Leonardo Ristow, Vanessa Aline Boing, Ana Flávia Backes, Luciano Gonzaga Galvão, Vinícius Zeilmann Brasil, A. L. N. Braz, Thais Emanuelli da Silva de Barros, Valmor Ramos
Os futuros treinadores trazem à formação inicial experiências pessoais capazes de desenvolver crenças e influenciar na aquisição de seus conhecimentos. Essas crenças sobre o ensino determinam as ações e procedimentos adotados nas aulas. Buscou-se identificar as crenças sobre os estilos de ensino dos futuros treinadores na formação inicial em Educação Física de uma instituição comunitária no estado de Santa Catarina. Esta pesquisa quantitativa, que contemplou uma amostra do tipo intencional e não-probabilística coletou dados a partir de uma versão traduzida e adaptada do Instrumento para coletar as crenças dos professores sobre seus estilos de ensino utilizados na educação física com 42 futuros treinadores. Os resultados revelaram que o estilo de ensino prático foi o mais utilizado entre todos os participantes. Ao considerar apenas aqueles futuros treinadores com experiência profissional em estágios obrigatórios e/ou não-obrigatório, o estilo de ensino com maior pontuação a produção divergente ao passo que entre os futuros treinadores com experiências enquanto atletas, o estilo mais pontuado foi o recíproco. Conclui-se que os futuros treinadores investigados apresentaram crenças mais voltadas aos estilos de reprodução.
{"title":"Crenças sobre os estilos de ensino de futuros treinadores: um estudo na formação inicial em Educação Física","authors":"Leonardo Ristow, Vanessa Aline Boing, Ana Flávia Backes, Luciano Gonzaga Galvão, Vinícius Zeilmann Brasil, A. L. N. Braz, Thais Emanuelli da Silva de Barros, Valmor Ramos","doi":"10.24215/23142561e206","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e206","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000\u0000Os futuros treinadores trazem à formação inicial experiências pessoais capazes de desenvolver crenças e influenciar na aquisição de seus conhecimentos. Essas crenças sobre o ensino determinam as ações e procedimentos adotados nas aulas. Buscou-se identificar as crenças sobre os estilos de ensino dos futuros treinadores na formação inicial em Educação Física de uma instituição comunitária no estado de Santa Catarina. Esta pesquisa quantitativa, que contemplou uma amostra do tipo intencional e não-probabilística coletou dados a partir de uma versão traduzida e adaptada do Instrumento para coletar as crenças dos professores sobre seus estilos de ensino utilizados na educação física com 42 futuros treinadores. Os resultados revelaram que o estilo de ensino prático foi o mais utilizado entre todos os participantes. Ao considerar apenas aqueles futuros treinadores com experiência profissional em estágios obrigatórios e/ou não-obrigatório, o estilo de ensino com maior pontuação a produção divergente ao passo que entre os futuros treinadores com experiências enquanto atletas, o estilo mais pontuado foi o recíproco. Conclui-se que os futuros treinadores investigados apresentaram crenças mais voltadas aos estilos de reprodução.\u0000\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41859525","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Neste artigo investigamos as experiências vivenciadas pela primeira autora em uma ação pedagógica da disciplina Psicomotricidade Relacional, ofertada para um curso de Licenciatura em Educação Física de uma Universidade Federal do extremo Sul do Brasil, visando compreender as implicações dessas experiências na sua formação docente. Para tanto, analisamos as notas narrativas escritas em diário de campo durante a referida disciplina com subsídio da metodologia de Pesquisa Narrativa e aporte teórico de Lapierre (1997). Na análise emergiram três categorias: Medo e insegurança – em planejar e aplicar uma ação de Psicomotricidade Relacional; Anseio e cuidado – em promover uma pedagogia centrada no(a) estudante e na escolha de materiais que despertassem a atenção e interação entre os(as) participantes; Interesse e satisfação – em vivenciar e promover diferentes experiências de abordagens pedagógicas de ensino de Educação Física, bem como em refletir as próprias experiências formativas.
{"title":"Psicomotricidade Relacional: contributos na Formação de Professores(as) de Educação Física","authors":"C. R. Silva, Â. A. Bersch","doi":"10.24215/23142561e209","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e209","url":null,"abstract":"Neste artigo investigamos as experiências vivenciadas pela primeira autora em uma ação pedagógica da disciplina Psicomotricidade Relacional, ofertada para um curso de Licenciatura em Educação Física de uma Universidade Federal do extremo Sul do Brasil, visando compreender as implicações dessas experiências na sua formação docente. Para tanto, analisamos as notas narrativas escritas em diário de campo durante a referida disciplina com subsídio da metodologia de Pesquisa Narrativa e aporte teórico de Lapierre (1997). Na análise emergiram três categorias: Medo e insegurança – em planejar e aplicar uma ação de Psicomotricidade Relacional; Anseio e cuidado – em promover uma pedagogia centrada no(a) estudante e na escolha de materiais que despertassem a atenção e interação entre os(as) participantes; Interesse e satisfação – em vivenciar e promover diferentes experiências de abordagens pedagógicas de ensino de Educação Física, bem como em refletir as próprias experiências formativas.","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43164002","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
El presente informe comparte algunos de los hallazgos resultantes del ejercicio de investigar en torno a la tarea docente en la formación profesional en Educación Física. El objetivo del estudio realizado pretendió describir y analizar cómo se enseña a enseñar Educación Física, al indagar en los modos de transmitir el oficio en clases de Práctica Docente y Residencia III y IV, dos unidades curriculares que abren a la perspectiva del ejercicio docente, al ofrecer al estudiantado un acercamiento a la realidad educativa y a las condiciones y procesos reales del trabajo docente en Educación Física escolar. Desde un enfoque cualitativo y etnográfico, se observaron y registraron las clases de cuatro docentes durante un período prolongado que, junto a las entrevistas en profundidad realizadas a cada uno/a, conformaron el corpus empírico de referencia. A partir de la información construida se exploran una serie de acciones docentes que expresan los modos de transmitir el oficio. El uso de la pregunta como herramienta que posibilita conversación; la exigencia estudiantil como responsabilidad docente; la necesidad de construir sentidos epistémicos y éticos y la problematización en clase de Práctica de la clase ofrecida en el patio. En clave artesanal, profesores y estudiantes hacen docencia.
{"title":"Educación Física y formación docente. Transmitir el oficio en clase de Práctica. Conversar, exigir y analizar para reflexionar","authors":"Carina Bologna Liprandi","doi":"10.24215/23142561e211","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e211","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000\u0000El presente informe comparte algunos de los hallazgos resultantes del ejercicio de investigar en torno a la tarea docente en la formación profesional en Educación Física. El objetivo del estudio realizado pretendió describir y analizar cómo se enseña a enseñar Educación Física, al indagar en los modos de transmitir el oficio en clases de Práctica Docente y Residencia III y IV, dos unidades curriculares que abren a la perspectiva del ejercicio docente, al ofrecer al estudiantado un acercamiento a la realidad educativa y a las condiciones y procesos reales del trabajo docente en Educación Física escolar. Desde un enfoque cualitativo y etnográfico, se observaron y registraron las clases de cuatro docentes durante un período prolongado que, junto a las entrevistas en profundidad realizadas a cada uno/a, conformaron el corpus empírico de referencia. A partir de la información construida se exploran una serie de acciones docentes que expresan los modos de transmitir el oficio. El uso de la pregunta como herramienta que posibilita conversación; la exigencia estudiantil como responsabilidad docente; la necesidad de construir sentidos epistémicos y éticos y la problematización en clase de Práctica de la clase ofrecida en el patio. En clave artesanal, profesores y estudiantes hacen docencia.\u0000\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44840843","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Enoc Valentín González Palacio, Beatriz Elena Chaverra Fernández, Luis Fernando Ramírez Martínez, Didier Fernando Gaviria Cortés, Victor Hugo Arboleda Serna, Carlos Mario Arango Paternina, Sirley Andrea Bustamante Castaño, Johan Manuel Muriel Echavarría
El propósito del estudio fue diseñar y validar un cuestionario para conocer la percepción de los estudiantes sobre la enseñanza del profesor de Educación Física. A partir de la revisión documental y el análisis factorial se construye un instrumento con cinco dimensiones: Actitud del profesor, concepciones de evaluación, coeducación, actores de la evaluación y autoridad del profesor. El estudio fue cuantitativo de tipo no experimental descriptivo. La validación se realizó con 12 expertos. El Índice de Validez de Contenido fue de 0,92. El instrumento tuvo una consistencia interna de 0,770 en el modelo de Alfa de Cronbach. El cuestionario se aplicó a 2.550 estudiantes. La muestra fue no probabilística. El estudio es un aporte a la Educación Física escolar dado que conocer el pensamiento del estudiante sobre la enseñanza, le permite al profesorado evaluar su labor pedagógica y reestructurarla en aras de un mayor aprendizaje del estudiantado. Se concluye que el instrumento es fiable y válido en términos de contenido y constructo.
{"title":"Percepción del estudiantado hacia la enseñanza del profesor de Educación Física. Diseño y validación de un cuestionario","authors":"Enoc Valentín González Palacio, Beatriz Elena Chaverra Fernández, Luis Fernando Ramírez Martínez, Didier Fernando Gaviria Cortés, Victor Hugo Arboleda Serna, Carlos Mario Arango Paternina, Sirley Andrea Bustamante Castaño, Johan Manuel Muriel Echavarría","doi":"10.24215/23142561e210","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e210","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000\u0000El propósito del estudio fue diseñar y validar un cuestionario para conocer la percepción de los estudiantes sobre la enseñanza del profesor de Educación Física. A partir de la revisión documental y el análisis factorial se construye un instrumento con cinco dimensiones: Actitud del profesor, concepciones de evaluación, coeducación, actores de la evaluación y autoridad del profesor. El estudio fue cuantitativo de tipo no experimental descriptivo. La validación se realizó con 12 expertos. El Índice de Validez de Contenido fue de 0,92. El instrumento tuvo una consistencia interna de 0,770 en el modelo de Alfa de Cronbach. El cuestionario se aplicó a 2.550 estudiantes. La muestra fue no probabilística. El estudio es un aporte a la Educación Física escolar dado que conocer el pensamiento del estudiante sobre la enseñanza, le permite al profesorado evaluar su labor pedagógica y reestructurarla en aras de un mayor aprendizaje del estudiantado. Se concluye que el instrumento es fiable y válido en términos de contenido y constructo.\u0000\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44146260","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A corrida de rua é um esporte em ascendência no Brasil. Cada ano mais pessoas iniciam a prática desse esporte. Por este fato, conhecer o perfil do corredor é fundamental para o profissional de Educação Física criar estratégias de atuação para este público. Assim, o objetivo deste estudo foi descrever o perfil dos corredores de rua da cidade de Chapecó-SC. Para tanto, participaram do estudo 54 corredores de ambos os sexos na faixa etária de 18 a 59 anos. Para determinação do perfil do corredor aplicou-se um questionário em formato online, composto por perguntas de cunho sociodemográfico, antropométrico, dimensões do treinamento e comportamentos associados à prática de corrida. Os dados foram analisados de maneira descritiva e inferencial, por meio do SPSS® versão 21.0. Verificou-se que 55,56% eram mulheres com média de idade de 38,15 (dp 8,61) anos, sendo corredores recreacionais (64,81%) e treinando sob orientação de um profissional de Educação Física (74,07%). Assim, conclui-se que o perfil do corredor chapecoense é predominantemente feminino, com nível de escolaridade elevado, corredor recreacional, que recebem orientação profissional para o treinamento e que declaram conhecer e saber quais os métodos de treinamento aplicados por seu treinador.
{"title":"Quem são e com quem treinam os corredores de rua de Chapecó?","authors":"Dayanne Sampaio Antonio, Rafael Cunha Laux","doi":"10.24215/23142561e208","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e208","url":null,"abstract":"A corrida de rua é um esporte em ascendência no Brasil. Cada ano mais pessoas iniciam a prática desse esporte. Por este fato, conhecer o perfil do corredor é fundamental para o profissional de Educação Física criar estratégias de atuação para este público. Assim, o objetivo deste estudo foi descrever o perfil dos corredores de rua da cidade de Chapecó-SC. Para tanto, participaram do estudo 54 corredores de ambos os sexos na faixa etária de 18 a 59 anos. Para determinação do perfil do corredor aplicou-se um questionário em formato online, composto por perguntas de cunho sociodemográfico, antropométrico, dimensões do treinamento e comportamentos associados à prática de corrida. Os dados foram analisados de maneira descritiva e inferencial, por meio do SPSS® versão 21.0. Verificou-se que 55,56% eram mulheres com média de idade de 38,15 (dp 8,61) anos, sendo corredores recreacionais (64,81%) e treinando sob orientação de um profissional de Educação Física (74,07%). Assim, conclui-se que o perfil do corredor chapecoense é predominantemente feminino, com nível de escolaridade elevado, corredor recreacional, que recebem orientação profissional para o treinamento e que declaram conhecer e saber quais os métodos de treinamento aplicados por seu treinador.","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43945241","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. L. D. L. Barrera, R. Elisondo, A. Riccetti, Marcela Siracusa
El objetivo del estudio fue profundizar en la autopercepción emocional de estudiantes universitarios, en entornos virtuales como resultado de la experiencia educativa remota por la pandemia por COVID 19. Se trabajó con 41 estudiantes cursando el Profesorado en Educación Física de la Universidad Nacional de Río Cuarto, Córdoba, Argentina, durante el año 2020. Se realizaron valoraciones por género, edad, año de cursado de la carrera, experiencia en la virtualidad, trabajo y familiares a cargo. Se utilizó el Cuestionario EMOC-EVEA: Componente afectivo-emocional en entornos virtuales de enseñanza-aprendizaje (García-Perales, & Valverde Berrocoso, 2021). Los resultados muestran dos modos de percibir las emociones antes y durante la actividad virtual. Por un lado, una minoría más positiva sobre la experiencia de la virtualidad, que aprovecha aprender de otros modos, sintiéndose cómoda, capaz y predispuesta. Por el otro, una tendencia mayoritaria, más pesimista en relación con los desafíos cotidianos para conectarse, con sentimiento de abandonar la clase, inseguridad al interactuar virtualmente, sintiéndolo un obstáculo para su formación profesional. Aparecen emociones vinculadas a agobio, estrés, frustración, ansiedad, angustia, desamparo, confusión, desmotivación y aislamiento, haciendo referencia en general a procesos de pérdida de la identidad de la carrera ante la imposibilidad de prácticas y encuentros cuerpo a cuerpo.
{"title":"Enseñanza remota (y aprendizaje) de emergencia: un estudio sobre las emociones en estudiantes de educación física","authors":"M. L. D. L. Barrera, R. Elisondo, A. Riccetti, Marcela Siracusa","doi":"10.24215/23142561e205","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e205","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000\u0000El objetivo del estudio fue profundizar en la autopercepción emocional de estudiantes universitarios, en entornos virtuales como resultado de la experiencia educativa remota por la pandemia por COVID 19. Se trabajó con 41 estudiantes cursando el Profesorado en Educación Física de la Universidad Nacional de Río Cuarto, Córdoba, Argentina, durante el año 2020. Se realizaron valoraciones por género, edad, año de cursado de la carrera, experiencia en la virtualidad, trabajo y familiares a cargo. Se utilizó el Cuestionario EMOC-EVEA: Componente afectivo-emocional en entornos virtuales de enseñanza-aprendizaje (García-Perales, & Valverde Berrocoso, 2021). Los resultados muestran dos modos de percibir las emociones antes y durante la actividad virtual. Por un lado, una minoría más positiva sobre la experiencia de la virtualidad, que aprovecha aprender de otros modos, sintiéndose cómoda, capaz y predispuesta. Por el otro, una tendencia mayoritaria, más pesimista en relación con los desafíos cotidianos para conectarse, con sentimiento de abandonar la clase, inseguridad al interactuar virtualmente, sintiéndolo un obstáculo para su formación profesional. Aparecen emociones vinculadas a agobio, estrés, frustración, ansiedad, angustia, desamparo, confusión, desmotivación y aislamiento, haciendo referencia en general a procesos de pérdida de la identidad de la carrera ante la imposibilidad de prácticas y encuentros cuerpo a cuerpo.\u0000\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42401761","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lucas do Nascimento Reis, Paulo Vitor De Oliveira Fernandes Costa, M. V. G. Monteiro, Michele Pereira de Souza da Fonseca, Renato Sarti
Este estudo tem por objetivo analisar como o conceito de inclusão está presente nos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) de Educação Física de quatro universidades públicas da região Sudeste do Brasil. A pesquisa é do tipo documental e, para a análise dos dados, utiliza-se a técnica de análise de conteúdo. Foram analisados quatro PPCs. O referencial teórico foi composto por autores da área da Educação e da área de Educação Física. Os conceitos amplo e restrito de inclusão foram os alicerces para análise do trabalho. Os dados apresentam multiplicidades de concepções de inclusão nos diferentes PPCs, sendo predominante o conceito amplo, principalmente com o surgimento do termo inclusão social. Esse por sua vez é atravessado por diversos sentidos e o trabalho em tela, por fim, problematiza sua incidência de forma ingênua, não dialética e não infindável, não coletiva e não processual.
{"title":"Os conceitos de inclusão nos cursos de Educação física: A formação de professores nas universidades públicas do sudeste brasileiro","authors":"Lucas do Nascimento Reis, Paulo Vitor De Oliveira Fernandes Costa, M. V. G. Monteiro, Michele Pereira de Souza da Fonseca, Renato Sarti","doi":"10.24215/23142561e204","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e204","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000\u0000Este estudo tem por objetivo analisar como o conceito de inclusão está presente nos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) de Educação Física de quatro universidades públicas da região Sudeste do Brasil. A pesquisa é do tipo documental e, para a análise dos dados, utiliza-se a técnica de análise de conteúdo. Foram analisados quatro PPCs. O referencial teórico foi composto por autores da área da Educação e da área de Educação Física. Os conceitos amplo e restrito de inclusão foram os alicerces para análise do trabalho. Os dados apresentam multiplicidades de concepções de inclusão nos diferentes PPCs, sendo predominante o conceito amplo, principalmente com o surgimento do termo inclusão social. Esse por sua vez é atravessado por diversos sentidos e o trabalho em tela, por fim, problematiza sua incidência de forma ingênua, não dialética e não infindável, não coletiva e não processual.\u0000\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":"34 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68797486","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Gustavo Almeida Soares, F. Reis, Kleber Tuxen Carneiro
O artigo retrata uma investigação cujo objetivo consistiu em perscrutar as implicações do trabalho pedagógico desenvolvido num componente curricular intitulado: ‘Pedagogia das Lutas’, no segundo semestre de 2020, elaborado em conformação remota, em uma instituição de ensino superior federal, no estado de Minas Gerais/BR. Tratou-se de uma pesquisa de natureza qualitativa. O grupo amostral contou com vinte e oito aprendizes, sendo quatorze homens e o mesmo número de mulheres. Em termos de procedimentos analíticos foram escrutinados os materiais empíricos produzidos por ocasião das aulas. Para examiná-los empregou-se a análise de conteúdo, enquanto técnica. Os resultados expuseram êxito em relação aos aportes teóricos selecionados à disciplina, com realce para os conteúdos correlatos e àqueles que forneceram subsídio epistemológico para o desenvolvimento do ensino de Lutas nas diferentes etapas da educação básica. Outro destaque referiu-se ao modo de condução dos encontros, em especial, quando houve atividades “práticas”. Em termos de limites a ênfase recaiu na “falta de contato corporal”, configurando-se como o grande desafio para o ensino de Lutas/Artes Marciais na escola, em razão da conformação remota.
{"title":"O ensino de lutas/artes marciais em configuração remota: notas de uma trajetóriadidático-metodológica na formação docente em Educação Física","authors":"Gustavo Almeida Soares, F. Reis, Kleber Tuxen Carneiro","doi":"10.24215/23142561e212","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e212","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000\u0000O artigo retrata uma investigação cujo objetivo consistiu em perscrutar as implicações do trabalho pedagógico desenvolvido num componente curricular intitulado: ‘Pedagogia das Lutas’, no segundo semestre de 2020, elaborado em conformação remota, em uma instituição de ensino superior federal, no estado de Minas Gerais/BR. Tratou-se de uma pesquisa de natureza qualitativa. O grupo amostral contou com vinte e oito aprendizes, sendo quatorze homens e o mesmo número de mulheres. Em termos de procedimentos analíticos foram escrutinados os materiais empíricos produzidos por ocasião das aulas. Para examiná-los empregou-se a análise de conteúdo, enquanto técnica. Os resultados expuseram êxito em relação aos aportes teóricos selecionados à disciplina, com realce para os conteúdos correlatos e àqueles que forneceram subsídio epistemológico para o desenvolvimento do ensino de Lutas nas diferentes etapas da educação básica. Outro destaque referiu-se ao modo de condução dos encontros, em especial, quando houve atividades “práticas”. Em termos de limites a ênfase recaiu na “falta de contato corporal”, configurando-se como o grande desafio para o ensino de Lutas/Artes Marciais na escola, em razão da conformação remota.\u0000\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47948034","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Agostina Lapuente Romero, María Luciana Garatte, María Silvana Simoy
En este trabajo se analizan y comprenden los sentidos acerca de la formación presentes en las perspectivas curriculares del plan de estudios vigente para las carreras Profesorado y Licenciatura en Educación Física (2000) y en programas del Trayecto de la Formación Teórico-Práctico en Educación Física (en adelante EF). Con un diseño metodológico cualitativo e interpretativo se realizó un análisis de contenido del plan de estudios y de los programas incluidos dentro del Trayecto de Formación Teórico-Práctico en EF, estructurante de la especificidad disciplinar. Observamos líneas de continuidad y de discontinuidad entre los sentidos de formación que presentan las distintas currículas. Dentro de las primeras se destaca la ubicación de la carrera en la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, como un rasgo del perfil humanista y de la formación teórico - metodológica que caracteriza a las carreras desde su fundación, en contraposición al perfil tecnicista y al énfasis en la formación técnica que tenía esa carrera en otras instituciones de nuestro país. Las discontinuidades están dadas por la crítica al criterio evolutivo como un organizador de los contenidos y el cambio en la denominación de los niveles educativos, en consonancia con las transformaciones que introdujo la normativa nacional. Se abren interrogantes para pensar la formación a futuro asumiendo que su definición supone un proyecto político y cultural.
{"title":"La formación del profesorado en Educación Física. Entre la prescripción y la realidad","authors":"Agostina Lapuente Romero, María Luciana Garatte, María Silvana Simoy","doi":"10.24215/23142561e203","DOIUrl":"https://doi.org/10.24215/23142561e203","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000\u0000En este trabajo se analizan y comprenden los sentidos acerca de la formación presentes en las perspectivas curriculares del plan de estudios vigente para las carreras Profesorado y Licenciatura en Educación Física (2000) y en programas del Trayecto de la Formación Teórico-Práctico en Educación Física (en adelante EF). Con un diseño metodológico cualitativo e interpretativo se realizó un análisis de contenido del plan de estudios y de los programas incluidos dentro del Trayecto de Formación Teórico-Práctico en EF, estructurante de la especificidad disciplinar. Observamos líneas de continuidad y de discontinuidad entre los sentidos de formación que presentan las distintas currículas. Dentro de las primeras se destaca la ubicación de la carrera en la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, como un rasgo del perfil humanista y de la formación teórico - metodológica que caracteriza a las carreras desde su fundación, en contraposición al perfil tecnicista y al énfasis en la formación técnica que tenía esa carrera en otras instituciones de nuestro país. Las discontinuidades están dadas por la crítica al criterio evolutivo como un organizador de los contenidos y el cambio en la denominación de los niveles educativos, en consonancia con las transformaciones que introdujo la normativa nacional. Se abren interrogantes para pensar la formación a futuro asumiendo que su definición supone un proyecto político y cultural.\u0000\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":53868,"journal":{"name":"Educacion Fisica y Ciencia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44390976","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Alessandro Tosim, Larissa Rafaela Galatti, Paulo César Montagner
Este estudo analisou a formação de treinadores de nível nacional e internacional de goalball quanto aos contextos formais de aprendizagem. A amostra foi composta por 81 treinadores esportivos de goalball provenientes de 23 países e foi dividida em dois grupos: o primeiro composto por 47 Treinadores de Nível Nacional (TNN) e o segundo composto por 34 Treinadores de Nível Internacional (TNI). Para a análise das questões de múltipla escolha, foi utilizada estatística descritiva com média ± D.P. Dentre os resultados encontrados, destacamos: relacionado ao gênero, 76,5% dos TNN e 85%TNI são homens. Sobre os contextos formais de aprendizagem, 68% dos TNN e TNI são graduados em Educação Física e 16% TNN e TNI em áreas afins. Relacionado com o tempo de experiência, os treinadores internacionais tem uma média 5 anos mais de experiência que os nacionais. Concluímos que o contexto formal se mostra relevante na formação de treinadores de goalball nos dois níveis investigados. Palavras-chave: goalball, contextos formais, treinador esportivo.
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