Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p469-473
Gabriel Pereira de Oliveira
Book Review WAKILD, Emily; BERRY, Michelle K. A Primer for Teaching Environmental History: Ten Design Principles. Durham & London: Duke University Press, 2018.
艾米丽·沃克德;《环境史教学入门:十大设计原则》。达勒姆和伦敦:杜克大学出版社,2018。
{"title":"Para Trazer o Emaranhado do Mundo ao Ensino de História","authors":"Gabriel Pereira de Oliveira","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p469-473","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p469-473","url":null,"abstract":"Book Review \u0000WAKILD, Emily; BERRY, Michelle K. A Primer for Teaching Environmental History: Ten Design Principles. Durham & London: Duke University Press, 2018. \u0000 ","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"8 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69474080","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p1-11
Sandro Dutra e Silva
Presentación
演示
{"title":"Presentación","authors":"Sandro Dutra e Silva","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p1-11","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p1-11","url":null,"abstract":"Presentación","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69474367","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p311-347
M. Santos, Herbert Toledo Martins
Este breve ensaio argumenta em favor da investigação histórico ambiental de uma formação social. Considerando a totalidade socioambiental – meio natural, ação humana, interações ser social-natureza – compreende-se que o desenvolvimento socioeconômico e sociocultural não se processam sem provocar alterações ambientais diretas e indiretas, com diferentes graus de intensidade. Não há produção humana sem consequências para os meios ambientes natural e produzido, bem como para o próprio ser social; assim como a organização da vida social encontra obstáculos nas condições ambientais existentes. Contudo, não é suficiente integrar a natureza à sociedade. O meio ambiente natural precisa seja reconhecido como dimensão ativa da organização social e histórica. A exploração predatória e sistemática da Mata Atlântica no extremo sul baiano foi levada a efeito pela ação de madeireiros e fazendeiros, entre os anos 1940 e o início da década de 1970, período da formação econômico-social do atual extremo sul da Bahia. A caça da “madeira de lei” para comercialização, e o incessante movimento de expansão da fronteira agropecuária na porção mais ao sul do estado da Bahia, região em permanente contato com os estados do Espírito Santo e Minas Gerais, levou à constituição mercantil da região. Em curto espaço de tempo fazendas, serrarias e madeireiras intensificam a degradação da Mata Atlântica. Entre o final dos anos 1960 e o início da década de 1970 a devastação florestal do extremo sul já havia atingido proporções dramáticas. Nesse sentido, o presente trabalho procura indicar algumas questões teóricas do estudo de uma formação social particular, o extremo sul da Bahia, por meio da história ambiental. São fontes para esta pesquisa: literatura teórica sobre história ambiental, textos sobre o extremo sul e fontes estatísticas oficiais sobre a região.
{"title":"Por uma História Ambiental da Formação Social do Extremo Sul da Bahia (1945-1972)","authors":"M. Santos, Herbert Toledo Martins","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p311-347","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p311-347","url":null,"abstract":"Este breve ensaio argumenta em favor da investigação histórico ambiental de uma formação social. Considerando a totalidade socioambiental – meio natural, ação humana, interações ser social-natureza – compreende-se que o desenvolvimento socioeconômico e sociocultural não se processam sem provocar alterações ambientais diretas e indiretas, com diferentes graus de intensidade. Não há produção humana sem consequências para os meios ambientes natural e produzido, bem como para o próprio ser social; assim como a organização da vida social encontra obstáculos nas condições ambientais existentes. Contudo, não é suficiente integrar a natureza à sociedade. O meio ambiente natural precisa seja reconhecido como dimensão ativa da organização social e histórica. A exploração predatória e sistemática da Mata Atlântica no extremo sul baiano foi levada a efeito pela ação de madeireiros e fazendeiros, entre os anos 1940 e o início da década de 1970, período da formação econômico-social do atual extremo sul da Bahia. A caça da “madeira de lei” para comercialização, e o incessante movimento de expansão da fronteira agropecuária na porção mais ao sul do estado da Bahia, região em permanente contato com os estados do Espírito Santo e Minas Gerais, levou à constituição mercantil da região. Em curto espaço de tempo fazendas, serrarias e madeireiras intensificam a degradação da Mata Atlântica. Entre o final dos anos 1960 e o início da década de 1970 a devastação florestal do extremo sul já havia atingido proporções dramáticas. Nesse sentido, o presente trabalho procura indicar algumas questões teóricas do estudo de uma formação social particular, o extremo sul da Bahia, por meio da história ambiental. São fontes para esta pesquisa: literatura teórica sobre história ambiental, textos sobre o extremo sul e fontes estatísticas oficiais sobre a região.","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"60 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69474014","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p432-468
Vanessa Schweitzer dos Santos, Gabriel Grabowski, J. Schmitt
A Educação Ambiental (EA) deve ser inserida permanente e interdisciplinarmente nos currículos escolares, promovendo boas práticas ambientais aos estudantes. Quando estes vivenciam práticas ambientais, podem adquirir competências e criticidade para agirem adequadamente, no plano ambiental. Compreende-se que os docentes envolvidos nestes processos são fundamentais para o sucesso das atividades. Porém, muitas atividades de EA ocorrem de maneira descontextualizada, limitando-se a uma abordagem teórica ou pontual dos temas ambientais. É importante verificar a maneira como a EA acontece, especialmente no ensino público, avaliando suas práticas e resultados para as comunidades escolares. Este estudo verificou a EA realizada na Rede Municipal Ensino de Novo Hamburgo/Brasil, com questionários e entrevistas aplicados à professores. Nesta rede pública há um grupo docente em formação permanente em EA, denominado Coletivo Educador Ambiental. As práticas educativas mais frequentes são associadas aos resíduos, ao cultivo de hortas e a interação entre estudantes e natureza. Essas ações possuem boa aceitação da comunidade e resultam em melhorias no ambiente escolar. Observaram-se algumas atividades que resultam na solução de problemas ambientais das comunidades envolvidas. No entanto, a maioria das ações realizadas limitam-se à propostas de conscientização ou sensibilização, importantes para a área, porém incipientes sob o ponto de vista da resolução de problemas ambientais locais. Percebe-se a necessidade de maior aprofundamento teórico e reflexivo nestas formações, de modo que se compreenda e aborde a temática ambiental em toda sua amplitude. A organização destas atividades sob a forma de Rede de Ensino, por meio do Coletivo Educador Ambiental, pode ser um modelo para o desenvolvimento da EA nas redes públicas de ensino.
{"title":"Análise da Realização de Educação Ambiental em uma Rede Pública de Ensino: Contribuições de um Modelo Permanente e Coletivo","authors":"Vanessa Schweitzer dos Santos, Gabriel Grabowski, J. Schmitt","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p432-468","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p432-468","url":null,"abstract":"A Educação Ambiental (EA) deve ser inserida permanente e interdisciplinarmente nos currículos escolares, promovendo boas práticas ambientais aos estudantes. Quando estes vivenciam práticas ambientais, podem adquirir competências e criticidade para agirem adequadamente, no plano ambiental. Compreende-se que os docentes envolvidos nestes processos são fundamentais para o sucesso das atividades. Porém, muitas atividades de EA ocorrem de maneira descontextualizada, limitando-se a uma abordagem teórica ou pontual dos temas ambientais. É importante verificar a maneira como a EA acontece, especialmente no ensino público, avaliando suas práticas e resultados para as comunidades escolares. Este estudo verificou a EA realizada na Rede Municipal Ensino de Novo Hamburgo/Brasil, com questionários e entrevistas aplicados à professores. Nesta rede pública há um grupo docente em formação permanente em EA, denominado Coletivo Educador Ambiental. As práticas educativas mais frequentes são associadas aos resíduos, ao cultivo de hortas e a interação entre estudantes e natureza. Essas ações possuem boa aceitação da comunidade e resultam em melhorias no ambiente escolar. Observaram-se algumas atividades que resultam na solução de problemas ambientais das comunidades envolvidas. No entanto, a maioria das ações realizadas limitam-se à propostas de conscientização ou sensibilização, importantes para a área, porém incipientes sob o ponto de vista da resolução de problemas ambientais locais. Percebe-se a necessidade de maior aprofundamento teórico e reflexivo nestas formações, de modo que se compreenda e aborde a temática ambiental em toda sua amplitude. A organização destas atividades sob a forma de Rede de Ensino, por meio do Coletivo Educador Ambiental, pode ser um modelo para o desenvolvimento da EA nas redes públicas de ensino.","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69474073","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p101-135
Georgina Alethia Sánchez-Reyes, Conrado Márquez-Rosano, María del Carmen Legorreta-Díaz, M. R. Parra-Vázquez, Ingrid Erin Jane Estrada-Lugo
Las Cañadas Avellanal y Taniperlas en 24 años pasaron por un proceso de cambio estructural que las fueron diferenciando y modificando en sus procesos de apropiación territorial y de uso de la tierra. Entre los 80-90 fue la especialización productiva y el ELZN. Hoy (2018) son el régimen autónomo con la Teología de la Tierra y el conservacionista con las políticas ambientales. En estas transiciones, los bosques y selvas se han reducido 30.31% y 46.47% respectivamente. Este artículo pretende explicar la historia socioambiental de Avellanal y Taniperlas, y las relaciones sociales en las que el cambio en el paisaje se expresa, mediante observación participante, recorridos de campo, entrevistas y reuniones con sujetos clave, revisión documental e imágenes satelitales. Se observan tres periodos históricos donde los cambios en el paisaje son explicados principalmente por las dinámicas sociopolíticas posteriores al EZLN, más que por otras razones. 1.- Periodo crítico de deterioro ambiental, desestructuración social, disputa político-ideológica y la lucha por la dirección de las Cañadas (1995-2001), 2.- Reconfiguración y diferenciaciones políticas que procuran coexistir (2002-2011) y 3.- Declinación de las áreas de uso común en los ejidos, reparto de tierras, deforestación y migración intermitente (2012-2018). En cada temporalidad se fueron definiendo los procesos ecológicos y sociales que, en continua concordancia, marcaron el devenir de la historia socioambiental de las regiones y expresan el paisaje actual. Por lo tanto, los cambios en el paisaje no son unicausales, ni lineales, pero generalmente ocurren en el marco de las relaciones sociales (en diferentes escalas) y en la capacidad organizativa social ante las condiciones sociales y ambientales. El contexto regional en este caso cobra relevancia y su consideración es necesaria en la elaboración de propuestas de desarrollo rural.
{"title":"Mirando el Paisaje desde la Historia Socioambiental. Reconfiguraciones Territoriales en las Cañadas de Ocosingo, Chiapas (1995-2018)","authors":"Georgina Alethia Sánchez-Reyes, Conrado Márquez-Rosano, María del Carmen Legorreta-Díaz, M. R. Parra-Vázquez, Ingrid Erin Jane Estrada-Lugo","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p101-135","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p101-135","url":null,"abstract":"Las Cañadas Avellanal y Taniperlas en 24 años pasaron por un proceso de cambio estructural que las fueron diferenciando y modificando en sus procesos de apropiación territorial y de uso de la tierra. Entre los 80-90 fue la especialización productiva y el ELZN. Hoy (2018) son el régimen autónomo con la Teología de la Tierra y el conservacionista con las políticas ambientales. En estas transiciones, los bosques y selvas se han reducido 30.31% y 46.47% respectivamente. Este artículo pretende explicar la historia socioambiental de Avellanal y Taniperlas, y las relaciones sociales en las que el cambio en el paisaje se expresa, mediante observación participante, recorridos de campo, entrevistas y reuniones con sujetos clave, revisión documental e imágenes satelitales. Se observan tres periodos históricos donde los cambios en el paisaje son explicados principalmente por las dinámicas sociopolíticas posteriores al EZLN, más que por otras razones. 1.- Periodo crítico de deterioro ambiental, desestructuración social, disputa político-ideológica y la lucha por la dirección de las Cañadas (1995-2001), 2.- Reconfiguración y diferenciaciones políticas que procuran coexistir (2002-2011) y 3.- Declinación de las áreas de uso común en los ejidos, reparto de tierras, deforestación y migración intermitente (2012-2018). En cada temporalidad se fueron definiendo los procesos ecológicos y sociales que, en continua concordancia, marcaron el devenir de la historia socioambiental de las regiones y expresan el paisaje actual. Por lo tanto, los cambios en el paisaje no son unicausales, ni lineales, pero generalmente ocurren en el marco de las relaciones sociales (en diferentes escalas) y en la capacidad organizativa social ante las condiciones sociales y ambientales. El contexto regional en este caso cobra relevancia y su consideración es necesaria en la elaboración de propuestas de desarrollo rural.","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69474363","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p239-274
L. S. Vázquez, Helios Escalante Moreno
A pesar de que a principios de la década de 1970 hubo proyectos de instalación de centrales nucleares en Andalucía, finalmente no llegó a construirse ninguna. Sin embargo, en territorio andaluz han tenido lugar algunos de los conflictos socioambientales más relevantes relacionados con distintas fases del ciclo nuclear y sus aplicaciones militares en suelo español. Cada uno de ellos ha conllevado movimientos y acciones de resistencia por parte de las comunidades afectadas. En este artículo presentamos cuatro conflictos diferentes, describiendo sus principales afectaciones sociales y ambientales y los movimientos de resistencia que surgen para reclamar reconocimiento y reparación. Para ello empleamos un relato historiográfico que combina los enfoques de la Ecología Política y la Historia Ambiental.
{"title":"Más allá de las Centrales Nucleares: Cartografía de Conflictos y Resistencias Frente a la Presencia Radiactiva en Andalucía (España)","authors":"L. S. Vázquez, Helios Escalante Moreno","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p239-274","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p239-274","url":null,"abstract":"A pesar de que a principios de la década de 1970 hubo proyectos de instalación de centrales nucleares en Andalucía, finalmente no llegó a construirse ninguna. Sin embargo, en territorio andaluz han tenido lugar algunos de los conflictos socioambientales más relevantes relacionados con distintas fases del ciclo nuclear y sus aplicaciones militares en suelo español. Cada uno de ellos ha conllevado movimientos y acciones de resistencia por parte de las comunidades afectadas. En este artículo presentamos cuatro conflictos diferentes, describiendo sus principales afectaciones sociales y ambientales y los movimientos de resistencia que surgen para reclamar reconocimiento y reparación. Para ello empleamos un relato historiográfico que combina los enfoques de la Ecología Política y la Historia Ambiental.","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69473960","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p70-100
Rolando Canizales Vijil
Este artículo examina la protesta ambiental en Honduras desde la Reforma Liberal de 1876 hasta el asesinato de la líder indígena Berta Cáceres en 2016. A esto se añade una revisión de las políticas sobre la propiedad de la tierra del Estado hondureño. Se explican ciclos de revitalización de una protesta ambiental de signo comunitario con la creación del Consejo Cívico de Organizaciones Populares e Indígenas de Honduras (COPINH), fundado por Cáceres y las políticas del sistema liberal concesionario en los últimos años que indican, sobre todo a partir del Golpe de Estado de 2009, un cambio en el ordenamiento político estructural de las modalidades de explotación de la naturaleza. Esta situación condujo al asesinato de Cáceres y a iniciativas cada vez más agresivas en el tema de la concesión de territorios a los capitales nacionales y extranjeros. Sin embargo, también ha movido a que las comunidades rurales conciban nuevas estrategias y discursos que llevan a pensar en una nueva reconfiguración de la movilización social y de sus alternativas de organización de la sociedad en relación con el entorno biofísico.
{"title":"Berta Cáceres, Protesta Ambiental en Honduras y la Construcción de Resistencias Comunitarias (1876-2016)6)","authors":"Rolando Canizales Vijil","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p70-100","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p70-100","url":null,"abstract":"Este artículo examina la protesta ambiental en Honduras desde la Reforma Liberal de 1876 hasta el asesinato de la líder indígena Berta Cáceres en 2016. A esto se añade una revisión de las políticas sobre la propiedad de la tierra del Estado hondureño. Se explican ciclos de revitalización de una protesta ambiental de signo comunitario con la creación del Consejo Cívico de Organizaciones Populares e Indígenas de Honduras (COPINH), fundado por Cáceres y las políticas del sistema liberal concesionario en los últimos años que indican, sobre todo a partir del Golpe de Estado de 2009, un cambio en el ordenamiento político estructural de las modalidades de explotación de la naturaleza. Esta situación condujo al asesinato de Cáceres y a iniciativas cada vez más agresivas en el tema de la concesión de territorios a los capitales nacionales y extranjeros. Sin embargo, también ha movido a que las comunidades rurales conciban nuevas estrategias y discursos que llevan a pensar en una nueva reconfiguración de la movilización social y de sus alternativas de organización de la sociedad en relación con el entorno biofísico.","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69474086","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p136-172
Martha Micheline Cariño-Olvera, Diego Ramírez-Meza
El golfo de California (GdC) es el único mar en el mundo gestionado por una sola nación. Posee 49% de los litorales mexicanos y 50% del territorio insular nacional. Es uno de los cinco ecosistemas marinos con mayor productividad y biodiversidad del planeta. En 2005, sus áreas naturales protegidas fueron inscritas en la lista de Patrimonio de la Humanidad de la UNESCO y alberga numerosos Sitios Ramsar. Produce 70% de la pesca nacional y su belleza paisajística sustenta una variada industria turística. Ante tantas maravillas contrasta la realidad histórica de una región en la que desde el siglo XVI prevalece la asimetría del poder económico y político. Se han explotado sus recursos y habitantes con severos costos socioecológicos. La propuesta metodológica que presentamos tiene la intención de hacer de la historia ambiental una herramienta para la resignificación territorial y la lucha por la autonomía de las comunidades del GdC. La construcción colectiva, multiactoral e intercultural, del conocimiento histórico explora una forma de hacer historia a partir de distintas voces que brindan un acercamiento a sus realidades, enriqueciendo el conocimiento en torno a la diversidad biocultural y las problemáticas socioecológicas del GdC. También permite visibilizar los esfuerzos de actores, comunidades y organizaciones que luchan por romper con esa asimetría del poder. Para contextualizar la necesidad de hacer otra historia, primero presentamos sintéticamente la historia de la asimetría del GdC. En el segundo apartado explicamos las dos etapas que sustentan esta propuesta de historiografía colectiva y desde abajo que reivindica la identidad, fortalece el arraigo y legitima las luchas en defensa de Nuestro mar.
{"title":"Historia Ambiental Colectiva y desde Abajo: Aplicaciones para la Resignificación Territorial en el Golfo de California","authors":"Martha Micheline Cariño-Olvera, Diego Ramírez-Meza","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p136-172","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p136-172","url":null,"abstract":"El golfo de California (GdC) es el único mar en el mundo gestionado por una sola nación. Posee 49% de los litorales mexicanos y 50% del territorio insular nacional. Es uno de los cinco ecosistemas marinos con mayor productividad y biodiversidad del planeta. En 2005, sus áreas naturales protegidas fueron inscritas en la lista de Patrimonio de la Humanidad de la UNESCO y alberga numerosos Sitios Ramsar. Produce 70% de la pesca nacional y su belleza paisajística sustenta una variada industria turística. Ante tantas maravillas contrasta la realidad histórica de una región en la que desde el siglo XVI prevalece la asimetría del poder económico y político. Se han explotado sus recursos y habitantes con severos costos socioecológicos. La propuesta metodológica que presentamos tiene la intención de hacer de la historia ambiental una herramienta para la resignificación territorial y la lucha por la autonomía de las comunidades del GdC. La construcción colectiva, multiactoral e intercultural, del conocimiento histórico explora una forma de hacer historia a partir de distintas voces que brindan un acercamiento a sus realidades, enriqueciendo el conocimiento en torno a la diversidad biocultural y las problemáticas socioecológicas del GdC. También permite visibilizar los esfuerzos de actores, comunidades y organizaciones que luchan por romper con esa asimetría del poder. Para contextualizar la necesidad de hacer otra historia, primero presentamos sintéticamente la historia de la asimetría del GdC. En el segundo apartado explicamos las dos etapas que sustentan esta propuesta de historiografía colectiva y desde abajo que reivindica la identidad, fortalece el arraigo y legitima las luchas en defensa de Nuestro mar.","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"11 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69474409","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p479-508
Claudia Leal León
Entrevista com Regina Horta - data enviada em 10 de fevereiro
采访Regina Horta -日期提交于2月10日
{"title":"Encuentros con Circos, Científicos y Animales: el Fecundo Recorrido de Regina Horta Duarte","authors":"Claudia Leal León","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p479-508","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p479-508","url":null,"abstract":"Entrevista com Regina Horta - data enviada em 10 de fevereiro","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69474082","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.32991/2237-2717.2021v11i2.p214-238
Antonio Ortega Santos
Con esta propuesta de investigación se abordan elementos centrales a la hora del diseño de nuevas prácticas de investigación, tanto en el ámbito epistemológico como metodológico de la Historia Ambiental. De forma sistemática se plantean dos elementos reflexivos y tres retos de investigación. El primer elemento gira sobre cómo se han construido las narrativas de la historia ambiental, legitimando -por omisión- los procesos de apropiación colonial del conocimiento de los territorios. El segundo elemento reflexivo supone un reto epistemológico al buscar la aplicabilidad de la historia ambiental usando herramientas digitales para la investigación sobre conflictos ambientales, tomando como estudios de caso EJOLT y TOXIC BIOS. Por último y como corolario se apunta hacia una propuesta de agenda de futuro para el diseño de proyectos de Historia Pública, enfocados desde la Ciencia Ciudadana que puede ser de utilidad en su aplicación al campo de los estudios socioambientales.
{"title":"Historia Ambiental Aplicada. Herramientas Digitales para el Estudio de la Injusticia Ambiental. Estudios de Caso y Agenda de Humanidades Digitales Ambientales","authors":"Antonio Ortega Santos","doi":"10.32991/2237-2717.2021v11i2.p214-238","DOIUrl":"https://doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i2.p214-238","url":null,"abstract":"Con esta propuesta de investigación se abordan elementos centrales a la hora del diseño de nuevas prácticas de investigación, tanto en el ámbito epistemológico como metodológico de la Historia Ambiental. De forma sistemática se plantean dos elementos reflexivos y tres retos de investigación. El primer elemento gira sobre cómo se han construido las narrativas de la historia ambiental, legitimando -por omisión- los procesos de apropiación colonial del conocimiento de los territorios. El segundo elemento reflexivo supone un reto epistemológico al buscar la aplicabilidad de la historia ambiental usando herramientas digitales para la investigación sobre conflictos ambientales, tomando como estudios de caso EJOLT y TOXIC BIOS. Por último y como corolario se apunta hacia una propuesta de agenda de futuro para el diseño de proyectos de Historia Pública, enfocados desde la Ciencia Ciudadana que puede ser de utilidad en su aplicación al campo de los estudios socioambientales.","PeriodicalId":36482,"journal":{"name":"Historia Ambiental Latinoamericana y Caribena","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69473955","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}