Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.v56n1.9070
Angélica Lovatto
{"title":"Normas para submissão de artigos à NR 2019","authors":"Angélica Lovatto","doi":"10.36311/0102-5864.2019.v56n1.9070","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.v56n1.9070","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"03 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"86026110","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.V56N1.09.P107
L. Galastri
O objetivo deste artigo é traçar um panorama geral da recente história do governo de esquerda português que ficou conhecido pelo nome de “geringonça”, uma definição irônica utilizada pela oposição de direita e que, também de forma irônica, foi assumida pelos próprios integrantes da coalizão parlamentar. Desde 2015, o Primeiro Ministro português Antônio Costa lidera o governo do PS, que é sustentado pela maioria parlamentar conquistada com a união dos votos do Partido Comunista e do Bloco de Esquerda. Nenhum dos dois partidos, entretanto, faz parte do gabinete de Costa, mantendo sua independência crítica e a autonomia da militância. Ao cabo, pretende-se aqui sugerir a reflexão sobre as possibilidades de se reproduzir tal fórmula de coalizão política de esquerda, voltada para políticas de bem-estar social, em outros países pobres como alternativa à cartilha econômica neoliberal de asfixia de economias vulneráveis por meio do saque sistemático de suas riquezas.
{"title":"Jangada de pedra contra a maré? A experiência do governo de esquerda em Portugal (2015-2019)","authors":"L. Galastri","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.09.P107","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.09.P107","url":null,"abstract":"\u0000O objetivo deste artigo é traçar um panorama geral da recente história do governo de esquerda português que ficou conhecido pelo nome de “geringonça”, uma definição irônica utilizada pela oposição de direita e que, também de forma irônica, foi assumida pelos próprios integrantes da coalizão parlamentar. Desde 2015, o Primeiro Ministro português Antônio Costa lidera o governo do PS, que é sustentado pela maioria parlamentar conquistada com a união dos votos do Partido Comunista e do Bloco de Esquerda. Nenhum dos dois partidos, entretanto, faz parte do gabinete de Costa, mantendo sua independência crítica e a autonomia da militância. Ao cabo, pretende-se aqui sugerir a reflexão sobre as possibilidades de se reproduzir tal fórmula de coalizão política de esquerda, voltada para políticas de bem-estar social, em outros países pobres como alternativa à cartilha econômica neoliberal de asfixia de economias vulneráveis por meio do saque sistemático de suas riquezas.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"109 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80629774","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.V56N1.07.P59
Fábio Antonio de Campos
O objetivo deste artigo é mostrar como a combinação entre o imperialismo no limiar do século XX e a particularidade da formação econômica russa determinou a Revolução de 1917. Para tanto, o artigo se apoia na tese de “desenvolvimento desigual e combinado” de Lênin e Trotsky e sua relação com os principais fatos históricos que compõem temas como: industrialização, capital internacional, questão agrária e guerra. Nossa conclusão é de que a Revolução de 1917 se apresenta ao mesmo tempo como uma fratura no modo de produção capitalista, impondo-se como marco mundial que influi sobre outros espaços capitalistas, e a especificidade de um caso de economia dependente cujo enfrentamento de suas contradições criou um experimento social inovador contra o capitalismo.
{"title":"Imperialismo, formação econômica russa e Revolução de 1917","authors":"Fábio Antonio de Campos","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.07.P59","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.07.P59","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é mostrar como a combinação entre o imperialismo no limiar do século XX e a particularidade da formação econômica russa determinou a Revolução de 1917. Para tanto, o artigo se apoia na tese de “desenvolvimento desigual e combinado” de Lênin e Trotsky e sua relação com os principais fatos históricos que compõem temas como: industrialização, capital internacional, questão agrária e guerra. Nossa conclusão é de que a Revolução de 1917 se apresenta ao mesmo tempo como uma fratura no modo de produção capitalista, impondo-se como marco mundial que influi sobre outros espaços capitalistas, e a especificidade de um caso de economia dependente cujo enfrentamento de suas contradições criou um experimento social inovador contra o capitalismo.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"40 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80639756","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.V56N1.11.P147
Maria Socorro Ramos Militão
Este artigo apresenta parte dos resultados das pesquisas desenvolvidas em minha tese de doutoramento, concluída em 2008, no tocante ao projeto de educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) brasileiro. Em especial, evidencia as semelhanças e aspectos políticos entre o modelo de educação deste Movimento de trabalhadores rurais e oconceito de “Educação Única” do filósofo italiano Antonio Gramsci, além de tecer importantes considerações acerca das concepções de partido político Educador e intelectual orgânico do filósofo italiano e a correlação destes com as concepções de formação política e quadros multiplicadores do MST. Gestado no início dos anos 1980 e consolidado ao longo de sua trajetóriaem seus acampamentos, assentamentos, e em todos os seus espaços de luta, o MST criou um projeto de educação pelos e para os sem terra, em suas fileiras, com vistas a promover uma formação integral, que contempla simultaneamente, a educação formal, técnica e política. Um projeto que se desenvolveu na luta à medida que o Movimento se deparava com problemas cotidianos e conforme a correlação de forças políticas que teve que estabelecer com os governantes e com as classes dominantes brasileiras, desde a sua gênese. A pesquisa foi orientada pelo método materialista histórico-dialético, pelos ideais marxianos e marxistas, pelo pensamento gramsciano e pelo referencial teórico produzido pelo MST, e contemplou o período que aborda desde a origem do MST até ano de 2007.
{"title":"A EducAção do Movimento dos Sem Terra (MST) do Brasil e o Educador das massas","authors":"Maria Socorro Ramos Militão","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.11.P147","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.11.P147","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta parte dos resultados das pesquisas desenvolvidas em minha tese de doutoramento, concluída em 2008, no tocante ao projeto de educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) brasileiro. Em especial, evidencia as semelhanças e aspectos políticos entre o modelo de educação deste Movimento de trabalhadores rurais e oconceito de “Educação Única” do filósofo italiano Antonio Gramsci, além de tecer importantes considerações acerca das concepções de partido político Educador e intelectual orgânico do filósofo italiano e a correlação destes com as concepções de formação política e quadros multiplicadores do MST. Gestado no início dos anos 1980 e consolidado ao longo de sua trajetóriaem seus acampamentos, assentamentos, e em todos os seus espaços de luta, o MST criou um projeto de educação pelos e para os sem terra, em suas fileiras, com vistas a promover uma formação integral, que contempla simultaneamente, a educação formal, técnica e política. Um projeto que se desenvolveu na luta à medida que o Movimento se deparava com problemas cotidianos e conforme a correlação de forças políticas que teve que estabelecer com os governantes e com as classes dominantes brasileiras, desde a sua gênese. A pesquisa foi orientada pelo método materialista histórico-dialético, pelos ideais marxianos e marxistas, pelo pensamento gramsciano e pelo referencial teórico produzido pelo MST, e contemplou o período que aborda desde a origem do MST até ano de 2007.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"61 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80476804","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.V56N1.08.P78
Natália Scartezini
O objeto deste ensaio são os Conselhos proletários: formas organizativas das quais as classes trabalhadoras lançam mão em situações de ascenso revolucionário e/ou de acirramento das contradições classistas com vistas a exercerem a autogestão política e produtiva. A tese aqui defendida é que estes Conselhos possuem intrínseco potencial revolucionário, uma vez que superam o trabalho assalariado e a produção de capital - mediante a socialização dos meios de produção - e superam também o Estado enquanto estrutura de dominação própria do sistema sociometabólico do capital e essencial à sua reprodução. Denominando-os como “não-Estado” defende-se, portanto, a tese de que os Conselhos proletários são a antítese dialética do Estado, e não uma forma específica dele (como é o Estado proletário) e por isso, são dotados de efetiva potencialidade disruptiva com o metabolismo social vigente.
{"title":"A antítese do sistema sociometabólico do capital: os conselhos proletários como “não-Estado”","authors":"Natália Scartezini","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.08.P78","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.08.P78","url":null,"abstract":"O objeto deste ensaio são os Conselhos proletários: formas organizativas das quais as classes trabalhadoras lançam mão em situações de ascenso revolucionário e/ou de acirramento das contradições classistas com vistas a exercerem a autogestão política e produtiva. A tese aqui defendida é que estes Conselhos possuem intrínseco potencial revolucionário, uma vez que superam o trabalho assalariado e a produção de capital - mediante a socialização dos meios de produção - e superam também o Estado enquanto estrutura de dominação própria do sistema sociometabólico do capital e essencial à sua reprodução. Denominando-os como “não-Estado” defende-se, portanto, a tese de que os Conselhos proletários são a antítese dialética do Estado, e não uma forma específica dele (como é o Estado proletário) e por isso, são dotados de efetiva potencialidade disruptiva com o metabolismo social vigente.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"3 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"91283281","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.V56N1.05.P14
E. Mariutti
O objetivo básico deste artigo é destacar, de forma sintética, os elementos do pensamento de Rosa Luxemburgo que podem servir de base para a superação das análises excessivamente formais e economicistas sobre o capitalismo. O primeiro passo neste sentido envolve destacar um aspecto geralmente negligenciado em seu pensamento: a dupla dimensão da expansão do capital. A faceta mais usual, fartamente explorada, diz respeito às incursões geográficas do capital. No entanto, a segunda dimensão é muito mais disruptiva: o capital, por conta de sua própria dinâmica, é forçado a colonizar e a ajustar à sua lógica todas as dimensões da vida social. A vitalidade do pensamento de Rosa Luxemburgo fundamenta-se, em grande parte, no fato de ter notado essa dimensão do problema.
{"title":"Para além do economicismo: a acumulação de capital na perspectiva de Rosa Luxemburgo","authors":"E. Mariutti","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.05.P14","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.05.P14","url":null,"abstract":"O objetivo básico deste artigo é destacar, de forma sintética, os elementos do pensamento de Rosa Luxemburgo que podem servir de base para a superação das análises excessivamente formais e economicistas sobre o capitalismo. O primeiro passo neste sentido envolve destacar um aspecto geralmente negligenciado em seu pensamento: a dupla dimensão da expansão do capital. A faceta mais usual, fartamente explorada, diz respeito às incursões geográficas do capital. No entanto, a segunda dimensão é muito mais disruptiva: o capital, por conta de sua própria dinâmica, é forçado a colonizar e a ajustar à sua lógica todas as dimensões da vida social. A vitalidade do pensamento de Rosa Luxemburgo fundamenta-se, em grande parte, no fato de ter notado essa dimensão do problema.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"27 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"87657201","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.V56N1.03.P7
Marcos Tadeu Del Roio
Em março de 1917 abriu-se a fase histórica de revolução socialista internacional, que, começada em São Petsburgo, na Rússia, espalhou-se pela Europa centro-oriental, com o apogeu na primavera de 1919, quando a classe operária assumiu o poder na Hungria. O centenário dessa revolução proletária merece ser lembrado. Os conselhos foram a forma por meio do qual esse novo poder se expressou em todas as regiões alcançadas pelo processo revolucionário -- desde o berço, em São Petsburgo, difundindo-se pela Rússia, pela Alemanha, pela Áustria-Hungria (na medida em que se desintegrava) até o Piemonte, no norte da Itália.
{"title":"Apresentação - A propósito dos 100 anos da Revolução Húngara","authors":"Marcos Tadeu Del Roio","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.03.P7","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.03.P7","url":null,"abstract":"Em março de 1917 abriu-se a fase histórica de revolução socialista internacional, que, começada em São Petsburgo, na Rússia, espalhou-se pela Europa centro-oriental, com o apogeu na primavera de 1919, quando a classe operária assumiu o poder na Hungria. O centenário dessa revolução proletária merece ser lembrado. Os conselhos foram a forma por meio do qual esse novo poder se expressou em todas as regiões alcançadas pelo processo revolucionário -- desde o berço, em São Petsburgo, difundindo-se pela Rússia, pela Alemanha, pela Áustria-Hungria (na medida em que se desintegrava) até o Piemonte, no norte da Itália.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76276036","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.v56n1.9068
Marcos Tadeu Del Roio
{"title":"Conselho de Redação deste número: Angélica Lovatto, Leandro Galastri, Lucas Andreto, Luiz Bernardo Pericás, Marcos Del Roio, Paulo Douglas Barsotti, Ricardo Normanha.","authors":"Marcos Tadeu Del Roio","doi":"10.36311/0102-5864.2019.v56n1.9068","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.v56n1.9068","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"77295347","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.V56N1.10.P129
Marcelo Buzetto
Este artigo tem como objetivo analisar o papel e os interesses dos EUA e seus aliados regionais na guerra que está se desenvolvendo na República Árabe Síria desde 2011. Partimos do pressuposto que o governo dos EUA é o único país do mundo que patrocina, ao mesmo, tempo, inúmeras “guerras híbridas”, “guerras por procuração”, se utilizando de táticas conhecidas da época da Guerra Fria, como as “operações de guerra psicológica” e a “guerra de informação”. Consideramos que a Batalha da Síria e seus ensinamentos estão mudando o equilíbrio de forças na geopolítica do Oriente Médio, interrompendo um desejo do imperialismo estadunidense, que é o controle absoluto do território que vai do Mar Mediterrâneo ao Golfo Pérsico.
{"title":"A Batalha da Síria e a nova geopolítica do Oriente Médio","authors":"Marcelo Buzetto","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.10.P129","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.10.P129","url":null,"abstract":"Este artigo tem como objetivo analisar o papel e os interesses dos EUA e seus aliados regionais na guerra que está se desenvolvendo na República Árabe Síria desde 2011. Partimos do pressuposto que o governo dos EUA é o único país do mundo que patrocina, ao mesmo, tempo, inúmeras “guerras híbridas”, “guerras por procuração”, se utilizando de táticas conhecidas da época da Guerra Fria, como as “operações de guerra psicológica” e a “guerra de informação”. Consideramos que a Batalha da Síria e seus ensinamentos estão mudando o equilíbrio de forças na geopolítica do Oriente Médio, interrompendo um desejo do imperialismo estadunidense, que é o controle absoluto do território que vai do Mar Mediterrâneo ao Golfo Pérsico.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"85 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80546601","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-30DOI: 10.36311/0102-5864.2019.V56N1.02.P3
Angélica Lovatto
Apresentação da Revista Novos Rumos n.56, volume 1, 2019.
《新方向》杂志2019年第56期第1卷。
{"title":"Lembranças revolucionárias de 1919: Revolução Húngara e Rosa Luxemburgo - Apresentação da Revista Novos Rumos n.56, volume 1, 2019","authors":"Angélica Lovatto","doi":"10.36311/0102-5864.2019.V56N1.02.P3","DOIUrl":"https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.V56N1.02.P3","url":null,"abstract":"Apresentação da Revista Novos Rumos n.56, volume 1, 2019.","PeriodicalId":30832,"journal":{"name":"Revista Novos Rumos Sociologicos","volume":"12 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82088228","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}