Pub Date : 2020-06-02DOI: 10.14436/1676-6849.19.2.010-020.ent
Mark B Wertheimer, O. Dalci, Didem Nalbantgil, Joseph Bouserhal, J. Faber, B. Ludwig
A Ortodontia contemporânea tem sido muito influenciada por entusiastas alemães que alinharam toda a tradição da engenharia e da tecnologia alemã com a arte e a ciência de tratar pessoas. Essa combinação culminou em uma série de inovações que têm permitido tratamentos melhores e mais amigáveis aos pacientes. Dr. Björn Ludwig é um desses entusiastas. Ele tem atuado em importantes frentes que estão na fronteira do conhecimento e que marcam a especialidade nesse início do século 20; aparelhos desenhados por CAD/CAM, a influência do tratamento ortodôntico na apneia do sono e 3D imaging são alguns desses campos. A leitura dessa entrevista é como passar os olhos no astrolábio e na bússola, permitindo, respectivamente, vislumbrar nossa localização na evolução da especialidade, e nosso trajeto futuro.
{"title":"Björn Ludwig","authors":"Mark B Wertheimer, O. Dalci, Didem Nalbantgil, Joseph Bouserhal, J. Faber, B. Ludwig","doi":"10.14436/1676-6849.19.2.010-020.ent","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.19.2.010-020.ent","url":null,"abstract":"A Ortodontia contemporânea tem sido muito influenciada por entusiastas alemães que alinharam toda a tradição da engenharia e da tecnologia alemã com a arte e a ciência de tratar pessoas. Essa combinação culminou em uma série de inovações que têm permitido tratamentos melhores e mais amigáveis aos pacientes. Dr. Björn Ludwig é um desses entusiastas. Ele tem atuado em importantes frentes que estão na fronteira do conhecimento e que marcam a especialidade nesse início do século 20; aparelhos desenhados por CAD/CAM, a influência do tratamento ortodôntico na apneia do sono e 3D imaging são alguns desses campos. A leitura dessa entrevista é como passar os olhos no astrolábio e na bússola, permitindo, respectivamente, vislumbrar nossa localização na evolução da especialidade, e nosso trajeto futuro.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47492072","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-06-02DOI: 10.14436/1676-6849.19.2.076-083.art
Marcelo Piovesan Dessimoni, A. P. D. Godoi, L. C. Sobrinho, Heloísa Cristina Valdrighi, Giovana Cherubini Verezian, M. V. Filho
Objetivo: o presente estudo in vitro objetivou avaliar a resistência de união ao cisalhamento (RUC) de braquetes colados sobre cerâmica feldspática, com diferentes concentrações de ácido fluorídrico (AF), na presença ou não de adesivo, e, posteriormente, o Índice de Adesivo Remanescente (ARI). Métodos: foram confeccionados 20 cilindros cerâmicos, sendo 2 cilindros por grupo, com diferentes tratamentos superficiais: G1/G6) AF1%; G2/G7) AF2,5%; G3/G8) AF5%; G4/G9) AF7,5%; G5/G10) AF10%. Após a aplicação do AF, nos grupos G1/G2/G3/G4/G5 utilizou-se silano e adesivo, enquanto nos grupos G6/G7/G8/G9/G10 utilizou-se silano. Dez braquetes foram colados por cilindro (n=20, cada grupo) com Transbond XT e todas as amostras foram submetidas à ciclagem térmica. A RUC foi testada em uma máquina universal de ensaios e, posteriormente, o ARI foi avaliado em um microscópio óptico. Os dados foram sub- metidos à ANOVA e ao teste de Tukey (p = 0,05). Resultados: para o fator AF, as concentrações de 10% (6,0 ± 0,9), 7,5% (5,7 ± 0,5) e 5% (5,6 ± 0,7) promoveram RUC estatisticamente igual e maior, respectivamente, do que as de 2,5% (4,2 ± 1,1) e 1% (3,7 ± 0,6). Verificou-se que a presença do adesivo (6,1 ± 0,9) promoveu maior RUC do que a sua ausência (4,1 ± 1,1). No ARI, houve predominância do escore 0. Conclusão: as concentrações mais altas de AF e a presença do adesivo aumentam a RUC de braquetes metálicos à superfície cerâmica, e verificou-se uma predominância de superfície cerâmica sem adesivo remanescente.
{"title":"Resistência de união de braquetes metálicos à cerâmica com diferentes concentrações de ácido fluorídrico","authors":"Marcelo Piovesan Dessimoni, A. P. D. Godoi, L. C. Sobrinho, Heloísa Cristina Valdrighi, Giovana Cherubini Verezian, M. V. Filho","doi":"10.14436/1676-6849.19.2.076-083.art","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.19.2.076-083.art","url":null,"abstract":"Objetivo: o presente estudo in vitro objetivou avaliar a resistência de união ao cisalhamento (RUC) de braquetes colados sobre cerâmica feldspática, com diferentes concentrações de ácido fluorídrico (AF), na presença ou não de adesivo, e, posteriormente, o Índice de Adesivo Remanescente (ARI). Métodos: foram confeccionados 20 cilindros cerâmicos, sendo 2 cilindros por grupo, com diferentes tratamentos superficiais: G1/G6) AF1%; G2/G7) AF2,5%; G3/G8) AF5%; G4/G9) AF7,5%; G5/G10) AF10%. Após a aplicação do AF, nos grupos G1/G2/G3/G4/G5 utilizou-se silano e adesivo, enquanto nos grupos G6/G7/G8/G9/G10 utilizou-se silano. Dez braquetes foram colados por cilindro (n=20, cada grupo) com Transbond XT e todas as amostras foram submetidas à ciclagem térmica. A RUC foi testada em uma máquina universal de ensaios e, posteriormente, o ARI foi avaliado em um microscópio óptico. Os dados foram sub- metidos à ANOVA e ao teste de Tukey (p = 0,05). Resultados: para o fator AF, as concentrações de 10% (6,0 ± 0,9), 7,5% (5,7 ± 0,5) e 5% (5,6 ± 0,7) promoveram RUC estatisticamente igual e maior, respectivamente, do que as de 2,5% (4,2 ± 1,1) e 1% (3,7 ± 0,6). Verificou-se que a presença do adesivo (6,1 ± 0,9) promoveu maior RUC do que a sua ausência (4,1 ± 1,1). No ARI, houve predominância do escore 0. Conclusão: as concentrações mais altas de AF e a presença do adesivo aumentam a RUC de braquetes metálicos à superfície cerâmica, e verificou-se uma predominância de superfície cerâmica sem adesivo remanescente.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"66605369","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-06-02DOI: 10.14436/1676-6849.19.2.141-149.bbo
Camila de Sousa Dardengo, Raphael Castiglioni Coser
INTRODUÇÃO: O presente artigo relata o caso clínico de um paciente com face simétrica, perfil reto e má oclusão de Classe I de Angle, com mordida aberta anterior e posterior. As medidas cefalométricas revelam que o paciente apresentava Classe I esquelética (ANB = 20 ) e eminente padrão Classe III, justificado pela medida de Wits = -5mm. O paciente se queixava da estética do sorriso e da dificuldade de corte e mastigação de alimentos, devido à falta de contato dos dentes anteriores, mas não queria se submeter à cirurgia ortognática para correção da mordida aberta. DESCRIÇÃO: Foi proposta a instalação de miniplacas na região da crista infrazigomática, para intrusão dos dentes posteriores e fechamento da mordida. Com a rotação mandibular, a Classe III tornou-se mais evidente, fazendo-se necessário o uso de elásticos com orientação de Classe III para se obter adequada relação oclusal. RESULTADOS: Os resultados obtidos foram o fechamento da mordida aberta, a manutenção da Classe I de molares, com guias de desoclusão e a manutenção da estética facial. CONCLUSÃO: A ancoragem esquelética tornou possível o tratamento de casos de complexidade moderada de mordida aberta, que antes eram tratados com cirurgia ortognática.
{"title":"Tratamento de mordida aberta com intrusão de dentes posteriores com miniplacas: relato de caso","authors":"Camila de Sousa Dardengo, Raphael Castiglioni Coser","doi":"10.14436/1676-6849.19.2.141-149.bbo","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.19.2.141-149.bbo","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: O presente artigo relata o caso clínico de um paciente com face simétrica, perfil reto e má oclusão de Classe I de Angle, com mordida aberta anterior e posterior. As medidas cefalométricas revelam que o paciente apresentava Classe I esquelética (ANB = 20 ) e eminente padrão Classe III, justificado pela medida de Wits = -5mm. O paciente se queixava da estética do sorriso e da dificuldade de corte e mastigação de alimentos, devido à falta de contato dos dentes anteriores, mas não queria se submeter à cirurgia ortognática para correção da mordida aberta. DESCRIÇÃO: Foi proposta a instalação de miniplacas na região da crista infrazigomática, para intrusão dos dentes posteriores e fechamento da mordida. Com a rotação mandibular, a Classe III tornou-se mais evidente, fazendo-se necessário o uso de elásticos com orientação de Classe III para se obter adequada relação oclusal. RESULTADOS: Os resultados obtidos foram o fechamento da mordida aberta, a manutenção da Classe I de molares, com guias de desoclusão e a manutenção da estética facial. CONCLUSÃO: A ancoragem esquelética tornou possível o tratamento de casos de complexidade moderada de mordida aberta, que antes eram tratados com cirurgia ortognática.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49128531","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-06-02DOI: 10.14436/10.14436/1676-6849.19.2.150-164.cont
A. Consolaro
Algumas lesões na mucosa bucal podem ser resultado da somatização do estresse psicossomático. Essas lesões devem ser reconhecidas, diagnosticadas, tratadas e os pacientes orientados sobre sua evolução e o prognóstico ao longo da vida, independentemente da especialidade que o clínico exerce, pois esses pacientes requerem todo tipo de abordagem odontológica. Depois de classificadas em três grupos distintos de lesões, apresenta-se os seus aspectos clínicos e conceituais na forma de atlas, para auxiliar no diagnóstico clínico diferencial e conduta por parte do profissional.
{"title":"Lesões na mucosa bucal resultantes da somatização do estresse","authors":"A. Consolaro","doi":"10.14436/10.14436/1676-6849.19.2.150-164.cont","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/10.14436/1676-6849.19.2.150-164.cont","url":null,"abstract":"Algumas lesões na mucosa bucal podem ser resultado da somatização do estresse psicossomático. Essas lesões devem ser reconhecidas, diagnosticadas, tratadas e os pacientes orientados sobre sua evolução e o prognóstico ao longo da vida, independentemente da especialidade que o clínico exerce, pois esses pacientes requerem todo tipo de abordagem odontológica. Depois de classificadas em três grupos distintos de lesões, apresenta-se os seus aspectos clínicos e conceituais na forma de atlas, para auxiliar no diagnóstico clínico diferencial e conduta por parte do profissional.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42819668","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-06-02DOI: 10.14436/1676-6849.19.2.123-140.art
Wislei de Oliveira, Hristina Ivanova Arnaustska
INTRODUÇÃO: A presença de pacientes jovens e adultos na clínica ortodôntica apresentando áreas edêntulas na região posterior da arcada dentária inferior não é uma situação incomum. As alternativas de tratamento envolvem a recuperação do espaço e posterior reabilitação protética, ou o seu fechamento, que poderá ser obtido mediante a movimentação recíproca dos segmentos anterior e posterior ou somente com a mesialização dos molares inferiores. Essa última alternativa requer o reforço de ancoragem e uma mecânica mais complexa. OBJETIVO: O presente artigo apresenta, por meio de dois casos clínicos, considerações biomecânicas sobre o sistema de forças utilizado na mesialização dos molares inferiores, para fechamento de espaços na arcada inferior, auxiliada por mini-implantes. RESULTADOS: Os espaços foram totalmente fechados, com bom paralelismo e mínima reabsorção radicular. CONCLUSÃO: O fechamento de espaços edêntulos na região posterior da mandíbula é uma alternativa viável, mas requer o emprego de uma biomecânica mais complexa e um maior tempo de tratamento.
{"title":"Fechamento de espaços edêntulos na região posterior da arcada inferior","authors":"Wislei de Oliveira, Hristina Ivanova Arnaustska","doi":"10.14436/1676-6849.19.2.123-140.art","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.19.2.123-140.art","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: A presença de pacientes jovens e adultos na clínica ortodôntica apresentando áreas edêntulas na região posterior da arcada dentária inferior não é uma situação incomum. As alternativas de tratamento envolvem a recuperação do espaço e posterior reabilitação protética, ou o seu fechamento, que poderá ser obtido mediante a movimentação recíproca dos segmentos anterior e posterior ou somente com a mesialização dos molares inferiores. Essa última alternativa requer o reforço de ancoragem e uma mecânica mais complexa. OBJETIVO: O presente artigo apresenta, por meio de dois casos clínicos, considerações biomecânicas sobre o sistema de forças utilizado na mesialização dos molares inferiores, para fechamento de espaços na arcada inferior, auxiliada por mini-implantes. RESULTADOS: Os espaços foram totalmente fechados, com bom paralelismo e mínima reabsorção radicular. CONCLUSÃO: O fechamento de espaços edêntulos na região posterior da mandíbula é uma alternativa viável, mas requer o emprego de uma biomecânica mais complexa e um maior tempo de tratamento.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42860605","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-02-02DOI: 10.14436/1676-6849.19.1.004-007.edt
M. Almeida
Neste editorial, resolvi fazer um apanhado dos artigos que comporão esta edição, já que nossa revista sofreu recentemente uma reformulação das seções e colunas. Como o leitor pôde perceber, adotamos ao longo do tempo duas novas seções clínicas: “Cantinho do Clínico” e “Cantinho dos Alinhadores”.
在这篇社论中，我决定对本版的文章进行总结，因为我们的杂志最近对章节和专栏进行了重新编排。正如读者所看到的，随着时间的推移，我们采用了两个新的临床部分：“Cantinho do Clínico”和“Cantinio dos Alinhadores”。
{"title":"Insights Ortodônticos","authors":"M. Almeida","doi":"10.14436/1676-6849.19.1.004-007.edt","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.19.1.004-007.edt","url":null,"abstract":"Neste editorial, resolvi fazer um apanhado dos artigos que comporão esta edição, já que nossa revista sofreu recentemente uma reformulação das seções e colunas. Como o leitor pôde perceber, adotamos ao longo do tempo duas novas seções clínicas: “Cantinho do Clínico” e “Cantinho dos Alinhadores”.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-02-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43822504","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-20DOI: 10.14436/1676-6849.18.6.055-064.art
Rúbia Furlan Malinski, Elcy Pinto de Arruda, Rubens Sautchuk Junior
OBJETIVO: O propósito do presente estudo é mostrar, por meio de um caso clínico, a movimentação dentária em direção à área de rebordo alveolar atrófico pela agenesia dos dentes #31, #32, #41 e #42, visando o restabelecimento ósseo em quantidade e qualidade suficientes para instalação de uma prótese implantossuportada. Esse procedimento é apoiado em princípios biológicos de movimentação dentária, pois, durante esse processo, o osso alveolar e o periodonto hígido acompanham o elemento dentário. A movimentação ortodôntica é uma alternativa à cirurgia de enxertia óssea. MÉTODOS: A mecânica ortodôntica foi executada com braquetes Edgewise slot 0,022”, com angulação individualizada na colagem. Foi realizada mecânica de deslizamento dos elementos #33 e #43. RESULTADOS: Houve movimentação mesial dos elementos e formação óssea na distal deles, o suficiente para instalação de implantes. CONCLUSÃO: Nesse caso clínico, foi possível movimentar o elemento dentário através do osso alveolar atrófico. Essa movimentação deixou um rastro de tecido ósseo com maior volume e altura, e com qualidade capaz de receber a reabilitação implantossuportada. Essa é uma alternativa eficaz para reabilitação óssea em casos de rebordo alveolar atrófico.
{"title":"Movimentação ortodôntica com finalidade de promover tecido ósseo para implantes: caso clínico","authors":"Rúbia Furlan Malinski, Elcy Pinto de Arruda, Rubens Sautchuk Junior","doi":"10.14436/1676-6849.18.6.055-064.art","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.18.6.055-064.art","url":null,"abstract":"OBJETIVO: O propósito do presente estudo é mostrar, por meio de um caso clínico, a movimentação dentária em direção à área de rebordo alveolar atrófico pela agenesia dos dentes #31, #32, #41 e #42, visando o restabelecimento ósseo em quantidade e qualidade suficientes para instalação de uma prótese implantossuportada. Esse procedimento é apoiado em princípios biológicos de movimentação dentária, pois, durante esse processo, o osso alveolar e o periodonto hígido acompanham o elemento dentário. A movimentação ortodôntica é uma alternativa à cirurgia de enxertia óssea. MÉTODOS: A mecânica ortodôntica foi executada com braquetes Edgewise slot 0,022”, com angulação individualizada na colagem. Foi realizada mecânica de deslizamento dos elementos #33 e #43. RESULTADOS: Houve movimentação mesial dos elementos e formação óssea na distal deles, o suficiente para instalação de implantes. CONCLUSÃO: Nesse caso clínico, foi possível movimentar o elemento dentário através do osso alveolar atrófico. Essa movimentação deixou um rastro de tecido ósseo com maior volume e altura, e com qualidade capaz de receber a reabilitação implantossuportada. Essa é uma alternativa eficaz para reabilitação óssea em casos de rebordo alveolar atrófico.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48735011","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-20DOI: 10.14436/1676-6849.18.6.065-078.art
F. Valarelli, Rayane de Oliveira Pinto, Rodrigo Hitoshi Higa, Carlos Pesantes, Karlyn Maria R. Camacho Baur, R. Grec
Molares severamente inclinados em posição mesial causam problemas periodontais e desarmonias na oclusão. Em algumas situações, é indicado que sejam verticalizados, ainda que em posição desfavorável, para restauração da saúde periodontal e balanceio da oclusão sem a necessidade de reabilitação protética. O objetivo do presente trabalho é descrever a verticalização, por meio de ancoragem esquelética, de um terceiro molar inferior mesioinclinado na região posterior do lado direito da mandíbula. Previamente, o paciente havia sido submetido à extração do primeiro molar inferior e apresentava reabsorções apicais externas generalizadas. A ancoragem máxima foi realizada em dois locais diferentes e em duas etapas. A primeira etapa consistiu na instalação de dispositivo de ancoragem no ramo mandibular, em posição distal ao dente impactado. A segunda etapa consistiu na instalação de mini-implante no espaço intra-alveolar entre o segundo molar e o segundo pré-molar do mesmo lado e utilização de cantiléver de TMA. O planejamento adequado do recurso de ancoragem possibilitou a verticalização do dente #48 sob controle biomecânico dos efeitos colaterais, de maneira simples e de fácil ativação. Ao fim do tratamento, foi devolvida a harmonia à oclusão e preservadas as estruturas dentoalveolares.
{"title":"Verticalização, em duas fases, de terceiro molar inferior impactado mesialmente, usando ancoragem esquelética","authors":"F. Valarelli, Rayane de Oliveira Pinto, Rodrigo Hitoshi Higa, Carlos Pesantes, Karlyn Maria R. Camacho Baur, R. Grec","doi":"10.14436/1676-6849.18.6.065-078.art","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.18.6.065-078.art","url":null,"abstract":"Molares severamente inclinados em posição mesial causam problemas periodontais e desarmonias na oclusão. Em algumas situações, é indicado que sejam verticalizados, ainda que em posição desfavorável, para restauração da saúde periodontal e balanceio da oclusão sem a necessidade de reabilitação protética. O objetivo do presente trabalho é descrever a verticalização, por meio de ancoragem esquelética, de um terceiro molar inferior mesioinclinado na região posterior do lado direito da mandíbula. Previamente, o paciente havia sido submetido à extração do primeiro molar inferior e apresentava reabsorções apicais externas generalizadas. A ancoragem máxima foi realizada em dois locais diferentes e em duas etapas. A primeira etapa consistiu na instalação de dispositivo de ancoragem no ramo mandibular, em posição distal ao dente impactado. A segunda etapa consistiu na instalação de mini-implante no espaço intra-alveolar entre o segundo molar e o segundo pré-molar do mesmo lado e utilização de cantiléver de TMA. O planejamento adequado do recurso de ancoragem possibilitou a verticalização do dente #48 sob controle biomecânico dos efeitos colaterais, de maneira simples e de fácil ativação. Ao fim do tratamento, foi devolvida a harmonia à oclusão e preservadas as estruturas dentoalveolares.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44497264","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-20DOI: 10.14436/1676-6849.18.6.008-013.obj
Marcos Janson
Meus amigos, todos nós, ortodontistas, sabemos das dificuldades para estabilizar uma mordida aberta após um tratamento ortodôntico bem-sucedido. As contenções tradicionais, placas de Hawley, com ou sem grade, pouco fazem para “segurar” os incisivos e caninos que, dependendo da mecânica utilizada, foram extruídos
{"title":"Contenções retentivas para o tratamento da mordida aberta anterior: uma proposta diferente","authors":"Marcos Janson","doi":"10.14436/1676-6849.18.6.008-013.obj","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.18.6.008-013.obj","url":null,"abstract":"Meus amigos, todos nós, ortodontistas, sabemos das dificuldades para estabilizar uma mordida aberta após um tratamento ortodôntico bem-sucedido. As contenções tradicionais, placas de Hawley, com ou sem grade, pouco fazem para “segurar” os incisivos e caninos que, dependendo da mecânica utilizada, foram extruídos","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46928525","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-20DOI: 10.14436/1676-6849.18.6.020-026.epa
Eduardo Prado
As famosas expressões “caso fácil” e “já ganhou” não existem no tratamento dos pacientes Classe III, pois sesse tipo de problema é considerado um dos mais complexos e difíceis de se diagnosticar e tratar. Sabemos que a má oclusão de Classe III afeta entre 5 e 15% da população mundial e, apesar dos progressos obtidos nos últimos anos por meio de tratamentos conservadores, um grande número de ortodontistas acredita que a intervenção cirúrgica para pacientes adultos que apresentam esse tipo de problema seja a única alternativa para o restabelecimento de uma oclusão normal.
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