Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-68212021141
Wilton José Marques
Resumo O artigo apresenta a leitura de um poema inédito de Machado de Assis, "O grito do Ipiranga", publicado no jornal Correio Mercantil, em setembro de 1856. Além disso, discute duas crônicas que usam o mesmo tópos histórico do poema, retirado da História de Roma, de Tito Lívio.
本文介绍了马沙多·德·阿西斯(Machado de Assis)于1856年9月在Correio Mercantil报纸上发表的一首未发表的诗《O grito do Ipiranga》的阅读情况。此外,它还讨论了两个编年史使用相同的历史主题的诗,摘自李维的《罗马历史》。
{"title":"“O GRITO DO IPIRANGA” E A PERSISTÊNCIA DO TÓPOS HISTÓRICO (UM POEMA INÉDITO DE MACHADO DE ASSIS)","authors":"Wilton José Marques","doi":"10.1590/1983-68212021141","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-68212021141","url":null,"abstract":"Resumo O artigo apresenta a leitura de um poema inédito de Machado de Assis, \"O grito do Ipiranga\", publicado no jornal Correio Mercantil, em setembro de 1856. Além disso, discute duas crônicas que usam o mesmo tópos histórico do poema, retirado da História de Roma, de Tito Lívio.","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253142","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-68212021148
Luiz Jacintho da Silva
{"title":"RESENHA DE MACHADO DE ASSIS: INTÉRPRETE DA SOCIEDADE BRASILEIRA, ORGANIZADO POR JURACY ASSMANN SARAIVA E REGINA ZILBERMAN","authors":"Luiz Jacintho da Silva","doi":"10.1590/1983-68212021148","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-68212021148","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253256","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-682120211418
H. Guimarães, Vinícius Fernandes de Oliveira
Resumo Este artigo trata da primeira tradução de Quincas Borba para o inglês, publicada em 1954 com o título Philosopher or Dog?, por meio do exame da correspondência da tradutora Clotilde Wilson com a editora Noonday Press, especialmente com seu editor Cecil Hemley. O material traz informações inéditas sobre a professora, crítica e tradutora, cujo nome está associado e de certa forma acabou obscurecido pelo curioso título dado à edição norte-americana de Quincas Borba. Além de recompor seu processo de tradução e publicação, o objetivo é situá-la no contexto das edições dos romances de Machado de Assis publicadas na década de 1950, para compreender melhor as condições que propiciaram o lançamento, em anos consecutivos, de três títulos do escritor, que até então não havia tido nenhum dos seus livros traduzidos para o inglês: Epitaph of a Small Winner em 1952, Dom Casmurro em 1953 e Philosopher or Dog? em 1954.
{"title":"CLOTILDE WILSON, CECIL HEMLEY E A GÊNESE DE PHILOSOPHER OR DOG? (QUINCAS BORBA)","authors":"H. Guimarães, Vinícius Fernandes de Oliveira","doi":"10.1590/1983-682120211418","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-682120211418","url":null,"abstract":"Resumo Este artigo trata da primeira tradução de Quincas Borba para o inglês, publicada em 1954 com o título Philosopher or Dog?, por meio do exame da correspondência da tradutora Clotilde Wilson com a editora Noonday Press, especialmente com seu editor Cecil Hemley. O material traz informações inéditas sobre a professora, crítica e tradutora, cujo nome está associado e de certa forma acabou obscurecido pelo curioso título dado à edição norte-americana de Quincas Borba. Além de recompor seu processo de tradução e publicação, o objetivo é situá-la no contexto das edições dos romances de Machado de Assis publicadas na década de 1950, para compreender melhor as condições que propiciaram o lançamento, em anos consecutivos, de três títulos do escritor, que até então não havia tido nenhum dos seus livros traduzidos para o inglês: Epitaph of a Small Winner em 1952, Dom Casmurro em 1953 e Philosopher or Dog? em 1954.","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"11 3 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253327","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-682120211419
Mariana da Silva Lima, Lúcia Granja
Resumo O ensaio examina a questão da distância estética nas crônicas machadianas da série “A semana”. Nesta série em particular, Machado mistura diferentes usos da primeira pessoa, o que torna sua interpretação especialmente desafiadora. A partir da análise de algumas variações da instância enunciadora neste conjunto de textos, constata-se a autonomia das crônicas entre si e, como consequência, a impossibilidade da eleição de um método crítico a priori para sua abordagem.
{"title":"Um eu todo retorcido: a voz enunciadora nas crônicas machadianas da série “A semana”","authors":"Mariana da Silva Lima, Lúcia Granja","doi":"10.1590/1983-682120211419","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-682120211419","url":null,"abstract":"Resumo O ensaio examina a questão da distância estética nas crônicas machadianas da série “A semana”. Nesta série em particular, Machado mistura diferentes usos da primeira pessoa, o que torna sua interpretação especialmente desafiadora. A partir da análise de algumas variações da instância enunciadora neste conjunto de textos, constata-se a autonomia das crônicas entre si e, como consequência, a impossibilidade da eleição de um método crítico a priori para sua abordagem.","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253365","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-682120211421
Rodrigo Trindade
Resumo Entre os anos de 1892 e 1897, quando Machado de Assis publicou sua última série de crônicas, na Gazeta de Notícias, a rubrica “Telegramas” já estava bastante consolidada nos periódicos do Rio de Janeiro. Nela eram publicadas de maneira sintética as notícias vindas do Brasil e do estrangeiro. O cronista de “A Semana” leu com especial interesse o conteúdo trazido pelo telégrafo. Neste artigo, pretendemos demonstrar que o escritor-jornalista comentou criticamente esses textos, dando ênfase à imprecisão das informações neles reportadas e, com isso, realizou uma profícua reflexão sobre a atividade jornalística de seu tempo. Para desenvolvermos essa hipótese, analisaremos excertos de crônicas nas quais esse gesto é verificável.
从1892年到1897年,当马查多·德·阿西斯在Gazeta de noticias上发表他的最后一系列编年史时,“电报”的标题已经在里约热内卢的里约热内卢期刊上得到了相当大的巩固。它以综合的方式出版了来自巴西和国外的新闻。《一周》的编年史作者怀着特别的兴趣阅读了电报带来的内容。在这篇文章中,我们打算证明作者-记者对这些文本进行了批判性的评论,强调其中报道的信息的不准确性,从而对他那个时代的新闻活动进行了富有成效的反思。为了发展这一假设,我们将分析这一手势可验证的编年史片段。
{"title":"Machado de Assis lê os telegramas","authors":"Rodrigo Trindade","doi":"10.1590/1983-682120211421","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-682120211421","url":null,"abstract":"Resumo Entre os anos de 1892 e 1897, quando Machado de Assis publicou sua última série de crônicas, na Gazeta de Notícias, a rubrica “Telegramas” já estava bastante consolidada nos periódicos do Rio de Janeiro. Nela eram publicadas de maneira sintética as notícias vindas do Brasil e do estrangeiro. O cronista de “A Semana” leu com especial interesse o conteúdo trazido pelo telégrafo. Neste artigo, pretendemos demonstrar que o escritor-jornalista comentou criticamente esses textos, dando ênfase à imprecisão das informações neles reportadas e, com isso, realizou uma profícua reflexão sobre a atividade jornalística de seu tempo. Para desenvolvermos essa hipótese, analisaremos excertos de crônicas nas quais esse gesto é verificável.","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253426","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-682120211423
H. Guimarães
{"title":"Sobre perdas e resistência: em memória de Alfredo Bosi","authors":"H. Guimarães","doi":"10.1590/1983-682120211423","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-682120211423","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253473","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-68212021142
R. Santos
Resumo O artigo busca resgatar o lugar ocupado por Helena (1876), de Machado de Assis, e O Cabeleira (1876), de Franklin Távora, no campo literário da década de 1870. Para tanto, analisa a recepção dos romances no periódico Ilustração Brasileira, no qual é possível mapear o início do diálogo entre Machado e Távora quanto aos rumos da literatura nacional. Com isso, propõe uma leitura do gênero romance derivada da comparação da recepção de projetos literários em disputa, buscando restabelecer a relação entre leitor e obra em seu contexto e sincronicidade, rompendo com a leitura mediada por sua inserção no cânone da literatura brasileira.
{"title":"FRANKLIN TÁVORA E MACHADO DE ASSIS NA ILUSTRAÇÃO BRASILEIRA, UM DIÁLOGO","authors":"R. Santos","doi":"10.1590/1983-68212021142","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-68212021142","url":null,"abstract":"Resumo O artigo busca resgatar o lugar ocupado por Helena (1876), de Machado de Assis, e O Cabeleira (1876), de Franklin Távora, no campo literário da década de 1870. Para tanto, analisa a recepção dos romances no periódico Ilustração Brasileira, no qual é possível mapear o início do diálogo entre Machado e Távora quanto aos rumos da literatura nacional. Com isso, propõe uma leitura do gênero romance derivada da comparação da recepção de projetos literários em disputa, buscando restabelecer a relação entre leitor e obra em seu contexto e sincronicidade, rompendo com a leitura mediada por sua inserção no cânone da literatura brasileira.","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253378","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-682120211422
Nilton de Paiva Pinto
Resumo Este artigo analisa a comédia Quase ministro, de Machado de Assis, escrita e representada em 1863. Na peça, diversos tipos de aduladores rodeiam o deputado que aguarda sua nomeação para o ministério. A relação entre os personagens e os costumes políticos no Brasil daquele período conferem à comédia o caráter de sátira política.
{"title":"Quase ministro: era uma vez um cavalo","authors":"Nilton de Paiva Pinto","doi":"10.1590/1983-682120211422","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-682120211422","url":null,"abstract":"Resumo Este artigo analisa a comédia Quase ministro, de Machado de Assis, escrita e representada em 1863. Na peça, diversos tipos de aduladores rodeiam o deputado que aguarda sua nomeação para o ministério. A relação entre os personagens e os costumes políticos no Brasil daquele período conferem à comédia o caráter de sátira política.","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253464","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-68212021143
Antônio Joaquim Pereira Neto
Resumo O artigo analisa o conto "A igreja do diabo". A proposta é demonstrar que Machado de Assis faz de sua ficção um instrumento de análise crítica dos fundamentos morais constitutivos da filosofia clássica e da doutrina cristã. Ao expor a inconstância das escolhas e da conduta humana, o escritor brasileiro coloca em questão a efetivação, no mundo das ideias, do bem, da retidão moral e da verdade construídas pela episteme ocidental. Nota-se que seu discurso é marcado retoricamente pela dissimulação de sua presença, sobretudo quando manipula os códigos simbólicos da figuração ficcional na elaboração de efeitos cujos sentidos são determinados pela leitura cuja verossimilhança é o pressuposto de uma razão discursiva passível de ser reconhecida na concatenação aguda dos seus artifícios.
{"title":"A DISSIMULAÇÃO E A NUDEZ DA IMAGINAÇÃO MORAL EM “A IGREJA DO DIABO”","authors":"Antônio Joaquim Pereira Neto","doi":"10.1590/1983-68212021143","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-68212021143","url":null,"abstract":"Resumo O artigo analisa o conto \"A igreja do diabo\". A proposta é demonstrar que Machado de Assis faz de sua ficção um instrumento de análise crítica dos fundamentos morais constitutivos da filosofia clássica e da doutrina cristã. Ao expor a inconstância das escolhas e da conduta humana, o escritor brasileiro coloca em questão a efetivação, no mundo das ideias, do bem, da retidão moral e da verdade construídas pela episteme ocidental. Nota-se que seu discurso é marcado retoricamente pela dissimulação de sua presença, sobretudo quando manipula os códigos simbólicos da figuração ficcional na elaboração de efeitos cujos sentidos são determinados pela leitura cuja verossimilhança é o pressuposto de uma razão discursiva passível de ser reconhecida na concatenação aguda dos seus artifícios.","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253003","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1983-68212021147
Guilherme Rodrigues
Resumo Este artigo propõe a análise da leitura da obra machadiana por Antonio Candido, recorrendo principalmente a dois textos do crítico: “Música e música” e “Esquema de Machado de Assis”.
{"title":"ANTONIO CANDIDO: LEITOR DE MACHADO DE ASSIS - NACIONALISMOS E ROMANTISMOS","authors":"Guilherme Rodrigues","doi":"10.1590/1983-68212021147","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1983-68212021147","url":null,"abstract":"Resumo Este artigo propõe a análise da leitura da obra machadiana por Antonio Candido, recorrendo principalmente a dois textos do crítico: “Música e música” e “Esquema de Machado de Assis”.","PeriodicalId":37762,"journal":{"name":"Machado de Assis em Linha","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67253200","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}