Pub Date : 2023-09-04DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.213387
Sylvia Caiuby Novaes, A. Barbosa, Edgar Teodoro da Cunha, É. Giesbrecht, Francirosy Campos Barbosa, J. C. Dawsey, Paula Morgado Dias Lopes, R. S. Hikiji, Vitor Grunvald
Editorial do Volume 8 da GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia.
GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia》第 8 卷编辑。
{"title":"Editorial: uma vela para a navegação","authors":"Sylvia Caiuby Novaes, A. Barbosa, Edgar Teodoro da Cunha, É. Giesbrecht, Francirosy Campos Barbosa, J. C. Dawsey, Paula Morgado Dias Lopes, R. S. Hikiji, Vitor Grunvald","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.213387","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.213387","url":null,"abstract":"Editorial do Volume 8 da GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia.","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"24 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139342873","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-25DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.194277
José Francisco da Silva Neto, Roderick Peter Steel
O ensaio é uma tentativa etnográfica audio-visual do festival de Yemoja realizado no território tradicional de matriz africana yorùbá chamado Ilé Àse Palepa Mariwo Sesu localizado na zona sul da cidade de São Paulo. OBS: Coloco abaixo o título e subtitúlo com as palavras em yorùbá escritas corretamente, nos tópicos acima isso não foi possível. OMI ERÙ E PÒPÒ: TENTATIVA PARA UMA ETNOGRAFIA AUDIO-VISUAL DO FESTIVAL DE YEMOJA NO ILÉ ÀSE PALEPA MARIWO SESU
这篇文章是对Yemoja节的视听人种学尝试,该节日在位于sao保罗市南部的传统非洲领土yoruba称为ile ase Palepa Mariwo Sesu举行。注意:我把标题放在下面,用yoruba中正确拼写的单词进行副标题,在上面的主题中这是不可能的。二Ù片儿,P o o:为了一个视听YEMOJA节日在民族志iléàse PALEPA MARIWO SESU
{"title":"Omi erù e pòpò: tentativa para uma etnografia audio-visual do festival de Yemoja no Ilé Àse Papela Mariwo Sesu","authors":"José Francisco da Silva Neto, Roderick Peter Steel","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.194277","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.194277","url":null,"abstract":"O ensaio é uma tentativa etnográfica audio-visual do festival de Yemoja realizado no território tradicional de matriz africana yorùbá chamado Ilé Àse Palepa Mariwo Sesu localizado na zona sul da cidade de São Paulo. \u0000OBS: Coloco abaixo o título e subtitúlo com as palavras em yorùbá escritas corretamente, nos tópicos acima isso não foi possível. \u0000OMI ERÙ E PÒPÒ: TENTATIVA PARA UMA ETNOGRAFIA AUDIO-VISUAL DO FESTIVAL DE YEMOJA NO ILÉ ÀSE PALEPA MARIWO SESU","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"89 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132406334","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-25DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.201955
Fernanda Carvalho de Queiroz Mello
Em Olinda (PE), durante o mês de momo, as foliãs tomam as ruas com muito glitter, brilho e corpos à mostra. Não há um centímetro sequer de distância entre ninguém e é muito comum observarmos, de alguma forma, como os apaixonados beijos rápidos que são trocados entre desconhecidas conseguem diminuir ainda mais a lonjura. A montagem desse trabalho tem como duplo objetivo mostrar as ruas do trajeto imaginado para o carnaval de Olinda no ano de 2022; e, a partir da ausência de corpos e da fanfarra, cancelada pelo segundo ano consecutivo pela prefeitura da cidade, refletir sobre os sentidos da festa para a cidade. Em outras palavras, o presente trabalho expõe os registros, através de fotografias, do não-carnaval, do não-beijo, da não-multidão, assim como as resistências e insistências em manter acesa a chama da folia, por meio de fotografias do percurso evocado pela memória de carnavais passados.
{"title":"Olinda quer cantar: expressões carnavalescas de uma cidade sem carnaval","authors":"Fernanda Carvalho de Queiroz Mello","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.201955","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.201955","url":null,"abstract":"Em Olinda (PE), durante o mês de momo, as foliãs tomam as ruas com muito glitter, brilho e corpos à mostra. Não há um centímetro sequer de distância entre ninguém e é muito comum observarmos, de alguma forma, como os apaixonados beijos rápidos que são trocados entre desconhecidas conseguem diminuir ainda mais a lonjura. A montagem desse trabalho tem como duplo objetivo mostrar as ruas do trajeto imaginado para o carnaval de Olinda no ano de 2022; e, a partir da ausência de corpos e da fanfarra, cancelada pelo segundo ano consecutivo pela prefeitura da cidade, refletir sobre os sentidos da festa para a cidade. Em outras palavras, o presente trabalho expõe os registros, através de fotografias, do não-carnaval, do não-beijo, da não-multidão, assim como as resistências e insistências em manter acesa a chama da folia, por meio de fotografias do percurso evocado pela memória de carnavais passados.","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"129 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121773674","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-25DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.201513
Sidarta Corrêa da Silva Landarini
O objetivo deste artigo é ser um exercício mitopoético do gesto fotográfico, amparado pelas contribuições da antropologia visual. É do olhar proporcionado pela favela Pereira da Silva (Pereirão) para a zona sul carioca e o Pão de Açúcar que reflito sobre os diferentes sentidos da categoria "distanciamento social” durante a pandemia da Covid-19. Apresento a vista que se dispõe a minha frente como Rio de Janeiro “fantasia”, enquanto do lugar que realizo as fotografias como Rio “realista”. Porém, problematizo minha experiência nesta dualidade, ao me definir como sintoma e intruso no processo de gentrificação da favela, mas também como contraditório e “sem lugar” ao refletir sobre meu campo etnográfico, pois pelos “trajetos” que percorri, não pertenço a nenhum “pedaço”.
本文的目的是在视觉人类学的贡献支持下,对摄影手势进行神话化的练习。从贫民窟Pereira da Silva (pereirao)对里约热内卢南部地区和pao de acucar提供的视角,我反思了Covid-19大流行期间“社交距离”这一类别的不同含义。我展示的是我面前的里约热内卢de Janeiro“幻想”,而我拍摄照片的地方是里约热内卢“现实”。然而,我质疑我在这种二元性中的经历,将自己定义为贫民窟中产阶级化过程中的症状和入侵者,但在反思我的民族志领域时,也将自己定义为矛盾和“没有地方”,因为我所走过的“道路”,我不属于任何“一块”。
{"title":"Distanciamento social no Rio de Janeiro","authors":"Sidarta Corrêa da Silva Landarini","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.201513","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.201513","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é ser um exercício mitopoético do gesto fotográfico, amparado pelas contribuições da antropologia visual. É do olhar proporcionado pela favela Pereira da Silva (Pereirão) para a zona sul carioca e o Pão de Açúcar que reflito sobre os diferentes sentidos da categoria \"distanciamento social” durante a pandemia da Covid-19. Apresento a vista que se dispõe a minha frente como Rio de Janeiro “fantasia”, enquanto do lugar que realizo as fotografias como Rio “realista”. Porém, problematizo minha experiência nesta dualidade, ao me definir como sintoma e intruso no processo de gentrificação da favela, mas também como contraditório e “sem lugar” ao refletir sobre meu campo etnográfico, pois pelos “trajetos” que percorri, não pertenço a nenhum “pedaço”.","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125241233","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-25DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.203031
Vânia Zikán Cardoso
Trilhando pelos caminhos da produtiva incerteza da performance enquanto prática e conceito, aqui me volto para o que se des-faz em palavras, pondo de ponta cabeça a clássica definição de Austin da força do ato performativo. O encontro nas macumbas cariocas entre entidades e clientes é marcado pela instabilidade da linguagem e pelo risco da palavras na própria busca do desvelar dos caminhos futuros na consulta com essas entidades. O encontro recente com uma entidade em que ela diz desdizer o que havia revelado à cliente me leva a refletir sobre essas consultas como um colocar em prática da potência do incerto. O ato (anti)performativo de des-dizer pode ser lido como um colocar de novo em jogo o desconhecido, deslocando cliente e entidade do aprisionamento da certeza e colocando-as de volta no movimento de fabulação que está no cerne da consulta com as entidades.
{"title":"Desdizendo a performance: macumba e a proliferação do incerto","authors":"Vânia Zikán Cardoso","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.203031","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.203031","url":null,"abstract":"Trilhando pelos caminhos da produtiva incerteza da performance enquanto prática e conceito, aqui me volto para o que se des-faz em palavras, pondo de ponta cabeça a clássica definição de Austin da força do ato performativo. O encontro nas macumbas cariocas entre entidades e clientes é marcado pela instabilidade da linguagem e pelo risco da palavras na própria busca do desvelar dos caminhos futuros na consulta com essas entidades. O encontro recente com uma entidade em que ela diz desdizer o que havia revelado à cliente me leva a refletir sobre essas consultas como um colocar em prática da potência do incerto. O ato (anti)performativo de des-dizer pode ser lido como um colocar de novo em jogo o desconhecido, deslocando cliente e entidade do aprisionamento da certeza e colocando-as de volta no movimento de fabulação que está no cerne da consulta com as entidades. \u0000 ","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"107 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123327652","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-20DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.202989
Paulo Raposo
Num presente descrito como de crise e incerteza, diferentes pessoas e grupos se questionam e buscam respostas sobre como habitar um mundo que se desfaz nas mãos do extrativismo, do produtivismo, do progresso e da insatisfação consumista. Propõem-se horizontes alternativos a esta necropolítica global em que se estabeleçam novos encontros e formas de estar-com-outros. E, neste ínterim, a arte é assumida como um dispositivoconcreto “para adiar o fim do mundo”, para a vida e para outros mundos possíveis. Que ideia de futuro impulsiona projetos e performances artísticas, coletivas ou em solilóquios? Que novos significados nas práticas artísticas contemporâneas ligam pessoas e mundos, criam ecologias eambientes para intervenções e formulam desejos na formação de novas comunidades políticas? Como a política, a arte é uma questão de vida ou de morte, mas talvez por argumentos opostos. Poderá a arte mudar o destino, enquanto estética da confrontação?
{"title":"Arte e política: o artivismo como linguagem e ação transformadora do mundo?","authors":"Paulo Raposo","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.202989","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.202989","url":null,"abstract":"Num presente descrito como de crise e incerteza, diferentes pessoas e grupos se questionam e buscam respostas sobre como habitar um mundo que se desfaz nas mãos do extrativismo, do produtivismo, do progresso e da insatisfação consumista. Propõem-se horizontes alternativos a esta necropolítica global em que se estabeleçam novos encontros e formas de estar-com-outros. E, neste ínterim, a arte é assumida como um dispositivoconcreto “para adiar o fim do mundo”, para a vida e para outros mundos possíveis. Que ideia de futuro impulsiona projetos e performances artísticas, coletivas ou em solilóquios? Que novos significados nas práticas artísticas contemporâneas ligam pessoas e mundos, criam ecologias eambientes para intervenções e formulam desejos na formação de novas comunidades políticas? Como a política, a arte é uma questão de vida ou de morte, mas talvez por argumentos opostos. Poderá a arte mudar o destino, enquanto estética da confrontação?","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126741184","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-20DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.205060
D. Taylor
Desde o início da Covid-19, muitos de nós tivemos que lidar com o trauma da perda – a perda de vidas, o desaparecimento de meios de vida, a destruição ambiental, os pressupostos sobre responsabilidade social e política. Sem opor experiências e tratamentos de trauma individualizados e coletivos, proponho que práticas performativas de memória reparativa e performances motivadas por experiências de trauma oferecem às vítimas, aos sobreviventes e ativistas formas para responder às repercussões globais e locais da pandemia, nos estimulando a imaginar futuros de vida possíveis.
{"title":"Memória reparadora: endereçando amnésia, performando trauma","authors":"D. Taylor","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.205060","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.205060","url":null,"abstract":"Desde o início da Covid-19, muitos de nós tivemos que lidar com o trauma da perda – a perda de vidas, o desaparecimento de meios de vida, a destruição ambiental, os pressupostos sobre responsabilidade social e política. Sem opor experiências e tratamentos de trauma individualizados e coletivos, proponho que práticas performativas de memória reparativa e performances motivadas por experiências de trauma oferecem às vítimas, aos sobreviventes e ativistas formas para responder às repercussões globais e locais da pandemia, nos estimulando a imaginar futuros de vida possíveis.\u0000 ","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"88 4","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132708459","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-20DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.196896
Carlos Abraão Moura Valpassos, Juliana Blasi Cunha
Atafona é uma praia situada no norte do estado do Rio de Janeiro, Brasil. É ali que deságua o rio Paraíba do Sul, depois de percorrer centenas de quilômetros e cruzar três estados federativos. Ao longo do século XX, Atafona constituiu-se como balneário de uma elite regional, que ali ergueu suas casas de veraneio e viveu o lugar, por mais de quatro gerações, como um ambiente de lazer, encontros, festas e sociabilidades diversas. Na segunda metade do século XX, observou-se o início do avanço das águas do mar em direção à área construída de Atafona. O mar avançou e começou a “engolir” as casas, as ruas e as quadras do local. A paisagem transformou-se paulatinamente em uma exposição de ruínas. Este ensaio apresenta imagens das ruínas de Atafona, captadas em momentos distintos do século XXI, para contar um pouco da história do lugar e das transformações da paisagem.
阿塔福纳海滩是巴西里约热内卢州北部的一个海滩。它是paraiba do Sul河的源头,流经数百公里,穿过三个联邦州。在整个20世纪,阿塔福纳成为了地区精英的度假胜地,他们在这里建造了避暑别墅,并在这里生活了四代以上,作为休闲、聚会、聚会和各种社交活动的环境。在20世纪下半叶,海水开始向阿塔福纳的建造区推进。海水向前冲去,开始“吞噬”这个地方的房屋、街道和街区。景观逐渐变成了废墟的展览。这篇文章展示了在21世纪不同时期拍摄的阿塔福纳遗址的图像,讲述了这个地方的历史和景观的变化。
{"title":"Atafona: registro de um mundo em ruínas","authors":"Carlos Abraão Moura Valpassos, Juliana Blasi Cunha","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.196896","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.196896","url":null,"abstract":"Atafona é uma praia situada no norte do estado do Rio de Janeiro, Brasil. É ali que deságua o rio Paraíba do Sul, depois de percorrer centenas de quilômetros e cruzar três estados federativos. Ao longo do século XX, Atafona constituiu-se como balneário de uma elite regional, que ali ergueu suas casas de veraneio e viveu o lugar, por mais de quatro gerações, como um ambiente de lazer, encontros, festas e sociabilidades diversas. Na segunda metade do século XX, observou-se o início do avanço das águas do mar em direção à área construída de Atafona. O mar avançou e começou a “engolir” as casas, as ruas e as quadras do local. A paisagem transformou-se paulatinamente em uma exposição de ruínas. Este ensaio apresenta imagens das ruínas de Atafona, captadas em momentos distintos do século XXI, para contar um pouco da história do lugar e das transformações da paisagem.","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128023261","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-20DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.199661
Ana Lúcia Ferraz
A série de vídeos Öwawe Hoibaré compõe-se de episódios nos quais se documentam as relações dos povos A’uwé Xavante com o Rio das Mortes, em um contexto em que o projeto de uma hidrelétrica é apresentado aos a’uwé por uma empresa gigante do agronegócio brasileiro.
{"title":"Öwawe Hoibaré/Rio das Mortes Vivo","authors":"Ana Lúcia Ferraz","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.199661","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.199661","url":null,"abstract":"A série de vídeos Öwawe Hoibaré compõe-se de episódios nos quais se documentam as relações dos povos A’uwé Xavante com o Rio das Mortes, em um contexto em que o projeto de uma hidrelétrica é apresentado aos a’uwé por uma empresa gigante do agronegócio brasileiro.","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127202626","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-20DOI: 10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.206927
Marianna Knothe Sanfelício
O texto apresenta uma resenha do filme experimental O Som dos Pássaros, realizado pela antropóloga Kelen Pessuto. As filmagens foram feitas no âmbito de seu trabalho de campo do doutorado, em 2014, na Turquia. Propõe-se aqui que o filme transita entre diferentes categorias, sendo possível classificá-lo também como documentário e como diário de campo visual e sonoro. Trata-se, assim, de um filme que existe entre as fronteiras destes conceitos, assim como o povo curdo, que existe, sem Estado, entre fronteiras. A impossibilidade do campo pretendido originalmente levou Pessuto a buscar outras possibilidades de estar junto aos curdos. Esta abertura para outro campo possível, por sua vez, levou-a a encontrar um novo universo sonoro, que ela mostra ao espectador durante toda a duração do filme. Esta música, enraizada na identidade curda, é encontrada no espaço do dengbêj.
本文回顾了人类学家凯伦·佩苏托(Kelen Pessuto)执导的实验电影《鸟的声音》(the sound of birds)。这些拍摄是2014年在土耳其进行的博士实地工作的一部分。本文提出,这部电影在不同的类别之间移动,也可以将其归类为纪录片和视觉和声音领域的日记。因此,这部电影存在于这些概念的边界之间,库尔德人也存在于边界之间,没有国家。由于不可能建立最初的营地,佩苏托寻求与库尔德人保持联系的其他可能性。这种对另一个可能领域的开放,反过来,促使她发现了一个新的声音宇宙,她在电影的整个过程中向观众展示。这种音乐植根于库尔德人的身份,可以在dengbej的空间中找到。
{"title":"Em busca da música: sobre os usos da câmera como caderno de campo em O Som dos Pássaros","authors":"Marianna Knothe Sanfelício","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.206927","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.206927","url":null,"abstract":"O texto apresenta uma resenha do filme experimental O Som dos Pássaros, realizado pela antropóloga Kelen Pessuto. As filmagens foram feitas no âmbito de seu trabalho de campo do doutorado, em 2014, na Turquia. Propõe-se aqui que o filme transita entre diferentes categorias, sendo possível classificá-lo também como documentário e como diário de campo visual e sonoro. Trata-se, assim, de um filme que existe entre as fronteiras destes conceitos, assim como o povo curdo, que existe, sem Estado, entre fronteiras. A impossibilidade do campo pretendido originalmente levou Pessuto a buscar outras possibilidades de estar junto aos curdos. Esta abertura para outro campo possível, por sua vez, levou-a a encontrar um novo universo sonoro, que ela mostra ao espectador durante toda a duração do filme. Esta música, enraizada na identidade curda, é encontrada no espaço do dengbêj.","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132882335","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}