Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.261-264
S. G. Myssior
Shoah: o indizível que força um dizer
浩劫:不可言说的力量
{"title":"Shoah: o indizível que força um dizer","authors":"S. G. Myssior","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.261-264","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.261-264","url":null,"abstract":"Shoah: o indizível que força um dizer","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41724511","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.224-240
Victor Hermann Mendes Pena
O objetivo do presente trabalho final é investigar o papel desempenhado pela linguagem mítica no romance O Complexo de Portnoy, de Philip Roth. O referencial teórico utilizado é composto da crítica do monomito, de Odo Marquard; e a teoria da fala mítica, de Roland Barthes. Nossa hipótese considera que todo o impulso à perversão de Alexander Portnoy estaria estruturado em torno do problema da posição do significante no interior da linguagem mítica.
{"title":"A Linguagem Mítica em O Complexo de Portnoy, de Philip Roth","authors":"Victor Hermann Mendes Pena","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.224-240","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.224-240","url":null,"abstract":"O objetivo do presente trabalho final é investigar o papel desempenhado pela linguagem mítica no romance O Complexo de Portnoy, de Philip Roth. O referencial teórico utilizado é composto da crítica do monomito, de Odo Marquard; e a teoria da fala mítica, de Roland Barthes. Nossa hipótese considera que todo o impulso à perversão de Alexander Portnoy estaria estruturado em torno do problema da posição do significante no interior da linguagem mítica.","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49669409","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.266
A. Grzybowski, Luis Goldman
No ventre, Jacó e Esaú
在子宫里,雅各和以扫
{"title":"No ventre, Jacó e Esaú","authors":"A. Grzybowski, Luis Goldman","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.266","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.266","url":null,"abstract":"No ventre, Jacó e Esaú","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42288339","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.37-54
E. Cornelsen
Nossa contribuição visa a uma breve apresentação da gênese de O diário de Anne Frank, uma das obras mais lidas desde sua primeira publicação, no final dos anos 1940. Além de enfocarmos as estações da vida de Anne Frank e de sua família, desde a fuga da Alemanha em 1933, a vida na Holanda e o confinamento em um esconderijo a partir de 1942, quando Amsterdã foi invadida por tropas do exército alemão, até a prisão e a deportação para os campos de concentração e de extermínio nazistas em agosto de 1944, discorreremos também sobre as especificidades das quatro versões do diário, bem como sobre algumas estratégias adotadas por Anne Frank para produzir seu relato íntimo sobre as agruras do confinamento e de um mundo que desmoronava a sua volta.
{"title":"A gênese de O Diário de Anne Frank – um legado para a humanidade","authors":"E. Cornelsen","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.37-54","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.37-54","url":null,"abstract":"Nossa contribuição visa a uma breve apresentação da gênese de O diário de Anne Frank, uma das obras mais lidas desde sua primeira publicação, no final dos anos 1940. Além de enfocarmos as estações da vida de Anne Frank e de sua família, desde a fuga da Alemanha em 1933, a vida na Holanda e o confinamento em um esconderijo a partir de 1942, quando Amsterdã foi invadida por tropas do exército alemão, até a prisão e a deportação para os campos de concentração e de extermínio nazistas em agosto de 1944, discorreremos também sobre as especificidades das quatro versões do diário, bem como sobre algumas estratégias adotadas por Anne Frank para produzir seu relato íntimo sobre as agruras do confinamento e de um mundo que desmoronava a sua volta.","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48605127","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.267
Adam Grzybowski, Luis Goldman
Por uma sopa de beterraba
甜菜汤
{"title":"Por uma sopa de beterraba","authors":"Adam Grzybowski, Luis Goldman","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.267","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.267","url":null,"abstract":"Por uma sopa de beterraba","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45542987","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.268
Yehuda Amichai
Depois de Auschwitz Tradução: Moacir Amâncio.
奥斯维辛之后
{"title":"Depois de Auschwitz","authors":"Yehuda Amichai","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.268","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.268","url":null,"abstract":"Depois de Auschwitz \u0000Tradução: Moacir Amâncio.","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47212913","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.241-247
Juliano Klevanskis
O caso dos descendentes de Lot
罗得后裔的情况
{"title":"O caso dos descendentes de Lot","authors":"Juliano Klevanskis","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.241-247","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.241-247","url":null,"abstract":"O caso dos descendentes de Lot","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47773974","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.74-88
Jorge de Freitas
Este artigo trata de alguns aspectos do discurso “O meridiano” (Der Meridian), do poeta romeno Paul Celan, procurando ressaltar, sobretudo, três aspectos centrais: o debate sobre a situação da poesia após Auschwitz; a presença e o encontro do poético com o “outro” e, finalmente, a data (o Schibboleth) que (de)marca o poeta no trato com a barbárie e, consequentemente, com a poesia. Diante disso, a hipótese que se apresenta é que “O meridiano” não apenas constitui-se como a peça central de uma poética celaniana, como também, destaca a composição da contra-palavra (Gegenwort) como língua poética que se confronta com a realidade fraturada pela negatividade do massacre cometido em Auschwitz.
{"title":"Considerações sobre o discurso “O meridiano” (Der Meridian), de Paul Celan","authors":"Jorge de Freitas","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.74-88","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.74-88","url":null,"abstract":"Este artigo trata de alguns aspectos do discurso “O meridiano” (Der Meridian), do poeta romeno Paul Celan, procurando ressaltar, sobretudo, três aspectos centrais: o debate sobre a situação da poesia após Auschwitz; a presença e o encontro do poético com o “outro” e, finalmente, a data (o Schibboleth) que (de)marca o poeta no trato com a barbárie e, consequentemente, com a poesia. Diante disso, a hipótese que se apresenta é que “O meridiano” não apenas constitui-se como a peça central de uma poética celaniana, como também, destaca a composição da contra-palavra (Gegenwort) como língua poética que se confronta com a realidade fraturada pela negatividade do massacre cometido em Auschwitz. ","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46677991","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.55-73
Filipe Amaral Rocha de Menezes
O diário de Anne Frank (em holandês Het Achterhuis, de 1947) é um dos relatos mais instigantes produzidos no contexto da Shoah. Elaborado a partir dos manuscritos de uma adolescente judia alemã na Holanda, durante uma perseguição nazista, o livro é uma grande referência para a literatura mundial, especialmente para a Literatura do Testemunho. Diário da queda (2011), romance do escritor brasileiro Michel Laub, gira em torno de três gerações de uma família judia: o avô do narrador, impulsionado pela experiência de ter sido preso em Auschwitz; o pai do narrador, que carrega as lembranças amargas do suicídio do pai quando tinha apenas quatorze anos; e o filho, o narrador, que carrega consigo a culpa de ter causado acidentalmente um acidente que feriu um colega de classe e suas consequências, quando ele era adolescente. O diário como um gênero, aqui em debate, emerge de um texto monólogo cujo autor seria seu único leitor, em meio as suas características comunicativas e literárias do íntimo, da individualidade, elementos estes não mais considerados. Desse gênero, no entanto, emerge a noção de autoficção, ou mesmo a escrita de si, um gênero ambivalente em que o autor questiona a realidade e a si mesmo. A partir da comparação desses dois diários, um testemunhal e outro ficcional, em suas abordagens, aproximações e distâncias, pretende-se analisar a violência cotidiana neles impregnada.
安妮·弗兰克的日记(荷兰语:Het Achterhuis, 1947)是大屠杀背景下最引人注目的故事之一。这本书是根据纳粹迫害期间在荷兰的一名德国犹太少年的手稿写成的,是世界文学,尤其是证词文学的重要参考。巴西作家米歇尔·劳布(Michel Laub)的小说《秋天日记》(diario da queda, 2011)讲述了一个犹太家庭三代人的故事:叙述者的祖父被奥斯维辛集中营的经历所驱使;叙述者的父亲,带着他14岁时父亲自杀的痛苦记忆;还有他的儿子,叙述者,他在十几岁的时候意外地造成了一场事故,伤害了他的同学及其后果。日记作为一种体裁,在这里讨论,出现在独白文本,其作者将是它的唯一读者,在它的交流和文学特征的亲密,个性,这些元素不再被考虑。然而,从这种体裁中出现了自传体小说的概念,甚至是自我写作的概念,这是一种矛盾的体裁,作者质疑现实和自己。通过对这两份日记的比较,一份是目击者的日记,另一份是虚构的日记,在它们的方法、方法和距离上,我们打算分析渗透在其中的日常暴力。
{"title":"Anne Frank e Michel Laub: os diários e a violência cotidiana","authors":"Filipe Amaral Rocha de Menezes","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.55-73","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.55-73","url":null,"abstract":"O diário de Anne Frank (em holandês Het Achterhuis, de 1947) é um dos relatos mais instigantes produzidos no contexto da Shoah. Elaborado a partir dos manuscritos de uma adolescente judia alemã na Holanda, durante uma perseguição nazista, o livro é uma grande referência para a literatura mundial, especialmente para a Literatura do Testemunho. Diário da queda (2011), romance do escritor brasileiro Michel Laub, gira em torno de três gerações de uma família judia: o avô do narrador, impulsionado pela experiência de ter sido preso em Auschwitz; o pai do narrador, que carrega as lembranças amargas do suicídio do pai quando tinha apenas quatorze anos; e o filho, o narrador, que carrega consigo a culpa de ter causado acidentalmente um acidente que feriu um colega de classe e suas consequências, quando ele era adolescente. O diário como um gênero, aqui em debate, emerge de um texto monólogo cujo autor seria seu único leitor, em meio as suas características comunicativas e literárias do íntimo, da individualidade, elementos estes não mais considerados. Desse gênero, no entanto, emerge a noção de autoficção, ou mesmo a escrita de si, um gênero ambivalente em que o autor questiona a realidade e a si mesmo. A partir da comparação desses dois diários, um testemunhal e outro ficcional, em suas abordagens, aproximações e distâncias, pretende-se analisar a violência cotidiana neles impregnada.","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41959429","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-05-29DOI: 10.17851/1982-3053.13.24.154-179
M. Topel
O artigo indaga nas múltiplas variáveis que entram em jogo na construção e análise de narrativas da segunda e terceira geração de sobreviventes do Holocausto. Nesse afã, a autora apresenta um texto autobiográfico, que incluiu documentos pessoais como cartas e fotos, para só depois discutir novos critérios e categorias entre os quais as discussões ao redor da possibilidade de existir uma pós-memória do Holocausto tem papel fundamental.
{"title":"Memória e pós-memória da Shoah: um olhar autobiográfico","authors":"M. Topel","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.154-179","DOIUrl":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.154-179","url":null,"abstract":"O artigo indaga nas múltiplas variáveis que entram em jogo na construção e análise de narrativas da segunda e terceira geração de sobreviventes do Holocausto. Nesse afã, a autora apresenta um texto autobiográfico, que incluiu documentos pessoais como cartas e fotos, para só depois discutir novos critérios e categorias entre os quais as discussões ao redor da possibilidade de existir uma pós-memória do Holocausto tem papel fundamental.","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41820134","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}