Pub Date : 2021-12-07DOI: 10.14436/2675-486x.20.6.095-106.art
Marinna Ramalho Rocha de Melo, E. Rego, Andre Wilson Machado
OBJETIVO: Avaliar a percepção da estética dentofacial por ortodontistas e leigos, quanto à presença de assimetrias nos olhos, nariz, queixo e bordas dos incisivos centrais superiores, em uma análise do sorriso em fotografias frontais da face. MÉTODOS: Foram selecionadas quatro fotografias faciais frontais do sorriso de duas mulheres (leucoderma e melanoderma) e dois homens (leucoderma e melanoderma), e cinco imagens foram derivadas de cada fotografia original: a) assimetria de 1 mm entre as bordas incisais dos incisivos centrais; b) assimetria com deslocamento medial de 2 mm entre as íris dos olhos; c) assimetria com deslocamento lateral de 3 mm do nariz em relação ao plano sagital mediano; d) assimetria com deslocamento lateral de 3 mm do queixo em relação ao plano sagital mediano; e) simétrica. As imagens foram montadas aleatoriamente e avaliadas por 49 ortodontistas e 49 leigos. Os dados foram analisados estatisticamente por meio da Análise de Variância (ANOVA), e o pós-teste de Tukey nas comparações entre as cinco imagens utilizadas. Para comparar os escores entre ortodontistas e leigos, foi utilizado o teste t de Student não pareado. RESULTADOS: A imagem menos atrativa foi a com assimetria das bordas dos incisivos centrais superiores, ao passo que não houve diferença estatisticamente significativa entre as outras imagens. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos de avaliadores, mas os leigos atribuíram pontuações mais altas do que os ortodontistas às imagens com assimetria dos incisivos centrais. CONCLUSÕES: Os resultados mostraram que a simetria das bordas incisais dos incisivos centrais superiores é fator determinante na estética dentofacial.
{"title":"Influência da presença de assimetrias, em diferentes áreas faciais, na percepção da estética dentofacial por ortodontistas e leigos","authors":"Marinna Ramalho Rocha de Melo, E. Rego, Andre Wilson Machado","doi":"10.14436/2675-486x.20.6.095-106.art","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.6.095-106.art","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Avaliar a percepção da estética dentofacial por ortodontistas e leigos, quanto à presença de assimetrias nos olhos, nariz, queixo e bordas dos incisivos centrais superiores, em uma análise do sorriso em fotografias frontais da face. MÉTODOS: Foram selecionadas quatro fotografias faciais frontais do sorriso de duas mulheres (leucoderma e melanoderma) e dois homens (leucoderma e melanoderma), e cinco imagens foram derivadas de cada fotografia original: a) assimetria de 1 mm entre as bordas incisais dos incisivos centrais; b) assimetria com deslocamento medial de 2 mm entre as íris dos olhos; c) assimetria com deslocamento lateral de 3 mm do nariz em relação ao plano sagital mediano; d) assimetria com deslocamento lateral de 3 mm do queixo em relação ao plano sagital mediano; e) simétrica. As imagens foram montadas aleatoriamente e avaliadas por 49 ortodontistas e 49 leigos. Os dados foram analisados estatisticamente por meio da Análise de Variância (ANOVA), e o pós-teste de Tukey nas comparações entre as cinco imagens utilizadas. Para comparar os escores entre ortodontistas e leigos, foi utilizado o teste t de Student não pareado. RESULTADOS: A imagem menos atrativa foi a com assimetria das bordas dos incisivos centrais superiores, ao passo que não houve diferença estatisticamente significativa entre as outras imagens. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos de avaliadores, mas os leigos atribuíram pontuações mais altas do que os ortodontistas às imagens com assimetria dos incisivos centrais. CONCLUSÕES: Os resultados mostraram que a simetria das bordas incisais dos incisivos centrais superiores é fator determinante na estética dentofacial.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46929719","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-07DOI: 10.14436/2675-486x.20.6.116-124.bbo
Gustavo Mattos Barreto, Henrique Oliveira Feitosa
INTRODUÇÃO: Atualmente, existem controvérsias quanto às terapias usadas para o tratamento da deficiência transversal da maxila em adultos, como a expansão rápida da maxila (ERM), a expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) e a expansão rápida da maxila ancorada em mini-implantes (MARPE). OBJETIVO: O presente artigo tem como objetivo relatar o caso clínico de uma paciente adulta tratada por meio de ERM, e mostrar os efeitos dessa terapia que dispensa etapas cirúrgicas.
{"title":"Tratamento não cirúrgico da mordida cruzada posterior em adultos","authors":"Gustavo Mattos Barreto, Henrique Oliveira Feitosa","doi":"10.14436/2675-486x.20.6.116-124.bbo","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.6.116-124.bbo","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: Atualmente, existem controvérsias quanto às terapias usadas para o tratamento da deficiência transversal da maxila em adultos, como a expansão rápida da maxila (ERM), a expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) e a expansão rápida da maxila ancorada em mini-implantes (MARPE). OBJETIVO: O presente artigo tem como objetivo relatar o caso clínico de uma paciente adulta tratada por meio de ERM, e mostrar os efeitos dessa terapia que dispensa etapas cirúrgicas.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44968164","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-07DOI: 10.14436/2675-486x.20.6.086-094.art
T. Cunha, Karla Magnólia Napoli Brandão, Inêssa da Silva Barbosa, V. F. Ferreira, Manuella Daltro Portugal, C. Amaral
NTRODUÇÃO: O tratamento da biprotrusão dentoalveolar frequentemente requer extrações dentárias, no intuito de diminuir a convexidade do perfil e permitir o selamento labial passivo. Nessas situações, o uso de ancoragem esquelética na mecânica de retração de dentes anteriores tem como principais vantagens a eliminação de efeitos colaterais indesejados e a diminuição da necessidade de colaboração dos pacientes, o que contribui para a eficiência do tratamento ortodôntico. OBJETIVO: Apresentar, por meio do relato de um caso clínico, os benefícios da ancoragem esquelética para a retração de dentes anteriores e a possibilidade de oclusão funcional com a extração unilateral de canino. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente Classe I de Angle com biprotrusão dentoalveolar, mordida aberta anterior e presença de canino superior impactado associado a odontoma, cujo tratamento foi conduzido com exodontias e utilização de mini-implantes como ancoragem. RESULTADO: Foi obtida oclusão mutuamente protegida, com função em grupo no lado em que o pré-molar substituiu o canino. Além disso, houve melhora significativa da estética dentofacial e do sorriso, com a colocação dos incisivos na inclinação adequada em suas bases ósseas. CONCLUSÃO: O uso da ancoragem esquelética permitiu fechamento de espaços, com adequado controle da inclinação dos dentes anteriores e da ancoragem posterior.
{"title":"Tratamento de biprotrusão dentoalveolar em paciente com canino impactado associado a odontoma: relato de caso","authors":"T. Cunha, Karla Magnólia Napoli Brandão, Inêssa da Silva Barbosa, V. F. Ferreira, Manuella Daltro Portugal, C. Amaral","doi":"10.14436/2675-486x.20.6.086-094.art","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.6.086-094.art","url":null,"abstract":"NTRODUÇÃO: O tratamento da biprotrusão dentoalveolar frequentemente requer extrações dentárias, no intuito de diminuir a convexidade do perfil e permitir o selamento labial passivo. Nessas situações, o uso de ancoragem esquelética na mecânica de retração de dentes anteriores tem como principais vantagens a eliminação de efeitos colaterais indesejados e a diminuição da necessidade de colaboração dos pacientes, o que contribui para a eficiência do tratamento ortodôntico. OBJETIVO: Apresentar, por meio do relato de um caso clínico, os benefícios da ancoragem esquelética para a retração de dentes anteriores e a possibilidade de oclusão funcional com a extração unilateral de canino. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente Classe I de Angle com biprotrusão dentoalveolar, mordida aberta anterior e presença de canino superior impactado associado a odontoma, cujo tratamento foi conduzido com exodontias e utilização de mini-implantes como ancoragem. RESULTADO: Foi obtida oclusão mutuamente protegida, com função em grupo no lado em que o pré-molar substituiu o canino. Além disso, houve melhora significativa da estética dentofacial e do sorriso, com a colocação dos incisivos na inclinação adequada em suas bases ósseas. CONCLUSÃO: O uso da ancoragem esquelética permitiu fechamento de espaços, com adequado controle da inclinação dos dentes anteriores e da ancoragem posterior.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44097974","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-11-01DOI: 10.14436/2675-486x.20.5.078-090.exp
R. Moresca, Hugo Trevisi
INTRODUÇÃO: Quando são realizadas extrações de pré-molares em apenas uma das arcadas dentárias, a relação molar será finalizada em Classe II ou em Classe III. A finalização do tratamento ortodôntico nessas relações oclusais exige ajustes na posição dos molares e dos pré-molares remanescentes, diferentes dos recomendados para a finalização em Classe I. OBJETIVO: O objetivo do presente artigo foi revisar as alterações necessárias para o aprimoramento da finalização do tratamento ortodôntico com os molares em relação de Classe II e de Classe III, considerando a utilização dos aparelhos pré-ajustados, com ênfase na prescrição MBT. CONCLUSÃO: Os principais ajustes necessários para a finalização dos molares em Classe II e em Classe III são a redução da angulação distal das raízes e a introdução de rotação mesial nas coroas dos molares superiores. Na finalização em Classe III, recomenda-se, ainda, a eliminação da angulação distal das raízes dos primeiros molares inferiores e uma pequena intrusão dos segundos pré-molares superiores. Esses ajustes contribuem para um melhor assentamento oclusal e para evitar interferências durante os movimentos funcionais da mandíbula.
{"title":"Finalização do tratamento ortodôntico em relações molares de Classe II e de Classe III","authors":"R. Moresca, Hugo Trevisi","doi":"10.14436/2675-486x.20.5.078-090.exp","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.5.078-090.exp","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: Quando são realizadas extrações de pré-molares em apenas uma das arcadas dentárias, a relação molar será finalizada em Classe II ou em Classe III. A finalização do tratamento ortodôntico nessas relações oclusais exige ajustes na posição dos molares e dos pré-molares remanescentes, diferentes dos recomendados para a finalização em Classe I. OBJETIVO: O objetivo do presente artigo foi revisar as alterações necessárias para o aprimoramento da finalização do tratamento ortodôntico com os molares em relação de Classe II e de Classe III, considerando a utilização dos aparelhos pré-ajustados, com ênfase na prescrição MBT. CONCLUSÃO: Os principais ajustes necessários para a finalização dos molares em Classe II e em Classe III são a redução da angulação distal das raízes e a introdução de rotação mesial nas coroas dos molares superiores. Na finalização em Classe III, recomenda-se, ainda, a eliminação da angulação distal das raízes dos primeiros molares inferiores e uma pequena intrusão dos segundos pré-molares superiores. Esses ajustes contribuem para um melhor assentamento oclusal e para evitar interferências durante os movimentos funcionais da mandíbula.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48771976","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-11-01DOI: 10.14436/2675-486x.20.5.042-050.rec
C. B. André
INTRODUÇÃO: A técnica de ancoragem esquelética em Ortodontia é utilizada frequentemente e, por muito tempo, acreditou-se que o palato é uma região segura para a instalação de mini-implantes. Embora existam áreas que normalmente apresentam volume ósseo adequado, ainda assim é preciso avaliar, de maneira individualizada e tridimensional (tomografia e escaneamento), cada paciente antes de qualquer perfuração nessa região. OBJETIVO: Assim, o presente trabalho tem o objetivo de apresentar as adversidades encontradas na região anterior da zona T, que se apresentam com potencial para causar lesões, comprometer a biomecânica ou, até mesmo, causar insucesso da técnica. CONCLUSÃO: Essas adversidades podem dificultar a terapia dos profissionais que não utilizam imagens 3D para seus diagnósticos e planos de tratamento, pois não são visíveis clinicamente ou mesmo em radiografias. Também será apresentada uma técnica que fornece mais segurança e precisão durante esse procedimento.
{"title":"Mini-implantes na zona T: quais são os riscos?","authors":"C. B. André","doi":"10.14436/2675-486x.20.5.042-050.rec","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.5.042-050.rec","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: A técnica de ancoragem esquelética em Ortodontia é utilizada frequentemente e, por muito tempo, acreditou-se que o palato é uma região segura para a instalação de mini-implantes. Embora existam áreas que normalmente apresentam volume ósseo adequado, ainda assim é preciso avaliar, de maneira individualizada e tridimensional (tomografia e escaneamento), cada paciente antes de qualquer perfuração nessa região. OBJETIVO: Assim, o presente trabalho tem o objetivo de apresentar as adversidades encontradas na região anterior da zona T, que se apresentam com potencial para causar lesões, comprometer a biomecânica ou, até mesmo, causar insucesso da técnica. CONCLUSÃO: Essas adversidades podem dificultar a terapia dos profissionais que não utilizam imagens 3D para seus diagnósticos e planos de tratamento, pois não são visíveis clinicamente ou mesmo em radiografias. Também será apresentada uma técnica que fornece mais segurança e precisão durante esse procedimento.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48290347","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-11-01DOI: 10.14436/2675-486x.20.5.004-005.edt
M. Almeida
Em uma época não tão remota assim, o processo de preparo e submissão de artigos em revistas clínicas e científicas era realizado, prioritariamente, pelo método impresso, ou seja, todo manuscrito deveria ser impresso em duas ou três vias, acompanhado de uma carta ao editor e colocado em um envelope selado, onde seria enviado pelos Correios até o endereço da editora responsável pela revista escolhida. Assim foi no início da Revista Clínica de Ortodontia Dental Press (RCODP), nos idos dos anos 2000... Um processo demasiadamente lento, que demandava muito esforço e paciência dos editores, colaboradores, revisores e, obviamente, dos autores, que aguardavam ansiosamente por uma resposta do editor-chefe.
在一个不那么遥远的时代,临床和科学期刊上文章的准备和提交过程主要是通过印刷方法进行的,即每份手稿都应该印刷两到三份,并附上给编辑的一封信,放在一个密封的信封里,在那里,它将由邮局发送到负责所选杂志的出版商的地址。早在21世纪初,Revista Clínica de Orthodonta Dental Press(RCODP)就出现了这种情况……这是一个过于缓慢的过程,需要编辑、合作者、评论家,当然还有作者付出大量的努力和耐心,他们热切地等待主编的回应。
{"title":"A revista Clinical Orthodontics na plataforma de submissão ScholarOne Manuscripts","authors":"M. Almeida","doi":"10.14436/2675-486x.20.5.004-005.edt","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.5.004-005.edt","url":null,"abstract":"Em uma época não tão remota assim, o processo de preparo e submissão de artigos em revistas clínicas e científicas era realizado, prioritariamente, pelo método impresso, ou seja, todo manuscrito deveria ser impresso em duas ou três vias, acompanhado de uma carta ao editor e colocado em um envelope selado, onde seria enviado pelos Correios até o endereço da editora responsável pela revista escolhida. Assim foi no início da Revista Clínica de Ortodontia Dental Press (RCODP), nos idos dos anos 2000... Um processo demasiadamente lento, que demandava muito esforço e paciência dos editores, colaboradores, revisores e, obviamente, dos autores, que aguardavam ansiosamente por uma resposta do editor-chefe.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42653209","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-11-01DOI: 10.14436/2675-486x.20.5.092-105.spc
José Kleber Soares de Meireles
INTRODUÇÃO: Os fios de aço inoxidável apresentam alto módulo de elasticidade e baixa flexibilidade. Essas características diminuem sua aplicabilidade na fase inicial da mecânica ortodôntica, na qual é necessária boa elasticidade para atingir os dentes mal posicionados, liberando pouca força durante o movimento. No passado, a forma encontrada para diminuir o nível de força, enquanto se aumentava a flexibilidade do sistema, era confiar em outra característica da liga de aço: sua formabilidade. Alças foram incorporadas aos fios, principalmente os de pequeno diâmetro, para aumentar sua deflexão, aumentando o comprimento do fio entre os braquetes. OBJETIVO: O propósito do presente artigo é demonstrar o uso de algumas alças de nivelamento que podem auxiliar o clínico em situações específicas, nas quais os arcos contínuos podem apresentar alguma ineficiência.
{"title":"Uso de alças de nivelamento e alinhamento: de volta aos fundamentos da Ortodontia","authors":"José Kleber Soares de Meireles","doi":"10.14436/2675-486x.20.5.092-105.spc","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.5.092-105.spc","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: Os fios de aço inoxidável apresentam alto módulo de elasticidade e baixa flexibilidade. Essas características diminuem sua aplicabilidade na fase inicial da mecânica ortodôntica, na qual é necessária boa elasticidade para atingir os dentes mal posicionados, liberando pouca força durante o movimento. No passado, a forma encontrada para diminuir o nível de força, enquanto se aumentava a flexibilidade do sistema, era confiar em outra característica da liga de aço: sua formabilidade. Alças foram incorporadas aos fios, principalmente os de pequeno diâmetro, para aumentar sua deflexão, aumentando o comprimento do fio entre os braquetes. OBJETIVO: O propósito do presente artigo é demonstrar o uso de algumas alças de nivelamento que podem auxiliar o clínico em situações específicas, nas quais os arcos contínuos podem apresentar alguma ineficiência.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48721485","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-11-01DOI: 10.14436/2675-486x.20.5.006-028.ent
F. Angelieri, David Normando, D. Garib, J. A. McNAMARA JR, J. Gurgel
Com muita honra, apresento a Profa. Fernanda nesta entrevista, minha amiga de longa data, com quem tive a grata satisfação de trabalhar nos cursos de especialização em Ortodontia da Universidade de Marília (Marília/SP) e da Ponti- fícia Universidade Católica Madre y Maestra, em Santiago de Los Caballeros (República Dominicana). As contribuições da Profa. Fernanda para a Ortodontia são maiores do que a sua estatura, em razão da sua dedicação ao ensino e à pesquisa. Um bom exemplo das suas contribuições é a classificação dos estágios de maturação da sutura palatina mediana, proposta em 2013 por ela e colaboradores. Essa classificação teve, e vem tendo, grande aceitação por acadêmicos, clínicos e pesquisadores das diferentes partes do mundo.
我非常荣幸地向您介绍教授。Fernanda在这次采访中是我的老朋友,我有幸与他一起在马里利亚大学(Marília/SP)和圣地牙哥de Los Caballeros(多米尼加共和国)的Catoólica Madre y Maestra Pontifícia大学学习正畸专业课程。教授的贡献。Fernanda for Orthodontics比他们的身材更大,因为他们致力于教学和研究。她的贡献的一个很好的例子是她和合作者在2013年提出的腭中缝成熟阶段的分类。这种分类过去和现在都被世界各地的学者、临床医生和研究人员广泛接受。
{"title":"Entrevista com Fernanda Angelieri","authors":"F. Angelieri, David Normando, D. Garib, J. A. McNAMARA JR, J. Gurgel","doi":"10.14436/2675-486x.20.5.006-028.ent","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.5.006-028.ent","url":null,"abstract":"Com muita honra, apresento a Profa. Fernanda nesta entrevista, minha amiga de longa data, com quem tive a grata satisfação de trabalhar nos cursos de especialização em Ortodontia da Universidade de Marília (Marília/SP) e da Ponti- fícia Universidade Católica Madre y Maestra, em Santiago de Los Caballeros (República Dominicana). As contribuições da Profa. Fernanda para a Ortodontia são maiores do que a sua estatura, em razão da sua dedicação ao ensino e à pesquisa. Um bom exemplo das suas contribuições é a classificação dos estágios de maturação da sutura palatina mediana, proposta em 2013 por ela e colaboradores. Essa classificação teve, e vem tendo, grande aceitação por acadêmicos, clínicos e pesquisadores das diferentes partes do mundo.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49176518","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-11-01DOI: 10.14436/2675-486x.20.5.052-076.ort
H. Villela
INTRODUÇÃO: As más oclusões de Classe II de Angle de natureza dentoalveolar ou esquelética moderada podem ser tratadas por meio de exodontias na arcada superior, distalização da arcada superior e/ou mesialização da arcada inferior. Para atingir a relação dentária final desejada, além das exodontias, pode-se utilizar dispositivos intermaxilares ou diversos tipos de recursos de ancoragem convencionais; porém, todos promovem algum tipo de efeito colateral, que pode ser indesejado e de difícil controle. A introdução dos miniparafusos extra-alveolares na crista infrazigomática (IZC) aumentou a eficiência na distalização da arcada superior, simplificando a mecânica ortodôntica e anulando os efeitos colaterais indesejados, por meio de um procedimento minimamente invasivo. A maior vantagem desses dispositivos é posicionar o corpo dos miniparafusos afastado das raízes dos dentes a serem movimentados, permitindo maiores movimentos sagitais, sem a necessidade de reposicionamento desses dispositivos ou utilização de cursores. Além disso, outra vantagem a ser destacada é a simplicidade da instalação, com boa aceitação dos pacientes. OBJETIVO: Relatar um caso clínico no qual foram utilizados miniparafusos extra-alveolares na IZC como recurso de ancoragem para efetuar a distalização da arcada superior, associados a aparelhos autoligáveis com a prescrição MBT, na correção de uma Classe II de natureza esquelética suave. CONCLUSÃO: A associação dos miniparafusos extra-alveolares com o sistema de aparelhos autoligáveis se mostrou eficiente na correção da má oclusão de Classe II, simplificou a mecânica ortodôntica, inibiu os efeitos colaterais indesejados na arcada inferior, obteve excelente controle de torque e diminuiu a dependência de colaboração do paciente.
{"title":"Tratamento da Classe II utilizando miniparafusos extra-alveolares na IZC associados a aparelhos autoligáveis: relato de caso","authors":"H. Villela","doi":"10.14436/2675-486x.20.5.052-076.ort","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.20.5.052-076.ort","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: As más oclusões de Classe II de Angle de natureza dentoalveolar ou esquelética moderada podem ser tratadas por meio de exodontias na arcada superior, distalização da arcada superior e/ou mesialização da arcada inferior. Para atingir a relação dentária final desejada, além das exodontias, pode-se utilizar dispositivos intermaxilares ou diversos tipos de recursos de ancoragem convencionais; porém, todos promovem algum tipo de efeito colateral, que pode ser indesejado e de difícil controle. A introdução dos miniparafusos extra-alveolares na crista infrazigomática (IZC) aumentou a eficiência na distalização da arcada superior, simplificando a mecânica ortodôntica e anulando os efeitos colaterais indesejados, por meio de um procedimento minimamente invasivo. A maior vantagem desses dispositivos é posicionar o corpo dos miniparafusos afastado das raízes dos dentes a serem movimentados, permitindo maiores movimentos sagitais, sem a necessidade de reposicionamento desses dispositivos ou utilização de cursores. Além disso, outra vantagem a ser destacada é a simplicidade da instalação, com boa aceitação dos pacientes. OBJETIVO: Relatar um caso clínico no qual foram utilizados miniparafusos extra-alveolares na IZC como recurso de ancoragem para efetuar a distalização da arcada superior, associados a aparelhos autoligáveis com a prescrição MBT, na correção de uma Classe II de natureza esquelética suave. CONCLUSÃO: A associação dos miniparafusos extra-alveolares com o sistema de aparelhos autoligáveis se mostrou eficiente na correção da má oclusão de Classe II, simplificou a mecânica ortodôntica, inibiu os efeitos colaterais indesejados na arcada inferior, obteve excelente controle de torque e diminuiu a dependência de colaboração do paciente.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48057612","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-11-01DOI: 10.14436/1676-6849.20.5.115-129.art
Raniere Luiz dos Santos Sousa, Ertty Silva, Maila Izabela Pêsso Portes, F. Lemos, Fernanda Meloti, M. Cardoso
INTRODUÇÃO: A Ortodontia contemporânea é caracterizada pela alta demanda de pacientes adultos, tornando-se cada vez mais frequente as abordagens transdisciplinares e integradas. Esse cenário fez surgir novos protocolos de diagnóstico ortodôntico, fundamentados na tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), permitindo a realização de planejamentos integrados que visam a reabilitação oral completa do paciente. No que diz respeito à mecânica ortodôntica, a ancoragem esquelética é um dos quesitos que merecem especial atenção, e as miniplacas destacam-se entre os dispositivos com tal finalidade, por suportarem melhor as cargas durante o movimento ortodôntico, além de fornecerem melhor controle tridimensional. OBJETIVO: O objetivo do presente artigo é descrever o tratamento de uma paciente adulta por meio de abordagem transdisciplinar, na qual o diagnóstico fundamentou-se em estudo tomográfico e o plano de tratamento foi conduzido por meio de ancoragem esquelética com miniplacas. RESULTADOS: O tratamento ortodôntico recuperou o espaço para o implante do dente #35, corrigiu o apinhamento anterior superior e inferior sem a necessidade de exodontias de pré-molares e desgastes interdentários, alcançando uma oclusão funcional e equilibrada. Pôde-se observar, ainda, a melhora na estética do sorriso, com boa exposição dos incisivos superiores, proporcionalidade dos dentes e melhora na relação dos lábios. CONCLUSÕES: A Ortodontia assumiu um protagonismo neste caso de reabilitação oral, graças ao diagnóstico 3D e à ancoragem esquelética por meio das miniplacas, viabilizando, com isso, o tratamento estético reabilitador com um menor custo biológico.
{"title":"Tratamentos transdisciplinares – a Ortodontia integrada à reabilitação oral em benefício dos pacientes adultos: relato de caso","authors":"Raniere Luiz dos Santos Sousa, Ertty Silva, Maila Izabela Pêsso Portes, F. Lemos, Fernanda Meloti, M. Cardoso","doi":"10.14436/1676-6849.20.5.115-129.art","DOIUrl":"https://doi.org/10.14436/1676-6849.20.5.115-129.art","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: A Ortodontia contemporânea é caracterizada pela alta demanda de pacientes adultos, tornando-se cada vez mais frequente as abordagens transdisciplinares e integradas. Esse cenário fez surgir novos protocolos de diagnóstico ortodôntico, fundamentados na tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), permitindo a realização de planejamentos integrados que visam a reabilitação oral completa do paciente. No que diz respeito à mecânica ortodôntica, a ancoragem esquelética é um dos quesitos que merecem especial atenção, e as miniplacas destacam-se entre os dispositivos com tal finalidade, por suportarem melhor as cargas durante o movimento ortodôntico, além de fornecerem melhor controle tridimensional. OBJETIVO: O objetivo do presente artigo é descrever o tratamento de uma paciente adulta por meio de abordagem transdisciplinar, na qual o diagnóstico fundamentou-se em estudo tomográfico e o plano de tratamento foi conduzido por meio de ancoragem esquelética com miniplacas. RESULTADOS: O tratamento ortodôntico recuperou o espaço para o implante do dente #35, corrigiu o apinhamento anterior superior e inferior sem a necessidade de exodontias de pré-molares e desgastes interdentários, alcançando uma oclusão funcional e equilibrada. Pôde-se observar, ainda, a melhora na estética do sorriso, com boa exposição dos incisivos superiores, proporcionalidade dos dentes e melhora na relação dos lábios. CONCLUSÕES: A Ortodontia assumiu um protagonismo neste caso de reabilitação oral, graças ao diagnóstico 3D e à ancoragem esquelética por meio das miniplacas, viabilizando, com isso, o tratamento estético reabilitador com um menor custo biológico.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46875164","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}