Pub Date : 2024-07-04DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1755
Roberta Freire Bastos, Eliza Bartolozzi Ferreira
Este artigo apresenta uma metapesquisa sobre reformas educacionais. Inspira-se no Enfoque das Epistemologias da Política Educacional (EEPE), e os dados referem-se a teses de Doutorado em Educação (2000-2017). Foram utilizados como indicadores: quantidade de teses, ano de publicação, procedência dos autores, vínculo institucional, tematização, tipo de pesquisa e sua abrangência, contexto de análise, perspectivas epistemológicas, autores referência e conceitos principais. As análises revelam que o estudo da reforma envolve aspectos sociais, culturais e históricos, e, tradicionalmente, sua lente de análise é progressista. Todavia, em virtude da complexidade desse fenômeno, os pesquisadores adotam múltiplas matrizes epistemológicas para qualificar a investigação e a compreensão do tema. Palavras-chave: Reforma educacional. Epistemologias. Metapesquisa.
{"title":"Pesquisas sobre reforma educacional no Brasil:","authors":"Roberta Freire Bastos, Eliza Bartolozzi Ferreira","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1755","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1755","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta uma metapesquisa sobre reformas educacionais. Inspira-se no Enfoque das Epistemologias da Política Educacional (EEPE), e os dados referem-se a teses de Doutorado em Educação (2000-2017). Foram utilizados como indicadores: quantidade de teses, ano de publicação, procedência dos autores, vínculo institucional, tematização, tipo de pesquisa e sua abrangência, contexto de análise, perspectivas epistemológicas, autores referência e conceitos principais. As análises revelam que o estudo da reforma envolve aspectos sociais, culturais e históricos, e, tradicionalmente, sua lente de análise é progressista. Todavia, em virtude da complexidade desse fenômeno, os pesquisadores adotam múltiplas matrizes epistemológicas para qualificar a investigação e a compreensão do tema.\u0000Palavras-chave: Reforma educacional. Epistemologias. Metapesquisa.","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141677558","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-04DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1787
Marcos Cezar de Freitas
Objetiva-se analisar a expectativa de familiares de autistas em relação ao Atendimento Educacional Especializado no Ensino Fundamental. Apresenta-se a pesquisa etnográfica em escola pública que possibilitou registrar o diálogo utilizado para expor seu argumento central. Como método expositivo, o diálogo é tratado como achado etnográfico, pois mostra o ponto de tensionamento entre familiares e docentes do Atendimento Educacional Especializado. Os resultados mostram que familiares questionam especificamente a ausência de procedimentos terapêuticos especializados em autismo no Atendimento Educacional Especializado. Discutiu-se com base na antropologia da expertise. Outros achados etnográficos indicam que a expectativa descaracteriza a educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Palavras-chave: Autismo. Atendimento Educacional Especializado. Etnografia.
{"title":"Famílias de crianças autistas questionam o Atendimento Educacional Especializado","authors":"Marcos Cezar de Freitas","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1787","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1787","url":null,"abstract":"Objetiva-se analisar a expectativa de familiares de autistas em relação ao Atendimento Educacional Especializado no Ensino Fundamental. Apresenta-se a pesquisa etnográfica em escola pública que possibilitou registrar o diálogo utilizado para expor seu argumento central. Como método expositivo, o diálogo é tratado como achado etnográfico, pois mostra o ponto de tensionamento entre familiares e docentes do Atendimento Educacional Especializado. Os resultados mostram que familiares questionam especificamente a ausência de procedimentos terapêuticos especializados em autismo no Atendimento Educacional Especializado. Discutiu-se com base na antropologia da expertise. Outros achados etnográficos indicam que a expectativa descaracteriza a educação especial na perspectiva da educação inclusiva.\u0000Palavras-chave: Autismo. Atendimento Educacional Especializado. Etnografia.","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141679127","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-04DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1793
Antonio Oliveira Dju, D. Muraro
O artigo analisa a concepção de experiência como modo de vida e sua relevância para a “ecologia de saberes”, contrapondo paradigmas hegemônicos e coloniais. Destaca o pragmatismo epistêmico de John Dewey, defendendo sua contribuição para a inteligibilidade da experiência dos oprimidos. Questiona se Dewey promove a de(s)colonização do saber. Ao utilizar uma abordagem qualitativa na Filosofia de Educação e dialogar com Grazziontin, Klaus e Pereira (2022), conclui que a teoria de Dewey incentiva a ação descolonizadora, emergindo da reflexão crítica e prática transformadora. Assim, sua concepção de experiência é fundamental para uma ecologia de saberes e fazeres, de modo que fortalece a de(s)colonialidade como modo de vida. Palavras-chave: Pragmatismo. John Dewey. Ecologia de Saberes. Estudos de(s)coloniais. Experiência.
{"title":"A experiência como possibilidade para a ecologia da ação na perspectiva de(s)colonizadora","authors":"Antonio Oliveira Dju, D. Muraro","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1793","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1793","url":null,"abstract":"O artigo analisa a concepção de experiência como modo de vida e sua relevância para a “ecologia de saberes”, contrapondo paradigmas hegemônicos e coloniais. Destaca o pragmatismo epistêmico de John Dewey, defendendo sua contribuição para a inteligibilidade da experiência dos oprimidos. Questiona se Dewey promove a de(s)colonização do saber. Ao utilizar uma abordagem qualitativa na Filosofia de Educação e dialogar com Grazziontin, Klaus e Pereira (2022), conclui que a teoria de Dewey incentiva a ação descolonizadora, emergindo da reflexão crítica e prática transformadora. Assim, sua concepção de experiência é fundamental para uma ecologia de saberes e fazeres, de modo que fortalece a de(s)colonialidade como modo de vida.\u0000Palavras-chave: Pragmatismo. John Dewey. Ecologia de Saberes. Estudos de(s)coloniais. Experiência.","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141679427","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-03DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1682
Patrick Da Silveira Gonçalves, Cristina Marin Ribeiro Gonçalves
O presente estudo buscou compreender quais saberes os docentes partilham acerca da Educação Física na EJA e de que forma tais saberes afetam as ações dos professores no contexto escolar. Participaram da pesquisa dois docentes de Educação Física da Rede Pública Municipal de Canoas, Rio Grande do Sul. Para a produção de informações, a pesquisa lançou mão de entrevistas. Nessa tentativa, é possível identificar que os professores são atravessados por sentidos atribuídos pelo imaginário social acerca do que deve tratar a Educação Física: para amenizar e compensar as jornadas de trabalho exaustivas, recondicionando os corpos para voltarem à produção, os entrevistados revelam a tendência a não politizar os temas tratados em aula, sob pena de serem socialmente constrangidos. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação Física. Saberes do docente.
{"title":"O que pretende a Educação Física na Educação de Jovens e Adultos?","authors":"Patrick Da Silveira Gonçalves, Cristina Marin Ribeiro Gonçalves","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1682","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1682","url":null,"abstract":"O presente estudo buscou compreender quais saberes os docentes partilham acerca da Educação Física na EJA e de que forma tais saberes afetam as ações dos professores no contexto escolar. Participaram da pesquisa dois docentes de Educação Física da Rede Pública Municipal de Canoas, Rio Grande do Sul. Para a produção de informações, a pesquisa lançou mão de entrevistas. Nessa tentativa, é possível identificar que os professores são atravessados por sentidos atribuídos pelo imaginário social acerca do que deve tratar a Educação Física: para amenizar e compensar as jornadas de trabalho exaustivas, recondicionando os corpos para voltarem à produção, os entrevistados revelam a tendência a não politizar os temas tratados em aula, sob pena de serem socialmente constrangidos.\u0000Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação Física. Saberes do docente.","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141681312","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-03DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1758
Luan Manoel Thomé, Rosana Areal de Carvalho
Este artigo visa a, por meio da pesquisa documental, analisar o relatório, emitido em 1907, pelo inspetor técnico de ensino – Francisco de Paula Pinheiro em Oliveira, tendo em vista que, em Minas Gerais, com a reforma João Pinheiro, houve a institucionalização do cargo de inspetor escolar, dividido em administrativo e técnico. Com amparo na história cultural, evidencia-se a importância desse sujeito como uma ponte entre os municípios e o Estado mineiro e sua relevância no que tange à consolidação de uma nova cultura escolar. A partir da sua observância da instrução primária revelam-se aspectos relacionados à vida funcional dos(as) docentes, à estrutura física, mobília e escrituração escolar, bem como à ação desses profissionais diante da reforma republicana. Palavras-chave: Francisco de Paula Pinheiro. Reforma João Pinheiro. Escolarização. Oliveira (MG).
{"title":"Olhos de lince:","authors":"Luan Manoel Thomé, Rosana Areal de Carvalho","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1758","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1758","url":null,"abstract":"Este artigo visa a, por meio da pesquisa documental, analisar o relatório, emitido em 1907, pelo inspetor técnico de ensino – Francisco de Paula Pinheiro em Oliveira, tendo em vista que, em Minas Gerais, com a reforma João Pinheiro, houve a institucionalização do cargo de inspetor escolar, dividido em administrativo e técnico. Com amparo na história cultural, evidencia-se a importância desse sujeito como uma ponte entre os municípios e o Estado mineiro e sua relevância no que tange à consolidação de uma nova cultura escolar. A partir da sua observância da instrução primária revelam-se aspectos relacionados à vida funcional dos(as) docentes, à estrutura física, mobília e escrituração escolar, bem como à ação desses profissionais diante da reforma republicana.\u0000Palavras-chave: Francisco de Paula Pinheiro. Reforma João Pinheiro. Escolarização. Oliveira (MG).","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141681139","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-03DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1732
Maurício Teodoro De Souza, Luiz Sanches Neto
O objetivo desta investigação é propor, a partir da Educação Física, a aplicação dos fundamentos da holomotricidade como uma ação pensante em direção à inteireza da natureza. Esta pesquisa interpretativa é sustentada qualitativamente por dois conceitos: holomovimento e pensamento participativo. A perspectiva epistemológica é compreender os fenômenos para além das diferenças de tempo interno e externo, discernir um movimento que transcende o pensamento literal e perceber a organização do universo como uma totalidade. A partir desses conceitos, a holomotricidade demonstra a ordem implícita como uma totalidade indivisível e inseparável do microuniverso, que manifesta a unidade de cada ação e permite alcançar um estado culminante ligado à consciência universal. Palavras-chave: Educação Física. Holomotricidade. Consciência. Educação. Complexidade.
{"title":"Da Educação Física à Holomotricidade -","authors":"Maurício Teodoro De Souza, Luiz Sanches Neto","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1732","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1732","url":null,"abstract":"O objetivo desta investigação é propor, a partir da Educação Física, a aplicação dos fundamentos da holomotricidade como uma ação pensante em direção à inteireza da natureza. Esta pesquisa interpretativa é sustentada qualitativamente por dois conceitos: holomovimento e pensamento participativo. A perspectiva epistemológica é compreender os fenômenos para além das diferenças de tempo interno e externo, discernir um movimento que transcende o pensamento literal e perceber a organização do universo como uma totalidade. A partir desses conceitos, a holomotricidade demonstra a ordem implícita como uma totalidade indivisível e inseparável do microuniverso, que manifesta a unidade de cada ação e permite alcançar um estado culminante ligado à consciência universal.\u0000Palavras-chave: Educação Física. Holomotricidade. Consciência. Educação. Complexidade.","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141683393","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-02DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1743
Paula Garcez Oliveira Hazan Da Fonseca, Â. A. Bersch
Problematiza-se sobre a corporeidade na infância e nos cotidianos das escolas de Educação Infantil e evidencia-se a forma como os docentes dialogam com esses movimentos rotineiros. O artigo trata de uma análise a partir de narrativas autobiográficas e pesquisa bibliográfica sobre corporeidade no contexto da Educação Infantil. Baseia-se na Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Concluiu-se que no diálogo sobre movimentos rotineiros deve-se deixar virem à tona crenças e concepções, o que de fato move o cotidiano na escola de Educação Infantil. Nesse contexto, é preciso considerar as práticas corporais na sua inteireza e reconhecer a importância do corpo, da corporeidade e dos seus significados e sentidos atribuídos por meio de experiências plurais para as crianças e com elas. Palavras-chave: Educação Infantil. Infâncias. Corporeidade. Crianças. Professora.
{"title":"Crianças, corporeidade e movimento:","authors":"Paula Garcez Oliveira Hazan Da Fonseca, Â. A. Bersch","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1743","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1743","url":null,"abstract":"Problematiza-se sobre a corporeidade na infância e nos cotidianos das escolas de Educação Infantil e evidencia-se a forma como os docentes dialogam com esses movimentos rotineiros. O artigo trata de uma análise a partir de narrativas autobiográficas e pesquisa bibliográfica sobre corporeidade no contexto da Educação Infantil. Baseia-se na Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Concluiu-se que no diálogo sobre movimentos rotineiros deve-se deixar virem à tona crenças e concepções, o que de fato move o cotidiano na escola de Educação Infantil. Nesse contexto, é preciso considerar as práticas corporais na sua inteireza e reconhecer a importância do corpo, da corporeidade e dos seus significados e sentidos atribuídos por meio de experiências plurais para as crianças e com elas.\u0000Palavras-chave: Educação Infantil. Infâncias. Corporeidade. Crianças. Professora.\u0000 ","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141688644","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-02DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1669
A. C. Habowski, Cleber Gibbon Ratto
Este texto explora as linhas de fuga do dispositivo da redenção, valendo-se de pesquisas já realizadas sobre o brincar das crianças em relação às tecnologias digitais na Educação. Nesse dispositivo, observa-se que os discursos frequentemente enfatizam a escola como um lugar para preservar as brincadeiras consideradas tradicionais e como um ambiente para experimentar maneiras de “brincar melhor com as tecnologias digitais”. Assim, ela é considerada um local de redenção. Neste texto, discute-se que, no agenciamento do dispositivo da redenção, surgem brechas na normalização, virtuais linhas de fuga, e acontecimentos em potencial, nos quais, ao brincar junto das crianças e com elas, cria-se espaço para um devir-criança no próprio ato de brincar, atualizando a inventividade de novos mundos. Palavras-chave: Crianças. Brincar. Tecnologias digitais. Redenção. Linhas de fuga.
{"title":"A escola como lugar de redenção:","authors":"A. C. Habowski, Cleber Gibbon Ratto","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1669","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1669","url":null,"abstract":"Este texto explora as linhas de fuga do dispositivo da redenção, valendo-se de pesquisas já realizadas sobre o brincar das crianças em relação às tecnologias digitais na Educação. Nesse dispositivo, observa-se que os discursos frequentemente enfatizam a escola como um lugar para preservar as brincadeiras consideradas tradicionais e como um ambiente para experimentar maneiras de “brincar melhor com as tecnologias digitais”. Assim, ela é considerada um local de redenção. Neste texto, discute-se que, no agenciamento do dispositivo da redenção, surgem brechas na normalização, virtuais linhas de fuga, e acontecimentos em potencial, nos quais, ao brincar junto das crianças e com elas, cria-se espaço para um devir-criança no próprio ato de brincar, atualizando a inventividade de novos mundos.\u0000Palavras-chave: Crianças. Brincar. Tecnologias digitais. Redenção. Linhas de fuga.\u0000 ","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141686476","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-01DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1795
Adriana da Silva Dias, Sirlene Mota Pinheiro da Silva
Neste artigo, objetiva-se discutir se e de que forma as perspectivas pós-críticas do currículo contribuem no enfrentamento às violências de gênero na escola. Compreende-se a violência de gênero como um tipo de violência assegurada numa trama de poder, que atinge múltiplas identidades em diferentes espaços. No percurso metodológico, realizou-se revisão de literatura, com análise qualitativa de livros, artigos e outras fontes que tratam das categorias em questão. A partir das leituras feitas, constata-se que as discussões atuais do currículo são primordiais para uma possível desconstrução de conceitos equivocados acerca da sexualidade, do gênero e de suas intersecções, que condicionam diferentes formas de violência dentro e fora do espaço escolar. Palavras-chave: Violência de gênero. Escola. Currículo. Perspectiva pós-crítica.
{"title":"Pedagogia da não-violência de gênero na escola:","authors":"Adriana da Silva Dias, Sirlene Mota Pinheiro da Silva","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1795","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1795","url":null,"abstract":"Neste artigo, objetiva-se discutir se e de que forma as perspectivas pós-críticas do currículo contribuem no enfrentamento às violências de gênero na escola. Compreende-se a violência de gênero como um tipo de violência assegurada numa trama de poder, que atinge múltiplas identidades em diferentes espaços. No percurso metodológico, realizou-se revisão de literatura, com análise qualitativa de livros, artigos e outras fontes que tratam das categorias em questão. A partir das leituras feitas, constata-se que as discussões atuais do currículo são primordiais para uma possível desconstrução de conceitos equivocados acerca da sexualidade, do gênero e de suas intersecções, que condicionam diferentes formas de violência dentro e fora do espaço escolar.\u0000Palavras-chave: Violência de gênero. Escola. Currículo. Perspectiva pós-crítica.","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141694873","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-01DOI: 10.24933/horizontes.v42i1.1666
Jorge Luiz dos Santos de Souza, Ana Sara Castaman, Josimar de Aparecido Vieira
Na Educação Profissional e Tecnológica, é importante considerar os desafios enfrentados pelas juventudes, manifestados de forma diversa. Nessa direção, analisam-se, no contexto desse segmento de ensino, as categorias “juventudes” e “diversidade” compreendidas no processo de atuação dos profissionais da educação. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, orientada pela abordagem qualitativa e produzida por meio de pesquisa bibliográfica narrativa. Apresentam-se percurso metodológico, concepções da categoria “juventudes”, ponderações que aproximam as categorias já citadas e considerações finais. Conclui-se que a promoção da diversidade e a inclusão das juventudes no segmento citado contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e atenta para os desafios do futuro. Palavras-chave: Juventudes. Diversidade. Educação Profissional e Tecnológica.
{"title":"Juventudes, diversidade e educação profissional e tecnológica:","authors":"Jorge Luiz dos Santos de Souza, Ana Sara Castaman, Josimar de Aparecido Vieira","doi":"10.24933/horizontes.v42i1.1666","DOIUrl":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1666","url":null,"abstract":"Na Educação Profissional e Tecnológica, é importante considerar os desafios enfrentados pelas juventudes, manifestados de forma diversa. Nessa direção, analisam-se, no contexto desse segmento de ensino, as categorias “juventudes” e “diversidade” compreendidas no processo de atuação dos profissionais da educação. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, orientada pela abordagem qualitativa e produzida por meio de pesquisa bibliográfica narrativa. Apresentam-se percurso metodológico, concepções da categoria “juventudes”, ponderações que aproximam as categorias já citadas e considerações finais. Conclui-se que a promoção da diversidade e a inclusão das juventudes no segmento citado contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e atenta para os desafios do futuro.\u0000Palavras-chave: Juventudes. Diversidade. Educação Profissional e Tecnológica.","PeriodicalId":34702,"journal":{"name":"Horizontes","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141694968","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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