Pub Date : 2021-08-01DOI: 10.4067/S0718-92732021000200093
Fredy Parra
This article investigates the creational foundations of messianism in the thought of the Jewish thinker Emmanuel Levinas (1906-1995). Reviewing various Jewish and philosophical writ-ings of the author it is shown that the human being, created from nothing, separated, sovereign in his dependence, is summoned to be responsible and promote the lives of others, even replac-ing others, putting himself in his place, assuming his sorrows and pains, thereby taking charge of universal suffering. However, for Levinas the “I” is the one who is called to assume his singular messianic vocation, to affirm “here I am” (send me). And this same “ I ” is the one who, before any decision, has been chosen to bear all the responsibility of the World and conse-quently is the call to be “Messiah”.
{"title":"El mesianismo según Emmanuel Levinas","authors":"Fredy Parra","doi":"10.4067/S0718-92732021000200093","DOIUrl":"https://doi.org/10.4067/S0718-92732021000200093","url":null,"abstract":"This article investigates the creational foundations of messianism in the thought of the Jewish thinker Emmanuel Levinas (1906-1995). Reviewing various Jewish and philosophical writ-ings of the author it is shown that the human being, created from nothing, separated, sovereign in his dependence, is summoned to be responsible and promote the lives of others, even replac-ing others, putting himself in his place, assuming his sorrows and pains, thereby taking charge of universal suffering. However, for Levinas the “I” is the one who is called to assume his singular messianic vocation, to affirm “here I am” (send me). And this same “ I ” is the one who, before any decision, has been chosen to bear all the responsibility of the World and conse-quently is the call to be “Messiah”.","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":"1 1","pages":"93-112"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44178999","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-08-01DOI: 10.4067/S0718-92732021000200135
Gustavo Roque-Irrazábal
{"title":"Populismos y liberalismos en Fratelli tutti","authors":"Gustavo Roque-Irrazábal","doi":"10.4067/S0718-92732021000200135","DOIUrl":"https://doi.org/10.4067/S0718-92732021000200135","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":"1 1","pages":"135-153"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42137611","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-09DOI: 10.15448/1984-6746.2021.1.40255
Michael Schulz
A partir de las reflexiones del filósofo peruano Fidel Tubino sobre una hermenéutica diatópica, este artículo aborda el problema intercultural de los derechos humanos; se deben desarrollar estos derechos conjuntamente en un diálogo intercultural; no pueden ser implantados en otras culturas a partir de la cultura occidental. La hermenéutica diatópica evita tanto el relativismo cultural como el imperialismo cultural; está al servicio de la reconciliación de las culturas.
{"title":"Derechos Humanos, Hermenéutica y Reconciliación Intercultural","authors":"Michael Schulz","doi":"10.15448/1984-6746.2021.1.40255","DOIUrl":"https://doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.40255","url":null,"abstract":"A partir de las reflexiones del filósofo peruano Fidel Tubino sobre una hermenéutica diatópica, este artículo aborda el problema intercultural de los derechos humanos; se deben desarrollar estos derechos conjuntamente en un diálogo intercultural; no pueden ser implantados en otras culturas a partir de la cultura occidental. La hermenéutica diatópica evita tanto el relativismo cultural como el imperialismo cultural; está al servicio de la reconciliación de las culturas.","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47618375","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-09DOI: 10.15448/1984-6746.2021.1.40256
Fabián Javier Ludueña Romandini, Evandro Pontel
Entrevista com o Prof. Dr. Fabián Ludueña Romandini (UBA/Argentina), a partir da Conferência proferida durante o Congresso Internacional Biopolíticas no Século XXI (PUCRS/2020).
{"title":"Os arcana imperii da telemática em face da crise do signo","authors":"Fabián Javier Ludueña Romandini, Evandro Pontel","doi":"10.15448/1984-6746.2021.1.40256","DOIUrl":"https://doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.40256","url":null,"abstract":"Entrevista com o Prof. Dr. Fabián Ludueña Romandini (UBA/Argentina), a partir da Conferência proferida durante o Congresso Internacional Biopolíticas no Século XXI (PUCRS/2020).","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48396125","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-09DOI: 10.15448/1984-6746.2021.1.38524
Ângelo Roberto Ilha Da Silva, Daison Nelson Ferreira Dias
Adotei uma abordagem experimental para essa questão. Atos de vontade livre são precedidos por uma mudança elétrica específica no cérebro (readiness potential, RP)3, que inicia 550 milissegundos antes do ato. As pessoas tomaram consciência da intenção de agir 350-400 milissegundos depois do início do RP e 200 milissegundos antes do ato motor. O processo volitivo é, portanto, iniciado inconscientemente. Mas a função consciente ainda poderia controlar o resultado; pode vetar o ato. O livre-arbítrio não é, portanto, excluído. Essas descobertas impõem restrições às visões de como o livre-arbítrio pode operar; não faria iniciar um ato voluntário, mas poderia controlar a realização. As descobertas também afetam perspectivas de culpa e responsabilidade.
{"title":"Nós temos livre-arbítrio?","authors":"Ângelo Roberto Ilha Da Silva, Daison Nelson Ferreira Dias","doi":"10.15448/1984-6746.2021.1.38524","DOIUrl":"https://doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.38524","url":null,"abstract":"Adotei uma abordagem experimental para essa questão. Atos de vontade livre são precedidos por uma mudança elétrica específica no cérebro (readiness potential, RP)3, que inicia 550 milissegundos antes do ato. As pessoas tomaram consciência da intenção de agir 350-400 milissegundos depois do início do RP e 200 milissegundos antes do ato motor. O processo volitivo é, portanto, iniciado inconscientemente. Mas a função consciente ainda poderia controlar o resultado; pode vetar o ato. O livre-arbítrio não é, portanto, excluído. Essas descobertas impõem restrições às visões de como o livre-arbítrio pode operar; não faria iniciar um ato voluntário, mas poderia controlar a realização. As descobertas também afetam perspectivas de culpa e responsabilidade.","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":"66 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42724720","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-09DOI: 10.15448/1984-6746.2021.1.39826
Charles Ramond
Spinoza na modernidade: do reino da quantidade à refundação imanente da democracia Neste artigo, faz-se um panorama da recepção francesa de Spinoza, de modo a desvelar a dimensão conservadora da filosofia política do autor, na medida em que o determinismo, que geralmente reina sobre o sistema metafísico spinozano, se presta a um compatibilismo com ideias de obediência e liberdade. Nesse sentido, a obediência cética às leis democráticas, ou seja, a obediência à lei da contagem (quantidade) nos liberta e nos emancipa, na medida em que nos liberta de toda transcendência. Parece, portanto, que as democracias contemporâneas, tão atraídas pelos valores republicanos e a dimensão transcendente, ainda têm um longo caminho a percorrer antes de chegar à democracia imanente e formal, que Spinoza chamou de regime absoluto (imperium absolutum).
{"title":"Spinoza dans la modernité","authors":"Charles Ramond","doi":"10.15448/1984-6746.2021.1.39826","DOIUrl":"https://doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.39826","url":null,"abstract":"Spinoza na modernidade: do reino da quantidade à refundação imanente da democracia \u0000Neste artigo, faz-se um panorama da recepção francesa de Spinoza, de modo a desvelar a dimensão conservadora da filosofia política do autor, na medida em que o determinismo, que geralmente reina sobre o sistema metafísico spinozano, se presta a um compatibilismo com ideias de obediência e liberdade. Nesse sentido, a obediência cética às leis democráticas, ou seja, a obediência à lei da contagem (quantidade) nos liberta e nos emancipa, na medida em que nos liberta de toda transcendência. Parece, portanto, que as democracias contemporâneas, tão atraídas pelos valores republicanos e a dimensão transcendente, ainda têm um longo caminho a percorrer antes de chegar à democracia imanente e formal, que Spinoza chamou de regime absoluto (imperium absolutum).","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44462352","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-09DOI: 10.15448/1984-6746.2021.1.38787
Jelson Roberto de Oliveira, Pedro Jaras Malta
Pretende-se nesse artigo apresentar as linhas gerais do que seria a filosofia da vida desenvolvida por Hans Jonas a partir da sua obra The Phenomenon of Life, de 1966. Para tanto, recuperar-se-á os elementos ontológicos, biológicos e fenomenológicos para promover uma análise que parta da crítica jonasiana à interpretação tradicional da vida no âmbito filosófico e científico, à qual se opõe a sua revolução ontológica, baseada na concepção de um monismo integral. A partir daí, analisar-se-á o conceito de unidade psicofísica e de liberdade como fio condutor dessa interpretação, que alcança a recuperação da teleologia como ação autoafirmativa da própria vida.
{"title":"Hans Jonas e a filosofia da vida","authors":"Jelson Roberto de Oliveira, Pedro Jaras Malta","doi":"10.15448/1984-6746.2021.1.38787","DOIUrl":"https://doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.38787","url":null,"abstract":"Pretende-se nesse artigo apresentar as linhas gerais do que seria a filosofia da vida desenvolvida por Hans Jonas a partir da sua obra The Phenomenon of Life, de 1966. Para tanto, recuperar-se-á os elementos ontológicos, biológicos e fenomenológicos para promover uma análise que parta da crítica jonasiana à interpretação tradicional da vida no âmbito filosófico e científico, à qual se opõe a sua revolução ontológica, baseada na concepção de um monismo integral. A partir daí, analisar-se-á o conceito de unidade psicofísica e de liberdade como fio condutor dessa interpretação, que alcança a recuperação da teleologia como ação autoafirmativa da própria vida.","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43943276","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-06-07DOI: 10.15448/1984-6746.2021.1.39730
Lúcio Álvaro Marques
Se é difícil pensar em um significado para a expressão “filosofia brasileira”, pensar o que possa signficar uma “filosofia colonial brasileira” torna-se ainda mais desafiador. Para isso, necessário será justificar tanto o significado quanto o alcance da questão no período. Neste artigo o faremos em três passos: o primeiro situa a relação entre filosofia e colonialidade na constituição da América Portuguesa, considerando as escolas e o alcance do ensino na colônia, e traz um breve estado da arte da pesquisa; o segundo elenca os corpora philosophica provenientes dos colégios do Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso; o terceiro caracteriza as formas dos escritos, os níveis de ensino dos colégios e professores-autores e, por fim, as principais matrizes filosóficas reconhecíveis nos escritos coloniais. Enfim, não obstante a dificuldade geral da questão, propomo-nos a afrontar diretamente a hipótese: o que significa uma filosofia colonial brasileira?
{"title":"Em busca de uma filosofia colonial brasileira","authors":"Lúcio Álvaro Marques","doi":"10.15448/1984-6746.2021.1.39730","DOIUrl":"https://doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.39730","url":null,"abstract":"Se é difícil pensar em um significado para a expressão “filosofia brasileira”, pensar o que possa signficar uma “filosofia colonial brasileira” torna-se ainda mais desafiador. Para isso, necessário será justificar tanto o significado quanto o alcance da questão no período. Neste artigo o faremos em três passos: o primeiro situa a relação entre filosofia e colonialidade na constituição da América Portuguesa, considerando as escolas e o alcance do ensino na colônia, e traz um breve estado da arte da pesquisa; o segundo elenca os corpora philosophica provenientes dos colégios do Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso; o terceiro caracteriza as formas dos escritos, os níveis de ensino dos colégios e professores-autores e, por fim, as principais matrizes filosóficas reconhecíveis nos escritos coloniais. Enfim, não obstante a dificuldade geral da questão, propomo-nos a afrontar diretamente a hipótese: o que significa uma filosofia colonial brasileira?","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-06-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43215540","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-05-11DOI: 10.15448/1984-6746.2021.1.40061
C. Ramírez
El texto traducido como el ‘Tratado de los derechos’ (Risalat al-huqūq) fue escrito por el cuarto imam chiita, Zayn al-‘Abidin (659-713). La traducción es, a la vez, acertada e imprecisa, pues huqūq incluye el sentido de ‘derechos’ pero no se reduce, en absoluto, a él. El propósito de este ensayo es hacer una contribución al entendimiento del término haqq, cuyo plural es huqūq, apelando a un texto del islam temprano y considerando la pluralidad y superposición de sus niveles semánticos, con miras a nutrir potenciales ejercicios de teoría política y jurídica comparada. Como resultado pueden identificarse 8 niveles de sentido diferentes, pero interconectados, que comprenden dimensiones ético-religiosas, jurídicas y ontológicas.
翻译的文本作为“条约的权利”(Risalat al-huq qū)是第四什叶派伊玛目、Zayn al -‘丁(659-713)。翻译是非常安全的,又可以和模糊的,因为huq qū包括‘权利’的意义降低,一点也不,但不是他。该试验是为了做ul haq术语的理解做出贡献,其复数形式是huq qū,伊斯兰教早期与案文考虑多元性和重叠的潜在语义层次,以期培养锻炼比较政治理论和法律。因此,可以确定8个不同但相互关联的意义层次,包括伦理-宗教、法律和本体论维度。
{"title":"¿Tratado de los derechos? Acerca de la Risalat al-Ḥuqūq del imam Ali Zayn Al-Abidin","authors":"C. Ramírez","doi":"10.15448/1984-6746.2021.1.40061","DOIUrl":"https://doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.40061","url":null,"abstract":"El texto traducido como el ‘Tratado de los derechos’ (Risalat al-huqūq) fue escrito por el cuarto imam chiita, Zayn al-‘Abidin (659-713). La traducción es, a la vez, acertada e imprecisa, pues huqūq incluye el sentido de ‘derechos’ pero no se reduce, en absoluto, a él. El propósito de este ensayo es hacer una contribución al entendimiento del término haqq, cuyo plural es huqūq, apelando a un texto del islam temprano y considerando la pluralidad y superposición de sus niveles semánticos, con miras a nutrir potenciales ejercicios de teoría política y jurídica comparada. Como resultado pueden identificarse 8 niveles de sentido diferentes, pero interconectados, que comprenden dimensiones ético-religiosas, jurídicas y ontológicas.","PeriodicalId":37834,"journal":{"name":"Veritas","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-05-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43664278","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}