Pub Date : 2018-09-05DOI: 10.9771/1981-1411AA.V0I58.27956
Fabiane Popinigis
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{"title":"Relações de gênero e etnicidade no trabalho do mercado","authors":"Fabiane Popinigis","doi":"10.9771/1981-1411AA.V0I58.27956","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/1981-1411AA.V0I58.27956","url":null,"abstract":"<jats:p>.</jats:p>","PeriodicalId":34574,"journal":{"name":"AfroAsia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-09-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71237817","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-09-05DOI: 10.9771/1981-1411AA.V0I58.27960
Lucilene Reginaldo
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{"title":"Portugueses em África e África em Portugal: o outro lado da história","authors":"Lucilene Reginaldo","doi":"10.9771/1981-1411AA.V0I58.27960","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/1981-1411AA.V0I58.27960","url":null,"abstract":"<jats:p>.</jats:p>","PeriodicalId":34574,"journal":{"name":"AfroAsia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-09-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71237837","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-09-05DOI: 10.9771/1981-1411AA.V0I58.22119
Olubunmi O. Ashaolu
No filme Chocolat, de Claire Denis (1989), os colonizadores fazem alusão constante a uma linha do horizonte aparentemente banal; um discurso que corrobora as complexidades do poder paralelo e a singularidade cultural entre os africanos e os colonizadores/ocidentais. Este trabalho argumenta que a inter-relação colonial de europeus e africanos se incorpora na alusão do filme à linha do horizonte, uma metáfora, com o seu fim visível mas restritivo, inacessível e inexistente. Por um lado, a linha do horizonte significa um lamento da apreciação interna de autocondenação do colonizador — uma característica raramente percebida no discurso do colonizador. Por outro, a linha do horizonte simboliza a pouca profundidade dos colonizadores, o que sugere suas limitações e sua incompetência na tentativa de sustentar o poder colonial. Pela sua insensibilidade e seu desinteresse em procurar conhecer os africanos como seres com quem se podia contar, os colonizadores/ocidentais acabaram não descobrindo, nem dominando completamente, os africanos. A nossa tese é a de que a linha do horizonte motiva uma inadequação que representa a inadequação e a incapacidade dos ocidentais para compreender a personalidade dos africanos.Palavras-chave: colonizador/ocidental - poder - conhecimento - ilusão - africanos.
{"title":"A linha do horizonte: uma metáfora mal-resolvida dos africanos no filme Chocolat de Claire Denis","authors":"Olubunmi O. Ashaolu","doi":"10.9771/1981-1411AA.V0I58.22119","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/1981-1411AA.V0I58.22119","url":null,"abstract":"No filme Chocolat, de Claire Denis (1989), os colonizadores fazem alusão constante a uma linha do horizonte aparentemente banal; um discurso que corrobora as complexidades do poder paralelo e a singularidade cultural entre os africanos e os colonizadores/ocidentais. Este trabalho argumenta que a inter-relação colonial de europeus e africanos se incorpora na alusão do filme à linha do horizonte, uma metáfora, com o seu fim visível mas restritivo, inacessível e inexistente. Por um lado, a linha do horizonte significa um lamento da apreciação interna de autocondenação do colonizador — uma característica raramente percebida no discurso do colonizador. Por outro, a linha do horizonte simboliza a pouca profundidade dos colonizadores, o que sugere suas limitações e sua incompetência na tentativa de sustentar o poder colonial. Pela sua insensibilidade e seu desinteresse em procurar conhecer os africanos como seres com quem se podia contar, os colonizadores/ocidentais acabaram não descobrindo, nem dominando completamente, os africanos. A nossa tese é a de que a linha do horizonte motiva uma inadequação que representa a inadequação e a incapacidade dos ocidentais para compreender a personalidade dos africanos.Palavras-chave: colonizador/ocidental - poder - conhecimento - ilusão - africanos.","PeriodicalId":34574,"journal":{"name":"AfroAsia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-09-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47885233","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-09-05DOI: 10.9771/1981-1411AA.V0I58.23247
L. Delfino
Este artigo se propõe a analisar os significados da liturgia da morte católica, redimensionada pela Nobre Nação de Benguela, reinado desenvolvido no interior da Irmandade do Rosário de São João del-Rei, com o objetivo de potencializar a caridade aos seus irmãos mortos de nação. Por meio da encomendação de sufrágios para o livramento dos seus parentes das penas do purgatório, difundiu-se, nesse reinado, uma devoção peculiar às almas milagrosas, reconhecidas nas almas dos parentes de nação filiados à Nobre Nação. Ao longo da exposição, apresenta-se a herança da ancestralidade centro-africana, enquanto elemento dinâmico capaz de fornecer suportes para a reconstituição de identidades atlânticas. Para isso, utilizamos o Livro de Missas da Nobre Nação, os depoimentos testamentários, os assentos de óbitos, os relatos de missionários e a documentação confrarial da Irmandade.Palavras-chave: ancestralidade - diáspora atlântica - identidades e liturgia da morte.
{"title":"O culto dos mortos da nobre nação de Benguela na experiência devocional do Rosário dos Homens Pretos São João del-Rei, MG (1793-1850)","authors":"L. Delfino","doi":"10.9771/1981-1411AA.V0I58.23247","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/1981-1411AA.V0I58.23247","url":null,"abstract":"Este artigo se propõe a analisar os significados da liturgia da morte católica, redimensionada pela Nobre Nação de Benguela, reinado desenvolvido no interior da Irmandade do Rosário de São João del-Rei, com o objetivo de potencializar a caridade aos seus irmãos mortos de nação. Por meio da encomendação de sufrágios para o livramento dos seus parentes das penas do purgatório, difundiu-se, nesse reinado, uma devoção peculiar às almas milagrosas, reconhecidas nas almas dos parentes de nação filiados à Nobre Nação. Ao longo da exposição, apresenta-se a herança da ancestralidade centro-africana, enquanto elemento dinâmico capaz de fornecer suportes para a reconstituição de identidades atlânticas. Para isso, utilizamos o Livro de Missas da Nobre Nação, os depoimentos testamentários, os assentos de óbitos, os relatos de missionários e a documentação confrarial da Irmandade.Palavras-chave: ancestralidade - diáspora atlântica - identidades e liturgia da morte.","PeriodicalId":34574,"journal":{"name":"AfroAsia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-09-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71237447","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O território jongueiro de Pinheiral é conhecido em todo o Brasil pelo seu jongo e pelas atividades socioeducativas que buscam preservar e transmitir as tradições afro-brasileiras dos habitantes dessa cidade, além de trabalhar a autoestima de jovens e adultos. A memória do tempo do cativeiro na cidade de Pinheiral vem sendo construída pelas lideranças jongueiras a partir da seleção e da valorização de certos elementos, sendo utilizada como uma ferramenta para combater a exclusão social, desenvolver uma nova identidade performativa e estratégias políticas e sociais que busquem garantir os direitos políticos e o acesso a políticas de reparação. Para que isso aconteça, a escravidão é constantemente redefinida e ressemantizada, tornando-se uma fonte de orgulho para os descendentes dos escravizados. O jongo é o ponto de partida para que todas essas ações ocorram. Os jongueiros de Pinheiral conseguiram organizar um ponto de cultura no qual montaram uma estrutura que lhes permite realizar seus projetos.Palavras-chave: Jongo - escravidão - memória - ação afirmativa - tradição.
{"title":"Memórias do cativeiro, jongo e cidadania em Pinheiral","authors":"Pedro Simonard, A. Borges","doi":"10.9771/AA.V0I58.21420","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/AA.V0I58.21420","url":null,"abstract":"O território jongueiro de Pinheiral é conhecido em todo o Brasil pelo seu jongo e pelas atividades socioeducativas que buscam preservar e transmitir as tradições afro-brasileiras dos habitantes dessa cidade, além de trabalhar a autoestima de jovens e adultos. A memória do tempo do cativeiro na cidade de Pinheiral vem sendo construída pelas lideranças jongueiras a partir da seleção e da valorização de certos elementos, sendo utilizada como uma ferramenta para combater a exclusão social, desenvolver uma nova identidade performativa e estratégias políticas e sociais que busquem garantir os direitos políticos e o acesso a políticas de reparação. Para que isso aconteça, a escravidão é constantemente redefinida e ressemantizada, tornando-se uma fonte de orgulho para os descendentes dos escravizados. O jongo é o ponto de partida para que todas essas ações ocorram. Os jongueiros de Pinheiral conseguiram organizar um ponto de cultura no qual montaram uma estrutura que lhes permite realizar seus projetos.Palavras-chave: Jongo - escravidão - memória - ação afirmativa - tradição.","PeriodicalId":34574,"journal":{"name":"AfroAsia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-09-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49034521","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Surgimento antecipado: práticas e pesquisas etnográficas e etnológicas no iluminismo alemão","authors":"J. G. S. Corrêa","doi":"10.9771/AA.V0I58.27959","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/AA.V0I58.27959","url":null,"abstract":"<jats:p>.</jats:p>","PeriodicalId":34574,"journal":{"name":"AfroAsia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-09-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48374051","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2001-01-26DOI: 10.9771/1981-1411AA.V0I25-26.21015
Ari Lima
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{"title":"A legitimação do intelectual negro no meio acadêmico brasileiro: negação de inferioridade, confronto ou assimilação intelectual?","authors":"Ari Lima","doi":"10.9771/1981-1411AA.V0I25-26.21015","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/1981-1411AA.V0I25-26.21015","url":null,"abstract":"<jats:p>.</jats:p>","PeriodicalId":34574,"journal":{"name":"AfroAsia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2001-01-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71237427","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2001-01-26DOI: 10.9771/1981-1411AA.V0I25-26.21011
Daniela Calainho
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{"title":"Jambacousses e Gangazambes: feiticeiros negros em Portugal","authors":"Daniela Calainho","doi":"10.9771/1981-1411AA.V0I25-26.21011","DOIUrl":"https://doi.org/10.9771/1981-1411AA.V0I25-26.21011","url":null,"abstract":"<jats:p>.</jats:p>","PeriodicalId":34574,"journal":{"name":"AfroAsia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2001-01-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71237417","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}