Contexto: Este artigo apresenta as principais mudanças nos percursos dos ônibus coletivo do transporte público que transportam estudantes, servidores e demais profissionais para o campus da UFAM em Manaus, utilizando as ferramentas de SIG. O estudo considerou o percurso das linhas e dos usuários para acessar o campus universitário e a importante discussão sobre a mobilidade e circulação urbana. Metodologia: A partir dos levantamentos bibliográficos e de campo, identificou-se que ocorreram mudanças nas linhas entre 2012 e 2023, decorrentes de um processo de reorganização do transporte público da capital amazonense e que dificultou o acesso das pessoas ao campus. Considerações: Por fim, propôs-se três novas ligações por linhas de ônibus entre o campus da UFAM e a principal linha tronco-alimentadora da cidade, entre os terminais da Zona Leste e entre os terminais da Zona Norte, que se configuram como uma área de expansão da área urbana.
{"title":"Mudanças de percursos e propostas: estudo de caso do transporte coletivo do campus da UFAM em Manaus com o uso do SIG","authors":"Thiago Oliveira Neto, M. Cavicchioli","doi":"10.53455/re.v5i1.225","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.225","url":null,"abstract":"Contexto: Este artigo apresenta as principais mudanças nos percursos dos ônibus coletivo do transporte público que transportam estudantes, servidores e demais profissionais para o campus da UFAM em Manaus, utilizando as ferramentas de SIG. O estudo considerou o percurso das linhas e dos usuários para acessar o campus universitário e a importante discussão sobre a mobilidade e circulação urbana. Metodologia: A partir dos levantamentos bibliográficos e de campo, identificou-se que ocorreram mudanças nas linhas entre 2012 e 2023, decorrentes de um processo de reorganização do transporte público da capital amazonense e que dificultou o acesso das pessoas ao campus. Considerações: Por fim, propôs-se três novas ligações por linhas de ônibus entre o campus da UFAM e a principal linha tronco-alimentadora da cidade, entre os terminais da Zona Leste e entre os terminais da Zona Norte, que se configuram como uma área de expansão da área urbana.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"362 19","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141380807","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O início do século XXI caracteriza-se como marco da acessibilidade e popularização da internet no Brasil. No ano de 2020, com a pandemia da Covid-19 esse processo de popularização da internet sofreu uma aceleração. Dentre tantos assuntos presentes na internet, como elaborar um produto digital que seja uma alternativa para divulgação do conhecimento relacionado à Geografia da Saúde? Objetivo: Este trabalho teve como objetivo mostrar o produto digital como alternativa para divulgação do conhecimento relacionado à Geografia da Saúde e áreas afins. Metodologia: Para atingir este objetivo foram utilizados os resultados do levantamento de informações no Google Forms para impulsionar o levantamento de referências, o levantamento dos aplicativos e programas disponíveis para elaborar produtos digitais e a própria elaboração do produto digital. Resultados: Os principais resultados foram que a população estudada está predominantemente nas gerações que passaram a maior parte da vida exposta a internet; a escolaridade dos respondentes corresponde ao doutorado completo ou incompleto (38%). A faixa de renda predominante foi de um a três salários mínimos (49%). Os principais dispositivos utilizados são o smartphone ou celular, o notebook e o computador de mesa. As mídias mais utilizadas são o Site, o Youtube, o Instagram, o Facebook e o Whatsapp. Escolheu-se como primeira experiência de produto digital as postagens de imagens com pequenos textos explicativos. Este material pode servir para popularizar essa relação entre Geografia e Saúde e a própria Geografia da Saúde.
{"title":"Produto digital como alternativa para divulgação do conhecimento relacionado à Geografia da Saúde e áreas afins","authors":"Martha Pereira, Mesaque Silva, Cleverton Torres, Xisto Souza Júnior","doi":"10.53455/re.v5i1.248","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.248","url":null,"abstract":"Contexto: O início do século XXI caracteriza-se como marco da acessibilidade e popularização da internet no Brasil. No ano de 2020, com a pandemia da Covid-19 esse processo de popularização da internet sofreu uma aceleração. Dentre tantos assuntos presentes na internet, como elaborar um produto digital que seja uma alternativa para divulgação do conhecimento relacionado à Geografia da Saúde? Objetivo: Este trabalho teve como objetivo mostrar o produto digital como alternativa para divulgação do conhecimento relacionado à Geografia da Saúde e áreas afins. Metodologia: Para atingir este objetivo foram utilizados os resultados do levantamento de informações no Google Forms para impulsionar o levantamento de referências, o levantamento dos aplicativos e programas disponíveis para elaborar produtos digitais e a própria elaboração do produto digital. Resultados: Os principais resultados foram que a população estudada está predominantemente nas gerações que passaram a maior parte da vida exposta a internet; a escolaridade dos respondentes corresponde ao doutorado completo ou incompleto (38%). A faixa de renda predominante foi de um a três salários mínimos (49%). Os principais dispositivos utilizados são o smartphone ou celular, o notebook e o computador de mesa. As mídias mais utilizadas são o Site, o Youtube, o Instagram, o Facebook e o Whatsapp. Escolheu-se como primeira experiência de produto digital as postagens de imagens com pequenos textos explicativos. Este material pode servir para popularizar essa relação entre Geografia e Saúde e a própria Geografia da Saúde.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"28 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-05-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141106626","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O fenômeno extremo ocorrido no Rio Grande do Sul no final de abril e início de maio de 2024 traz a emergência da necessidade de produções cartográficas para compreensão do processo e planejamento de ações de redução de danos e auxílio às populações afetadas. Por isso, o objetivo deste trabalho é realizar uma contribuição metodológica a partir do Índice de Água por Diferença Normalizada (NDWI) e das coordenadas dos endereços do Censo Demográfico de 2022, para os municípios de Agudo, Dona Francisca, Paraíso do Sul e Restinga Sêca, na produção cartográfica com fins de redução de danos usando dados gratuitos e softwares livres. Metodologia: Para a produção do NDWI, foram utilizadas imagens Sentinel 2A para a área de estudo em diferentes datas (antes e depois do período chuvoso). Para estimar as residências afetadas pelo evento extremo, utilizou-se as Coordenadas Geográficas dos Endereços, do Censo Demográfico de 2022. Os mapas foram confeccionados no software QGIS. Como resultado, apresentou-se um mapa comparando as áreas com presença de água para as duas datas e outro contendo a localização das residências nas áreas de alagamento/inundação. Conclui-se que as produções cartográficas e a metodologia descrita podem colaborar com a gestão de desastres no contexto descrito ao longo do texto.
{"title":"Mapeamento da área alagada/inundada nos municípios de Agudo, Dona Francisca, Paraíso do Sul e Restinga Sêca, Rio Grande do Sul","authors":"M. Rizzatti, Natála Batista","doi":"10.53455/re.v5i1.259","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.259","url":null,"abstract":"Contexto: O fenômeno extremo ocorrido no Rio Grande do Sul no final de abril e início de maio de 2024 traz a emergência da necessidade de produções cartográficas para compreensão do processo e planejamento de ações de redução de danos e auxílio às populações afetadas. Por isso, o objetivo deste trabalho é realizar uma contribuição metodológica a partir do Índice de Água por Diferença Normalizada (NDWI) e das coordenadas dos endereços do Censo Demográfico de 2022, para os municípios de Agudo, Dona Francisca, Paraíso do Sul e Restinga Sêca, na produção cartográfica com fins de redução de danos usando dados gratuitos e softwares livres. Metodologia: Para a produção do NDWI, foram utilizadas imagens Sentinel 2A para a área de estudo em diferentes datas (antes e depois do período chuvoso). Para estimar as residências afetadas pelo evento extremo, utilizou-se as Coordenadas Geográficas dos Endereços, do Censo Demográfico de 2022. Os mapas foram confeccionados no software QGIS. Como resultado, apresentou-se um mapa comparando as áreas com presença de água para as duas datas e outro contendo a localização das residências nas áreas de alagamento/inundação. Conclui-se que as produções cartográficas e a metodologia descrita podem colaborar com a gestão de desastres no contexto descrito ao longo do texto.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":" 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-05-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140997408","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Andreza Santos, Elivelton Fonseca, Flavia Santos, F. Barroso, S. Lima
Contexto: Mediante as pesquisas com foco na geotecnologia aplicada, está presente no contexto social através do uso das ferramentas tecnológicas. Sendo a base para o monitoramento na pandemia da COVID-19. Logo, o artigo discute a importância dos Sistemas de Informação Geográfica como instrumentos informativos, como na Pandemia da COVID-19. Nesta perspectiva, relatar a experiência da elaboração do DashBoard colaborativo entre a Universidade Federal de Uberlândia e o Instituto Pró cidade futura, em 2020. Metodologia: Com revisão de literatura e utilizando a ferramenta do ArcGis Pro experience builder, conseguiu construir bases que aproximam os SIGs do termo ciência de informação, que acaba por simplificá-los em técnicas, por causa do componente humano presente. Durante e após a pandemia de COVID-19, surgiram experiências com visualização de dados, na forma de DashBoards. Com o acesso às plataformas inteligentes, o intuito tornou-se a ser o acesso à informação. Resultados: Foram elaborados mapas proporcionais, escalas da distribuição espacial, mapas de calor e outros, com informações para elaboração do painel que divulgou os dados, e eventos do dia a dia das instituições de saúde. Portanto, a vertente do artigo baseia-se na informação, clara, a partir de dados elaborados em favor de uma sociedade mais local, como tomada de decisões que resultem em ações em favor da sociedade.
背景:侧重于应用地质技术的研究通过技术工具的使用存在于社会环境中。它是监测 COVID-19 大流行病的基础。因此,文章讨论了地理信息系统作为信息工具的重要性,如 COVID-19 大流行病。从这个角度出发,文章报告了乌贝兰迪亚联邦大学与 Pro Future City Institute 在 2020 年合作编制 DashBoard 的经验。方法:通过查阅文献和使用 ArcGis Pro 经验生成工具,可以建立起使 GIS 更接近信息科学这一术语的基础。在 COVID-19 大流行期间和之后,以 DashBoards 的形式出现了数据可视化实验。 随着智能平台的使用,目标已变成获取信息。成果:制作了比例图、空间分布比例图、热图等,并提供了用于绘制宣传数据的仪表板和医疗机构日常活动的信息。因此,这篇文章是以清晰的信息为基础,以有利于建立一个更加地方化的社会的数据为依据,作为一种决策方式,从而采取有利于社会的行动。
{"title":"Como os sistemas de informação geográfica podem ser considerados sistemas informativos geográficos?","authors":"Andreza Santos, Elivelton Fonseca, Flavia Santos, F. Barroso, S. Lima","doi":"10.53455/re.v5i1.246","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.246","url":null,"abstract":"Contexto: Mediante as pesquisas com foco na geotecnologia aplicada, está presente no contexto social através do uso das ferramentas tecnológicas. Sendo a base para o monitoramento na pandemia da COVID-19. Logo, o artigo discute a importância dos Sistemas de Informação Geográfica como instrumentos informativos, como na Pandemia da COVID-19. Nesta perspectiva, relatar a experiência da elaboração do DashBoard colaborativo entre a Universidade Federal de Uberlândia e o Instituto Pró cidade futura, em 2020. Metodologia: Com revisão de literatura e utilizando a ferramenta do ArcGis Pro experience builder, conseguiu construir bases que aproximam os SIGs do termo ciência de informação, que acaba por simplificá-los em técnicas, por causa do componente humano presente. Durante e após a pandemia de COVID-19, surgiram experiências com visualização de dados, na forma de DashBoards. Com o acesso às plataformas inteligentes, o intuito tornou-se a ser o acesso à informação. Resultados: Foram elaborados mapas proporcionais, escalas da distribuição espacial, mapas de calor e outros, com informações para elaboração do painel que divulgou os dados, e eventos do dia a dia das instituições de saúde. Portanto, a vertente do artigo baseia-se na informação, clara, a partir de dados elaborados em favor de uma sociedade mais local, como tomada de decisões que resultem em ações em favor da sociedade.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":" 41","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-05-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141000629","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: As atividades humanas possibilitam aproximação com diferentes vetores, aquí os Aedes, responsáveis por diversas doenças, como a Dengue, doença viral e espalhou pelo mundo. No Brasil a transmissão vem ocorrendo de forma continuada e com epidemias. Alguns estudos e pesquisas demonstram que precisamos ampliar as nossas análises críticas, além de dados epidemiológicos, voltando para o contexto territorial, observando onde estamos inseridos, reconhecendo novos saberes, como a Educação Popular em Saúde, as relações interculturais, intersetoriais, dialogadas em redes. Métodos: Os dados foram coletados nas fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) repassados pela Vigilância Epidemiológica de Uberlândia-MG (VIGEP), de 2020 a 2022, com análises sociodemográficas e epidemiológicas. Resultados: Percebemos aumentos, em 2022, dos casos de dengue em Uberlândia-MG. Os aspectos sociodemográficos penalizam grupos sociais vulneráveis, como mulheres, população de baixa renda e raça negra/parda. O processo de controle da doença continua com práticas biomédicas, as propagandas e os meios de comunicação são unidirecionais, com poucos diálogos educativos. Considerações: Quando os modelos de intervenção sanitária estão focados apenas nos componentes de natureza técnica (respaldados em dados epidemiológicos, gerenciamento vetorial/laboratorial e campanhas de comunicação massivas) as ações terão poucas efetividades, com impactos na saúde de uma parcela da população mais vulnerável. Precisamos de métodos que entendam o processo ambiente-saúde-doença nos contextos multicausais. Os contextos epidemiológicos e sociodemográficos da dengue em Uberlândia-MG demonstraram um perfil da doença com poucas posibilidades de mudanças em vigilancia em saúde.
{"title":"Alguns aspectos epidemiológicos e sociodemográficos da dengue no município de Uberlândia-MG nos anos de 2020 a 2022","authors":"João Oliveira, Gizele Rodovalho, Marina Oliveira","doi":"10.53455/re.v5i1.233","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.233","url":null,"abstract":"Contexto: As atividades humanas possibilitam aproximação com diferentes vetores, aquí os Aedes, responsáveis por diversas doenças, como a Dengue, doença viral e espalhou pelo mundo. No Brasil a transmissão vem ocorrendo de forma continuada e com epidemias. Alguns estudos e pesquisas demonstram que precisamos ampliar as nossas análises críticas, além de dados epidemiológicos, voltando para o contexto territorial, observando onde estamos inseridos, reconhecendo novos saberes, como a Educação Popular em Saúde, as relações interculturais, intersetoriais, dialogadas em redes. Métodos: Os dados foram coletados nas fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) repassados pela Vigilância Epidemiológica de Uberlândia-MG (VIGEP), de 2020 a 2022, com análises sociodemográficas e epidemiológicas. Resultados: Percebemos aumentos, em 2022, dos casos de dengue em Uberlândia-MG. Os aspectos sociodemográficos penalizam grupos sociais vulneráveis, como mulheres, população de baixa renda e raça negra/parda. O processo de controle da doença continua com práticas biomédicas, as propagandas e os meios de comunicação são unidirecionais, com poucos diálogos educativos. Considerações: Quando os modelos de intervenção sanitária estão focados apenas nos componentes de natureza técnica (respaldados em dados epidemiológicos, gerenciamento vetorial/laboratorial e campanhas de comunicação massivas) as ações terão poucas efetividades, com impactos na saúde de uma parcela da população mais vulnerável. Precisamos de métodos que entendam o processo ambiente-saúde-doença nos contextos multicausais. Os contextos epidemiológicos e sociodemográficos da dengue em Uberlândia-MG demonstraram um perfil da doença com poucas posibilidades de mudanças em vigilancia em saúde.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"8 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140361293","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Beatriz Lopes, Beatriz Jesus, Moniqui Mattos, P. Cardoso, Vinicius Seabra
Contexto: A disseminação global da COVID-19 em 2020 levou a enormes desafios, evidenciando correlações entre a pandemia e questões sociais, como desigualdade e infraestrutura precária. No município de Maricá, Rio de Janeiro, a rápida expansão populacional sobrecarregou os serviços locais, exacerbando a crise sanitária. Metodologia: no ArcGis 10.8 foram feitos mapeamentos e gráficos mensais no Excel de casos confirmados de COVID-19, de março de 2020 a junho de 2023. Resultados: Esses produtos revelaram as áreas mais expostas ao risco de transmissão, como os distritos de Sede (42%), Itaipuaçu (32%), Inoã (16%) e Ponta Negra (10%). Os bairros como Itaipuaçu, São José do Imbassaí, Inoã e Cordeirinho destacaram-se em números de casos, com dificuldades distintas, como acesso limitado à água e serviços de saúde precários. Considerações: Apesar dos desafios encontrados na pesquisa, como a falta de uniformidade nos dados, as geotecnologias revelaram-se ferramentas indispensáveis não somente para a análise e representação dos dados epidemiológicos como também para facilitar decisões rápidas e contribuir para o planejamento socioespacial, fortalecendo assim o controle e a prevenção de doenças.
{"title":"Análise Espacial da Covid-19 no município de Maricá (RJ)","authors":"Beatriz Lopes, Beatriz Jesus, Moniqui Mattos, P. Cardoso, Vinicius Seabra","doi":"10.53455/re.v5i1.232","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.232","url":null,"abstract":"Contexto: A disseminação global da COVID-19 em 2020 levou a enormes desafios, evidenciando correlações entre a pandemia e questões sociais, como desigualdade e infraestrutura precária. No município de Maricá, Rio de Janeiro, a rápida expansão populacional sobrecarregou os serviços locais, exacerbando a crise sanitária. Metodologia: no ArcGis 10.8 foram feitos mapeamentos e gráficos mensais no Excel de casos confirmados de COVID-19, de março de 2020 a junho de 2023. Resultados: Esses produtos revelaram as áreas mais expostas ao risco de transmissão, como os distritos de Sede (42%), Itaipuaçu (32%), Inoã (16%) e Ponta Negra (10%). Os bairros como Itaipuaçu, São José do Imbassaí, Inoã e Cordeirinho destacaram-se em números de casos, com dificuldades distintas, como acesso limitado à água e serviços de saúde precários. Considerações: Apesar dos desafios encontrados na pesquisa, como a falta de uniformidade nos dados, as geotecnologias revelaram-se ferramentas indispensáveis não somente para a análise e representação dos dados epidemiológicos como também para facilitar decisões rápidas e contribuir para o planejamento socioespacial, fortalecendo assim o controle e a prevenção de doenças.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"28 19","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140364468","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O município de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, possui uma população de 132.000 habitantes, e um crescimento urbano acelerado nos últimos anos, tendo como consequência problemas sócio ambientais e de ordenamento do território. Nos últimos anos vários episódios de surtos e epidemia de dengue foram registrados no município. Assim, a pesquisa buscou compreender o perfil epidemiológico da população acometida pela Dengue em Três Lagoas entre janeiro a julho de 2023. Métodos: Foram analisados dados da evolução dos casos notificados de dengue referente as 30 primeiras semanas epidemiológicas de 2023. As referências das informações foram pautadas nas “Fichas de Investigação” do Sistema de Informação de Agravos e Notificações –SINAN-NET, cedidas pela Secretaria Municipal de Saúde de Três Lagoas. As variáveis utilizadas para a análise epidemiológica foram: incidência de casos; faixa etária; gênero; raça, escolaridade, dados clínicos, e evolução. Resultados: Os resultados mostraram que nas semanas epidemiológicas 10 a 13 as taxas de incidências evoluíram de 300 à patamares acima de 600 casos notificados de dengue para cada 100 mil habitantes, sendo o período mais preocupante no primeiro semestre do ano de 2023 em Três Lagoas. Foi revelado ainda que a principal característica epidemiológica da população acometida pela dengue é de pessoas do sexo feminino em sua maioria, predomínio de pardos e pretos e com idades entre 19 a 60 anos, porém os idosos foram os que mais evoluíram para óbito. Os principais sintomas foram Febre, Mialgia e Cefaleia.
{"title":"Perfil epidemiológico da população acometida pela dengue em Três Lagoas-MS","authors":"M. Silva, Diogo Brito","doi":"10.53455/re.v5i1.236","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.236","url":null,"abstract":"Contexto: O município de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, possui uma população de 132.000 habitantes, e um crescimento urbano acelerado nos últimos anos, tendo como consequência problemas sócio ambientais e de ordenamento do território. Nos últimos anos vários episódios de surtos e epidemia de dengue foram registrados no município. Assim, a pesquisa buscou compreender o perfil epidemiológico da população acometida pela Dengue em Três Lagoas entre janeiro a julho de 2023. Métodos: Foram analisados dados da evolução dos casos notificados de dengue referente as 30 primeiras semanas epidemiológicas de 2023. As referências das informações foram pautadas nas “Fichas de Investigação” do Sistema de Informação de Agravos e Notificações –SINAN-NET, cedidas pela Secretaria Municipal de Saúde de Três Lagoas. As variáveis utilizadas para a análise epidemiológica foram: incidência de casos; faixa etária; gênero; raça, escolaridade, dados clínicos, e evolução. Resultados: Os resultados mostraram que nas semanas epidemiológicas 10 a 13 as taxas de incidências evoluíram de 300 à patamares acima de 600 casos notificados de dengue para cada 100 mil habitantes, sendo o período mais preocupante no primeiro semestre do ano de 2023 em Três Lagoas. Foi revelado ainda que a principal característica epidemiológica da população acometida pela dengue é de pessoas do sexo feminino em sua maioria, predomínio de pardos e pretos e com idades entre 19 a 60 anos, porém os idosos foram os que mais evoluíram para óbito. Os principais sintomas foram Febre, Mialgia e Cefaleia.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"107 37","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140380580","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Nathália Coelho, E. Santana, Morgana Bruno, Isabella Sá, Helen Gurgel
Contexto: Desde 2008, casos da Doença de Haff foram detectados por meio de surtos pontuais investigados no norte e nordeste do país, mas sem identificação do agente e/ou fatores de risco para o adoecimento até o momento. O presente trabalho visou sistematizar a distribuição e o conhecimento da doença na população humana brasileira, disposto a contribuir com propostas de pesquisas ambientais e epidemiológicas no contexto da saúde única para a identificação dos fatores de risco até o adoecimento da população. Desenvolvimento: Realizou-se revisão com palavra-chave “Doença de Haff” em português, espanhol, inglês e francês em plataformas de pesquisas em saúde e ambiente, sem delimitação de período, mas com exclusão das literaturas que não abordavam casos da doença no Brasil no título e nas palavras-chave. As 37 informações de interesse foram coletadas dos artigos selecionados por meio de formulário online semiestruturado e analisado de forma qualitativa. Resultados: Dos 57 artigos elegíveis, seis abordaram casos no Brasil. Dos 162 prováveis casos, os maiores registros foram nos estados da Bahia (51) e Amazonas (25), de 2008 a 2021, os casos em ambientes marinhos iniciaram-se em outubro, enquanto os casos no Amazonas, em junho. Espécies de peixes marinhos e dulcícolas foram relacionados à doença com sintomas iniciados em até 24 horas após o consumo dos peixes com duas hipóteses consideradas para possível confirmação do agente etiológico e/ou fatores de risco para os adoecimentos observados. Com os dados obtidos, é possível delimitar pesquisas para territórios específicos, contemplando o conceito e a abordagem de saúde única.
{"title":"Ocorrência da Doença de Haff no Brasil de 2008-2022 na perspectiva do conceito de Saúde Única","authors":"Nathália Coelho, E. Santana, Morgana Bruno, Isabella Sá, Helen Gurgel","doi":"10.53455/re.v5i1.235","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.235","url":null,"abstract":"Contexto: Desde 2008, casos da Doença de Haff foram detectados por meio de surtos pontuais investigados no norte e nordeste do país, mas sem identificação do agente e/ou fatores de risco para o adoecimento até o momento. O presente trabalho visou sistematizar a distribuição e o conhecimento da doença na população humana brasileira, disposto a contribuir com propostas de pesquisas ambientais e epidemiológicas no contexto da saúde única para a identificação dos fatores de risco até o adoecimento da população. Desenvolvimento: Realizou-se revisão com palavra-chave “Doença de Haff” em português, espanhol, inglês e francês em plataformas de pesquisas em saúde e ambiente, sem delimitação de período, mas com exclusão das literaturas que não abordavam casos da doença no Brasil no título e nas palavras-chave. As 37 informações de interesse foram coletadas dos artigos selecionados por meio de formulário online semiestruturado e analisado de forma qualitativa. Resultados: Dos 57 artigos elegíveis, seis abordaram casos no Brasil. Dos 162 prováveis casos, os maiores registros foram nos estados da Bahia (51) e Amazonas (25), de 2008 a 2021, os casos em ambientes marinhos iniciaram-se em outubro, enquanto os casos no Amazonas, em junho. Espécies de peixes marinhos e dulcícolas foram relacionados à doença com sintomas iniciados em até 24 horas após o consumo dos peixes com duas hipóteses consideradas para possível confirmação do agente etiológico e/ou fatores de risco para os adoecimentos observados. Com os dados obtidos, é possível delimitar pesquisas para territórios específicos, contemplando o conceito e a abordagem de saúde única.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":" 46","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140218862","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A pneumonia é uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Um dos principais “fatores de risco” da pneumonia refere-se à exposição à fumaça de tabaco e à inalação de poluentes atmosféricos. Métodos: Foram utilizados dados dos elementos climáticos do INMET, do PM2,5 do SISAM e da morbidade por pneumonia do DATASUS de 2009 a 2019. Para a análise dos dados, utilizaram-se os índices de risco dos poluentes atmosféricos e a taxa de morbidade, além de métodos estatísticos exploratórios com o uso do SPSS®. Também realizou-se o mapeamento da taxa de morbidade por meio do software QGis®. Resultados: Existem meses do ano, como março e abril, que superam mais de mil casos mensais, em contrapartida, as menores morbidades oscilam entre 150 e 450 casos, principalmente nos meses de dezembro e janeiro. O PM2,5 mostra uma relação inversa com a morbidade por pneumonia, e ambos estão distribuídos sazonalmente na cidade. No ritmo diário, as condições atmosféricas influenciam no aumento de internações diárias nos dias anteriores, contudo, não exibem um padrão homogêneo. Os dados espaciais mostram diferentes cenários: as maiores taxas de morbidade por pneumonia encontram-se em bairros de baixa (Praça 14 de Janeiro e Ponta Negra) e alta (Tarumã e Santa Etelvina) condição de vulnerabilidade social, no entanto, nota-se a concentração da população idosa e infantil nessas localidades, respectivamente, o que leva a concluir que a manifestação da pneumonia pode estar associada a estrutura etária da população.
{"title":"Subsistema físico-químico","authors":"Larissa Santos, Natacha Aleixo","doi":"10.53455/re.v5i1.230","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.230","url":null,"abstract":"A pneumonia é uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Um dos principais “fatores de risco” da pneumonia refere-se à exposição à fumaça de tabaco e à inalação de poluentes atmosféricos. Métodos: Foram utilizados dados dos elementos climáticos do INMET, do PM2,5 do SISAM e da morbidade por pneumonia do DATASUS de 2009 a 2019. Para a análise dos dados, utilizaram-se os índices de risco dos poluentes atmosféricos e a taxa de morbidade, além de métodos estatísticos exploratórios com o uso do SPSS®. Também realizou-se o mapeamento da taxa de morbidade por meio do software QGis®. Resultados: Existem meses do ano, como março e abril, que superam mais de mil casos mensais, em contrapartida, as menores morbidades oscilam entre 150 e 450 casos, principalmente nos meses de dezembro e janeiro. O PM2,5 mostra uma relação inversa com a morbidade por pneumonia, e ambos estão distribuídos sazonalmente na cidade. No ritmo diário, as condições atmosféricas influenciam no aumento de internações diárias nos dias anteriores, contudo, não exibem um padrão homogêneo. Os dados espaciais mostram diferentes cenários: as maiores taxas de morbidade por pneumonia encontram-se em bairros de baixa (Praça 14 de Janeiro e Ponta Negra) e alta (Tarumã e Santa Etelvina) condição de vulnerabilidade social, no entanto, nota-se a concentração da população idosa e infantil nessas localidades, respectivamente, o que leva a concluir que a manifestação da pneumonia pode estar associada a estrutura etária da população.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"26 29","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140225860","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: A vacinação desempenha um papel importante na prevenção de doenças infecciosas. Os movimentos antivacinas têm impactado na adesão à vacinação, contribuindo para o aumento da incidência de doenças já erradicadas no Brasil o que torna importante investigar a Taxa de Abandono de Vacinação (TAV). Metodologia: O presente estudo ecológico com análise exploratória sobre o comportamento do TAV das vacinas que compõem o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil. Os municípios foram separados de acordo com análises regionais e o perfil populacional nas áreas rurais e urbanas do Brasil. A taxa de cobertura ideal foi considerada de pelo menos 90% da população-alvo para determinado tipo de imunizante. Conclusões: Observou-se uma tendência crescente do TAV no Brasil. Em 2018 houve redução do TAV em alguns municípios, porém, a partir de 2019 piorou nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Os resultados dos municípios rurais remotos são aqueles que apresentaram o menor TAV nos anos do estudo, com exceção de 2022. Houve aumento na diferença entre áreas rurais e urbanas, onde o TAV sempre se manteve menor. Evidências de que quando o programa está estruturado, o acesso e a distância aos grandes centros não é um fator que impacte na adesão à vacinação. Conclui-se que o risco foi aumentado, ainda antes do período de pandemia de covid-19 em 2020.
{"title":"Taxa de abandono vacinal (TAV) no programa nacional de imunizações (PNI): uma análise entre 2015 e 2022","authors":"Marcela Oliveira, Jânio Pereira Júnior","doi":"10.53455/re.v5i1.231","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v5i1.231","url":null,"abstract":"Contexto: A vacinação desempenha um papel importante na prevenção de doenças infecciosas. Os movimentos antivacinas têm impactado na adesão à vacinação, contribuindo para o aumento da incidência de doenças já erradicadas no Brasil o que torna importante investigar a Taxa de Abandono de Vacinação (TAV). Metodologia: O presente estudo ecológico com análise exploratória sobre o comportamento do TAV das vacinas que compõem o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil. Os municípios foram separados de acordo com análises regionais e o perfil populacional nas áreas rurais e urbanas do Brasil. A taxa de cobertura ideal foi considerada de pelo menos 90% da população-alvo para determinado tipo de imunizante. Conclusões: Observou-se uma tendência crescente do TAV no Brasil. Em 2018 houve redução do TAV em alguns municípios, porém, a partir de 2019 piorou nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Os resultados dos municípios rurais remotos são aqueles que apresentaram o menor TAV nos anos do estudo, com exceção de 2022. Houve aumento na diferença entre áreas rurais e urbanas, onde o TAV sempre se manteve menor. Evidências de que quando o programa está estruturado, o acesso e a distância aos grandes centros não é um fator que impacte na adesão à vacinação. Conclui-se que o risco foi aumentado, ainda antes do período de pandemia de covid-19 em 2020.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"46 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140234330","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}