Pub Date : 2024-07-19DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i80.1278
P. Motta
A instantaneidade surge da ideia central de que, em um mundo mais globalizado e conectado, a velocidade das mudanças tem impactado a vida das pessoas e a ambiência das organizações, exigindo uma crescente capacidade de adaptabilidade e de contínua reconstrução do trabalho e do emprego. Nesse contexto, esse artigo apresenta reflexões sobre essa realidade e de como ela impacta a vida administrativa das organizações e reconfigura a sua relação com sua força de trabalho.
{"title":"ERA DA INSTANTANEIDADE E A GESTÃO CONTEMPORÂNEA","authors":"P. Motta","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1278","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1278","url":null,"abstract":"A instantaneidade surge da ideia central de que, em um mundo mais globalizado e conectado, a velocidade das mudanças tem impactado a vida das pessoas e a ambiência das organizações, exigindo uma crescente capacidade de adaptabilidade e de contínua reconstrução do trabalho e do emprego. Nesse contexto, esse artigo apresenta reflexões sobre essa realidade e de como ela impacta a vida administrativa das organizações e reconfigura a sua relação com sua força de trabalho.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":"103 36","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141821690","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-19DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i80.1274
Lara Denise Góes Da Costa, P. M. D. Filho
O artigo apresenta a tensão entre particularismo e universalismo que subjaz o debate moral no que diz respeito aos fundamentos dos Direitos Humanos e como podemos avançar no Brasil sem que as controvérsias teóricas se sobrepujem às demandas culturais e às diferenças de valores e práticas sociais. Neste sentido, o artigo apresenta novas possibilidades de compreensão de valores culturais integrados à dimensão normativa dos Direitos Humanos.
{"title":"BRASIL, DUZENTOS ANOS DE HISTÓRIA","authors":"Lara Denise Góes Da Costa, P. M. D. Filho","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1274","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1274","url":null,"abstract":"O artigo apresenta a tensão entre particularismo e universalismo que subjaz o debate moral no que diz respeito aos fundamentos dos Direitos Humanos e como podemos avançar no Brasil sem que as controvérsias teóricas se sobrepujem às demandas culturais e às diferenças de valores e práticas sociais. Neste sentido, o artigo apresenta novas possibilidades de compreensão de valores culturais integrados à dimensão normativa dos Direitos Humanos.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":"114 44","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141822023","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-19DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i80.1258
J. Ferreira
Ao comemorarmos o bicentenário da independência, propomos uma reflexão que toca a questão do processo de constituição da identidade nacional. O objeto é a polêmica representação da confecção da bandeira do Brasil Republicano como signo imagético na obra A Pátria, de 1919. Apesar de o autor do quadro não se comprometer com uma representação personalista e quantitativa, a cena ficou conhecida como a confecção do primeiro exemplar da bandeira republicana pela esposa e filhas de Benjamin Constant. Entretanto, diferente do que aponta a memória social construída e manipulada, a primeira bandeira do Brasil Republicano foi bordada por Flora Simas de Carvalho, que teria passado pela vida no anonimato, não fosse esse feito. A obra de arte se permite interpretar dentro de certos limites estabelecidos pelo autor. Para além dos que nela são evidenciados, o querepresentam os que são esquecidos?
在我们庆祝独立二百周年之际,我们提出了一个关于民族身份构成过程问题的思考。这幅画的主题是 1919 年作品《A Pátria》中颇具争议的巴西共和国国旗制作过程。虽然这幅画的作者并不致力于个人主义的定量表现,但这一场景却被称为本杰明-康斯坦特的妻子和女儿们制作共和国国旗的第一个副本。然而,与建构和操纵的社会记忆相反,巴西共和国的第一面国旗是由弗洛拉-西玛斯-德-卡瓦略(Flora Simas de Carvalho)绣制的。艺术作品允许在作者设定的一定范围内进行解读。除了那些被突出的人,那些被遗忘的人又代表了什么呢?
{"title":"ENTRE O NARRADOR DA IMAGEM E OS DA HISTÓRIA","authors":"J. Ferreira","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1258","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1258","url":null,"abstract":"Ao comemorarmos o bicentenário da independência, propomos uma reflexão que toca a questão do processo de constituição da identidade nacional. O objeto é a polêmica representação da confecção da bandeira do Brasil Republicano como signo imagético na obra A Pátria, de 1919. Apesar de o autor do quadro não se comprometer com uma representação personalista e quantitativa, a cena ficou conhecida como a confecção do primeiro exemplar da bandeira republicana pela esposa e filhas de Benjamin Constant. Entretanto, diferente do que aponta a memória social construída e manipulada, a primeira bandeira do Brasil Republicano foi bordada por Flora Simas de Carvalho, que teria passado pela vida no anonimato, não fosse esse feito. A obra de arte se permite interpretar dentro de certos limites estabelecidos pelo autor. Para além dos que nela são evidenciados, o querepresentam os que são esquecidos? ","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":" 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141822854","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-19DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i80.1264
Guilherme Sandoval Góes
O presente artigo pretende analisar a importância da formulação de uma Estratégia de Segurança Nacional para o Brasil, nos moldes da National Security Strategy dos Estados Unidos da América (EUA), de modo a realizar o seu imperativo categórico, que posiciona o nosso País entre as cinco maiores potências do planeta. Com efeito, a projeção internacional de um país perpassa, inexoravelmente, pelo aprimoramento da sua Estratégia de Segurança Nacional, ou seja, da sua Grande Estratégia que projeta o seu desenvolvimento em todos os campos do podernacional. Nesse sentido, colima-se demonstrar que a base fundante da Estratégia de Segurança Nacional do Brasil deve ser a expansão dos seus núcleos estratégicos, aqui vislumbrados como os segmentos econômico-tecnológicos autônomos capazes de participar eficazmente da competição internacional. Isto significa dizer que a formulação da Grande Estratégia do Brasil não pode abrir mão da tríplice hélice da inovação tecnológica, que engloba as empresas, as universidades e o próprio governo. Não se pode confundir, portanto, a ideia de “núcleos estratégicos” com os tão propalados “campeões nacionais”, associados à corrupção sistêmica no Brasil.
{"title":"200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA","authors":"Guilherme Sandoval Góes","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1264","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1264","url":null,"abstract":"O presente artigo pretende analisar a importância da formulação de uma Estratégia de Segurança Nacional para o Brasil, nos moldes da National Security Strategy dos Estados Unidos da América (EUA), de modo a realizar o seu imperativo categórico, que posiciona o nosso País entre as cinco maiores potências do planeta. Com efeito, a projeção internacional de um país perpassa, inexoravelmente, pelo aprimoramento da sua Estratégia de Segurança Nacional, ou seja, da sua Grande Estratégia que projeta o seu desenvolvimento em todos os campos do podernacional. Nesse sentido, colima-se demonstrar que a base fundante da Estratégia de Segurança Nacional do Brasil deve ser a expansão dos seus núcleos estratégicos, aqui vislumbrados como os segmentos econômico-tecnológicos autônomos capazes de participar eficazmente da competição internacional. Isto significa dizer que a formulação da Grande Estratégia do Brasil não pode abrir mão da tríplice hélice da inovação tecnológica, que engloba as empresas, as universidades e o próprio governo. Não se pode confundir, portanto, a ideia de “núcleos estratégicos” com os tão propalados “campeões nacionais”, associados à corrupção sistêmica no Brasil.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":" 8","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141822779","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-19DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i80.1261
Andriete Cancelier, E. R. Salomão
O artigo tem por objeto a revolta do Forte de Copacabana de 1922, consagrada pela historiografia brasileira como os “18 do Forte”. O texto interroga as interpretações sobre o contexto que desencadeou a rebelião e aprecia a narrativa do episódio, o conteúdo político e a sua conversão em lugar de memória.
{"title":"18 DO FORTE DE COPACABANA","authors":"Andriete Cancelier, E. R. Salomão","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1261","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1261","url":null,"abstract":"O artigo tem por objeto a revolta do Forte de Copacabana de 1922, consagrada pela historiografia brasileira como os “18 do Forte”. O texto interroga as interpretações sobre o contexto que desencadeou a rebelião e aprecia a narrativa do episódio, o conteúdo político e a sua conversão em lugar de memória.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":"4 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141822469","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-19DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i80.1277
Frederico José Lustosa Da Costa
As comemorações pela passagem dos 200 anos da Independência do Brasil não têm tido o mesmo destaque das efemérides do centenário e do sesquicentenário, celebradas com grande pompa. Os poucos eventos programados para o ano de 2022 não procuraram destacar a história da construção do Estado nacional e da formação da administração pública brasileira e contribuir para a historiografia institucional. Este artigo constituiu uma pequena contribuição nesse sentido, oferecendo um brevíssimo panorama das transformações por que passaram o Estado e a administração pública brasileira nos anos iniciais de sua formação, demarcando as fases de administração da colônia, de um país membro do Reino Unido (Portugal, Brasil, Algarves) e do Brasil independente.
{"title":"ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA HISTÓRIA DO BRASIL INDEPENDENTE","authors":"Frederico José Lustosa Da Costa","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1277","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1277","url":null,"abstract":"As comemorações pela passagem dos 200 anos da Independência do Brasil não têm tido o mesmo destaque das efemérides do centenário e do sesquicentenário, celebradas com grande pompa. Os poucos eventos programados para o ano de 2022 não procuraram destacar a história da construção do Estado nacional e da formação da administração pública brasileira e contribuir para a historiografia institucional. Este artigo constituiu uma pequena contribuição nesse sentido, oferecendo um brevíssimo panorama das transformações por que passaram o Estado e a administração pública brasileira nos anos iniciais de sua formação, demarcando as fases de administração da colônia, de um país membro do Reino Unido (Portugal, Brasil, Algarves) e do Brasil independente.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":" 868","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141823491","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-19DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i80.1273
F. Duarte, Rafael Mário Iorio Filho, R. Lucas
A partir de uma breve revisão bibliográfica, este texto discute a relação entre o movimento de Independência do Brasil e a Constituição de 1824. Chama atenção para o contexto dos debates constitucionalistas de então e destaca o tratamento que a igualdade jurídica recebeu na Constituição.
{"title":"“JÁ RAIOU A LIBERDADE NO HORIZONTE DO BRASIL”","authors":"F. Duarte, Rafael Mário Iorio Filho, R. Lucas","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1273","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1273","url":null,"abstract":"A partir de uma breve revisão bibliográfica, este texto discute a relação entre o movimento de Independência do Brasil e a Constituição de 1824. Chama atenção para o contexto dos debates constitucionalistas de então e destaca o tratamento que a igualdade jurídica recebeu na Constituição.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":" 602","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141823539","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-18DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i80.1256
E. R. Salomão
{"title":"FORÇAS ARMADAS, CULTURA E SOCIEDADE NO CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA","authors":"E. R. Salomão","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1256","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1256","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":" 36","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141825888","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-17DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i81.1220
Mannom Costa, Guilherme Sandoval Góes
O presente artigo pretende examinar as dificuldades de coordenação do policiamento aquático brasileiro no período compreendido entre os anos de 1983 e 2000. Tal recorte temporal abarca os estertores do Regime Militar com o projeto-lei para criação da Guarda Costeira e Fluvial até o ano de 2000, ocasião em que foi criada a primeira vertente de policiamento municipal: a Guarda Costeira no estado de São Paulo. Assim, o objetivo geral do presente trabalho é analisar os desafios e as vulnerabilidades do policiamento aquático brasileiro exercido por diferentes agentes estatais. Para tanto, é importante analisar o perfil histórico do policiamento nas águas jurisdicionais brasileiras com o fito de melhor compreender as implicações da expansão de soberania marítima dos estados nacionais, notadamente, a partir de 1990, com a internalização da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, celebrada em Montego Bay.
{"title":"VULNERABILIDADES DO POLICIAMENTO AQUÁTICO BRASILEIRO: análise descritiva de 1983 até 2000","authors":"Mannom Costa, Guilherme Sandoval Góes","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i81.1220","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i81.1220","url":null,"abstract":"O presente artigo pretende examinar as dificuldades de coordenação do policiamento aquático brasileiro no período compreendido entre os anos de 1983 e 2000. Tal recorte temporal abarca os estertores do Regime Militar com o projeto-lei para criação da Guarda Costeira e Fluvial até o ano de 2000, ocasião em que foi criada a primeira vertente de policiamento municipal: a Guarda Costeira no estado de São Paulo. Assim, o objetivo geral do presente trabalho é analisar os desafios e as vulnerabilidades do policiamento aquático brasileiro exercido por diferentes agentes estatais. Para tanto, é importante analisar o perfil histórico do policiamento nas águas jurisdicionais brasileiras com o fito de melhor compreender as implicações da expansão de soberania marítima dos estados nacionais, notadamente, a partir de 1990, com a internalização da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, celebrada em Montego Bay.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":" 43","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141829997","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-07-17DOI: 10.47240/revistadaesg.v37i81.1253
Ivan Muniz de Mesquita
Este artigo tem por objetivo apresentar os resultados da pesquisa realizada pelo autor acerca da evolução/integração do Direito Aeronáutico e do Direito Espacial, que caminham inexoravelmente para o Direito Aeroespacial. Este é a resultante da integração dos seus predecessores, dos quais, indubitavelmente, decorre. O método utilizado é o hipotético-dedutivo, e a pesquisa é do tipo bibliográfica e documental. Inicialmente, o autor aborda o Direito Aeronáutico, seus tratados e convenções e o Código Brasileiro de Aeronáutico, bem como o Tratado do Espaço de 1967, o Tratado da Lua e demais tratados e acordos referentes ao Direito Espacial. O autor analisa os aspectos constitucionais referentes ao Direito Aeronáutico e ao Direito Espacial e evidencia a existência de lacuna legislativa em relação ao Direito Aeroespacial. O autor aborda o Programa Espacial Brasileiro e seus avanços. Evidencia a importância do cluster aeroespacial de São José dos Campos, 6º lugar na lista das dez melhores cidades das américas, para investimento. A pesquisa trouxe à lume os pioneiros do Direito Espacial Internacional e cita alguns pesquisadores brasileiros. Destaca os países com os quais o Brasil mantém acordos de cooperação no campo de atividades aeroespaciais. O autor concluiu que, quanto à natureza jurídica, o Direito Aeroespacial caracteriza-se como direito público interno e externo. Quanto à composição e integração, o Direito Aeroespacial constitui-se de Direito Aeronáutico e Direito Espacial. Ou seja, há uma integração ou uma simbiose dessas duas vertentes legisladas, concluindo, finalmente, que Direito Aeroespacial é gênero do qual Direito Aeronáutico e Direito Espacial são espécies.
{"title":"DIREITO AEROESPACIAL: evolução ou integração?","authors":"Ivan Muniz de Mesquita","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i81.1253","DOIUrl":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i81.1253","url":null,"abstract":"Este artigo tem por objetivo apresentar os resultados da pesquisa realizada pelo autor acerca da evolução/integração do Direito Aeronáutico e do Direito Espacial, que caminham inexoravelmente para o Direito Aeroespacial. Este é a resultante da integração dos seus predecessores, dos quais, indubitavelmente, decorre. O método utilizado é o hipotético-dedutivo, e a pesquisa é do tipo bibliográfica e documental. Inicialmente, o autor aborda o Direito Aeronáutico, seus tratados e convenções e o Código Brasileiro de Aeronáutico, bem como o Tratado do Espaço de 1967, o Tratado da Lua e demais tratados e acordos referentes ao Direito Espacial. O autor analisa os aspectos constitucionais referentes ao Direito Aeronáutico e ao Direito Espacial e evidencia a existência de lacuna legislativa em relação ao Direito Aeroespacial. O autor aborda o Programa Espacial Brasileiro e seus avanços. Evidencia a importância do cluster aeroespacial de São José dos Campos, 6º lugar na lista das dez melhores cidades das américas, para investimento. A pesquisa trouxe à lume os pioneiros do Direito Espacial Internacional e cita alguns pesquisadores brasileiros. Destaca os países com os quais o Brasil mantém acordos de cooperação no campo de atividades aeroespaciais. O autor concluiu que, quanto à natureza jurídica, o Direito Aeroespacial caracteriza-se como direito público interno e externo. Quanto à composição e integração, o Direito Aeroespacial constitui-se de Direito Aeronáutico e Direito Espacial. Ou seja, há uma integração ou uma simbiose dessas duas vertentes legisladas, concluindo, finalmente, que Direito Aeroespacial é gênero do qual Direito Aeronáutico e Direito Espacial são espécies.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":" 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141830897","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}