Pub Date : 2022-01-31DOI: 10.17765/2176-9206.2022v15n1.e7863
Christian Guimarães Cilento Negrão, Larissa Albuquerque Rufino, Aline Bernardes de Souza, Raquel Cymrot, S. M. Blascovi-Assis
O objetivo deste estudo foi apresentar dados normativos para o TFMJT para a população brasileira. Participaram do estudo 360 pessoas, entre 06 e 49 anos, divididas em seis grupos por faixa etária, sendo 178 do sexo masculino e 182 do sexo feminino. Os dados foram apresentados separadamente para as diferentes faixas etárias, para sexo masculino e feminino. Os valores referentes às médias e ao desvio padrão foram calculados para cada uma das sete tarefas, considerando mão dominante e mão não dominante. Observou-se desempenho superior para mão dominante, com diferença significante para a soma das sete tarefas, em ambos os sexos (p=0,001). Os resultados obtidos poderão servir de parâmetros de referência para a população brasileira e contribuir para avaliações quantitativas do desempenho manual em programas de avaliação ou reabilitação do membro superior.
{"title":"Normatização do teste de função Manual Jebsen-Taylor para população brasileira","authors":"Christian Guimarães Cilento Negrão, Larissa Albuquerque Rufino, Aline Bernardes de Souza, Raquel Cymrot, S. M. Blascovi-Assis","doi":"10.17765/2176-9206.2022v15n1.e7863","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n1.e7863","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi apresentar dados normativos para o TFMJT para a população brasileira. Participaram do estudo 360 pessoas, entre 06 e 49 anos, divididas em seis grupos por faixa etária, sendo 178 do sexo masculino e 182 do sexo feminino. Os dados foram apresentados separadamente para as diferentes faixas etárias, para sexo masculino e feminino. Os valores referentes às médias e ao desvio padrão foram calculados para cada uma das sete tarefas, considerando mão dominante e mão não dominante. Observou-se desempenho superior para mão dominante, com diferença significante para a soma das sete tarefas, em ambos os sexos (p=0,001). Os resultados obtidos poderão servir de parâmetros de referência para a população brasileira e contribuir para avaliações quantitativas do desempenho manual em programas de avaliação ou reabilitação do membro superior.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44842600","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-01-31DOI: 10.17765/2176-9206.2022v15n1.e9559
Ana Loula dos Santos, João Pedro dos Santos Silva, Thaisla Cristiane Borella da Silva, Talita Araújo de Souza, Francisco Arnoldo Nunes de Miranda, Gilson de Vasconcelos Torres
O estudo tem por objetivo analisar a influência de indicadores sociais das regiões e verificar sua correlação com a incidência e mortalidade causada pela COVID-19 no Brasil no período de junho de 2020. Trata-se de um estudo observacional, ecológico e analítico na qual foram incluídas nas análises todas Unidades Federativas brasileiras de 10/06/2020 à 13/06/2020. Considerou-se como variáveis relacionadas à COVID-19: taxa de incidência e mortalidade acumulada por 100 mil habitantes e taxa de letalidade acumulada. Como variáveis independentes, determinou-se: índice de desenvolvimento humano, percentual de pobreza e renda per capita. Verificou-se que regiões mais pobres (Norte e Nordeste) possuem maior incidência, mortalidade e letalidade por COVID-19 se comparado com as regiões mais ricas do (Sudeste, Sul e Centro-oeste). Esses resultados demonstram que os indicadores sociais possuem influência nas taxas de incidência e óbitos por 100 mil habitantes devido a COVID-19, além de apresentar correlações significativas entre si. Os achados do estudo podem ser usados para embasar e dar direcionamento a ações de combate ao COVID-19 no país, levando à criação de políticas públicas bem estruturadas e garantindo eficácia para o enfrentamento da doença em áreas com vulnerabilidade.
{"title":"Influência de indicadores sociais na incidência e mortalidade da COVID-19 no Brasil em Junho de 2020","authors":"Ana Loula dos Santos, João Pedro dos Santos Silva, Thaisla Cristiane Borella da Silva, Talita Araújo de Souza, Francisco Arnoldo Nunes de Miranda, Gilson de Vasconcelos Torres","doi":"10.17765/2176-9206.2022v15n1.e9559","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n1.e9559","url":null,"abstract":"O estudo tem por objetivo analisar a influência de indicadores sociais das regiões e verificar sua correlação com a incidência e mortalidade causada pela COVID-19 no Brasil no período de junho de 2020. Trata-se de um estudo observacional, ecológico e analítico na qual foram incluídas nas análises todas Unidades Federativas brasileiras de 10/06/2020 à 13/06/2020. Considerou-se como variáveis relacionadas à COVID-19: taxa de incidência e mortalidade acumulada por 100 mil habitantes e taxa de letalidade acumulada. Como variáveis independentes, determinou-se: índice de desenvolvimento humano, percentual de pobreza e renda per capita. Verificou-se que regiões mais pobres (Norte e Nordeste) possuem maior incidência, mortalidade e letalidade por COVID-19 se comparado com as regiões mais ricas do (Sudeste, Sul e Centro-oeste). Esses resultados demonstram que os indicadores sociais possuem influência nas taxas de incidência e óbitos por 100 mil habitantes devido a COVID-19, além de apresentar correlações significativas entre si. Os achados do estudo podem ser usados para embasar e dar direcionamento a ações de combate ao COVID-19 no país, levando à criação de políticas públicas bem estruturadas e garantindo eficácia para o enfrentamento da doença em áreas com vulnerabilidade.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42577309","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-20DOI: 10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8334
Igor Retzlaff Doring, E. L. Caputo, Guilherme da Fonseca Vilela, Marcelo Cozzensa da Silva, Felipe Fossati Reichert
O objetivo deste estudo foi analisar a estabilidade, durante um período de 12 meses, no uso e não uso de um espaço público para atividade física (AF) em adultos residentes de Canguçu (RS). Um segundo objetivo foi verificar a associação de estabilidade com variáveis sociodemográficas, comportamentais, nutricionais e de saúde. Por meio de um processo de amostragem acidental, 109 usuários e 109 não usuários do espaço público foram selecionados e responderam a um questionário. Cerca de 12 meses após a primeira coleta de dados, todos os sujeitos responderam ao mesmo questionário. A associação entre o status de utilização do espaço público e as variáveis independentes foi avaliada pelo teste do qui-quadrado, adotando-se um nível de significância de 5%. A maioria dos participantes era do sexo masculino (54,1%) e tinha entre 18 e 29 anos (77,5%). Quanto ao status de uso, 70,7% dos usuários continuaram a frequentar e 34,3% dos não usuários começaram a usar o espaço. Políticas públicas destinadas a promover a atividade física devem levar em consideração estes resultados, o que pode ajudar a atrair mais indivíduos para a prática nesse local, além de melhorar a prática de quem já a utiliza
{"title":"Utilização de um parque público para atividade física: estudo prospectivo em uma cidade de pequeno porte do Sul do Brasil","authors":"Igor Retzlaff Doring, E. L. Caputo, Guilherme da Fonseca Vilela, Marcelo Cozzensa da Silva, Felipe Fossati Reichert","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8334","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8334","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi analisar a estabilidade, durante um período de 12 meses, no uso e não uso de um espaço público para atividade física (AF) em adultos residentes de Canguçu (RS). Um segundo objetivo foi verificar a associação de estabilidade com variáveis sociodemográficas, comportamentais, nutricionais e de saúde. Por meio de um processo de amostragem acidental, 109 usuários e 109 não usuários do espaço público foram selecionados e responderam a um questionário. Cerca de 12 meses após a primeira coleta de dados, todos os sujeitos responderam ao mesmo questionário. A associação entre o status de utilização do espaço público e as variáveis independentes foi avaliada pelo teste do qui-quadrado, adotando-se um nível de significância de 5%. A maioria dos participantes era do sexo masculino (54,1%) e tinha entre 18 e 29 anos (77,5%). Quanto ao status de uso, 70,7% dos usuários continuaram a frequentar e 34,3% dos não usuários começaram a usar o espaço. Políticas públicas destinadas a promover a atividade física devem levar em consideração estes resultados, o que pode ajudar a atrair mais indivíduos para a prática nesse local, além de melhorar a prática de quem já a utiliza","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46332090","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-20DOI: 10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9276
Carlino André Alpaca, Vicente Tembe, Joana Aluatinho
O presente estudo tem como objetivo analisar os fatores motivacionais para a participação dos alunos nas aulas de Educação Física, numa Escola Secundária da cidade de Nampula, Norte de Moçambique. A amostra foi constituída por 150 alunos da 8ª a 12ª classe em ambos sexos, com idades compreendidas entre 13 a 17 anos. Para a coleta de dados, foi utilizado o Questionário de Motivação Intrínseca e Extrínseca nas Aulas de Educação Física (QMIEAEF) elaborado por Kobal7, que avalia a identificação de motivos intrínsecos e extrínsecos nas aulas de Educação Física. Os resultados mostraram que os alunos estão motivados extrinsecamente para participação de aulas de Educação Física.
{"title":"Fatores motivacionais para a participação dos alunos nas aulas de educação física numa escola secundária da cidade de Nampula-Norte de Moçambique","authors":"Carlino André Alpaca, Vicente Tembe, Joana Aluatinho","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9276","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9276","url":null,"abstract":"O presente estudo tem como objetivo analisar os fatores motivacionais para a participação dos alunos nas aulas de Educação Física, numa Escola Secundária da cidade de Nampula, Norte de Moçambique. A amostra foi constituída por 150 alunos da 8ª a 12ª classe em ambos sexos, com idades compreendidas entre 13 a 17 anos. Para a coleta de dados, foi utilizado o Questionário de Motivação Intrínseca e Extrínseca nas Aulas de Educação Física (QMIEAEF) elaborado por Kobal7, que avalia a identificação de motivos intrínsecos e extrínsecos nas aulas de Educação Física. Os resultados mostraram que os alunos estão motivados extrinsecamente para participação de aulas de Educação Física.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41569890","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-20DOI: 10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e7823
Dóris Firmino Rabelo, J. Silva
Este estudo teve por objetivo analisar processos de vulnerabilidade de pessoas idosas a partir da associação entre condições de saúde física e psicológica, suporte social percebido, contribuição financeira e chefia familiar. Participaram 134 idosos entrevistados em domicílio. Foram feitas análises de conglomerados mediante o método da partição e comparações entre as variáveis que compuseram os conglomerados com base nos testes Qui-quadrado e Exato de Fisher (p ≤ 0,05). As atividades básicas e instrumentais de vida diária e o número de sinais e sintomas autorrelatados foram as variáveis que mais contribuíram para a formação dos conglomerados. Maior vulnerabilidade em saúde foi observada em idosos longevos, com dependência para atividades cotidianas, com piores condições de saúde psicológica, com baixo suporte social, com baixa participação social e com sobrecarga no exercício de responsabilidades familiares.
{"title":"Vulnerabilidades em idosos: saúde, suporte social, chefia e sustento familiar","authors":"Dóris Firmino Rabelo, J. Silva","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e7823","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e7823","url":null,"abstract":"Este estudo teve por objetivo analisar processos de vulnerabilidade de pessoas idosas a partir da associação entre condições de saúde física e psicológica, suporte social percebido, contribuição financeira e chefia familiar. Participaram 134 idosos entrevistados em domicílio. Foram feitas análises de conglomerados mediante o método da partição e comparações entre as variáveis que compuseram os conglomerados com base nos testes Qui-quadrado e Exato de Fisher (p ≤ 0,05). As atividades básicas e instrumentais de vida diária e o número de sinais e sintomas autorrelatados foram as variáveis que mais contribuíram para a formação dos conglomerados. Maior vulnerabilidade em saúde foi observada em idosos longevos, com dependência para atividades cotidianas, com piores condições de saúde psicológica, com baixo suporte social, com baixa participação social e com sobrecarga no exercício de responsabilidades familiares.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46060955","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-20DOI: 10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9370
J. Batista, A. Garbin, B. Wakayama, A. Garbin, Orlando Adas Saliba Junior, Cléa Adas Saliba Garbin
This study characterized and measured self-medication in adult population, as well as identified possible associations between lifestyle and risk factors for the use of over-the-counter medications. This is an epidemiological, cross-sectional study, carried out in the primary health care of a city in Brazil. The data collection instrument was a semi-structured survey grouped into thematic blocks. The statistical analysis included a bivariate analysis and a binomial logistic regression provided the statistics. Of the 537 participants, 42.83% reported having used medication without a prescription in the last 15 days. There were associations between the dependent variable and migraine (OR = 3.347); current pain (OR = 2.189); use of medications under the influence of family members (OR = 2.431); not reading drugs’ leaflet (OR = 1.682); and lack of leisure activities (OR = 4.335). A significant part of users of primary health care self-medicated.
{"title":"Automedicação e Saúde Pública: dimensionamento dos fatores de risco e comportamentos de saúde","authors":"J. Batista, A. Garbin, B. Wakayama, A. Garbin, Orlando Adas Saliba Junior, Cléa Adas Saliba Garbin","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9370","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9370","url":null,"abstract":"This study characterized and measured self-medication in adult population, as well as identified possible associations between lifestyle and risk factors for the use of over-the-counter medications. This is an epidemiological, cross-sectional study, carried out in the primary health care of a city in Brazil. The data collection instrument was a semi-structured survey grouped into thematic blocks. The statistical analysis included a bivariate analysis and a binomial logistic regression provided the statistics. Of the 537 participants, 42.83% reported having used medication without a prescription in the last 15 days. There were associations between the dependent variable and migraine (OR = 3.347); current pain (OR = 2.189); use of medications under the influence of family members (OR = 2.431); not reading drugs’ leaflet (OR = 1.682); and lack of leisure activities (OR = 4.335). A significant part of users of primary health care self-medicated.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46182533","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-20DOI: 10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9298
Shelly Westphalen Palma, Greisse Viero da Silva Leal, Ângelo José Gonçalves Bós, Loiva Beatriz Dallepiane
O objetivo deste estudo transversal com 6.974 idosos foi caracterizar o comportamento alimentar de idosos jovens e longevos determinado pela dificuldade funcional de se alimentar sozinho, autopercepção do apetite e número de refeições diárias, analisados pelo modelo de regressão de Poisson. Os idosos jovens alimentavam-se com mais facilidade e apresentavam melhor autopercepção do apetite enquanto os longevos realizavam maior número de refeições diárias. Na análise ajustada, a pior autopercepção do apetite foi relacionada com pior autopercepção de saúde geral entre os idosos jovens, e sexo feminino entre os longevos. Idosos jovens apresentaram como fator preditivo positivo do número de refeições o fato de saírem de casa e apresentarem peso adequado e nenhuma doença crônica. Entre os longevos sair de casa foi um preditor negativo do número de refeições. Assim, os fatores determinantes de pior comportamento alimentar foram ser longevo, viver sem companheiro, pior autopercepção de saúde e de saúde oral.
{"title":"Fatores associados ao comportamento alimentar de idosos jovens e longevos do Sul do Brasil","authors":"Shelly Westphalen Palma, Greisse Viero da Silva Leal, Ângelo José Gonçalves Bós, Loiva Beatriz Dallepiane","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9298","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9298","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo transversal com 6.974 idosos foi caracterizar o comportamento alimentar de idosos jovens e longevos determinado pela dificuldade funcional de se alimentar sozinho, autopercepção do apetite e número de refeições diárias, analisados pelo modelo de regressão de Poisson. Os idosos jovens alimentavam-se com mais facilidade e apresentavam melhor autopercepção do apetite enquanto os longevos realizavam maior número de refeições diárias. Na análise ajustada, a pior autopercepção do apetite foi relacionada com pior autopercepção de saúde geral entre os idosos jovens, e sexo feminino entre os longevos. Idosos jovens apresentaram como fator preditivo positivo do número de refeições o fato de saírem de casa e apresentarem peso adequado e nenhuma doença crônica. Entre os longevos sair de casa foi um preditor negativo do número de refeições. Assim, os fatores determinantes de pior comportamento alimentar foram ser longevo, viver sem companheiro, pior autopercepção de saúde e de saúde oral.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49240168","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-20DOI: 10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8410
A. Alves, Marli Aparecida Defani, É. Alves, Stephanie Carvalho Borges, C. E. P. Fregonesi, S. R. Stabille, Marcilio Hubner de Miranda Neto
Objetivou-se avaliar a suplementação com acetil-L-carnitina (ALC) sobre os neurônios mioentéricos do íleo de ratos após a indução de diabetes. Foram usados animais diabéticos suplementados com ALC (DC), diabéticos (D), normoglicêmicos suplementados com ALC (CC) e normoglicêmicos (C). Neurônios NADPH-d foram quantificados e mensurados. Observou-se redução na glicemia e na ingestão de água no grupo DC. A densidade neuronal em 12,72mm² de íleo foi semelhante nos quatro grupos (p>0,05): DC (558,8 ± 220,2), D (513,4 ± 72,01), CC (645,2 ± 144,9) e C (934 ± 248,5). A área média do corpo celular dos neurônios (μm²) nos animais diabéticos, DC (303,9 ± 114,2) e D (285,4 ± 111,8), foram maiores que nos grupos normoglicêmicos, CC (173,6 ± 53,78) e C (158,4 ± 53,73). A área do íleo (mm²) também mostrou-se maior nos animais dos grupos diabéticos, DC (190,96) e D (171,62) quando comparados aos normoglicêmicos: CC (138,04) e C (130,06). Entretanto no grupo DC, ambas as áreas foram maiores que no D (P
{"title":"Avaliação de neurônios mioentéricos NADPH-diaforase positivos do íleo de ratos diabéticos suplementados com Acetil-L-Carnitina","authors":"A. Alves, Marli Aparecida Defani, É. Alves, Stephanie Carvalho Borges, C. E. P. Fregonesi, S. R. Stabille, Marcilio Hubner de Miranda Neto","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8410","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8410","url":null,"abstract":"Objetivou-se avaliar a suplementação com acetil-L-carnitina (ALC) sobre os neurônios mioentéricos do íleo de ratos após a indução de diabetes. Foram usados animais diabéticos suplementados com ALC (DC), diabéticos (D), normoglicêmicos suplementados com ALC (CC) e normoglicêmicos (C). Neurônios NADPH-d foram quantificados e mensurados. Observou-se redução na glicemia e na ingestão de água no grupo DC. A densidade neuronal em 12,72mm² de íleo foi semelhante nos quatro grupos (p>0,05): DC (558,8 ± 220,2), D (513,4 ± 72,01), CC (645,2 ± 144,9) e C (934 ± 248,5). A área média do corpo celular dos neurônios (μm²) nos animais diabéticos, DC (303,9 ± 114,2) e D (285,4 ± 111,8), foram maiores que nos grupos normoglicêmicos, CC (173,6 ± 53,78) e C (158,4 ± 53,73). A área do íleo (mm²) também mostrou-se maior nos animais dos grupos diabéticos, DC (190,96) e D (171,62) quando comparados aos normoglicêmicos: CC (138,04) e C (130,06). Entretanto no grupo DC, ambas as áreas foram maiores que no D (P","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47681792","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-20DOI: 10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9029
Daniela Paini, V. R. Kirsten
Avaliar a frequência do consumo diário de frutas, verduras e legumes e fatores associados em adolescentes. Estudo transversal com 958 adolescentes. Foram calculadas frequências de consumo diário como desfecho principal e teste de razão de prevalência (RP). A frequência da ingestão diária de frutas, verduras e legumes e o combinado destes, foi de 47,7%, 41,5% e 33,7%, respectivamente. O consumo diário de frutas associou-se ao sexo feminino, entre 16 e 19 anos e excesso de peso, e a frequência do consumo diário de verduras e legumes associou-se à classe socioeconômica C, D e E e ao hábito do café da manhã. Adolescentes apresentaram, portanto, baixa frequência do consumo diário de frutas, verduras e legumes. Idade e excesso de peso, entretanto, associaram-se à maior ingestão diária de frutas em meninas. O maior consumo diário de verduras e legumes associou-se às rendas mais baixas, excesso de peso e ao hábito do café da manhã.
{"title":"Frequência e fatores associados ao consumo de frutas, verduras e legumes de adolescentes","authors":"Daniela Paini, V. R. Kirsten","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9029","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e9029","url":null,"abstract":"Avaliar a frequência do consumo diário de frutas, verduras e legumes e fatores associados em adolescentes. Estudo transversal com 958 adolescentes. Foram calculadas frequências de consumo diário como desfecho principal e teste de razão de prevalência (RP). A frequência da ingestão diária de frutas, verduras e legumes e o combinado destes, foi de 47,7%, 41,5% e 33,7%, respectivamente. O consumo diário de frutas associou-se ao sexo feminino, entre 16 e 19 anos e excesso de peso, e a frequência do consumo diário de verduras e legumes associou-se à classe socioeconômica C, D e E e ao hábito do café da manhã. Adolescentes apresentaram, portanto, baixa frequência do consumo diário de frutas, verduras e legumes. Idade e excesso de peso, entretanto, associaram-se à maior ingestão diária de frutas em meninas. O maior consumo diário de verduras e legumes associou-se às rendas mais baixas, excesso de peso e ao hábito do café da manhã.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48027881","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-20DOI: 10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8779
Tallyta Castro Carvalho, Lorrany Cristina da Silva, L. Pascoal, Maksandra Silva Dutra, Paula Vitória Costa Gontijo, M. Silva, Wallerya Silva Roque Viana
O objetivo deste estudo foi avaliar a associação dos fatores de risco para ocorrência do pé diabético com a presença de alterações clínicas e o grau estratificação de risco. Trata-se de um estudo transversal, realizado entre agosto de 2018 e abril de 2019 com 284 pacientes acompanhados pela Estratégia Saúde da Família em um município do Estado do Maranhão. A maioria foi classificada com grau 0 (74,1%), seguido do grau 3 (11,9%) para o pé diabético. Aqueles com alimentação inadequada e sedentários tiveram duas vezes mais chances de ter pulso tibial e pedioso alterados, respectivamente. Além disso, os sedentários apresentaram três vezes mais chance de ter sensibilidade ausente. Concluiu-se que os fatores de risco favoreceram a ocorrência de alterações clínicas, assim é importante sua identificação precoce para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes, pois estão relacionados ao desenvolvimento do pé diabético.
{"title":"Estratificação do risco para ocorrência do pé diabético: associação entre fatores de risco e alterações clínicas","authors":"Tallyta Castro Carvalho, Lorrany Cristina da Silva, L. Pascoal, Maksandra Silva Dutra, Paula Vitória Costa Gontijo, M. Silva, Wallerya Silva Roque Viana","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8779","DOIUrl":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14supl.1.e8779","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi avaliar a associação dos fatores de risco para ocorrência do pé diabético com a presença de alterações clínicas e o grau estratificação de risco. Trata-se de um estudo transversal, realizado entre agosto de 2018 e abril de 2019 com 284 pacientes acompanhados pela Estratégia Saúde da Família em um município do Estado do Maranhão. A maioria foi classificada com grau 0 (74,1%), seguido do grau 3 (11,9%) para o pé diabético. Aqueles com alimentação inadequada e sedentários tiveram duas vezes mais chances de ter pulso tibial e pedioso alterados, respectivamente. Além disso, os sedentários apresentaram três vezes mais chance de ter sensibilidade ausente. Concluiu-se que os fatores de risco favoreceram a ocorrência de alterações clínicas, assim é importante sua identificação precoce para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes, pois estão relacionados ao desenvolvimento do pé diabético.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42568777","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}