Pub Date : 2021-08-26DOI: 10.18554/refacs.v9i0.4952
Thaís Thaler Souza, Eliana Maria De Moraes, Gialile De Sá Lúcio, Patrícia de Fátima Coelho, A. Fernandes, Maria Fernanda Barboza Cid
A saúde mental infantojuvenil tem passado por reflexões atuais e reestruturações teórico/práticas que possibilitem contemplar as especificidades da faixa-etária a partir da Atenção Psicossocial e, pela primeira vez na história do SUS, teve que lidar com uma pandemia. O objetivo deste relato de experiência é apresentar e refletir sobre as estratégias de cuidado a crianças e adolescentes em sofrimento psíquico intenso e suas famílias, que têm sido desenvolvidas pela Equipe Complementar de uma região de alta vulnerabilidade social em Belo Horizonte no período da pandemia da COVID-19. Os resultados foram apresentados a partir dos conceitos-ferramentas da Atenção Psicossocial e as ações desenvolvidas pela equipe reforçaram a importância da busca pelos usuários e familiares por diferentes meios de acesso e da necessidade de articulações mais próximas com o território. Como limitação, foram identificadas dificuldades de articulações intersetoriais e do desenvolvimento de ações voltadas para o público adolescente.
{"title":"Saúde mental de crianças e adolescentes na atenção básica durante pandemia: um relato de experiência","authors":"Thaís Thaler Souza, Eliana Maria De Moraes, Gialile De Sá Lúcio, Patrícia de Fátima Coelho, A. Fernandes, Maria Fernanda Barboza Cid","doi":"10.18554/refacs.v9i0.4952","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.4952","url":null,"abstract":"A saúde mental infantojuvenil tem passado por reflexões atuais e reestruturações teórico/práticas que possibilitem contemplar as especificidades da faixa-etária a partir da Atenção Psicossocial e, pela primeira vez na história do SUS, teve que lidar com uma pandemia. O objetivo deste relato de experiência é apresentar e refletir sobre as estratégias de cuidado a crianças e adolescentes em sofrimento psíquico intenso e suas famílias, que têm sido desenvolvidas pela Equipe Complementar de uma região de alta vulnerabilidade social em Belo Horizonte no período da pandemia da COVID-19. Os resultados foram apresentados a partir dos conceitos-ferramentas da Atenção Psicossocial e as ações desenvolvidas pela equipe reforçaram a importância da busca pelos usuários e familiares por diferentes meios de acesso e da necessidade de articulações mais próximas com o território. Como limitação, foram identificadas dificuldades de articulações intersetoriais e do desenvolvimento de ações voltadas para o público adolescente.","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133326505","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-26DOI: 10.18554/REFACS.V9I0.5725
E. Trevisan, Heloísa Cristina Figueiredo Frizzo
{"title":"Construção de Saberes em Saúde Mental","authors":"E. Trevisan, Heloísa Cristina Figueiredo Frizzo","doi":"10.18554/REFACS.V9I0.5725","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/REFACS.V9I0.5725","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114288559","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-26DOI: 10.18554/refacs.v9i0.5657
E. Trevisan, Sybelle de Souza Castro
Este é um estudo com abordagem quantitativa do tipo transversal, realizada na Região do Triângulo Mineiro no estado de Minas Gerais, em 2016, com o objetivo de identificar a prevalência de transtorno mental comum entre os trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas. Foi utilizado o Self Report Questionnaire – 20. Participaram 42 profissionais, das quais 81,0% eram do sexo feminino; 31,0% na faixa etária de 40 a 49 anos; 35,7% tinham transtorno mental comum, sendo o item sentir-se nervoso, tenso ou preocupado, com maior prevalência (54,7%), seguido por dormir mal e sentir-se triste (45,2%). Verifica-se a necessidade de intervenções no cotidiano destes serviços, visando melhorar as condições de trabalho e possibilitar suporte psicossocial aos trabalhadores, visto que, o cuidado da população com sofrimento mental, para ser de excelência e qualidade, exige profissionais satisfeitos e que gozem de boa saúde física e mental.
{"title":"Prevalência de transtornos mentais comuns nos trabalhadores dos centros de atenção psicossocial álcool e drogas","authors":"E. Trevisan, Sybelle de Souza Castro","doi":"10.18554/refacs.v9i0.5657","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.5657","url":null,"abstract":"Este é um estudo com abordagem quantitativa do tipo transversal, realizada na Região do Triângulo Mineiro no estado de Minas Gerais, em 2016, com o objetivo de identificar a prevalência de transtorno mental comum entre os trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas. Foi utilizado o Self Report Questionnaire – 20. Participaram 42 profissionais, das quais 81,0% eram do sexo feminino; 31,0% na faixa etária de 40 a 49 anos; 35,7% tinham transtorno mental comum, sendo o item sentir-se nervoso, tenso ou preocupado, com maior prevalência (54,7%), seguido por dormir mal e sentir-se triste (45,2%). Verifica-se a necessidade de intervenções no cotidiano destes serviços, visando melhorar as condições de trabalho e possibilitar suporte psicossocial aos trabalhadores, visto que, o cuidado da população com sofrimento mental, para ser de excelência e qualidade, exige profissionais satisfeitos e que gozem de boa saúde física e mental.","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"56 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117010713","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-26DOI: 10.18554/refacs.v9i0.4943
Suzanne Da Silva Santos, R. Morais, Aline Oliveira Silveira, Camila Camargo Medeiros, Mariana André Honorato Franzoi
Este estudo teve por objetivo descrever a percepção de homens, que vivenciaram o nascimento do filho à termo e de risco habitual, sobre o processo de construção da paternidade. Estudo descritivo com abordagem qualitativa realizado no Alojamento Conjunto de uma maternidade de um hospital público de Brasília. Os participantes do estudo foram 18 pais. A coleta de dados se deu pela entrevista semiestruturada a análise foi temática e emergiu as seguintes unidades temáticas: Planejando ter um filho; Sentimentos aflorados com a paternidade; A paternidade acarreta maturidade e novas responsabilidades; O cuidado do pai ao binômio. Conclui-se que ocorreu a descentralização dos cuidados maternos e a inserção ativa dos homens nos cuidados do seu filho. No entanto, as práticas da enfermagem ainda se mostram centradas nos processos biológicos com pouco alcance das necessidades dos pais/família em constituição. A enfermagem deve exercer o papel de promotora da paternidade positiva.
{"title":"A construção da paternidade ao nascimento do filho à termo e de risco habitual","authors":"Suzanne Da Silva Santos, R. Morais, Aline Oliveira Silveira, Camila Camargo Medeiros, Mariana André Honorato Franzoi","doi":"10.18554/refacs.v9i0.4943","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.4943","url":null,"abstract":"Este estudo teve por objetivo descrever a percepção de homens, que vivenciaram o nascimento do filho à termo e de risco habitual, sobre o processo de construção da paternidade. Estudo descritivo com abordagem qualitativa realizado no Alojamento Conjunto de uma maternidade de um hospital público de Brasília. Os participantes do estudo foram 18 pais. A coleta de dados se deu pela entrevista semiestruturada a análise foi temática e emergiu as seguintes unidades temáticas: Planejando ter um filho; Sentimentos aflorados com a paternidade; A paternidade acarreta maturidade e novas responsabilidades; O cuidado do pai ao binômio. Conclui-se que ocorreu a descentralização dos cuidados maternos e a inserção ativa dos homens nos cuidados do seu filho. No entanto, as práticas da enfermagem ainda se mostram centradas nos processos biológicos com pouco alcance das necessidades dos pais/família em constituição. A enfermagem deve exercer o papel de promotora da paternidade positiva.","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127013060","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-09DOI: 10.18554/REFACS.V9I4.4997
Caroline Pagani Martins, Ana Paula Thomas, Talita Roberta Scaraboto, João Felipe Besegato, P. Caldarelli
Esta é uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal, realizada em uma universidade pública em 2018, com o objetivo de avaliar os conhecimentos de estudantes do curso de graduação em Odontologia sobre a cárie dentária. Aplicou-se um questionário para 90 estudantes do 1º; 3º e 5º período. Foi analisado também o Projeto Pedagógico de Curso. Realizou-se análise descritiva e comparativa de proporções por meio do teste Exato de Fisher (p<0.05). Dos pesquisados, 78,9% eram do sexo feminino; 56,7% com 21 a 24 anos, 3,3% tinham 25 anos ou mais. No conhecimento da cárie dentária, foi encontrada diferença estatisticamente significante (p<0.05) ao se comparar a quantidade de erros e acertos entre os três anos avaliados para cinco das dez perguntas. Os resultados mostram diferenças estatísticas para as questões que abordavam o conceito de cárie dentária (1ºano X 3ºano e 3ºano X 5ºano), o papel da saliva no desenvolvimento da doença (1ºano X 3ºano, 1ºano X 5ºano e 3ºano X 5ºano), o diagnóstico de lesão de cárie não cavitada ativa (1ºano X 3ºano e 1ºano X 5ºano), o diagnóstico de lesão de cárie cavitada ativa (1ºano X 3ºano) e o diagnóstico de lesão de cárie cavitada inativa (1ºano X 5ºano e 3ºano X 5ºano). Verificou-se que a estrutura curricular dificulta a integração de conteúdos básicos vinculados à Cariologia e à prática clínica odontológica ao longo da graduação, sendo necessário adequá-la para que os conteúdos relacionados à cárie, de modo que sejam abordados longitudinalmente, integrando os eixos de Ciências Básicas, Ciências Odontológicas e Odontologia em Saúde Coletiva.
{"title":"Conhecimento de graduandos em Odontologia sobre diagnóstico e tratamento da cárie dentária","authors":"Caroline Pagani Martins, Ana Paula Thomas, Talita Roberta Scaraboto, João Felipe Besegato, P. Caldarelli","doi":"10.18554/REFACS.V9I4.4997","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/REFACS.V9I4.4997","url":null,"abstract":"Esta é uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal, realizada em uma universidade pública em 2018, com o objetivo de avaliar os conhecimentos de estudantes do curso de graduação em Odontologia sobre a cárie dentária. Aplicou-se um questionário para 90 estudantes do 1º; 3º e 5º período. Foi analisado também o Projeto Pedagógico de Curso. Realizou-se análise descritiva e comparativa de proporções por meio do teste Exato de Fisher (p<0.05). Dos pesquisados, 78,9% eram do sexo feminino; 56,7% com 21 a 24 anos, 3,3% tinham 25 anos ou mais. No conhecimento da cárie dentária, foi encontrada diferença estatisticamente significante (p<0.05) ao se comparar a quantidade de erros e acertos entre os três anos avaliados para cinco das dez perguntas. Os resultados mostram diferenças estatísticas para as questões que abordavam o conceito de cárie dentária (1ºano X 3ºano e 3ºano X 5ºano), o papel da saliva no desenvolvimento da doença (1ºano X 3ºano, 1ºano X 5ºano e 3ºano X 5ºano), o diagnóstico de lesão de cárie não cavitada ativa (1ºano X 3ºano e 1ºano X 5ºano), o diagnóstico de lesão de cárie cavitada ativa (1ºano X 3ºano) e o diagnóstico de lesão de cárie cavitada inativa (1ºano X 5ºano e 3ºano X 5ºano). Verificou-se que a estrutura curricular dificulta a integração de conteúdos básicos vinculados à Cariologia e à prática clínica odontológica ao longo da graduação, sendo necessário adequá-la para que os conteúdos relacionados à cárie, de modo que sejam abordados longitudinalmente, integrando os eixos de Ciências Básicas, Ciências Odontológicas e Odontologia em Saúde Coletiva.","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114877226","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-09DOI: 10.18554/REFACS.V9I4.4767
Jordana Moreira Almeida, Fernanda Carolina Camargo, Alana Fernandes Ribeiro
Este é um relato de experiência qualitativo descritivo, realizado em 2018, em hospital geral, público e de ensino, com profissionais da saúde, com o objetivo de avaliar uma intervenção educativa acerca do cuidado em terapia de nutrição enteral domiciliar. Desenvolveu-se uma oficina de trabalho orientada por intervenção hermenêutica-dialética em 200 minutos, conduzida por: constituição do grupo condutor; mobilização do grupo de interesse e desenvolvimento do trabalho na oficina em si. Foram incluídas expressões teatrais, discussões, além da construção de temas para a elaboração da tecnologia educativa (vídeo) sobre orientações da alta hospitalar. Participaram 14 profissionais de saúde experientes no manejo de sonda enteral: três enfermeiros, nove nutricionistas, um médico e uma farmacêutica. Na avaliação da atividade destacou-se: Discussão e visão multiprofissional sobre o tema (20,8%), Construções coletivas com outros profissionais (16,7%), Conhecer e problematizar a realidade (10,4%) e, Comunicação entre profissionais (8,3%). A experiência mostrou-se importante na possibilidade de revisão da prática e de caminhos para a aplicação e discussão qualificada quanto à alta de pacientes com sonda enteral em terapia de nutrição enteral domiciliar, e também possibilidades da construção de um vídeo.
{"title":"Terapia nutricional enteral domiciliar: experiência de educação permanente","authors":"Jordana Moreira Almeida, Fernanda Carolina Camargo, Alana Fernandes Ribeiro","doi":"10.18554/REFACS.V9I4.4767","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/REFACS.V9I4.4767","url":null,"abstract":"Este é um relato de experiência qualitativo descritivo, realizado em 2018, em hospital geral, público e de ensino, com profissionais da saúde, com o objetivo de avaliar uma intervenção educativa acerca do cuidado em terapia de nutrição enteral domiciliar. Desenvolveu-se uma oficina de trabalho orientada por intervenção hermenêutica-dialética em 200 minutos, conduzida por: constituição do grupo condutor; mobilização do grupo de interesse e desenvolvimento do trabalho na oficina em si. Foram incluídas expressões teatrais, discussões, além da construção de temas para a elaboração da tecnologia educativa (vídeo) sobre orientações da alta hospitalar. Participaram 14 profissionais de saúde experientes no manejo de sonda enteral: três enfermeiros, nove nutricionistas, um médico e uma farmacêutica. Na avaliação da atividade destacou-se: Discussão e visão multiprofissional sobre o tema (20,8%), Construções coletivas com outros profissionais (16,7%), Conhecer e problematizar a realidade (10,4%) e, Comunicação entre profissionais (8,3%). A experiência mostrou-se importante na possibilidade de revisão da prática e de caminhos para a aplicação e discussão qualificada quanto à alta de pacientes com sonda enteral em terapia de nutrição enteral domiciliar, e também possibilidades da construção de um vídeo.","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"50 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122235253","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-09DOI: 10.18554/REFACS.V9I4.4794
Michele Carla Gonçalves, Nylze Helena Guillarducci Rocha, Maria Paula Custódio Silva, Bethania Ferreira Goulart, Jesislei Bonolo do Amaral Rocha, D. Contim
Trata-se de estudo qualitativo de caráter descritivo e exploratório, realizado entre novembro de 2018 e abril de 2019, em uma universidade pública federal com objetivo de identificar a percepção de graduandos em enfermagem acerca da disciplina Educação em Saúde. A coleta de dados foi realizada por meio de um instrumento semiestruturado e entrevista, e a análise pelo Discurso do Sujeito Coletivo. Participaram 35 acadêmicos do nono e décimo períodos, dos quais: 80% do sexo feminino e 20% do sexo masculino; com média de idade de 24 anos; 54,28% do décimo período e 45,72% do nono período; 77,14% solteiros. Emergiram quatro ideias centrais: Importância da disciplina de Educação em Saúde para o desenvolvimento acadêmico; Práticas da disciplina de Educação em Saúde pelo olhar dos discentes; Disciplina de Educação em Saúde como estratégia de ensino para população; e Visão crítica do aprender educação em saúde. Verificou-se que a disciplina Educação em Saúde no contexto de formação do acadêmico de enfermagem pode qualificar sua atuação, mostrando-se como ferramenta de trabalho e estratégia de promoção da saúde e prevenção de agravos.
{"title":"Educação em saúde no ensino de graduação em enfermagem: percepção dos acadêmicos","authors":"Michele Carla Gonçalves, Nylze Helena Guillarducci Rocha, Maria Paula Custódio Silva, Bethania Ferreira Goulart, Jesislei Bonolo do Amaral Rocha, D. Contim","doi":"10.18554/REFACS.V9I4.4794","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/REFACS.V9I4.4794","url":null,"abstract":"Trata-se de estudo qualitativo de caráter descritivo e exploratório, realizado entre novembro de 2018 e abril de 2019, em uma universidade pública federal com objetivo de identificar a percepção de graduandos em enfermagem acerca da disciplina Educação em Saúde. A coleta de dados foi realizada por meio de um instrumento semiestruturado e entrevista, e a análise pelo Discurso do Sujeito Coletivo. Participaram 35 acadêmicos do nono e décimo períodos, dos quais: 80% do sexo feminino e 20% do sexo masculino; com média de idade de 24 anos; 54,28% do décimo período e 45,72% do nono período; 77,14% solteiros. Emergiram quatro ideias centrais: Importância da disciplina de Educação em Saúde para o desenvolvimento acadêmico; Práticas da disciplina de Educação em Saúde pelo olhar dos discentes; Disciplina de Educação em Saúde como estratégia de ensino para população; e Visão crítica do aprender educação em saúde. Verificou-se que a disciplina Educação em Saúde no contexto de formação do acadêmico de enfermagem pode qualificar sua atuação, mostrando-se como ferramenta de trabalho e estratégia de promoção da saúde e prevenção de agravos. ","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115926010","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-09DOI: 10.18554/REFACS.V9I4.5002
Elce Cristina Côrtes Rebouças, Thaís Nunes Pereira, Daiana Kelly Moraes Lisbôa, R. A. Almeida Filho
Este é um estudo quantitativo realizado entre 2017 e 2018 em uma universidade pública estadual da Bahia, com o objetivo de avaliar a prática de binge drinking em universitários. Utilizou-se questionário autoaplicável e análise descritiva e inferencial. Participaram 150 universitários, sendo 52% mulheres e 48% homens que afirmaram ingerir bebidas alcoólicas, com média de idade de 23,2 anos (dp±3,6). Houve associação entre beber para amenizar a ansiedade e a prática do binge drinking (p=0,01); no uso moderado do álcool relatou-se não sentir nada ou sentir sonolência após o consumo da bebida, enquanto os que faziam uso nocivo, a sensação era de alegria (p<0,0001). No padrão de consumo típico do binge drinking, 41% eram mulheres e 59% eram homens. As diferenças estatisticamente significantes foram: quanto ao sexo masculino – ter sofrido ou causado prejuízos a terceiros (p=0,04); quanto ao sexo feminino – possuir benefício social (p=0,0001) e esconder dos pais que faziam uso excessivo do álcool (p=0,01). Os fatores de risco observados: sexo, início precoce do uso do álcool, ingresso na universidade e influência dos pares. Já os fatores de proteção: estar casado e ter religião. A universidade precisa entender seu papel nesse cenário incluindo atividades culturais e ofertando acesso a conhecimento sobre riscos e a redução do consumo de alcool nos universitários.
{"title":"O binge drinking por universitários: perfil do estudante e fatores de risco e proteção","authors":"Elce Cristina Côrtes Rebouças, Thaís Nunes Pereira, Daiana Kelly Moraes Lisbôa, R. A. Almeida Filho","doi":"10.18554/REFACS.V9I4.5002","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/REFACS.V9I4.5002","url":null,"abstract":"Este é um estudo quantitativo realizado entre 2017 e 2018 em uma universidade pública estadual da Bahia, com o objetivo de avaliar a prática de binge drinking em universitários. Utilizou-se questionário autoaplicável e análise descritiva e inferencial. Participaram 150 universitários, sendo 52% mulheres e 48% homens que afirmaram ingerir bebidas alcoólicas, com média de idade de 23,2 anos (dp±3,6). Houve associação entre beber para amenizar a ansiedade e a prática do binge drinking (p=0,01); no uso moderado do álcool relatou-se não sentir nada ou sentir sonolência após o consumo da bebida, enquanto os que faziam uso nocivo, a sensação era de alegria (p<0,0001). No padrão de consumo típico do binge drinking, 41% eram mulheres e 59% eram homens. As diferenças estatisticamente significantes foram: quanto ao sexo masculino – ter sofrido ou causado prejuízos a terceiros (p=0,04); quanto ao sexo feminino – possuir benefício social (p=0,0001) e esconder dos pais que faziam uso excessivo do álcool (p=0,01). Os fatores de risco observados: sexo, início precoce do uso do álcool, ingresso na universidade e influência dos pares. Já os fatores de proteção: estar casado e ter religião. A universidade precisa entender seu papel nesse cenário incluindo atividades culturais e ofertando acesso a conhecimento sobre riscos e a redução do consumo de alcool nos universitários.","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"175 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126948386","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-09DOI: 10.18554/REFACS.V9I4.4899
Grace de Sousa Lopes, Mariana Ribeiro Rodero Cardoso, Bruna Ferreira Silva, Joyce Mara Gabriel Duarte, Adriana Cristina Nicolussi
Estudo quantitativo, exploratório e transversal, realizado em uma Unidade Básica de Saúde de uma cidade do interior de Minas Gerais, em 2019, com o objetivo de avaliar a sexualidade em idosos e comparar entre os fisicamente ativos e sedentários. Foram aplicados um questionário sociodemográfico e Questionário sobre a Sexualidade na Terceira Idade, divididos em idosos ativos (G1) e idosos sedentários (G2). Utilizou-se estatística descritiva, cálculo de média e desvio padrão, e teste T para amostras independentes. Participaram 23 idosos no G1 e 40 no G2. Observou-se semelhança entre os grupos, na qual predominaram o sexo feminino, a faixa etária entre 60 a 69 anos, raça branca, católicos, aposentados e que cursaram até o ensino fundamental. Nas comparações, os idosos ativos fisicamente apresentaram média maior para a questão “considera-se sexualmente ativo atualmente” (M=3,22) e menor média para a questão “o quanto o sexo foi importante na juventude” (M=5,83) do que os sedentários (M=1,60 e 8,15, respectivamente), com diferenças estatisticamente significativas (p<0,05). Observou-se que os idosos fisicamente ativos se consideravam sexualmente ativos na atualidade enquanto que os idosos sedentários consideravam que o sexo foi mais importante na juventude.
{"title":"Avaliação da sexualidade em idosos fisicamente ativos e sedentários","authors":"Grace de Sousa Lopes, Mariana Ribeiro Rodero Cardoso, Bruna Ferreira Silva, Joyce Mara Gabriel Duarte, Adriana Cristina Nicolussi","doi":"10.18554/REFACS.V9I4.4899","DOIUrl":"https://doi.org/10.18554/REFACS.V9I4.4899","url":null,"abstract":"Estudo quantitativo, exploratório e transversal, realizado em uma Unidade Básica de Saúde de uma cidade do interior de Minas Gerais, em 2019, com o objetivo de avaliar a sexualidade em idosos e comparar entre os fisicamente ativos e sedentários. Foram aplicados um questionário sociodemográfico e Questionário sobre a Sexualidade na Terceira Idade, divididos em idosos ativos (G1) e idosos sedentários (G2). Utilizou-se estatística descritiva, cálculo de média e desvio padrão, e teste T para amostras independentes. Participaram 23 idosos no G1 e 40 no G2. Observou-se semelhança entre os grupos, na qual predominaram o sexo feminino, a faixa etária entre 60 a 69 anos, raça branca, católicos, aposentados e que cursaram até o ensino fundamental. Nas comparações, os idosos ativos fisicamente apresentaram média maior para a questão “considera-se sexualmente ativo atualmente” (M=3,22) e menor média para a questão “o quanto o sexo foi importante na juventude” (M=5,83) do que os sedentários (M=1,60 e 8,15, respectivamente), com diferenças estatisticamente significativas (p<0,05). Observou-se que os idosos fisicamente ativos se consideravam sexualmente ativos na atualidade enquanto que os idosos sedentários consideravam que o sexo foi mais importante na juventude.","PeriodicalId":323663,"journal":{"name":"Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121188671","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-09DOI: 10.18554/REFACS.V9I4.4928
Gabriel de Sousa Lima, Héryka Laura Calú Alves, Célida Juliana de Oliveira, Rosely Leyliane Dos Santos, Emiliana Bezerra Gomes
Objetivou-se identificar fatores que interferem na adesão ao tratamento da hipertensão arterial e propor estratégias educativas no contexto familiar que contribuam para sua melhoria. Trata-se de um estudo qualitativo, com pesquisa-ação realizada em uma família vulnerável entre setembro de 2018 a outubro de 2019. Os dados sofreram análise de conteúdo. Os fatores interferentes na adesão ao tratamento eram o conhecimento deficiente, alimentação inapropriada, falhas no uso da medicação e a ausência de atividade física. A avaliação após intervenções apontou melhora do conhecimento familiar sobre a hipertensão e complicações, diminuição do consumo sódico e aumento da adesão à atividade física. As intervenções educativas de seguimento, pactuadas com a família, promoveram reflexões e mudanças no estilo de vida de impacto positivo na adesão ao tratamento anti-hipertensivo.
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