A oralidade é uma ferramenta de aprendizagem que possui conexão direta com a melhor aquisição da língua escrita por parte dos estudantes. Na fase de alfabetização, os alunos estão experimentando intenso contato com a oralidade em suas vidas, seja por meio de interação social familiar ou dentro da escola. Portanto, o objetivo geral dessa pesquisa visa reconhecer a dinamicidade que a língua oral adiciona às aulas de língua inglesa e ao período da alfabetização de crianças no primeiro contato com a língua estrangeira. De maneira específica, buscou-se entender a aprendizagem por meio da oralidade e suas conexões com o período da alfabetização escolar regular para que o professor de língua estrangeira em conjunto com o pedagogo pudesse contribuir para a formação integral da criança. A metodologia da pesquisa utilizada foi a descritiva com levantamento bibliográfico. A pesquisa objetiva discutir a valorização do uso da oralidade em sala de aula como um elemento que acrescenta valor ao ensino da língua inglesa às crianças em sua fase mais favorável a esse aprendizado do ponto de vista neurológico. No referencial teórico utilizado encontram-se autores como Oliveira (2019) e Silva, Pizarro e Caldin (2017), além de pesquisas utilizando dados da BNCC e site da SEDU-ES. Os resultados demonstraram que a oralidade está presente não somente na contação de histórias com foco na literatura, mas também pode familiarizar o aluno com a fonética do idioma estrangeiro. Conclui-se que esta pesquisa evidencia o estudo da oralidade com o intuito de alfabetizar o aluno não só gramaticalmente mas foneticamente na língua inglesa de suma importância no mundo competitivo atual. Porém, ainda existem limitações estruturais e sociais que não permitem o acesso de algumas crianças a esses conhecimentos, tais problemas atrasam as mesmas que precisam buscar esse conhecimento complementar mais tarde ou depois de formadas na escola. Assim, se faz necessário o trabalho conjunto por parte de professores de diferentes formações para que conduzam o aluno a um conhecimento integral que o prepare ao máximo para os desafios de uma sociedade complexa e de constante evolução. PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização, Língua Inglesa, Oralidade
{"title":"Oralidade e alfabetização de língua estrangeira nos anos iniciais","authors":"Jenifer Fabiane Nieswald","doi":"10.54265/yevm3329","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/yevm3329","url":null,"abstract":"A oralidade é uma ferramenta de aprendizagem que possui conexão direta com a melhor aquisição da língua escrita por parte dos estudantes. Na fase de alfabetização, os alunos estão experimentando intenso contato com a oralidade em suas vidas, seja por meio de interação social familiar ou dentro da escola. Portanto, o objetivo geral dessa pesquisa visa reconhecer a dinamicidade que a língua oral adiciona às aulas de língua inglesa e ao período da alfabetização de crianças no primeiro contato com a língua estrangeira. De maneira específica, buscou-se entender a aprendizagem por meio da oralidade e suas conexões com o período da alfabetização escolar regular para que o professor de língua estrangeira em conjunto com o pedagogo pudesse contribuir para a formação integral da criança. A metodologia da pesquisa utilizada foi a descritiva com levantamento bibliográfico. A pesquisa objetiva discutir a valorização do uso da oralidade em sala de aula como um elemento que acrescenta valor ao ensino da língua inglesa às crianças em sua fase mais favorável a esse aprendizado do ponto de vista neurológico. No referencial teórico utilizado encontram-se autores como Oliveira (2019) e Silva, Pizarro e Caldin (2017), além de pesquisas utilizando dados da BNCC e site da SEDU-ES. Os resultados demonstraram que a oralidade está presente não somente na contação de histórias com foco na literatura, mas também pode familiarizar o aluno com a fonética do idioma estrangeiro. Conclui-se que esta pesquisa evidencia o estudo da oralidade com o intuito de alfabetizar o aluno não só gramaticalmente mas foneticamente na língua inglesa de suma importância no mundo competitivo atual. Porém, ainda existem limitações estruturais e sociais que não permitem o acesso de algumas crianças a esses conhecimentos, tais problemas atrasam as mesmas que precisam buscar esse conhecimento complementar mais tarde ou depois de formadas na escola. Assim, se faz necessário o trabalho conjunto por parte de professores de diferentes formações para que conduzam o aluno a um conhecimento integral que o prepare ao máximo para os desafios de uma sociedade complexa e de constante evolução. PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização, Língua Inglesa, Oralidade","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"21 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125908160","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Maria Viviane Izidio de Carvalho, Bruna oliveira Alves
Essa pesquisa tem como propósito analisar os elementos diante dos limites e perspectivas na educação infantil, no ensino remoto durante a pandemia da covid 19, mostrando a forma que esse ensino foi desenvolvido e quais foram as maiores problemáticas diante da aprendizagem dos discentes, analisando assim o processo e desenvolvimento de como essa modalidade de ensino agregou na formação dos mesmos. No atual contexto no qual nos encontramos a pandemia expôs como a educação brasileira tem inúmeros problemas de formação educacional, que acabar transparecendo e prejudicando o processo formativo da educação infantil. Uma questão que é essencial e que permeiam a vivencia desses alunos, é como foi o desenvolvimento do seu aprendizado durante as aulas remotas quais foram às perspectivas e limites que esses alunos dos anos iniciais mais precisaram enfrentar durante o ensino remoto. Os prejuízos causados diante da formação dos alunos é uma das maiores problemática que esse assunto nos traz, como trabalha diante desse contexto escolar em buscar da melhor formação para os mesmo, pois é extremamente complicado pelo foto de cada aluno esta inserido numa realidade social e cultural completamente diferente. O ensino da educação infantil e pauta de preocupação diante de como ocorrer sua formação acadêmica no país, um ponto relevante é que crianças pequenas têm mais facilidade de aprendizado através de brincadeiras e contextualização dentro do ambiente escolar através de profissionais qualificados na formação infantil. Por tanto o ensino remoto acabou gerando prejuizos na formação dos alunos da educação infantil podendo prejudicar sua apreendizagem no ensino fundamental um, os professores e alunos precisaram correr atrás do prejuizo. PALAVRAS-CHAVE: formação educacional, ensino remoto, alunos
{"title":"Llimites e perspectivas na educação infantil diante do atual cenário da pandemia","authors":"Maria Viviane Izidio de Carvalho, Bruna oliveira Alves","doi":"10.54265/qjja1674","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/qjja1674","url":null,"abstract":"Essa pesquisa tem como propósito analisar os elementos diante dos limites e perspectivas na educação infantil, no ensino remoto durante a pandemia da covid 19, mostrando a forma que esse ensino foi desenvolvido e quais foram as maiores problemáticas diante da aprendizagem dos discentes, analisando assim o processo e desenvolvimento de como essa modalidade de ensino agregou na formação dos mesmos. No atual contexto no qual nos encontramos a pandemia expôs como a educação brasileira tem inúmeros problemas de formação educacional, que acabar transparecendo e prejudicando o processo formativo da educação infantil. Uma questão que é essencial e que permeiam a vivencia desses alunos, é como foi o desenvolvimento do seu aprendizado durante as aulas remotas quais foram às perspectivas e limites que esses alunos dos anos iniciais mais precisaram enfrentar durante o ensino remoto. Os prejuízos causados diante da formação dos alunos é uma das maiores problemática que esse assunto nos traz, como trabalha diante desse contexto escolar em buscar da melhor formação para os mesmo, pois é extremamente complicado pelo foto de cada aluno esta inserido numa realidade social e cultural completamente diferente. O ensino da educação infantil e pauta de preocupação diante de como ocorrer sua formação acadêmica no país, um ponto relevante é que crianças pequenas têm mais facilidade de aprendizado através de brincadeiras e contextualização dentro do ambiente escolar através de profissionais qualificados na formação infantil. Por tanto o ensino remoto acabou gerando prejuizos na formação dos alunos da educação infantil podendo prejudicar sua apreendizagem no ensino fundamental um, os professores e alunos precisaram correr atrás do prejuizo. PALAVRAS-CHAVE: formação educacional, ensino remoto, alunos","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"56 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121938425","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Os dois últimos anos foram marcados com o surgimento da pandemia, isolamento social, adaptações escolares para atendimento aos alunos seguido de instabilidades políticas, sociais, econômicas e também emocionais. Após este período com interrupção das aulas no ano de 2020, seguido de um retorno gradual com ponderações no segundo semestre de 2021, o ano letivo de 2022 iniciou-se com a convicção da necessidade e importância da retomada às aulas presenciais, com todos cuidados e protocolos de prevenção para segurança e confiança de alunos, profissionais e responsáveis. O objetivo do presente estudo é analisar sobre a importância do acolhimento e preparo emocional dos alunos no trabalho pedagógico de retorno as aulas presenciais. A metodologia foi baseada na pesquisa bibliográfica sobre estudos recentes relacionados ao tema. Para este retorno, faz-se necessário um trabalho pedagógico focado inicialmente no preparo socioemocional dos alunos, apesar da ampla expectativa em iniciar o processo de recuperação dos déficits de aprendizado dos últimos anos. O planejamento de um trabalho pedagógico voltado para o cuidado com o equilíbrio emocional compartilhando experiências de superação durante a pandemia, da vacina, de boas práticas que reverberem esperança de forma lúdica, com atividades dinâmicas promovendo momentos de escuta e rodas de conversa afim de que todos se sintam acolhidos e iniciem o ano letivo fortalecidos e confiantes para enfrentar os desafios do processo ensinoaprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: pandemia - retorno presencial - acolhimento
{"title":"A IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO E PREPARO EMOCIONAL DISCENTE PARA O RETORNO AS AULAS PRESENCIAIS","authors":"Sonaí Maria da Silva","doi":"10.54265/ielq1276","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/ielq1276","url":null,"abstract":"Os dois últimos anos foram marcados com o surgimento da pandemia, isolamento social, adaptações escolares para atendimento aos alunos seguido de instabilidades políticas, sociais, econômicas e também emocionais. Após este período com interrupção das aulas no ano de 2020, seguido de um retorno gradual com ponderações no segundo semestre de 2021, o ano letivo de 2022 iniciou-se com a convicção da necessidade e importância da retomada às aulas presenciais, com todos cuidados e protocolos de prevenção para segurança e confiança de alunos, profissionais e responsáveis. O objetivo do presente estudo é analisar sobre a importância do acolhimento e preparo emocional dos alunos no trabalho pedagógico de retorno as aulas presenciais. A metodologia foi baseada na pesquisa bibliográfica sobre estudos recentes relacionados ao tema. Para este retorno, faz-se necessário um trabalho pedagógico focado inicialmente no preparo socioemocional dos alunos, apesar da ampla expectativa em iniciar o processo de recuperação dos déficits de aprendizado dos últimos anos. O planejamento de um trabalho pedagógico voltado para o cuidado com o equilíbrio emocional compartilhando experiências de superação durante a pandemia, da vacina, de boas práticas que reverberem esperança de forma lúdica, com atividades dinâmicas promovendo momentos de escuta e rodas de conversa afim de que todos se sintam acolhidos e iniciem o ano letivo fortalecidos e confiantes para enfrentar os desafios do processo ensinoaprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: pandemia - retorno presencial - acolhimento","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114188099","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Com a pandemia houve um agravamento das fragilidades da escola pública. A falta de estrutura para atendimento remoto e a ausência de inclusão digital para famílias mais vulneráveis foram implicadores para o aumento de alunos que não aprenderem a ler e escrever. O objetivo do presente estudo é analisar sobre os impactos para a alfabetização em função da pandemia e dos desafios impostos. A metodologia foi baseada na pesquisa bibliográfica sobre estudos recentes relacionados a problemática apresentada. De acordo com nota técnica do Todos pela Educação o número de alunos com dificuldade na leitura e escrita subiu para 1,4 milhão em 2019 para 2,4 milhões em 2021, sendo a estimativa de aumento de 66,3% . entre as crianças mais pobres este percentual aumentou de 33,6% para 51,0% entre 2019 e 2021. Um fato preocupante, além dos dados citados é que segundo o Plano nacional de Educação (PNE), a Lei 13.005/2014 estabelece como meta zerar a taxa de analfabetismo até 2024. Mediante a pandemia e os índices preocupantes seja em relação a queda do percentual de matrículas nos últimos anos como no nível de aprendizagem certamente esta meta não será cumprida. A Política Nacional de Alfabetização instituída pelo Decreto nº 9765 de 11 de abril de 2019 voltada para a educação básica com objetivo principal de implantar uma metodologia de alfabetização, baseado em estudos de ciência cognitiva da leitura tendo como foco principal a formação básica de qualidade visando atender prioritariamente anos iniciais do ensino fundamental pode ser uma das poucas opções (acompanhada de um trabalho pedagógico comprometido) para o combate ao analfabetismo. PALAVRAS-CHAVE: PANDEMIA - DESAFIOS- IMPACTOS- RESGATE
流行病加剧了公立学校的脆弱性。缺乏远程护理结构和弱势家庭缺乏数字包容，导致无法学习阅读和写作的学生人数增加。本研究的目的是分析这一流行病对识字率的影响以及由此带来的挑战。该方法是基于最近与所提出问题相关的研究文献。根据Todos pela educacao的一份技术报告，2019年有阅读和写作困难的学生数量从140万增加到2021年的240万，估计增长了66.3%。在最贫困儿童中，这一比例从2019年的33.6%上升到2021年的51.0%。除了上述数据外，一个令人担忧的事实是，根据国家教育计划(PNE)，第13005 /2014号法律规定了到2024年将文盲率降至零的目标。由于这一流行病和近年来入学人数下降和学习水平下降的令人担忧的指数，这一目标肯定不会实现。国家政策的行为由部令9765º,2019年4月11日,它们在基础教育和建立的主要目的的行为,基于认知科学研究方法论的阅读重点质量的基本训练,主要接小学初期可能是为数不多的选择(在一个受教育工作)的打击文盲。关键词:流行病-挑战-影响-救援
{"title":"A PANDEMIA E OS IMPACTOS NA ALFABETIZAÇÃO: (NOVOS DESAFIOS?)","authors":"Sonaí Maria da Silva","doi":"10.54265/psiz3873","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/psiz3873","url":null,"abstract":"Com a pandemia houve um agravamento das fragilidades da escola pública. A falta de estrutura para atendimento remoto e a ausência de inclusão digital para famílias mais vulneráveis foram implicadores para o aumento de alunos que não aprenderem a ler e escrever. O objetivo do presente estudo é analisar sobre os impactos para a alfabetização em função da pandemia e dos desafios impostos. A metodologia foi baseada na pesquisa bibliográfica sobre estudos recentes relacionados a problemática apresentada. De acordo com nota técnica do Todos pela Educação o número de alunos com dificuldade na leitura e escrita subiu para 1,4 milhão em 2019 para 2,4 milhões em 2021, sendo a estimativa de aumento de 66,3% . entre as crianças mais pobres este percentual aumentou de 33,6% para 51,0% entre 2019 e 2021. Um fato preocupante, além dos dados citados é que segundo o Plano nacional de Educação (PNE), a Lei 13.005/2014 estabelece como meta zerar a taxa de analfabetismo até 2024. Mediante a pandemia e os índices preocupantes seja em relação a queda do percentual de matrículas nos últimos anos como no nível de aprendizagem certamente esta meta não será cumprida. A Política Nacional de Alfabetização instituída pelo Decreto nº 9765 de 11 de abril de 2019 voltada para a educação básica com objetivo principal de implantar uma metodologia de alfabetização, baseado em estudos de ciência cognitiva da leitura tendo como foco principal a formação básica de qualidade visando atender prioritariamente anos iniciais do ensino fundamental pode ser uma das poucas opções (acompanhada de um trabalho pedagógico comprometido) para o combate ao analfabetismo. PALAVRAS-CHAVE: PANDEMIA - DESAFIOS- IMPACTOS- RESGATE","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122214242","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Maria Viviane Izidio de Carvalho, Bruna oliveira Alves
Essa pesquisa tem com objetivo mostrar os elementos de uma analise sobre as diversidades presente na sala de aula e todos seus processos dentro da escola, buscando assim entender como funciona o trabalho da escola diante dos diversos tipos de diferenças, e como se trabalhar diante dessa realidade tão constante presente que é a sala de aula. É enfatizado o quanto o mundo ele estar repleto de coisa, lugares e pessoas totalmente diferentes, já quando criança se consegue identifica as diferencias entre as pessoas podendo ser por gosto de brincadeiras como também por aspectos físicos. É natural do ser humano de inicio apresentar medo ou dificuldade com o que é diferente mais é imprescindível trabalhar essas diferencias para mostrar que todos são diferentes em alguma coisa, e que essas diferenças, tanto culturais quanto social devem se respeitadas. Em pleno século XXI a sociedade ainda enfrenta diariamente o peso do preconceito e desigualdade entre as pessoas, é uma realidade baste triste que na era da evolução ainda tenha pessoas com uma mentalidade tão arcaica, é de suma importância o combate e resistência diante do preconceito seja ele nos aspectos físicos das pessoas ou das escolhas de cada uma, uma melhor maneira de se tentar combater é com uma educação voltada no respeito ao próximo e nos valores éticos, para a construção de uma sociedade mais justa para todos, sempre visando que todas as pessoas vivem no mundo com os mesmos deveres mais também direitos. É de grande importância não esquecer que todos estão atrelados a mesma naturalidade existencial é fundamental uma mente aberta para construção de uma sociedade prospera. Sendo importante que a escola reconheça que seus alunos são sim diferentes de antemão, e que seja pensado no seu projeto político pedagógico como vão ser trabalhadas essas diferenças no âmbito escolar, toda escola precisa sim trazer esse assunto para sala de aula, pois é extremamente importante tanto para vida dos alunos quanto também para o desenvolvimento institucional. Então a escola precisa ser a ponte entre todas essas diferenças ela precisa mostrar para os alunos que a sociedade no geral poder se tornar melhor mais passiva compreensiva respeitosa diante de todas as pessoas. O papel da escola é preparar os alunos de forma atuante e sempre trazer valores éticos na formação dos mesmos, quando as pessoas entender e aceita que todos têm o mesmo valor, o mundo poderá caminha com mais progresso. Por tanto a escola precisa desenvolver um papel de desmistificar uma cultura preconceituosa que se vem de geração por geração, é precisa encaminhar os alunos para sociedade com valores não apenas com conteúdos ensinar o respeito a todos. A escola ela tem grande importância em todos os pontos na formação de cidadãos, como na área profissional e social de cada aluno sendo importante para o desenvolvimento de valores éticos e educacionais, ela precisa estar preparada para acolher a todos, ensinar valores necessários para os discentes se torna
{"title":"Na atualidade como se trabalha e vivência em sala de aula às diversidades presente no cotidiano da escola e seus diversos aspectos.","authors":"Maria Viviane Izidio de Carvalho, Bruna oliveira Alves","doi":"10.54265/mutz3036","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/mutz3036","url":null,"abstract":"Essa pesquisa tem com objetivo mostrar os elementos de uma analise sobre as diversidades presente na sala de aula e todos seus processos dentro da escola, buscando assim entender como funciona o trabalho da escola diante dos diversos tipos de diferenças, e como se trabalhar diante dessa realidade tão constante presente que é a sala de aula. É enfatizado o quanto o mundo ele estar repleto de coisa, lugares e pessoas totalmente diferentes, já quando criança se consegue identifica as diferencias entre as pessoas podendo ser por gosto de brincadeiras como também por aspectos físicos. É natural do ser humano de inicio apresentar medo ou dificuldade com o que é diferente mais é imprescindível trabalhar essas diferencias para mostrar que todos são diferentes em alguma coisa, e que essas diferenças, tanto culturais quanto social devem se respeitadas. Em pleno século XXI a sociedade ainda enfrenta diariamente o peso do preconceito e desigualdade entre as pessoas, é uma realidade baste triste que na era da evolução ainda tenha pessoas com uma mentalidade tão arcaica, é de suma importância o combate e resistência diante do preconceito seja ele nos aspectos físicos das pessoas ou das escolhas de cada uma, uma melhor maneira de se tentar combater é com uma educação voltada no respeito ao próximo e nos valores éticos, para a construção de uma sociedade mais justa para todos, sempre visando que todas as pessoas vivem no mundo com os mesmos deveres mais também direitos. É de grande importância não esquecer que todos estão atrelados a mesma naturalidade existencial é fundamental uma mente aberta para construção de uma sociedade prospera. Sendo importante que a escola reconheça que seus alunos são sim diferentes de antemão, e que seja pensado no seu projeto político pedagógico como vão ser trabalhadas essas diferenças no âmbito escolar, toda escola precisa sim trazer esse assunto para sala de aula, pois é extremamente importante tanto para vida dos alunos quanto também para o desenvolvimento institucional. Então a escola precisa ser a ponte entre todas essas diferenças ela precisa mostrar para os alunos que a sociedade no geral poder se tornar melhor mais passiva compreensiva respeitosa diante de todas as pessoas. O papel da escola é preparar os alunos de forma atuante e sempre trazer valores éticos na formação dos mesmos, quando as pessoas entender e aceita que todos têm o mesmo valor, o mundo poderá caminha com mais progresso. Por tanto a escola precisa desenvolver um papel de desmistificar uma cultura preconceituosa que se vem de geração por geração, é precisa encaminhar os alunos para sociedade com valores não apenas com conteúdos ensinar o respeito a todos. A escola ela tem grande importância em todos os pontos na formação de cidadãos, como na área profissional e social de cada aluno sendo importante para o desenvolvimento de valores éticos e educacionais, ela precisa estar preparada para acolher a todos, ensinar valores necessários para os discentes se torna","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131708637","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O morar na rua no Brasil tem sido associado à drogadição, à vagabundagem, ao fracasso, bem como à periculosidade dos centros urbanos, insegurança, furtos, roubos, à sujeira das ruas, desordem etc. A partir desse imaginário societário, construiu-se uma imagem desqualificante e estigmatizante desses viventes que ressoa negativamente nas práticas cotidianas das pessoas e nas políticas públicas em geral. A definição de população de rua é difícil. A multiplicidade de condições pessoais, a diversidade de soluções dadas à subsistência e à moradia são fatores que dificultam a formulação de conceitos livres de ambiguidades. O presente artigo trata-se de uma revisão integrativa baseada na pesquisa bibliográfica formulada através de artigos publicados sobre o conhecimento e atuação de profissionais enfermeiros sobre pessoas vivendo em situação de rua. Foram utilizados artigos de plataformas conceituadas como “Bireme, Lilacs, Scielo, Pubmed”. Foram selecionados um total de 19 artigos científicos, sendo que desse total apenas 17 artigos foram publicados a partir de 2016 e desse total 15 artigos continha classificação na plataforma “Sucupira”. Pessoas em Situação de Rua (PsR) fazem parte de segmento populacional que vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, o qual é caracterizado por condições de extrema pobreza. Pessoa em situação de rua fazem parte de segmento populacional que vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, o qual é caracterizado por condições extremas pobreza. As pessoas em situação de rua enfrentam, diariamente, situações desafiadoras como violência, privação de direitos e estigma social. PALAVRAS-CHAVE: enfermagem, situação de rua, vulnerabilidade, invisibilidade social
{"title":"PESSOA VIVENDO EM SITUAÇÃO DE RUA SOB UMA ÓTICA DA INVISIBILIDADE: REVISÃO INTEGRATIVA","authors":"Angelo Aparecido Ninditi","doi":"10.54265/ccmi8160","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/ccmi8160","url":null,"abstract":"O morar na rua no Brasil tem sido associado à drogadição, à vagabundagem, ao fracasso, bem como à periculosidade dos centros urbanos, insegurança, furtos, roubos, à sujeira das ruas, desordem etc. A partir desse imaginário societário, construiu-se uma imagem desqualificante e estigmatizante desses viventes que ressoa negativamente nas práticas cotidianas das pessoas e nas políticas públicas em geral. A definição de população de rua é difícil. A multiplicidade de condições pessoais, a diversidade de soluções dadas à subsistência e à moradia são fatores que dificultam a formulação de conceitos livres de ambiguidades. O presente artigo trata-se de uma revisão integrativa baseada na pesquisa bibliográfica formulada através de artigos publicados sobre o conhecimento e atuação de profissionais enfermeiros sobre pessoas vivendo em situação de rua. Foram utilizados artigos de plataformas conceituadas como “Bireme, Lilacs, Scielo, Pubmed”. Foram selecionados um total de 19 artigos científicos, sendo que desse total apenas 17 artigos foram publicados a partir de 2016 e desse total 15 artigos continha classificação na plataforma “Sucupira”. Pessoas em Situação de Rua (PsR) fazem parte de segmento populacional que vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, o qual é caracterizado por condições de extrema pobreza. Pessoa em situação de rua fazem parte de segmento populacional que vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, o qual é caracterizado por condições extremas pobreza. As pessoas em situação de rua enfrentam, diariamente, situações desafiadoras como violência, privação de direitos e estigma social. PALAVRAS-CHAVE: enfermagem, situação de rua, vulnerabilidade, invisibilidade social","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"15 4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115557298","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A formação de professores no Brasil começa com aquela que preparava o docente para o ensino das primeiras letras, nas chamadas Escolas Normais, no final do século XIX. Com a Lei 9.394 de 1996, passa-se à formação desses docentes em nível superior, tendo dez anos para que se ajustasse a essa nova realidade. No século XX, surge a preocupação para com a formação de professores em cursos regulares e específicos para o “secundário”, hoje os anos finais do fundamental e médio. O famoso “3 + 1” surge para que houvesse a obtenção da licenciatura com disciplinas da área de educação, e, o mesmo ocorreu com o curso de pedagogia. Em 1986 esse curso passa por uma remodelação que facultava a formação para a docência de 1ª a 4ª séries; já com a LDB de 1996, houve propostas para instituições formadoras como para os cursos de formação de professores. Segundo Bernadete A. Gatti - Doutora em Psicologia e coordenadora do Departamento de Pesquisas Educacionais da Fundação Carlos Chagas – com a chegada do século XXI “em uma condição de formação de professores nas áreas disciplinares em que, mesmo com as orientações mais integradoras quanto à relação ‘formação disciplinar/formação para a docência’, na prática ainda se verifica a prevalência do modelo consagrado no início do século XX para essas licenciaturas”. O Conselho Nacional de Educação aprovou a Resolução n. 1, de 15/05/2006, tendo Diretrizes Curriculares Nacionais para essa modalidade com licenciatura, em que atribui a formação de professores para a educação infantil, bem como anos iniciais do ensino fundamental e ensino médio, tido como modalidade Normal, e para a educação de jovens e adultos, como também formação de gestores. Nesse curso, de acordo com a Resolução, o curso deve proporcionar “a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural”, e, também desenvolver a formação de habilidades de planejamento, o mesmo em execução, coordenação, tratar de preparar o aluno para quando no exercício da profissão dar acompanhamento e avaliação de tarefas pertinentes ao setor da Educação, de projetos e experiências educativas não escolares; permitir a produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, sejam nos ambientes escolares e não escolares, além de outros tantos itens dessa Resolução. Quanto a essa licenciatura há divergências quanto ao currículo, em função dos graves problemas na aprendizagem escolar, mas essa realidade não está ligada só ao currículo, pois há diversos fatores sociais de maneira geral que implicam nessa situação, tendo de avaliar todas as camadas da sociedade, para que se perceba a quantidade de fatores que interferem nessas deficiências das licenciaturas como um todo. É, portanto, imprescindível que a formação de professores, para a educação básica necessita atuar a partir da prática,
{"title":"A FORMAÇÃO DOCENTE NO BRASIL","authors":"Ana Paula Quintanilha Bastos de Jesus","doi":"10.54265/zofj4414","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/zofj4414","url":null,"abstract":"A formação de professores no Brasil começa com aquela que preparava o docente para o ensino das primeiras letras, nas chamadas Escolas Normais, no final do século XIX. Com a Lei 9.394 de 1996, passa-se à formação desses docentes em nível superior, tendo dez anos para que se ajustasse a essa nova realidade. No século XX, surge a preocupação para com a formação de professores em cursos regulares e específicos para o “secundário”, hoje os anos finais do fundamental e médio. O famoso “3 + 1” surge para que houvesse a obtenção da licenciatura com disciplinas da área de educação, e, o mesmo ocorreu com o curso de pedagogia. Em 1986 esse curso passa por uma remodelação que facultava a formação para a docência de 1ª a 4ª séries; já com a LDB de 1996, houve propostas para instituições formadoras como para os cursos de formação de professores. Segundo Bernadete A. Gatti - Doutora em Psicologia e coordenadora do Departamento de Pesquisas Educacionais da Fundação Carlos Chagas – com a chegada do século XXI “em uma condição de formação de professores nas áreas disciplinares em que, mesmo com as orientações mais integradoras quanto à relação ‘formação disciplinar/formação para a docência’, na prática ainda se verifica a prevalência do modelo consagrado no início do século XX para essas licenciaturas”. O Conselho Nacional de Educação aprovou a Resolução n. 1, de 15/05/2006, tendo Diretrizes Curriculares Nacionais para essa modalidade com licenciatura, em que atribui a formação de professores para a educação infantil, bem como anos iniciais do ensino fundamental e ensino médio, tido como modalidade Normal, e para a educação de jovens e adultos, como também formação de gestores. Nesse curso, de acordo com a Resolução, o curso deve proporcionar “a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural”, e, também desenvolver a formação de habilidades de planejamento, o mesmo em execução, coordenação, tratar de preparar o aluno para quando no exercício da profissão dar acompanhamento e avaliação de tarefas pertinentes ao setor da Educação, de projetos e experiências educativas não escolares; permitir a produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, sejam nos ambientes escolares e não escolares, além de outros tantos itens dessa Resolução. Quanto a essa licenciatura há divergências quanto ao currículo, em função dos graves problemas na aprendizagem escolar, mas essa realidade não está ligada só ao currículo, pois há diversos fatores sociais de maneira geral que implicam nessa situação, tendo de avaliar todas as camadas da sociedade, para que se perceba a quantidade de fatores que interferem nessas deficiências das licenciaturas como um todo. É, portanto, imprescindível que a formação de professores, para a educação básica necessita atuar a partir da prática,","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126918750","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
As causas violentas de mortalidade caracterizam-se como eventos fatais queacarretam um grande quantitativo de vítimas, especialmente no que concerne aos grupos jovens, além de perpetuar prejuízos físicos, psicológicos, econômicos e sociais a toda a população. o suicídio é compreendido como toda lesão autoprovocada, cuja intenção, mesmo que de forma ambivalente, seja a morte, gerando impactos desestruturantes sobre as pessoas que faziam parte dos vínculos sociais das vítimas. O presente artigo trata-se de uma revisão integrativa baseada na pesquisa bibliográfica formulada através de artigos publicados sobre o conhecimento e atuação dos profissionais da área de concentração “saúde coletiva” sobre o assunto Suicídio. Foram utilizados artigos de plataformas conceituadas como “Bireme, Lilacs, Scielo, Pubmed”; publicados entre 2018 e 2022. A violência autoprovocada pode ser compreendida como aquela que ocorre quando uma pessoa pratica a ação consciente de autodestruição, esta é subdividida em comportamento suicida e autoagressão. O suicídio e, reconhecidamente, um problema de saúde publica no âmbito mundial. Os países de baixa e media renda concentram cerca de 79% das mortes por suicídio. No que se refere a faixa etária, o suicídio e a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. A formulação de políticas por órgãos privados e governamentais. Além disso, faz-se necessário que os profissionais de saúde atuem de forma interprofissional, interdisciplinar e intersetorial. PALAVRAS-CHAVE: enfermagem, suicídio, automutilação, degradação social, vidas perdidas
{"title":"SUICÍDIO: TEMOS QUE TOCAR NESTA FERIDA SOCIAL QUE ASSOLA AS POPULAÇÕES – REVISÃO INTEGRATIVA","authors":"Angelo Aparecido Ninditi","doi":"10.54265/bdmh4613","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/bdmh4613","url":null,"abstract":"As causas violentas de mortalidade caracterizam-se como eventos fatais queacarretam um grande quantitativo de vítimas, especialmente no que concerne aos grupos jovens, além de perpetuar prejuízos físicos, psicológicos, econômicos e sociais a toda a população. o suicídio é compreendido como toda lesão autoprovocada, cuja intenção, mesmo que de forma ambivalente, seja a morte, gerando impactos desestruturantes sobre as pessoas que faziam parte dos vínculos sociais das vítimas. O presente artigo trata-se de uma revisão integrativa baseada na pesquisa bibliográfica formulada através de artigos publicados sobre o conhecimento e atuação dos profissionais da área de concentração “saúde coletiva” sobre o assunto Suicídio. Foram utilizados artigos de plataformas conceituadas como “Bireme, Lilacs, Scielo, Pubmed”; publicados entre 2018 e 2022. A violência autoprovocada pode ser compreendida como aquela que ocorre quando uma pessoa pratica a ação consciente de autodestruição, esta é subdividida em comportamento suicida e autoagressão. O suicídio e, reconhecidamente, um problema de saúde publica no âmbito mundial. Os países de baixa e media renda concentram cerca de 79% das mortes por suicídio. No que se refere a faixa etária, o suicídio e a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. A formulação de políticas por órgãos privados e governamentais. Além disso, faz-se necessário que os profissionais de saúde atuem de forma interprofissional, interdisciplinar e intersetorial. PALAVRAS-CHAVE: enfermagem, suicídio, automutilação, degradação social, vidas perdidas","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"129 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126725829","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Weidson Leles Gomes, Vinicius DE RESENDE D’ERCOLI, Waldemiro ESTEVES DA FONSECA
O presente Artigo busca descrever as possibilidades de atuação dos pedagogos nos ambientes museais. A situação atual brasileira favorece a presença de profissionais de diversas áreas nos museus, pois, a partir de 2009, com a instituição do Estatuto dos Museus, todo museu deve ter um Plano Museológico. Este plano contém todo o planejamento do museu e um deles é o do setor educativo. Como este plano deve ser revisado constantemente é essencial que os museus tenham pedagogos fixos em seus quadros. Fizemos uma revisão da bibliografia disponível sobre o tema e partimos de um breve histórico do campo em questão, além de buscar alguns conceitos relevantes ao tema. Posteriormente, buscamos informações mais específicas das possibilidades da atuação do pedagogo neste ambiente, numerando algumas teorias que orientam as práticas educativas nos museus. Fizemos entrevistas com duas pedagogas em Belo Horizonte que trabalham neste campo e cruzamos as informações que dispúnhamos, fazendo assim uma série de reflexões. As entrevistadas acreditam que a imagem do pedagogo ainda parece muito restrita para a atuação em um ambiente escolar e que a própria formação tem se inclinado a isto. O pedagogo deve ter condições de atuar nos mais diversos espaços, e, para isso, deve reivindicar o reconhecimento da sua importância e buscar expandir sua formação para os mais diversos campos e áreas. Constatou-se que a maioria dos museus em Belo Horizonte não contavam com pedagogos em seu quadro, argumentandose que por ser um espaço educativo, transdisciplinar, a figura do pedagogo é essencial à instituição. PALAVRAS-CHAVE: Atuacão, Educacao museológica, Museu, Pedagogia, Pedagogo
{"title":"A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO AMBIENTE MUSEOLÓGICO","authors":"Weidson Leles Gomes, Vinicius DE RESENDE D’ERCOLI, Waldemiro ESTEVES DA FONSECA","doi":"10.54265/dcpx5158","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/dcpx5158","url":null,"abstract":"O presente Artigo busca descrever as possibilidades de atuação dos pedagogos nos ambientes museais. A situação atual brasileira favorece a presença de profissionais de diversas áreas nos museus, pois, a partir de 2009, com a instituição do Estatuto dos Museus, todo museu deve ter um Plano Museológico. Este plano contém todo o planejamento do museu e um deles é o do setor educativo. Como este plano deve ser revisado constantemente é essencial que os museus tenham pedagogos fixos em seus quadros. Fizemos uma revisão da bibliografia disponível sobre o tema e partimos de um breve histórico do campo em questão, além de buscar alguns conceitos relevantes ao tema. Posteriormente, buscamos informações mais específicas das possibilidades da atuação do pedagogo neste ambiente, numerando algumas teorias que orientam as práticas educativas nos museus. Fizemos entrevistas com duas pedagogas em Belo Horizonte que trabalham neste campo e cruzamos as informações que dispúnhamos, fazendo assim uma série de reflexões. As entrevistadas acreditam que a imagem do pedagogo ainda parece muito restrita para a atuação em um ambiente escolar e que a própria formação tem se inclinado a isto. O pedagogo deve ter condições de atuar nos mais diversos espaços, e, para isso, deve reivindicar o reconhecimento da sua importância e buscar expandir sua formação para os mais diversos campos e áreas. Constatou-se que a maioria dos museus em Belo Horizonte não contavam com pedagogos em seu quadro, argumentandose que por ser um espaço educativo, transdisciplinar, a figura do pedagogo é essencial à instituição. PALAVRAS-CHAVE: Atuacão, Educacao museológica, Museu, Pedagogia, Pedagogo","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126597565","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Sandra de Fátima Barboza Ferreira, Gabriel dos Santos Borges, Míriam do Rocio Guadagnini, Érica Yamauchi Torres, Cláudia Santos Gonçalves Barreto Bezerra
No contexto da inclusão escolar as pesquisas vêm indicando que metodologias multissensoriais são mais efetivas. A música pode ser utilizada neste contexto explorando principalmente aspectos culturais e motivacionais e linguísticos que envolvam aspectos fonético-fonológicos. O objetivo deste estudo é selecionar um conjunto de músicas com conteúdo explícito de alfabetização com vistas a prover uma base que subsidie o professor na abordagem intencional destes elementos. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva e qualitativa. Procedeu-se a uma busca na web utilizando-se o descritor música e alfabetização e como critério de inclusão o ensino explícito da leitura/escrita. Selecionaram-se dez músicas no intuito de estabelecer categorias pós-fixadas de análise organizando o conteúdo a partir de sua vinculação direta com o desenvolvimento da habilidade de leitura e escrita. Os resultados apontaram para elementos relacionados à representação pictórica, leitura labial/gestual, consciência fonético-fonológica, segmentação da palavra e conversão fonema/grafema. Discutiu-se a importância da intencionalidade e apresentação explícita do conteúdo. A música constitui um recurso acessível em duplo sentido, em relação à sua disponibilidade e por integrar vários aspectos pragmáticos e linguísticos, afetivos. Palavras-chave: Alfabetização; letramento; música; inclusão escolar
{"title":"A MÚSICA COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS","authors":"Sandra de Fátima Barboza Ferreira, Gabriel dos Santos Borges, Míriam do Rocio Guadagnini, Érica Yamauchi Torres, Cláudia Santos Gonçalves Barreto Bezerra","doi":"10.54265/lsxw5679","DOIUrl":"https://doi.org/10.54265/lsxw5679","url":null,"abstract":"No contexto da inclusão escolar as pesquisas vêm indicando que metodologias multissensoriais são mais efetivas. A música pode ser utilizada neste contexto explorando principalmente aspectos culturais e motivacionais e linguísticos que envolvam aspectos fonético-fonológicos. O objetivo deste estudo é selecionar um conjunto de músicas com conteúdo explícito de alfabetização com vistas a prover uma base que subsidie o professor na abordagem intencional destes elementos. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva e qualitativa. Procedeu-se a uma busca na web utilizando-se o descritor música e alfabetização e como critério de inclusão o ensino explícito da leitura/escrita. Selecionaram-se dez músicas no intuito de estabelecer categorias pós-fixadas de análise organizando o conteúdo a partir de sua vinculação direta com o desenvolvimento da habilidade de leitura e escrita. Os resultados apontaram para elementos relacionados à representação pictórica, leitura labial/gestual, consciência fonético-fonológica, segmentação da palavra e conversão fonema/grafema. Discutiu-se a importância da intencionalidade e apresentação explícita do conteúdo. A música constitui um recurso acessível em duplo sentido, em relação à sua disponibilidade e por integrar vários aspectos pragmáticos e linguísticos, afetivos. Palavras-chave: Alfabetização; letramento; música; inclusão escolar","PeriodicalId":175555,"journal":{"name":"Anais do III Congresso Online Nacional de Pedagogia","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134208712","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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