Luciélia Da Silva, Pompeu Paes Guimarães, R. Botrel, Jeferson Luiz Dallabona Dombroski
Diante da necessidade do planejamento de ações socioambientais e da realização de um manejo florestal adequado, a caracterização da população de carnaúba do Parque Ecológico Professor Maurício de Oliveira se faz extremamente necessária. Para tal, foi realizado o inventário florestal da área com inclusão de indivíduos de carnaúba com DAP maior ou igual a 6 cm, mortos ou vivos. Ainda, as variáveis coletadas foram: circunferência do tronco na base do solo (0,30 m de altura) e a altura do peito (1,30 m de altura), a altura total dos indivíduos (H) com o auxílio de uma régua graduada e suas áreas de copa. Ainda, em seguida foram calculados a Densidade Absoluta (DA) referente ao número de indivíduos por hectare e Dominância Absoluta (DoA), análise da distribuição diamétrica e da altura. Foram inventariados 110 indivíduos, com DA de 18,33 ind/ha e DoA de 1,12 m²/ha. Ademais, a distribuição diamétrica indicou um desequilíbrio na taxa de recrutamento e mortalidade. A estrutura vertical apresentou 89% dos indivíduos nas três primeiras classes de alturas, sendo 3 m a menor altura encontrada e 29 m a maior. Conclui-se ressaltando a necessidade de estudar de forma mais aprofundada as razões pelas quais a população encontra-se em desequilíbrio, pois assim será possível reverter essa situação e proporcionar um manejo florestal adequado.
{"title":"Caracterização da população de Copernicia prunifera (Mill.) H. E. Moore do Parque Ecológico Professor Maurício de Oliveira em Mossoró, RN","authors":"Luciélia Da Silva, Pompeu Paes Guimarães, R. Botrel, Jeferson Luiz Dallabona Dombroski","doi":"10.30969/1skj0g44","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/1skj0g44","url":null,"abstract":"Diante da necessidade do planejamento de ações socioambientais e da realização de um manejo florestal adequado, a caracterização da população de carnaúba do Parque Ecológico Professor Maurício de Oliveira se faz extremamente necessária. Para tal, foi realizado o inventário florestal da área com inclusão de indivíduos de carnaúba com DAP maior ou igual a 6 cm, mortos ou vivos. Ainda, as variáveis coletadas foram: circunferência do tronco na base do solo (0,30 m de altura) e a altura do peito (1,30 m de altura), a altura total dos indivíduos (H) com o auxílio de uma régua graduada e suas áreas de copa. Ainda, em seguida foram calculados a Densidade Absoluta (DA) referente ao número de indivíduos por hectare e Dominância Absoluta (DoA), análise da distribuição diamétrica e da altura. Foram inventariados 110 indivíduos, com DA de 18,33 ind/ha e DoA de 1,12 m²/ha. Ademais, a distribuição diamétrica indicou um desequilíbrio na taxa de recrutamento e mortalidade. A estrutura vertical apresentou 89% dos indivíduos nas três primeiras classes de alturas, sendo 3 m a menor altura encontrada e 29 m a maior. Conclui-se ressaltando a necessidade de estudar de forma mais aprofundada as razões pelas quais a população encontra-se em desequilíbrio, pois assim será possível reverter essa situação e proporcionar um manejo florestal adequado.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"132 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140767874","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Luan Cavalcanti da Silva, Abidã Gênesis da Silva Neves, Kayo De Paiva, Nayane da Silva Lima, Paula Nascimento, Tatiane De Azevedo
Popularmente intitulada como copaíba, as espécies do gênero Copaifera são conhecidas por apresentarem propriedades medicinais, possuindo ação anti-inflamatória, cicatrizante e antioxidante, está inserida no mercado moveleiro, na alimentação animal e sob a forma de combustível. Atualmente, a intensa procura por polímeros a base de tanino tem se tornado recorrente devido apresentar características que impulsionam o seu uso, como baixo custo e por serem classificados como biodegradáveis. Faz-se necessário conhecer as inúmeras características e aplicações das espécies da região, podendo se tornar fonte de renda, mas de forma consciente. Desta forma, objetivou-se quantificar os taninos condensados presentes na casca de Copaifera arenicola em uma população no nordeste do Brasil. Foram selecionados cinco indivíduos provenientes de floresta nativa contida na Escola Agrícola de Jundiaí - UFRN e retirado amostras de casca. O processo de extração foi através da fervura. Assim, obteve-se os valores de taninos condensados (TTC), teor de sólidos totais (TST), índice de Stiasny (I) e teor de não taninos (TNT). Os resultados alcançados foram: para TTC, 13,74%; TST igual a 16,18%; I de 84,93% e TNT igual a 2,44%. A Copaifera arenicola apresentou alto teor de taninos condensados e alto índice de Stiasny.
{"title":"Quantificação de Taninos Condensados na Casca de Copaifera arenicola em uma População na Região Nordeste do Brasil","authors":"Luan Cavalcanti da Silva, Abidã Gênesis da Silva Neves, Kayo De Paiva, Nayane da Silva Lima, Paula Nascimento, Tatiane De Azevedo","doi":"10.30969/f5fgje38","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/f5fgje38","url":null,"abstract":"Popularmente intitulada como copaíba, as espécies do gênero Copaifera são conhecidas por apresentarem propriedades medicinais, possuindo ação anti-inflamatória, cicatrizante e antioxidante, está inserida no mercado moveleiro, na alimentação animal e sob a forma de combustível. Atualmente, a intensa procura por polímeros a base de tanino tem se tornado recorrente devido apresentar características que impulsionam o seu uso, como baixo custo e por serem classificados como biodegradáveis. Faz-se necessário conhecer as inúmeras características e aplicações das espécies da região, podendo se tornar fonte de renda, mas de forma consciente. Desta forma, objetivou-se quantificar os taninos condensados presentes na casca de Copaifera arenicola em uma população no nordeste do Brasil. Foram selecionados cinco indivíduos provenientes de floresta nativa contida na Escola Agrícola de Jundiaí - UFRN e retirado amostras de casca. O processo de extração foi através da fervura. Assim, obteve-se os valores de taninos condensados (TTC), teor de sólidos totais (TST), índice de Stiasny (I) e teor de não taninos (TNT). Os resultados alcançados foram: para TTC, 13,74%; TST igual a 16,18%; I de 84,93% e TNT igual a 2,44%. A Copaifera arenicola apresentou alto teor de taninos condensados e alto índice de Stiasny.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"48 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140770173","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Silvana Nunes Barreto, Caroline Raquel de Souza Silva, Natanael da Silva Rodrigues, Keven Mateus de Morais Costa, Cynthia Cavalcanti de Albuquerque, Kleane Targino Oliveira Pereira
RESUMO: Alelopatia é a influência que uma planta exerce sobre outra por meio de seus compostos químicos. Alguns produtos vegetais, como óleo essencial, extrato, hidrolato e decocto, podem ter efeito alelopático e ser usados como herbicidas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do decocto de Croton blanchetianus Baill na germinação de sementes de alface (Lactuca sativa L.). O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos: para o controle usando apenas água destilada e dois decoctos nas concentrações de 50% e 100%. Cada tratamento teve quatro repetições, com 30 sementes esterilizadas em placas de Petri. Foram analisadas as variáveis: índice de velocidade de germinação (IVG), porcentagem de germinação (G%), comprimento da raiz primária (CR), comprimento da parte aérea (CPA), razão entre CR e CPA e massa seca total (MST). Os resultados mostraram que o decocto de C. blanchetianus afetou de forma diferente o desenvolvimento das plântulas de alface. O decocto a 50% não alterou a germinação, enquanto o decocto a 100% reduziu o desenvolvimento das plântulas. Os decoctos mais concentrados parecem ter efeitos mais inibitórios. Mais pesquisas são necessárias para definir as concentrações ótimas do decocto em diferentes cenários agrícolas. Palavras-chave: aleloquímicos, herbicidas, subprodutos.
{"title":"Potencial alelopático de decocto do Croton blanchetianus Baill na germinação de alface (Lactuca sativa)","authors":"Silvana Nunes Barreto, Caroline Raquel de Souza Silva, Natanael da Silva Rodrigues, Keven Mateus de Morais Costa, Cynthia Cavalcanti de Albuquerque, Kleane Targino Oliveira Pereira","doi":"10.30969/b0fj2z04","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/b0fj2z04","url":null,"abstract":"RESUMO: Alelopatia é a influência que uma planta exerce sobre outra por meio de seus compostos químicos. Alguns produtos vegetais, como óleo essencial, extrato, hidrolato e decocto, podem ter efeito alelopático e ser usados como herbicidas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do decocto de Croton blanchetianus Baill na germinação de sementes de alface (Lactuca sativa L.). O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos: para o controle usando apenas água destilada e dois decoctos nas concentrações de 50% e 100%. Cada tratamento teve quatro repetições, com 30 sementes esterilizadas em placas de Petri. Foram analisadas as variáveis: índice de velocidade de germinação (IVG), porcentagem de germinação (G%), comprimento da raiz primária (CR), comprimento da parte aérea (CPA), razão entre CR e CPA e massa seca total (MST). Os resultados mostraram que o decocto de C. blanchetianus afetou de forma diferente o desenvolvimento das plântulas de alface. O decocto a 50% não alterou a germinação, enquanto o decocto a 100% reduziu o desenvolvimento das plântulas. Os decoctos mais concentrados parecem ter efeitos mais inibitórios. Mais pesquisas são necessárias para definir as concentrações ótimas do decocto em diferentes cenários agrícolas.\u0000Palavras-chave: aleloquímicos, herbicidas, subprodutos.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"311 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140771824","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Izabela Souza Lopes Rangel, Maria Das Graças dos Santos, Suellen Silva Flores, Jonas Andrade Oliveira, Luciano da Silva Flor Cardoso, João Alberto Ferreira Rangel
O presente estudo teve como objetivo identificar os produtos florestais não madeireiros e sua comercialização na feira livre de Solânea, PB. A pesquisa foi realizada mediante a aplicação de um questionário semiestruturado, além de observações visuais da forma como os produtos são comercializados nas bancas. Com isso, foi possível observar um total de 30 produtos florestai não madeireiros - PFNM’s -, advindos de 27 espécies diferentes. Sendo esses comercializados na forma de cascas, raiz, folhas, óleo, cipó, semente e bucha. Na feira livre de Solânea, PB há a comercialização de diferentes PFNM’s de diferentes espécies. São comercializados em bancas de condimentos e temperos e frequentemente adquiridos em períodos específicos do ano por motivos culturais, medicinais ou adquiridos por curiosidade dos clientes. Os principais problemas enfrentados para a comercialização dos PFNM’s é a concorrência e a dificuldade de adquirir os produtos já comercializados quanto novos, pela falta de disponibilidade e recursos.
{"title":"Produtos florestais não madeireiros comercializados na feira livre de Solânea, PB","authors":"Izabela Souza Lopes Rangel, Maria Das Graças dos Santos, Suellen Silva Flores, Jonas Andrade Oliveira, Luciano da Silva Flor Cardoso, João Alberto Ferreira Rangel","doi":"10.30969/heaa3617","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/heaa3617","url":null,"abstract":"O presente estudo teve como objetivo identificar os produtos florestais não madeireiros e sua comercialização na feira livre de Solânea, PB. A pesquisa foi realizada mediante a aplicação de um questionário semiestruturado, além de observações visuais da forma como os produtos são comercializados nas bancas. Com isso, foi possível observar um total de 30 produtos florestai não madeireiros - PFNM’s -, advindos de 27 espécies diferentes. Sendo esses comercializados na forma de cascas, raiz, folhas, óleo, cipó, semente e bucha. Na feira livre de Solânea, PB há a comercialização de diferentes PFNM’s de diferentes espécies. São comercializados em bancas de condimentos e temperos e frequentemente adquiridos em períodos específicos do ano por motivos culturais, medicinais ou adquiridos por curiosidade dos clientes. Os principais problemas enfrentados para a comercialização dos PFNM’s é a concorrência e a dificuldade de adquirir os produtos já comercializados quanto novos, pela falta de disponibilidade e recursos.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"74 40","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140794564","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Kayo Lucas, Paula Evanyn Pessoa do Nascimento, Denys Santos de Souza, Luana da Silva Taveira, Heitor Bruno Barbosa de Azevedo, Tatiane Kelly Barbosa de Azevedo
Nas últimas décadas, a poluição dos mananciais de abastecimento piorou devido à ação humana, exigindo medidas tecnológicas para tratar a água. Os taninos são uma opção ecológica e econômica no tratamento de águas residuais. O objetivo deste estudo foi utilizar resíduos da indústria de Cocos nucifera para produzir um floculante natural de tanino. Foram coletados 5 kg de resíduos da empresa Sabor de Coco, localizada no município de Parnamirim, que processa cocos para fins alimentícios. Os taninos foram extraídos por meio do método de banho-maria e cationizados com a reação de Mannich. Os ensaios de coagulação ocorreram com concentração de 200 mg/L, agitando rapidamente (130 rpm por 2 min) e lentamente (30 rpm por 60 min), monitorando pH e turbidez. Os testes com cloreto de ferro seguiram o mesmo procedimento para fins de comparação. O floculante natural à base de tanino oriundo da indústria de beneficiamento de Cocos nucifera obteve eficiência no tratamento de água, reduzindo a turbidez para 88,33 (UTN), sem fazer grandes alterações no pH da água em comparação com o cloreto de ferro. Embora tenha atendido à Resolução 357/05 do CONAMA, são necessários estudos adicionais para aprimorar a remoção de turbidez e ampliar os possíveis usos.
{"title":"Resíduo oriundo da indústria de beneficiamento de Cocos nucifera aplicado para produção de floculante natural","authors":"Kayo Lucas, Paula Evanyn Pessoa do Nascimento, Denys Santos de Souza, Luana da Silva Taveira, Heitor Bruno Barbosa de Azevedo, Tatiane Kelly Barbosa de Azevedo","doi":"10.30969/9vrn9p25","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/9vrn9p25","url":null,"abstract":"Nas últimas décadas, a poluição dos mananciais de abastecimento piorou devido à ação humana, exigindo medidas tecnológicas para tratar a água. Os taninos são uma opção ecológica e econômica no tratamento de águas residuais. O objetivo deste estudo foi utilizar resíduos da indústria de Cocos nucifera para produzir um floculante natural de tanino. Foram coletados 5 kg de resíduos da empresa Sabor de Coco, localizada no município de Parnamirim, que processa cocos para fins alimentícios. Os taninos foram extraídos por meio do método de banho-maria e cationizados com a reação de Mannich. Os ensaios de coagulação ocorreram com concentração de 200 mg/L, agitando rapidamente (130 rpm por 2 min) e lentamente (30 rpm por 60 min), monitorando pH e turbidez. Os testes com cloreto de ferro seguiram o mesmo procedimento para fins de comparação. O floculante natural à base de tanino oriundo da indústria de beneficiamento de Cocos nucifera obteve eficiência no tratamento de água, reduzindo a turbidez para 88,33 (UTN), sem fazer grandes alterações no pH da água em comparação com o cloreto de ferro. Embora tenha atendido à Resolução 357/05 do CONAMA, são necessários estudos adicionais para aprimorar a remoção de turbidez e ampliar os possíveis usos.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"204 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140759811","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Beatriz Medeiros Fernandes, Vivian Raquel Bezerra de Sousa, Sidney Carlos Praxedes
O ipê-roxo é uma árvore que apresenta grande valor socio-econômico, normalmente, usada para silvicultura urbana e paisagismo. Apesar disso, é uma espécie madeireira que corre risco por escassez de informações sobre sementes e mudas. Neste estudo, as sementes de Handroanthus impetiginosus (Mart. Ex DC.) Mattos foram avaliadas por parâmetros fisiológicos após quatro anos de armazenamento. Além disso, a avaliação do crescimento inicial, foi realizada após os testes de germinação, de índice de velocidade de germinação e de tempo médio de germinação. Os experimentos foram conduzidos com dois tratamentos, sendo um deles com sementes sem alas e outro com sementes com alas. Os resultados apontam que mesmo após quatro anos de armazenamento, as sementes tiveram resultados positivos quanto ao seu potencial germinativo, apesar de perderem parcialmente sua viabilidade.
ipê-roxo是一种具有巨大社会经济价值的树木,通常用于城市林业和景观美化。尽管如此,由于缺乏有关种子和幼苗的信息,这种木材树种濒临灭绝。在这项研究中,对储存四年后的Handroanthus impetiginosus (Mart. Ex DC.) Mattos种子进行了生理参数评估。此外,还在发芽、发芽速度指数和平均发芽时间测试后评估了初始生长情况。实验进行了两种处理,一种是无翅种子,另一种是有翅种子。结果表明,即使经过四年的贮藏,种子虽然部分丧失了活力,但在发芽潜力方面仍取得了积极的成果。
{"title":"Avaliação da viabilidade de sementes de Handroanthus impetiginosus (Mattos) por parâmetros fisiológicos após armazenamento","authors":"Ana Beatriz Medeiros Fernandes, Vivian Raquel Bezerra de Sousa, Sidney Carlos Praxedes","doi":"10.30969/7c34ea04","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/7c34ea04","url":null,"abstract":"O ipê-roxo é uma árvore que apresenta grande valor socio-econômico, normalmente, usada para silvicultura urbana e paisagismo. Apesar disso, é uma espécie madeireira que corre risco por escassez de informações sobre sementes e mudas. Neste estudo, as sementes de Handroanthus impetiginosus (Mart. Ex DC.) Mattos foram avaliadas por parâmetros fisiológicos após quatro anos de armazenamento. Além disso, a avaliação do crescimento inicial, foi realizada após os testes de germinação, de índice de velocidade de germinação e de tempo médio de germinação. Os experimentos foram conduzidos com dois tratamentos, sendo um deles com sementes sem alas e outro com sementes com alas. Os resultados apontam que mesmo após quatro anos de armazenamento, as sementes tiveram resultados positivos quanto ao seu potencial germinativo, apesar de perderem parcialmente sua viabilidade.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"12 8","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140786288","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pompeu Paes Guimarães, Ana Beatriz Alves, Ingrid Carla FERREIRA DE LIMA, Laize JORGE DA COSTA, Narjara Walessa Nogueira de Freitas
Nos últimos anos os produtos florestais não madeireiros (PFNM), têm recebido maior atenção por conta do seu potencial econômico regional e local, além da parte social, destacando o grande envolvimento das comunidades e importância da atividade para suas subsistências. Assim, este estudo tem como foco analisar a oferta e a demanda dos principais produtos oleaginosos florestais não madeireiros: Babaçu, Copaíba, Cumaru, Licuri, Oiticica, Pequi e Tucum, no contexto dos anos 1996 a 2014. Foi feito uma análise do deslocamento da curva de oferta e demanda para as oleaginosas, no determinado intervalo de tempo, sendo que os deslocamentos predominantes da curva de demanda são identificados quando os sinais das taxas de crescimento tanto do preço quanto da quantidade estão no mesmo sentido. De forma equivalente, quando os sinais são contrários caracteriza-se um deslocamento predominante da oferta. A análise da demanda e oferta também considera os estados de produção dos PFNM. Os resultados mostram que houve uma alta na demanda da Copaíba e Cumaru e redução na oferta do Babaçu, Licuri, Oiticica, Pequi e Tucum.
{"title":"Análise dos PFNMs oleaginosos brasileiros no período de 1994 a 2014","authors":"Pompeu Paes Guimarães, Ana Beatriz Alves, Ingrid Carla FERREIRA DE LIMA, Laize JORGE DA COSTA, Narjara Walessa Nogueira de Freitas","doi":"10.30969/npzwf376","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/npzwf376","url":null,"abstract":"Nos últimos anos os produtos florestais não madeireiros (PFNM), têm recebido maior atenção por conta do seu potencial econômico regional e local, além da parte social, destacando o grande envolvimento das comunidades e importância da atividade para suas subsistências. Assim, este estudo tem como foco analisar a oferta e a demanda dos principais produtos oleaginosos florestais não madeireiros: Babaçu, Copaíba, Cumaru, Licuri, Oiticica, Pequi e Tucum, no contexto dos anos 1996 a 2014. Foi feito uma análise do deslocamento da curva de oferta e demanda para as oleaginosas, no determinado intervalo de tempo, sendo que os deslocamentos predominantes da curva de demanda são identificados quando os sinais das taxas de crescimento tanto do preço quanto da quantidade estão no mesmo sentido. De forma equivalente, quando os sinais são contrários caracteriza-se um deslocamento predominante da oferta. A análise da demanda e oferta também considera os estados de produção dos PFNM. Os resultados mostram que houve uma alta na demanda da Copaíba e Cumaru e redução na oferta do Babaçu, Licuri, Oiticica, Pequi e Tucum. ","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"122 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140770725","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Karinny Alves da Silva, Clarisse Pereira Benedito, Giovanna Dias de Sousa, Luanna Cristina Fernandes de Rezende
A exploração dos produtos florestais não madeireiros (PFNM) tem ganhado destaque, pois permite o uso de recursos florestais de forma sustentável. As folhas da Moringa oleifera Lam. são um PFNM promissor em diversos setores da indústria, como alimentícia e cosmética. O presente trabalho tem por objetivo discorrer sobre as folhas da moringa como matéria prima para produção de suplementos alimentares e cosméticos. O estudo foi desenvolvido com base em referencial bibliográfico, aplicando-se a metodologia exploratória, com levantamento de trabalhos científicos publicados entre os anos de 2017 e 2023 nas plataformas Periódicos Capes, Google Acadêmico e Scielo. Observou-se que embora haja uma grande movimentação no comércio de suplementos alimentares fabricados a partir do pó das folhas da moringa o consumo destes não é regularizado pela ANVISA, como seu uso em dietas alimentares. Embora as folhas apresentem altos valores nutricionais e proteicos são necessários o desenvolvimento de mais estudos que promovam segurança alimentar. Com relação a produção de cosméticos, este é promissor no mercado nacional, ganhando amplo espaço e interesse do público e sem restrições de uso. Dessa forma, conclui-se que as folhas da moringa são um importante recurso vegetal não madeireiro na promoção do desenvolvimento sustentável em industrias de diferentes áreas.
{"title":"Aplicação industrial das folhas da Moringa oleífera LAM.: uma revisão de literatura","authors":"Karinny Alves da Silva, Clarisse Pereira Benedito, Giovanna Dias de Sousa, Luanna Cristina Fernandes de Rezende","doi":"10.30969/dgg1yd96","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/dgg1yd96","url":null,"abstract":"A exploração dos produtos florestais não madeireiros (PFNM) tem ganhado destaque, pois permite o uso de recursos florestais de forma sustentável. As folhas da Moringa oleifera Lam. são um PFNM promissor em diversos setores da indústria, como alimentícia e cosmética. O presente trabalho tem por objetivo discorrer sobre as folhas da moringa como matéria prima para produção de suplementos alimentares e cosméticos. O estudo foi desenvolvido com base em referencial bibliográfico, aplicando-se a metodologia exploratória, com levantamento de trabalhos científicos publicados entre os anos de 2017 e 2023 nas plataformas Periódicos Capes, Google Acadêmico e Scielo. Observou-se que embora haja uma grande movimentação no comércio de suplementos alimentares fabricados a partir do pó das folhas da moringa o consumo destes não é regularizado pela ANVISA, como seu uso em dietas alimentares. Embora as folhas apresentem altos valores nutricionais e proteicos são necessários o desenvolvimento de mais estudos que promovam segurança alimentar. Com relação a produção de cosméticos, este é promissor no mercado nacional, ganhando amplo espaço e interesse do público e sem restrições de uso. Dessa forma, conclui-se que as folhas da moringa são um importante recurso vegetal não madeireiro na promoção do desenvolvimento sustentável em industrias de diferentes áreas.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"138 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140775022","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Paula De Sousa Lima, Pompeu Paes Guimarães, Narjara Nogueira, R. Botrel, Elaine Cristina Alves da Silva, Elânia Guadalupe Paiva Martins
O presente artigo objetivou analisar a produção, valor unitário e valor bruto de produtos florestais não madeireiros alimentícios entre 1994 a 2014. A quantidade produzida (t) e o valor bruto da produção (R$/t) foram coletados do manual da produção vegetal e da silvicultura, o valor unitário resultou da divisão entre o valor bruto e a quantidade produzida. Destaca-se que tanto o valor bruto, como unitário da produção, foi deflacionado tomando como base o ano de 1994. Foi analisado as taxas de crescimento na produção e no valor unitário, bem como enquadramento do deslocamento da curva de oferta e demanda. Como resultados principais, o açaí, a castanha-do-pará e o pinhão, apresentaram um deslocamento da curva da demanda para direta e a erva mate deslocamento da curva da demanda para esquerda. Quanto as regiões, o Norte foi referência na produção de açaí, castanha-do-pará e palmito. O Nordeste proporcionou castanha de caju, mangaba, umbu e foi a segunda maior produtora de açaí. No Sudeste houve a produção de todos alimentícios, exceto erva mate. O Sul foi expoente na produção de erva mate e pinhão. E a região centro oeste destacou-se como segunda maior produtora de erva mate, e também produziu castanha-do-pará e palmito.
{"title":"Quantidade e preço dos produtos florestais não madeireiros alimentícios brasileiros entre 1994 e 2014.","authors":"Ana Paula De Sousa Lima, Pompeu Paes Guimarães, Narjara Nogueira, R. Botrel, Elaine Cristina Alves da Silva, Elânia Guadalupe Paiva Martins","doi":"10.30969/96e7x471","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/96e7x471","url":null,"abstract":"O presente artigo objetivou analisar a produção, valor unitário e valor bruto de produtos florestais não madeireiros alimentícios entre 1994 a 2014. A quantidade produzida (t) e o valor bruto da produção (R$/t) foram coletados do manual da produção vegetal e da silvicultura, o valor unitário resultou da divisão entre o valor bruto e a quantidade produzida. Destaca-se que tanto o valor bruto, como unitário da produção, foi deflacionado tomando como base o ano de 1994. Foi analisado as taxas de crescimento na produção e no valor unitário, bem como enquadramento do deslocamento da curva de oferta e demanda. Como resultados principais, o açaí, a castanha-do-pará e o pinhão, apresentaram um deslocamento da curva da demanda para direta e a erva mate deslocamento da curva da demanda para esquerda. Quanto as regiões, o Norte foi referência na produção de açaí, castanha-do-pará e palmito. O Nordeste proporcionou castanha de caju, mangaba, umbu e foi a segunda maior produtora de açaí. No Sudeste houve a produção de todos alimentícios, exceto erva mate. O Sul foi expoente na produção de erva mate e pinhão. E a região centro oeste destacou-se como segunda maior produtora de erva mate, e também produziu castanha-do-pará e palmito.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"1048 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140774300","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
J. B. Costa Neto, Silvana Nunes Barreto, Natanael da Silva Rodrigues, Caroline Souza Pamplona da Silva, K. T. O. Pereira, C. C. Albuquerque
Este estudo objetivou avaliar o efeito do hidrolato de Hyptis suaveolens (L.) na germinação e subsequente crescimento das plântulas de Alface. O hidrolato foi obtido pela destilação das folhas da planta, e as sementes foram submetidas a três tratamentos: hidrolato de Hyptis 100%, 50% e controle com água destilada. A germinação ocorreu em papel-filtro umedecido com essas soluções, em uma câmara de germinação a 25ºC por 10 dias. A análise estatística foi realizada utilizando o teste de Tukey no programa Sisvar. Os resultados indicaram que o hidrolato a 100% atrasou a germinação em comparação com o controle, embora não tenha afetado estatisticamente a taxa de germinação. Quanto às plântulas, observou-se que a parte aérea foi menor nos tratamentos com hidrolato (50% e 100%) em comparação com o controle, mas não houve diferença significativa na raiz. A proporção do comprimento da plântula em relação à raiz e à parte aérea foi maior nos tratamentos com hidrolato. Em resumo, conclui-se que o hidrolato de H. suaveolens influenciou a velocidade de germinação e o desenvolvimento da parte aérea das plântulas, mas não afetou sua massa seca. Isso sugere que o hidrolato não possui potencial como agente alelopático, mas influencia no desenvolvimento das plântulas.
{"title":"Potencial alelopático do hidrolato de Hyptis suaveolens (L.) na germinação de Alface (Lactuca sativa)","authors":"J. B. Costa Neto, Silvana Nunes Barreto, Natanael da Silva Rodrigues, Caroline Souza Pamplona da Silva, K. T. O. Pereira, C. C. Albuquerque","doi":"10.30969/zzpa3849","DOIUrl":"https://doi.org/10.30969/zzpa3849","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou avaliar o efeito do hidrolato de Hyptis suaveolens (L.) na germinação e subsequente crescimento das plântulas de Alface. O hidrolato foi obtido pela destilação das folhas da planta, e as sementes foram submetidas a três tratamentos: hidrolato de Hyptis 100%, 50% e controle com água destilada. A germinação ocorreu em papel-filtro umedecido com essas soluções, em uma câmara de germinação a 25ºC por 10 dias. A análise estatística foi realizada utilizando o teste de Tukey no programa Sisvar. Os resultados indicaram que o hidrolato a 100% atrasou a germinação em comparação com o controle, embora não tenha afetado estatisticamente a taxa de germinação. Quanto às plântulas, observou-se que a parte aérea foi menor nos tratamentos com hidrolato (50% e 100%) em comparação com o controle, mas não houve diferença significativa na raiz. A proporção do comprimento da plântula em relação à raiz e à parte aérea foi maior nos tratamentos com hidrolato. Em resumo, conclui-se que o hidrolato de H. suaveolens influenciou a velocidade de germinação e o desenvolvimento da parte aérea das plântulas, mas não afetou sua massa seca. Isso sugere que o hidrolato não possui potencial como agente alelopático, mas influencia no desenvolvimento das plântulas.","PeriodicalId":422913,"journal":{"name":"AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO","volume":"115 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140783143","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}