso, foi realizada uma revisão bibliográfica e um estudo exploratório qualitativo para alicerçar a formulação de proposições de estudo sobre o tema. Foram realizadas entrevistas com seis gestores de empresas situadas na Fronteira Brasil-Uruguai, com o intuito de descobrir o ponto de vista da sociedade empresarial sobre o assunto. Constatou-se que quando há uma relação de confiança elevada entre o comprador e o vendedor, a constatação de uma diferença de preço desvantajosa por parte do comprador gera uma percepção de injustiça do preço maior por parte do mesmo. Além disso, descobriu-se que quando há mais confiança, se espera um maior comprometimento e há uma expectativa maior sobre as ações da outra parte e, quando percebida injustiça do preço cobrado pelo vendedor entende-se que houve uma traição.
{"title":"A Interferência da Relação Comprador-vendedor e da Dimensão da Confiança na Percepção de Injustiça do Preço","authors":"Valentina Ortiz Ubal, L. Slongo","doi":"10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2102","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2237-7956.2018.V8I1.2102","url":null,"abstract":"A teoria existente sobre a temática da percepção de injustiça do preço argumenta que esta é influenciada por diferentes dimensões de confiança associadas ao relacionamento entre o comprador e o vendedor. Há autores que sustentam que quanto mais longo o relacionamento e maior a confiança, maior será a injustiça de preço percebida diante de uma situação de pagamento de um preço distinto e desvantajoso em relação a outros compradores. Contudo, outros estudiosos opinam o contrário, alegando que o relacionamento e a confiança são agentes minimizadores da percepção de injustiça do preço. Nesse sentido, o objetivo principal do presente artigo foi analisar a interferência da relação comprador-vendedor e da dimensão da confiança na percepção de injustiça do preço. Com isso, foi realizada uma revisão bibliográfica e um estudo exploratório qualitativo para alicerçar a formulação de proposições de estudo sobre o tema. Foram realizadas entrevistas com seis gestores de empresas situadas na Fronteira Brasil-Uruguai, com o intuito de descobrir o ponto de vista da sociedade empresarial sobre o assunto. Constatou-se que quando há uma relação de confiança elevada entre o comprador e o vendedor, a constatação de uma diferença de preço desvantajosa por parte do comprador gera uma percepção de injustiça do preço maior por parte do mesmo. Além disso, descobriu-se que quando há mais confiança, se espera um maior comprometimento e há uma expectativa maior sobre as ações da outra parte e, quando percebida injustiça do preço cobrado pelo vendedor entende-se que houve uma traição.","PeriodicalId":149800,"journal":{"name":"Revista de Administração IMED","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2015-11-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123899289","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2015-04-30DOI: 10.18256/10.18256/2237-7956/RAIMED.V5N1P1-9
J. Silva
A tomada de decisão que responda de forma efetiva às incertezas conjunturais é preponderante para que os empreendedores tenham sucesso em suas empresas. Diante disso, a diferença de desempenho das empresas pode estar associada à percepção que os empreendedores possuem das incertezas inerentes aos seus negócios. O objetivo dessa pesquisa é mensurar o nível de percepção da incerteza subjetiva dos empreendedores de micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras. Essa pesquisa tem por base os estudos de Milliken (1987) que pressupõe três dimensões da percepção de incerteza: estado, efeito e resposta. Para tanto, a pesquisa foi realizada com uma metodologia quantitativa, com a aplicação de uma escala de incerteza subjetiva para 51 empreendedores, que iniciaram seus negócios nos últimos 36 meses. Os dados foram submetidos à análise de equações estruturais por meio do software SPSS AMOS v.20. Conclui-se a partir dos estudos que os empreendedores apresentam uma menor percepção de incerteza nas dimensões efeito e resposta do que para a dimensão estado, demonstrando a lacuna, em que empreendedores que não possuem capacidade para perceber componentes imprevisíveis do ambiente organizacional, apresentam dificuldade para perceber os efeitos e respostas em sua empresa.
{"title":"Mensuração do nível de percepção da incerteza subjetiva dos empreendedores de MPEs brasileiras","authors":"J. Silva","doi":"10.18256/10.18256/2237-7956/RAIMED.V5N1P1-9","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/10.18256/2237-7956/RAIMED.V5N1P1-9","url":null,"abstract":"A tomada de decisão que responda de forma efetiva às incertezas conjunturais é preponderante para que os empreendedores tenham sucesso em suas empresas. Diante disso, a diferença de desempenho das empresas pode estar associada à percepção que os empreendedores possuem das incertezas inerentes aos seus negócios. O objetivo dessa pesquisa é mensurar o nível de percepção da incerteza subjetiva dos empreendedores de micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras. Essa pesquisa tem por base os estudos de Milliken (1987) que pressupõe três dimensões da percepção de incerteza: estado, efeito e resposta. Para tanto, a pesquisa foi realizada com uma metodologia quantitativa, com a aplicação de uma escala de incerteza subjetiva para 51 empreendedores, que iniciaram seus negócios nos últimos 36 meses. Os dados foram submetidos à análise de equações estruturais por meio do software SPSS AMOS v.20. Conclui-se a partir dos estudos que os empreendedores apresentam uma menor percepção de incerteza nas dimensões efeito e resposta do que para a dimensão estado, demonstrando a lacuna, em que empreendedores que não possuem capacidade para perceber componentes imprevisíveis do ambiente organizacional, apresentam dificuldade para perceber os efeitos e respostas em sua empresa.","PeriodicalId":149800,"journal":{"name":"Revista de Administração IMED","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2015-04-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124265382","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2015-04-09DOI: 10.18256/2237-7956.2015.V5I2.1212
Claudionor Guedes Laimer
{"title":"Lista de Avaliadores","authors":"Claudionor Guedes Laimer","doi":"10.18256/2237-7956.2015.V5I2.1212","DOIUrl":"https://doi.org/10.18256/2237-7956.2015.V5I2.1212","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":149800,"journal":{"name":"Revista de Administração IMED","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2015-04-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124434511","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}