Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p123
A. Prestifilippo
{"title":"Comentario a “Georges Bataille: la pérdida, el fascismo y la propuesta comunitaria”: por una vida no fascista","authors":"A. Prestifilippo","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p123","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p123","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67458243","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2p15
A. Farias
Resumo: Levinas é quase que unicamente estudado pela ótica da fenomenologia e, evidentemente, isso é bastante justificável, pelo fato de o filósofo se dizer herdeiro de Husserl, embora seja muito importante considerar outras influências para uma compreensão mais aprofundada de seu pensamento, como o talmudismo e a literatura russa. Mas, em geral, permanece esquecida uma importante referência que Levinas nunca deixa de mencionar, em suas entrevistas e mesmo no prefácio para a edição alemã (1987) de seu importante livro Totalité et infini: a filosofia de Bergson. Nosso objetivo é buscar os elementos dessa aproximação, muitas vezes mencionada, porém, pouco explorada, entre as intuições éticas de Levinas e de Bergson. Ainda que não seja a obra Les deux sources de la morale et de la religion a que Levinas gosta de lembrar, quando se refere a Bergson, é ela que evocaremos, para sugerir uma comunicação intuitiva que conecta o conceito bergsoniano de aberto e o conceito levinasiano de infinito. Levinas dá um passo além da fenomenologia, quando elabora um de seus conceitos fundamentais, o de visage, e é ele mesmo quem admite, na conversa com Philippe Nemo, intitulada Éthique et infini (1984), mas deveríamos nos surpreender, se a noção mais importante da ética levinasiana, a de infinitude, revelasse o que há de mais essencial na ética de Bergson, o sentido de abertura, pelo qual se anuncia uma responsabilidade sem limites, ou seja, incondicional?
{"title":"O infinito e o aberto: sobre as intuições éticas de Levinas e Bergson","authors":"A. Farias","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2p15","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2p15","url":null,"abstract":"Resumo: Levinas é quase que unicamente estudado pela ótica da fenomenologia e, evidentemente, isso é bastante justificável, pelo fato de o filósofo se dizer herdeiro de Husserl, embora seja muito importante considerar outras influências para uma compreensão mais aprofundada de seu pensamento, como o talmudismo e a literatura russa. Mas, em geral, permanece esquecida uma importante referência que Levinas nunca deixa de mencionar, em suas entrevistas e mesmo no prefácio para a edição alemã (1987) de seu importante livro Totalité et infini: a filosofia de Bergson. Nosso objetivo é buscar os elementos dessa aproximação, muitas vezes mencionada, porém, pouco explorada, entre as intuições éticas de Levinas e de Bergson. Ainda que não seja a obra Les deux sources de la morale et de la religion a que Levinas gosta de lembrar, quando se refere a Bergson, é ela que evocaremos, para sugerir uma comunicação intuitiva que conecta o conceito bergsoniano de aberto e o conceito levinasiano de infinito. Levinas dá um passo além da fenomenologia, quando elabora um de seus conceitos fundamentais, o de visage, e é ele mesmo quem admite, na conversa com Philippe Nemo, intitulada Éthique et infini (1984), mas deveríamos nos surpreender, se a noção mais importante da ética levinasiana, a de infinitude, revelasse o que há de mais essencial na ética de Bergson, o sentido de abertura, pelo qual se anuncia uma responsabilidade sem limites, ou seja, incondicional?","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67458682","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p167
Joaquín Montalva
Abstract: This article consists of a commentary on Derrida’s essay “To do Justice to Freud: The History of Madness in the Age of Psychoanalysis”, with the aim of tracing what cannot be re-appropriated by the presuppositions of the Derrida/Foucault debate. By analysing the question “who announces the nonrecourse?”, I will explore the way in which Derrida’s writing is affected by the necessity and impossibility of not repressing unreason. I will defend that Derrida compulsively writes the effects of his own resistance to repress unreason by reproducing the Foucauldian quest for a “beyond of reason”. This repetition compulsion not only keeps re-opening the debate, but more importantly, it triggers the return of unreason as a disarrangement of the principles of identity and linear time which destabilizes any authorial ground for a history of madness in general and for any of its critiques. This article will read the exchanges between Derrida and Foucault by deconstructing the premises of any debate in general.
{"title":"‘Who Announces the Nonrecourse?’: The fort/da in ‘To do Justice to Freud’ and in the Derrida/Foucault debate","authors":"Joaquín Montalva","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p167","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p167","url":null,"abstract":"Abstract: This article consists of a commentary on Derrida’s essay “To do Justice to Freud: The History of Madness in the Age of Psychoanalysis”, with the aim of tracing what cannot be re-appropriated by the presuppositions of the Derrida/Foucault debate. By analysing the question “who announces the nonrecourse?”, I will explore the way in which Derrida’s writing is affected by the necessity and impossibility of not repressing unreason. I will defend that Derrida compulsively writes the effects of his own resistance to repress unreason by reproducing the Foucauldian quest for a “beyond of reason”. This repetition compulsion not only keeps re-opening the debate, but more importantly, it triggers the return of unreason as a disarrangement of the principles of identity and linear time which destabilizes any authorial ground for a history of madness in general and for any of its critiques. This article will read the exchanges between Derrida and Foucault by deconstructing the premises of any debate in general.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67459059","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p91
Márcio Fernandes
{"title":"Comentário a “Criticando e avançando o construtivismo crítico a partir do Sul global”","authors":"Márcio Fernandes","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p91","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p91","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67459121","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p275
P. Zunino
{"title":"Comentário a “Impulso criador e drama vital em Bergson”: A dialética do devir e a dramatização do elã vital","authors":"P. Zunino","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p275","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p275","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47256663","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p249
Admar Costa
{"title":"Comentário a “Ética hermenêutica: circularidade virtuosa entre o conhecimento e o prazer a partir do Filebo de Platão”: Os prazeres de Céfalo","authors":"Admar Costa","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p249","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p249","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67458819","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p285
S. Kontic
Resumo: O presente artigo visa a examinar a noção de representação presente na exposição malebranchiana da tese da visão das ideias em Deus. Para tanto, volta-se para a progressiva precisão atribuída por Malebranche ao termo ideia, buscando ressaltar o caráter radicalmente representativo do conceito. Em seguida, analisa-se de que modo essa ideia representativa prescinde, na filosofia do oratoriano, de uma correspondência com a existência. Por fim, busca-se mostrar como esse primado da representação se articula com a tese da visão em Deus. Com isso, torna-se possível conceber como essas ideias representativas podem fundar, na filosofia de Malebranche, uma verdadeira ciência.
{"title":"A visão em deus e o primado da representação em Malebranche","authors":"S. Kontic","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p285","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p285","url":null,"abstract":"Resumo: O presente artigo visa a examinar a noção de representação presente na exposição malebranchiana da tese da visão das ideias em Deus. Para tanto, volta-se para a progressiva precisão atribuída por Malebranche ao termo ideia, buscando ressaltar o caráter radicalmente representativo do conceito. Em seguida, analisa-se de que modo essa ideia representativa prescinde, na filosofia do oratoriano, de uma correspondência com a existência. Por fim, busca-se mostrar como esse primado da representação se articula com a tese da visão em Deus. Com isso, torna-se possível conceber como essas ideias representativas podem fundar, na filosofia de Malebranche, uma verdadeira ciência.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67458868","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p193
Léo Peruzzo Júnior, Amanda Luiza Stroparo
Abstract: In this article, we intend to show how the theory of the extended mind, particularly Andy Clark’s arguments, can explain mental processes not as restrictive phenomena to the brain and endorse their connection to the body and the environment. Therefore, initially, we reconstruct the main materialist perspectives that have enclosed the self to the cranium; then, we indicate how the extended character of the mind escapes its natural limits and blends “shamelessly” into the world. We argue that external artifacts play an important role in guiding our actions, so that changes in the environment can cause changes in the behavior of the cognitive agent, what constitutes a constitutive dependence. In this way, the extended mind thesis challenges both traditional functionalism and externalism as it considers cognitive processes, on the one hand, to be relevant interactions of the individual with the environment and, on the other, intention-driven behaviors. Through the integration of biological bodies with artifacts or tools, we support a reading that dissolves the classic “explanatory gap” of cognitive sciences.
{"title":"Dissolving the Self: the cognitive turn of the extended mind theory","authors":"Léo Peruzzo Júnior, Amanda Luiza Stroparo","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p193","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p193","url":null,"abstract":"Abstract: In this article, we intend to show how the theory of the extended mind, particularly Andy Clark’s arguments, can explain mental processes not as restrictive phenomena to the brain and endorse their connection to the body and the environment. Therefore, initially, we reconstruct the main materialist perspectives that have enclosed the self to the cranium; then, we indicate how the extended character of the mind escapes its natural limits and blends “shamelessly” into the world. We argue that external artifacts play an important role in guiding our actions, so that changes in the environment can cause changes in the behavior of the cognitive agent, what constitutes a constitutive dependence. In this way, the extended mind thesis challenges both traditional functionalism and externalism as it considers cognitive processes, on the one hand, to be relevant interactions of the individual with the environment and, on the other, intention-driven behaviors. Through the integration of biological bodies with artifacts or tools, we support a reading that dissolves the classic “explanatory gap” of cognitive sciences.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67458727","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p281
Sinomar Ferreira do Rio
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Pub Date : 2023-04-01DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p97
G. Cernadas
Resumen: La hipótesis que busca proponer el presente trabajo es la de que, a pesar de todas las dificultades para su conceptualización, Bataille postula que la comunidad es, al fin de cuentas, posible. Para ello, buscaremos estudiar el lugar de la comunidad en el pensamiento de Bataille, un lugar en absoluto identificable en forma precisa, sino que se encuentra diseminado a lo largo de su obra en distintos puntos. Así, intentaremos, en una primera instancia, analizar cómo aparece en el filósofo francés una comunidad perdida, para, en un segundo lugar, investigar cuál fue la -desacertada - respuesta fascista ante ese hecho, y, por último, esbozar de qué manera podría erigirse un modelo propositivo de comunidad de acuerdo a Bataille.
{"title":"Georges Bataille: la pérdida, el fascismo y la propuesta comunitaria","authors":"G. Cernadas","doi":"10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p97","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p97","url":null,"abstract":"Resumen: La hipótesis que busca proponer el presente trabajo es la de que, a pesar de todas las dificultades para su conceptualización, Bataille postula que la comunidad es, al fin de cuentas, posible. Para ello, buscaremos estudiar el lugar de la comunidad en el pensamiento de Bataille, un lugar en absoluto identificable en forma precisa, sino que se encuentra diseminado a lo largo de su obra en distintos puntos. Así, intentaremos, en una primera instancia, analizar cómo aparece en el filósofo francés una comunidad perdida, para, en un segundo lugar, investigar cuál fue la -desacertada - respuesta fascista ante ese hecho, y, por último, esbozar de qué manera podría erigirse un modelo propositivo de comunidad de acuerdo a Bataille.","PeriodicalId":42068,"journal":{"name":"Trans-Form-Acao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67458674","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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