Djair Alves da Mata, Daniel Alves da Mata, Geiziane de Fátima da Silva, Vanessa Silva Souza, Josefa Dayse, Lima Silva
Sisal (Agave sisalana Perrine) is a highly diversified plant throughout the world, with Brazil being one of the largest producers and exporters in the international context. In addition, sisal cultivation represents a strong socioeconomic aspect, whether generating income or jobs. The aim of this study is to highlight the economic importance of sisal and its social impact on small farmers in the state of Paraíba. In order to do this, we consulted the database of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) for the inter-annual reference period from 2009 to 2022, as well as a thorough bibliographical review of manuscripts. For the state of Paraíba in 2022, it was possible to estimate a production of 8.835 tons of sisal fiber, for a harvested area of 10.221 ha-, with an average yield of 864 kg/ha-. It can be concluded that sisal cultivation has a strong impact on the state of Paraíba, one of the largest national producers. It is also clear that industrialization has led to better use of the raw material sisal, diversifying a wide variety of products. Constant research has revealed solutions and alternatives for better use of the agricultural sector for the benefit of rural people. Keywords: agriculture, productivity, review.
{"title":"Agricultural production: economic performance of sisal (Agave sisalana Perrine) in the interannual period from 2009 to 2022 in the state of Paraíba","authors":"Djair Alves da Mata, Daniel Alves da Mata, Geiziane de Fátima da Silva, Vanessa Silva Souza, Josefa Dayse, Lima Silva","doi":"10.30969/g5kabq34","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/g5kabq34","url":null,"abstract":"Sisal (Agave sisalana Perrine) is a highly diversified plant throughout the world, with Brazil being one of the largest producers and exporters in the international context. In addition, sisal cultivation represents a strong socioeconomic aspect, whether generating income or jobs. The aim of this study is to highlight the economic importance of sisal and its social impact on small farmers in the state of Paraíba. In order to do this, we consulted the database of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) for the inter-annual reference period from 2009 to 2022, as well as a thorough bibliographical review of manuscripts. For the state of Paraíba in 2022, it was possible to estimate a production of 8.835 tons of sisal fiber, for a harvested area of 10.221 ha-, with an average yield of 864 kg/ha-. It can be concluded that sisal cultivation has a strong impact on the state of Paraíba, one of the largest national producers. It is also clear that industrialization has led to better use of the raw material sisal, diversifying a wide variety of products. Constant research has revealed solutions and alternatives for better use of the agricultural sector for the benefit of rural people. \u0000Keywords: agriculture, productivity, review.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"78 20","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141357737","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Joalis Barbalho de Sousa, Ricardo da Silva Vieira, Fernanda Monique da Silva, Edgley Alves de Oliveira Paula, Felipe Bento de Albuquerque, Juliana Aquino De Moura, Rafael Rodolfo de Melo
Após a etapa de formação, o material cerâmico precisa passar por um processo de secagem com finalidade de reduzir a umidade e evitar danos futuros. Os fornos das olarias viabilizam a secagem dos materiais cerâmicos. O trabalho teve como finalidade descrever o funcionamento e as tecnologias adotadas pelos fornos de 8 indústrias da cerâmica vermelha, localizada na microrregião do Vale do Açu. A pesquisa foi desenvolvida a partir de visitas a indústrias produtoras de cerâmica vermelha, localizadas no Vale do Açu, que envolve os municípios de Assú e cidades circunvizinhas, localizados no Estado do Rio Grande do Norte. O estudo de campo foi realizado por meio da observação dos tipos de fornos empregados na Região. Foi observado a predominância de dois modelos de fornos, o contínuo e paulistinha. Os fornos contínuos são constituídos por um conjunto de fornos integrados (geralmente 14). Sua disposição permite uma maior economia na geração de energia. Entretanto, para o seu funcionamento, é necessário que um funcionário abasteça os fornos em horários não comerciais. Já no forno paulistinha, apesar do baixo custo de instalação, é menos econômico devido à baixa produtividade.
在成型阶段之后,陶瓷材料需要经过干燥过程,以降低湿度,防止日后受损。陶瓷窑可实现陶瓷材料的干燥。本研究的目的是描述位于 Vale do Açu 微型地区的 8 家红色陶瓷工业的窑炉运行和采用的技术。研究基于对位于阿苏河谷(包括北里奥格兰德州的阿苏市和周边城镇)的红色陶瓷工业的访问。实地研究是通过观察该地区使用的窑炉类型进行的。观察到两种窑炉模式占主导地位,即连窑和窑炉。连续式窑炉由一组完整的窑炉(通常为 14 个)组成。这种窑炉的布局更有利于节约能源。然而,为了使其正常工作,需要一名员工在非营业时间为窑炉加油。另一方面,Paulistinha 窑尽管安装成本低,但由于生产率低,经济性较差。
{"title":"Indústria da cerâmica vermelha do Vale do Açu: características e tecnologias de produção","authors":"Joalis Barbalho de Sousa, Ricardo da Silva Vieira, Fernanda Monique da Silva, Edgley Alves de Oliveira Paula, Felipe Bento de Albuquerque, Juliana Aquino De Moura, Rafael Rodolfo de Melo","doi":"10.30969/ff6jfx67","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/ff6jfx67","url":null,"abstract":"Após a etapa de formação, o material cerâmico precisa passar por um processo de secagem com finalidade de reduzir a umidade e evitar danos futuros. Os fornos das olarias viabilizam a secagem dos materiais cerâmicos. O trabalho teve como finalidade descrever o funcionamento e as tecnologias adotadas pelos fornos de 8 indústrias da cerâmica vermelha, localizada na microrregião do Vale do Açu. A pesquisa foi desenvolvida a partir de visitas a indústrias produtoras de cerâmica vermelha, localizadas no Vale do Açu, que envolve os municípios de Assú e cidades circunvizinhas, localizados no Estado do Rio Grande do Norte. O estudo de campo foi realizado por meio da observação dos tipos de fornos empregados na Região. Foi observado a predominância de dois modelos de fornos, o contínuo e paulistinha. Os fornos contínuos são constituídos por um conjunto de fornos integrados (geralmente 14). Sua disposição permite uma maior economia na geração de energia. Entretanto, para o seu funcionamento, é necessário que um funcionário abasteça os fornos em horários não comerciais. Já no forno paulistinha, apesar do baixo custo de instalação, é menos econômico devido à baixa produtividade.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"71 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141360338","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
S. D. Tatagiba, Ana Luiza Pirolli Figueiredo, Luana Brancaleoni, Camila Carelli, Gustavo Formentin Modolon
Buscou-se investigar neste trabalho o crescimento vegetativo e a produção do feijoeiro comum, cultivar “Querência”, submetido à restrição hídrica durante o seu ciclo. Para esta finalidade, plantas de feijoeiro foram cultivadas em vasos de 8 dm-3 e submetidas aos tratamentos de 50 (D+) e 100% (D-) da capacidade de campo. Foram avaliadas as seguintes características: altura da planta, diâmetro do coleto, comprimento da raiz, área foliar, matéria seca das folhas, haste e ramos, da raiz e total, além do número de vagens, matéria seca das vagens e dos grãos e a estimativa de produtividade. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no Campus Videira, pertencente ao Instituto Federal Catarinense, disposto num delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram que houve um menor crescimento vegetativo nas plantas submetidas à restrição hídrica (D+), evidenciado pelos decréscimos em altura, área foliar e a matéria seca das plantas, além de queda na produção, verificado principalmente pela matéria seca dos grãos e a estimativa de produtividade, demonstrando a necessidade do controle adequado de água no solo como estratégia de manejo para a produção.
{"title":"Crescimento e produção do feijoeiro comum, cultivar “Querência”, do grupo carioca, submetido à restrição hídrica em ambiente protegido","authors":"S. D. Tatagiba, Ana Luiza Pirolli Figueiredo, Luana Brancaleoni, Camila Carelli, Gustavo Formentin Modolon","doi":"10.30969/eqch2z93","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/eqch2z93","url":null,"abstract":"Buscou-se investigar neste trabalho o crescimento vegetativo e a produção do feijoeiro comum, cultivar “Querência”, submetido à restrição hídrica durante o seu ciclo. Para esta finalidade, plantas de feijoeiro foram cultivadas em vasos de 8 dm-3 e submetidas aos tratamentos de 50 (D+) e 100% (D-) da capacidade de campo. Foram avaliadas as seguintes características: altura da planta, diâmetro do coleto, comprimento da raiz, área foliar, matéria seca das folhas, haste e ramos, da raiz e total, além do número de vagens, matéria seca das vagens e dos grãos e a estimativa de produtividade. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no Campus Videira, pertencente ao Instituto Federal Catarinense, disposto num delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram que houve um menor crescimento vegetativo nas plantas submetidas à restrição hídrica (D+), evidenciado pelos decréscimos em altura, área foliar e a matéria seca das plantas, além de queda na produção, verificado principalmente pela matéria seca dos grãos e a estimativa de produtividade, demonstrando a necessidade do controle adequado de água no solo como estratégia de manejo para a produção.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"36 20","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141357137","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
S. Gonçalves, José De Oliveira Melo Neto, Beatriz De Oliveira Lima Silva, Mara Elisa Soares de Oliveira, Flávia Alves Pinheiro, Ana Paula Soares Luiz, Igor Eloi Machado
O presente trabalho objetivou avaliar a implantação de Módulos Demonstrativos de Recuperação (MDR) com espécies nativas do cerrado de uso múltiplos em áreas de reserva legal como tecnologias para o desenvolvimento sustentável. A pesquisa foi desenvolvida na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Tocantins, campus Gurupi. Os MDRs foram implantados, em fevereiro de 2020, em áreas de solos da classe Latossolos e Plintossolos. Cada MDR possuía 1 hectare com espécies de potencial madeireiro e não madeireiro no espaçamento 2x2. O experimento estava com idade de três anos de implantação e possuía 19 espécies por MDR. As espécies foram avaliadas em diâmetro a altura do peito (DAP) e altura total, sendo realizadas duas medições em intervalos de 6 meses, ao final da estação chuvosa (março) e final da estiagem (setembro). Guazuma ulmifolia e Cecropia pachystachya foram as espécies do MDR1 que apresentaram os melhores resultados de crescimento em altura 6,58 e 5,8 m, respectivamente. Já no MDR 2, Sclerolobium paniculatum com 5,9 m. Tal resultado demonstra que essas espécies têm potencial para serem implantadas em solos de classe Latossolos e Plintossolos, em áreas de recuperação no bioma Cerrado.
{"title":"Desenvolvimento de módulos demonstrativos de recuperação de cerrado com três anos de implantação","authors":"S. Gonçalves, José De Oliveira Melo Neto, Beatriz De Oliveira Lima Silva, Mara Elisa Soares de Oliveira, Flávia Alves Pinheiro, Ana Paula Soares Luiz, Igor Eloi Machado","doi":"10.30969/zv8fqx64","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/zv8fqx64","url":null,"abstract":"O presente trabalho objetivou avaliar a implantação de Módulos Demonstrativos de Recuperação (MDR) com espécies nativas do cerrado de uso múltiplos em áreas de reserva legal como tecnologias para o desenvolvimento sustentável. A pesquisa foi desenvolvida na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Tocantins, campus Gurupi. Os MDRs foram implantados, em fevereiro de 2020, em áreas de solos da classe Latossolos e Plintossolos. Cada MDR possuía 1 hectare com espécies de potencial madeireiro e não madeireiro no espaçamento 2x2. O experimento estava com idade de três anos de implantação e possuía 19 espécies por MDR. As espécies foram avaliadas em diâmetro a altura do peito (DAP) e altura total, sendo realizadas duas medições em intervalos de 6 meses, ao final da estação chuvosa (março) e final da estiagem (setembro). Guazuma ulmifolia e Cecropia pachystachya foram as espécies do MDR1 que apresentaram os melhores resultados de crescimento em altura 6,58 e 5,8 m, respectivamente. Já no MDR 2, Sclerolobium paniculatum com 5,9 m. Tal resultado demonstra que essas espécies têm potencial para serem implantadas em solos de classe Latossolos e Plintossolos, em áreas de recuperação no bioma Cerrado.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"37 21","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141355647","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
João Manoel Da Silva, Cleriston Santos Da Silva, Aglair Cardoso Alves, Tayron Sousa Amaral, Alcilane Arnaldo Silva, Elizabeth Simões do Amaral Alves, Fábio Nascimento De Jesus
O maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) é a espécie frutífera de maior importância econômica no Brasil, pois representa mais de 95% dos pomares comerciais. A qualidade da muda do maracujazeiro é um requisito essencial para se ter uma boa produtividade. Tendo isto em vista, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção de mudas de maracujá-amarelo sob diferentes doses e fontes de esterco (bovino e ovino). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, organizado em esquema fatorial 2 x 4, que consistiu dois fertilizantes orgânicos (esterco bovino e ovino), aplicados em quatro proporções – 0, 10, 30 e 50% (v/v) – de esterco (bovino/ovino) para o preenchimento dos recipientes (sacos de muda de 0,5 L), com 5 repetições para cada tratamento. As variáveis analisadas após 45 dias foram altura de plantas (AP), número de folhas (NF), comprimento radicular (CR), diâmetro do coleto (DC), peso fresco (PF) e peso seco (PS) das mudas de maracujazeiro-amarelo, realizando-se a análise estatística no Sisvar. A viabilidade da utilização dos diferentes tipos de esterco foi comprovada no experimento. O uso adequado de substrato orgânico pode proporcionar a produção de mudas de melhor qualidade. Recomenda-se, para a produção de mudas de maracujá-amarelo, a utilização da dose de 20% de esterco na composição do substrato, independentemente do tipo de esterco (bovino ou ovino).
{"title":"Produção de mudas de maracujá-amarelo em função de diferentes fertilizantes orgânicos e doses","authors":"João Manoel Da Silva, Cleriston Santos Da Silva, Aglair Cardoso Alves, Tayron Sousa Amaral, Alcilane Arnaldo Silva, Elizabeth Simões do Amaral Alves, Fábio Nascimento De Jesus","doi":"10.30969/xc3w6344","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/xc3w6344","url":null,"abstract":"O maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) é a espécie frutífera de maior importância econômica no Brasil, pois representa mais de 95% dos pomares comerciais. A qualidade da muda do maracujazeiro é um requisito essencial para se ter uma boa produtividade. Tendo isto em vista, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção de mudas de maracujá-amarelo sob diferentes doses e fontes de esterco (bovino e ovino). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, organizado em esquema fatorial 2 x 4, que consistiu dois fertilizantes orgânicos (esterco bovino e ovino), aplicados em quatro proporções – 0, 10, 30 e 50% (v/v) – de esterco (bovino/ovino) para o preenchimento dos recipientes (sacos de muda de 0,5 L), com 5 repetições para cada tratamento. As variáveis analisadas após 45 dias foram altura de plantas (AP), número de folhas (NF), comprimento radicular (CR), diâmetro do coleto (DC), peso fresco (PF) e peso seco (PS) das mudas de maracujazeiro-amarelo, realizando-se a análise estatística no Sisvar. A viabilidade da utilização dos diferentes tipos de esterco foi comprovada no experimento. O uso adequado de substrato orgânico pode proporcionar a produção de mudas de melhor qualidade. Recomenda-se, para a produção de mudas de maracujá-amarelo, a utilização da dose de 20% de esterco na composição do substrato, independentemente do tipo de esterco (bovino ou ovino).","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"19 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141356058","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pompeu Paes Guimarães, Elany Da Silva, Karla De Lima Alves Simão, Pedro Nicó De Medeiros Neto, Flavio Cipriano De Assis do Carmo, Natalia Isabel Lopes Quirino
O objetivo foi analisar os parâmetros da inserção no mercado dos produtos aromáticos de modo a mensurar a quantidade produzida, o valor unitário e valor bruto da produção de jaborandi, urucum e outros. Foram utilizadas a taxa de crescimento para a produção e a estimativa do preço de cada variável analisada com base no valor bruto da produção (VBP) e quantidade produzida, no período de 2002 a 2019. Diante disso, verificou-se que para o jaborandi, houve um deslocamento da demanda para a direta, o que representa uma elevação na procura deste produto no mercado nacional. Para os demais produtos, urucum e outros, houve uma tendência de deslocamento da oferta para a esquerda, representando uma perda de produção no cenário regional. Conclui-se que os produtos florestais não madeireiros comercializados no Norte e Nordeste brasileiro, geram competição entre os mesmos, com a elevação do preço médio unitário de cada produto
{"title":"Produtos florestais não madeireiros no norte e nordeste brasileiro: jaborandi, urucum e outros","authors":"Pompeu Paes Guimarães, Elany Da Silva, Karla De Lima Alves Simão, Pedro Nicó De Medeiros Neto, Flavio Cipriano De Assis do Carmo, Natalia Isabel Lopes Quirino","doi":"10.30969/x3v8k981","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/x3v8k981","url":null,"abstract":"O objetivo foi analisar os parâmetros da inserção no mercado dos produtos aromáticos de modo a mensurar a quantidade produzida, o valor unitário e valor bruto da produção de jaborandi, urucum e outros. Foram utilizadas a taxa de crescimento para a produção e a estimativa do preço de cada variável analisada com base no valor bruto da produção (VBP) e quantidade produzida, no período de 2002 a 2019. Diante disso, verificou-se que para o jaborandi, houve um deslocamento da demanda para a direta, o que representa uma elevação na procura deste produto no mercado nacional. Para os demais produtos, urucum e outros, houve uma tendência de deslocamento da oferta para a esquerda, representando uma perda de produção no cenário regional. Conclui-se que os produtos florestais não madeireiros comercializados no Norte e Nordeste brasileiro, geram competição entre os mesmos, com a elevação do preço médio unitário de cada produto","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"18 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140797277","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Nadjamara Bandeira de Lima Dantas, Narjara Walessa Nogueira, Pompeu Paes Guimarães, Rômulo Magno Oliveira de Freitas, Elânia Guadalupe Paiva Martins
Este estudo teve como objetivo verificar as características biométricas de sementes de mucunã (Dioclea grandiflora Mart. ex Benth.) em duas áreas serranas do Estado do Rio Grande do Norte. As sementes foram obtidas nos municípios de Martins e Portalegre – RN. Os frutos foram conduzidos ao laboratório de análises de sementes, onde passaram por secagem natural, seguida de beneficiamento, extraindo-se manualmente as sementes das vagens, sendo retiradas as impurezas e sementes consideradas chochas e inviáveis. Os dados biométricos das sementes foram obtidos de uma amostra ao acaso de 100 sementes de cada lote (procedência). Posteriormente, foram mensuradas as seguintes características para cada lote: comprimento, largura, espessura e peso. Para cada característica biométrica calcularam-se os valores mínimos, máximos, médios, desvio padrão, amplitude e coeficiente de variação, esses dados foram analisados com base em estatística descritiva realizada no software Assistat® e trabalhados através de gráficos de distribuição de frequência no software Excel®. Verificou-se que as características biométricas das sementes de D. grandiflora possuem variação em função do sítio onde estas foram produzidas. Estas variações podem ser explicadas em função de divergências tanto no material genético, como nas condições edafoclimáticas dos locais de produção, mesmo em se tratando de regiões serranas com características assemelhadas.
{"title":"Caracterização morfométrica de sementes de mucunã (Dioclea grandiflora Mart. ex Benth.)","authors":"Nadjamara Bandeira de Lima Dantas, Narjara Walessa Nogueira, Pompeu Paes Guimarães, Rômulo Magno Oliveira de Freitas, Elânia Guadalupe Paiva Martins","doi":"10.30969/g245ad20","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/g245ad20","url":null,"abstract":"Este estudo teve como objetivo verificar as características biométricas de sementes de mucunã (Dioclea grandiflora Mart. ex Benth.) em duas áreas serranas do Estado do Rio Grande do Norte. As sementes foram obtidas nos municípios de Martins e Portalegre – RN. Os frutos foram conduzidos ao laboratório de análises de sementes, onde passaram por secagem natural, seguida de beneficiamento, extraindo-se manualmente as sementes das vagens, sendo retiradas as impurezas e sementes consideradas chochas e inviáveis. Os dados biométricos das sementes foram obtidos de uma amostra ao acaso de 100 sementes de cada lote (procedência). Posteriormente, foram mensuradas as seguintes características para cada lote: comprimento, largura, espessura e peso. Para cada característica biométrica calcularam-se os valores mínimos, máximos, médios, desvio padrão, amplitude e coeficiente de variação, esses dados foram analisados com base em estatística descritiva realizada no software Assistat® e trabalhados através de gráficos de distribuição de frequência no software Excel®. Verificou-se que as características biométricas das sementes de D. grandiflora possuem variação em função do sítio onde estas foram produzidas. Estas variações podem ser explicadas em função de divergências tanto no material genético, como nas condições edafoclimáticas dos locais de produção, mesmo em se tratando de regiões serranas com características assemelhadas.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"1153 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140774543","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Luan Cavalcanti da Silva, Kayo Lucas Batista de Paiva, Paula Evanyn Pessoa do Nascimento, Tatiane Kelly Barbosa de Azevedo
Acacia mangium Willd. conhecida popularmente como acácia, é uma espécie arbórea pertencente à família Leguminosae e está distribuída em todo território brasileiro. Os taninos são substâncias presentes em diversas partes das plantas e têm diversas finalidades, dentre elas está o curtimento de pele animal, preparação de adesivos de madeira, funcionam como coagulante para tratamento de águas residuais, também são utilizados em indústria farmacêutica e em indústrias de petróleo e cerâmica. Com isso, o objetivo do trabalho é quantificar os taninos condensados presentes na casca de Acacia mangium em um plantio florestal. Foram selecionadas cinco árvores saudáveis de Acacia mangium no estágio adulto inseridas na floresta plantada da fazenda Pica Pau localizada no município de Ceará Mirim – RN. A extração de taninos foi feita através de fervura. A partir da extração foi obtido o teor de taninos condensados (TTC), teor de sólidos totais (TST) e o índice de Stiasny (I). A casca da Acacia mangium apresentou TTC de 5,24%, TST de 7,2% e I de 72,72%. O extrato tânico da casca de Acacia mangium apresentou teor de taninos condensados e destaque para o alto índice de Stiasny, sendo interessante testar novos métodos de extração e formas de aplicação.
{"title":"Quantificação de taninos condensados na casca de Acacia mangium em um plantio florestal","authors":"Luan Cavalcanti da Silva, Kayo Lucas Batista de Paiva, Paula Evanyn Pessoa do Nascimento, Tatiane Kelly Barbosa de Azevedo","doi":"10.30969/jfyg6y44","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/jfyg6y44","url":null,"abstract":"Acacia mangium Willd. conhecida popularmente como acácia, é uma espécie arbórea pertencente à família Leguminosae e está distribuída em todo território brasileiro. Os taninos são substâncias presentes em diversas partes das plantas e têm diversas finalidades, dentre elas está o curtimento de pele animal, preparação de adesivos de madeira, funcionam como coagulante para tratamento de águas residuais, também são utilizados em indústria farmacêutica e em indústrias de petróleo e cerâmica. Com isso, o objetivo do trabalho é quantificar os taninos condensados presentes na casca de Acacia mangium em um plantio florestal. Foram selecionadas cinco árvores saudáveis de Acacia mangium no estágio adulto inseridas na floresta plantada da fazenda Pica Pau localizada no município de Ceará Mirim – RN. A extração de taninos foi feita através de fervura. A partir da extração foi obtido o teor de taninos condensados (TTC), teor de sólidos totais (TST) e o índice de Stiasny (I). A casca da Acacia mangium apresentou TTC de 5,24%, TST de 7,2% e I de 72,72%. O extrato tânico da casca de Acacia mangium apresentou teor de taninos condensados e destaque para o alto índice de Stiasny, sendo interessante testar novos métodos de extração e formas de aplicação.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"695 15","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140782242","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Heitor Bruno Barbosa de Azevedo, Denys Santos De Souza, Kayo Lucas Batista de Paiva, Paula Evanyn Pessoa do Nascimento, Tatiane Kelly Barbosa de Azevedo, Renata Martins Braga
Nesta pesquisa, avaliamos a eficácia de coagulantes naturais derivados das cascas da Anadenanthera colubrina no tratamento da água. Os parâmetros estudados foram pH, turbidez e tempos de sedimentação ideais. As cascas foram obtidas de árvores saudáveis em um plantio florestal na Escola Agrícola de Jundiaí, localizada em Macaíba, Rio Grande do Norte. Após a coleta, as cascas passaram por secagem ao ar, moagem e classificação para a extração de taninos, que foram subsequentemente cationizados e utilizados no tratamento da água. A água dos testes foi coletada do açude na Escola Agrícola de Jundiaí. Os ensaios de coagulação/ floculação ocorreram no laboratório de alimentos vivos da mesma instituição, com uma concentração de 200 mg/1L, avaliando turbidez e pH. O melhor resultado alcançou uma turbidez de 13,56, mantendo o pH dentro das diretrizes da portaria de consolidação GM/MS Nº 5 de 28 de setembro de 2017. Esta portaria estabelece que o pH da água no sistema de distribuição deve ser mantido entre 6,0 e 9,5. A resolução N° 357 estipula que a turbidez não deve exceder 40 NTU. Assim, estudos adicionais são necessários para otimizar as condições de agitação e concentração dos taninos de angico vermelho, visando aprimorar a clarificação da água. Palavras-chave: Coagulantes, floculação, Anadenanthera colubrina, tratamento da água
{"title":"Viabilidade dos taninos de angico vermelho para o tratamento de efluentes","authors":"Heitor Bruno Barbosa de Azevedo, Denys Santos De Souza, Kayo Lucas Batista de Paiva, Paula Evanyn Pessoa do Nascimento, Tatiane Kelly Barbosa de Azevedo, Renata Martins Braga","doi":"10.30969/312kq740","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/312kq740","url":null,"abstract":"Nesta pesquisa, avaliamos a eficácia de coagulantes naturais derivados das cascas da Anadenanthera colubrina no tratamento da água. Os parâmetros estudados foram pH, turbidez e tempos de sedimentação ideais. As cascas foram obtidas de árvores saudáveis em um plantio florestal na Escola Agrícola de Jundiaí, localizada em Macaíba, Rio Grande do Norte. Após a coleta, as cascas passaram por secagem ao ar, moagem e classificação para a extração de taninos, que foram subsequentemente cationizados e utilizados no tratamento da água. A água dos testes foi coletada do açude na Escola Agrícola de Jundiaí. Os ensaios de coagulação/ floculação ocorreram no laboratório de alimentos vivos da mesma instituição, com uma concentração de 200 mg/1L, avaliando turbidez e pH. O melhor resultado alcançou uma turbidez de 13,56, mantendo o pH dentro das diretrizes da portaria de consolidação GM/MS Nº 5 de 28 de setembro de 2017. Esta portaria estabelece que o pH da água no sistema de distribuição deve ser mantido entre 6,0 e 9,5. A resolução N° 357 estipula que a turbidez não deve exceder 40 NTU. Assim, estudos adicionais são necessários para otimizar as condições de agitação e concentração dos taninos de angico vermelho, visando aprimorar a clarificação da água.\u0000Palavras-chave: Coagulantes, floculação, Anadenanthera colubrina, tratamento da água","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"414 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140779487","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Laura Lívia Bezerra de Medeiros, Cynthia Cavalcanti de Albuquerque, Caroline Raquel de Souza Silva, Leandro de Paula Bezerra1,, Vitória Michele1,, Ellen Beatriz Fontes da Fonseca
Lippia grata, popularmente conhecida como "alecrim do mato" ou "alecrim do campo", é uma planta nativa da região da Caatinga. Pertence à família Verbenaceae, a L. grata é uma espécie arbustiva perene. Uma das características mais marcantes da L. grata é o seu aroma agradável, semelhante ao alecrim comum, que é atribuído aos óleos essenciais presentes em suas folhas. Pesquisas têm demonstrado que o hidrolato, ou seja, a água floral resultante da destilação das folhas de L. grata para obtenção de óleos essenciais, possui atividade antibacteriana e pode apresentar um papel importante no combate a algumas bactérias patogênicas. O objetivo deste trabalho é analisar a capacidade antibacteriana do hidrolato de Lippia grata sobre a bactéria Salmonella enterica. O hidrolato foi obtido a partir das folhas de L. grata através do aparelho clevenger adaptado. Para aplicação do microrganismo, foi utilizado o método de microdiluição seriada para determinação de Concentração Inibitória Mínima (CIM), em placas de 96 poços, com meio Mueller Hinton. As bactérias foram submetidas à 12 concentrações do hidrolato de L. grata diluídos seriadamente nas concentrações de 100%; 50%; 25%; 12,5%; 6,25%; 3,125%; 1,5625%; 0,78125%; 0,39063%; 0,19531%; 0,09766%; 0,04883%, e 12 concentrações do antibiótico comercial (controle positivo - amoxicilina) com as mesmas diluições do hidrolato, e um controle negativo, totalizando 25 tratamentos. O hidrolato de L.grata apresenta efeito bacteriostático em cepas planctônicas de S.enterica in vitro, com eficiência em 10 das 12 concentrações testadas, inibindo até 17,39% na concentração de 25%.
{"title":"Potencial antibacteriano do hidrolato de Lippia grata em cepas planctônicas de Salmonella entérica","authors":"Laura Lívia Bezerra de Medeiros, Cynthia Cavalcanti de Albuquerque, Caroline Raquel de Souza Silva, Leandro de Paula Bezerra1,, Vitória Michele1,, Ellen Beatriz Fontes da Fonseca","doi":"10.30969/wvhf0q42","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/wvhf0q42","url":null,"abstract":"Lippia grata, popularmente conhecida como \"alecrim do mato\" ou \"alecrim do campo\", é uma planta nativa da região da Caatinga. Pertence à família Verbenaceae, a L. grata é uma espécie arbustiva perene. Uma das características mais marcantes da L. grata é o seu aroma agradável, semelhante ao alecrim comum, que é atribuído aos óleos essenciais presentes em suas folhas. Pesquisas têm demonstrado que o hidrolato, ou seja, a água floral resultante da destilação das folhas de L. grata para obtenção de óleos essenciais, possui atividade antibacteriana e pode apresentar um papel importante no combate a algumas bactérias patogênicas. O objetivo deste trabalho é analisar a capacidade antibacteriana do hidrolato de Lippia grata sobre a bactéria Salmonella enterica. O hidrolato foi obtido a partir das folhas de L. grata através do aparelho clevenger adaptado. Para aplicação do microrganismo, foi utilizado o método de microdiluição seriada para determinação de Concentração Inibitória Mínima (CIM), em placas de 96 poços, com meio Mueller Hinton. As bactérias foram submetidas à 12 concentrações do hidrolato de L. grata diluídos seriadamente nas concentrações de 100%; 50%; 25%; 12,5%; 6,25%; 3,125%; 1,5625%; 0,78125%; 0,39063%; 0,19531%; 0,09766%; 0,04883%, e 12 concentrações do antibiótico comercial (controle positivo - amoxicilina) com as mesmas diluições do hidrolato, e um controle negativo, totalizando 25 tratamentos. O hidrolato de L.grata apresenta efeito bacteriostático em cepas planctônicas de S.enterica in vitro, com eficiência em 10 das 12 concentrações testadas, inibindo até 17,39% na concentração de 25%.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"40 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140768773","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}