Contexto: A infância é marcada por diferentes experiências, como criar laços, descobrir atividades, brincar, estudar e realizar conquistas. A geração nascida entre 1990 e 2000 brincou de diferentes formas, seja em lan houses, nas ruas, nas praças, com jogos simples, como esconde-esconde, bolinhas de gude, pião, pipas, entre outros. Já os nascidos a partir de 2010 cresceram na era digital, experimentando tecnologias digitais desde cedo. No ensino de Geografia, a tecnologia também está presente, embora alguns ainda resistam em reconhecê-la como uma opção metodológica. Metodologia: O uso de jogos eletrônicos no ensino de Geografia pode promover uma educação significativa e contextualizada, além de trabalhar a formação do aluno. Este trabalho propõe atividades para ensinar cartografia e imperialismo nas aulas de Geografia, utilizando dois jogos eletrônicos: League of Legends e Grand Theft Auto V. A metodologia do trabalho se baseou em pesquisa bibliográfica e qualitativa. Na primeira etapa, foram pesquisados autores que abordam a educação geográfica, como Callai (2012; 2018), Castellar (2006), Castellar et al. (2011), Santos (2007), Coelho (2015), Máximo et al. (2020) e Carvalho (2006). Na segunda etapa, considerando o foco da pesquisa em educação geográfica, buscou-se melhorar a qualidade do ensino. Considerações: Como resultado, foi realizada uma discussão sobre jogos eletrônicos e Geografia, destacando pontos que apoiam o uso desses jogos em sala de aula, além de abordar a importância de trabalhar jogos na educação geográfica.
{"title":"Jogos eletrônicos no ensino de geografia","authors":"C. Rocha, J. Costa","doi":"10.53455/re.v4i1.150","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i1.150","url":null,"abstract":"Contexto: A infância é marcada por diferentes experiências, como criar laços, descobrir atividades, brincar, estudar e realizar conquistas. A geração nascida entre 1990 e 2000 brincou de diferentes formas, seja em lan houses, nas ruas, nas praças, com jogos simples, como esconde-esconde, bolinhas de gude, pião, pipas, entre outros. Já os nascidos a partir de 2010 cresceram na era digital, experimentando tecnologias digitais desde cedo. No ensino de Geografia, a tecnologia também está presente, embora alguns ainda resistam em reconhecê-la como uma opção metodológica. Metodologia: O uso de jogos eletrônicos no ensino de Geografia pode promover uma educação significativa e contextualizada, além de trabalhar a formação do aluno. Este trabalho propõe atividades para ensinar cartografia e imperialismo nas aulas de Geografia, utilizando dois jogos eletrônicos: League of Legends e Grand Theft Auto V. A metodologia do trabalho se baseou em pesquisa bibliográfica e qualitativa. Na primeira etapa, foram pesquisados autores que abordam a educação geográfica, como Callai (2012; 2018), Castellar (2006), Castellar et al. (2011), Santos (2007), Coelho (2015), Máximo et al. (2020) e Carvalho (2006). Na segunda etapa, considerando o foco da pesquisa em educação geográfica, buscou-se melhorar a qualidade do ensino. Considerações: Como resultado, foi realizada uma discussão sobre jogos eletrônicos e Geografia, destacando pontos que apoiam o uso desses jogos em sala de aula, além de abordar a importância de trabalhar jogos na educação geográfica.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"277 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139161018","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O presente estudo surge de um trabalho de conclusão de curso, da Licenciatura em Geografia (UFRGS), onde objetivou-se analisar a “Reforma” do Ensino Médio (Lei 13.415/2017) pela perspectiva de jovens estudantes. A “Reforma” trata-se de uma política educacional de nível federal aprovada de forma autoritária em 2017 e que possui forte alinhamento com o modelo neoliberal – característica que passa a marcar políticas públicas em diversos campos sociais desde o Golpe de 2016. Mais recentemente, a partir do início de 2023, as discussões acerca da Lei vêm ganhando novos rumos e desdobramentos. Metodologia: Desse modo, em relação aos aspectos metodológicos, buscou-se realizar uma revisão bibliográfica referente às discussões que envolvem “A ‘Reforma’ do Ensino Médio”, “Os jovens estudantes” (pela perspectiva do campo das juventudes) e “A Geografia Escolar”, destacando pontos relevantes sobre essas esferas e as relações surgidas entre ambas a partir de pesquisas realizadas por autores/as de cada área. Considerações: Conclui-se que o “Novo” Ensino Médio se constitui como uma forma de precarização e de violência à educação pública e à sociedade brasileira, sendo os jovens, sobretudo, os jovens estudantes das redes públicas de ensino, um dos sujeitos mais impactados pela política. Entende-se, portanto, que as juventudes possuem o direito de fazer parte de tais discussões. Nesse cenário, escola e Geografia Escolar, por uma perspectiva educacional emancipatória, crítica e cidadã, adquirem papeis fundamentais no que tange em intermediar a participação dos jovens estudantes nesse debate, incentivando ainda o protagonismo juvenil.
{"title":"“Reforma” do Ensino Médio, jovens estudantes e Geografia Escolar","authors":"G. Silva, V. Oliveira","doi":"10.53455/re.v4i1.149","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i1.149","url":null,"abstract":"Contexto: O presente estudo surge de um trabalho de conclusão de curso, da Licenciatura em Geografia (UFRGS), onde objetivou-se analisar a “Reforma” do Ensino Médio (Lei 13.415/2017) pela perspectiva de jovens estudantes. A “Reforma” trata-se de uma política educacional de nível federal aprovada de forma autoritária em 2017 e que possui forte alinhamento com o modelo neoliberal – característica que passa a marcar políticas públicas em diversos campos sociais desde o Golpe de 2016. Mais recentemente, a partir do início de 2023, as discussões acerca da Lei vêm ganhando novos rumos e desdobramentos. Metodologia: Desse modo, em relação aos aspectos metodológicos, buscou-se realizar uma revisão bibliográfica referente às discussões que envolvem “A ‘Reforma’ do Ensino Médio”, “Os jovens estudantes” (pela perspectiva do campo das juventudes) e “A Geografia Escolar”, destacando pontos relevantes sobre essas esferas e as relações surgidas entre ambas a partir de pesquisas realizadas por autores/as de cada área. Considerações: Conclui-se que o “Novo” Ensino Médio se constitui como uma forma de precarização e de violência à educação pública e à sociedade brasileira, sendo os jovens, sobretudo, os jovens estudantes das redes públicas de ensino, um dos sujeitos mais impactados pela política. Entende-se, portanto, que as juventudes possuem o direito de fazer parte de tais discussões. Nesse cenário, escola e Geografia Escolar, por uma perspectiva educacional emancipatória, crítica e cidadã, adquirem papeis fundamentais no que tange em intermediar a participação dos jovens estudantes nesse debate, incentivando ainda o protagonismo juvenil.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"1996 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139160599","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: Os caminhos da formação docente são marcados por mudanças e incertezas sobre que tipo de educador e educadora cada sujeito almeja se tornar. Experiências durante o processo de formação escolar, graduação, pós-graduação, estágios, projetos e a posterior iniciação no mercado de trabalho são caminhos que nos moldam enquanto docentes. Metodologia: O presente relato de experiência busca caracterizar e discutir a importância do Estágio de Docência Orientada na formação na pós-graduação a partir das atividades desenvolvidas na disciplina de Geografia, pesca e aquicultura, desenvolvida no ano de 2022 na Universidade Federal de Santa Maria. Considerações: Observa-se que o processo de aprendizado perpassa diretamente pela construção de uma educação inclusiva, que leve em conta a realidade estudantil, suas experiências e suas perspectivas, sobretudo no processo de formação, onde os trajetos de formação docente e na pós-graduação são contínuos e marcados pelas novas experiências que são vivenciadas ao longo de cada trajetória, para além da pesquisa.
{"title":"A formação na Pós-graduação e o Estágio de Docência","authors":"T. Socoloski, E. Cardoso","doi":"10.53455/re.v4i1.148","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i1.148","url":null,"abstract":"Contexto: Os caminhos da formação docente são marcados por mudanças e incertezas sobre que tipo de educador e educadora cada sujeito almeja se tornar. Experiências durante o processo de formação escolar, graduação, pós-graduação, estágios, projetos e a posterior iniciação no mercado de trabalho são caminhos que nos moldam enquanto docentes. Metodologia: O presente relato de experiência busca caracterizar e discutir a importância do Estágio de Docência Orientada na formação na pós-graduação a partir das atividades desenvolvidas na disciplina de Geografia, pesca e aquicultura, desenvolvida no ano de 2022 na Universidade Federal de Santa Maria. Considerações: Observa-se que o processo de aprendizado perpassa diretamente pela construção de uma educação inclusiva, que leve em conta a realidade estudantil, suas experiências e suas perspectivas, sobretudo no processo de formação, onde os trajetos de formação docente e na pós-graduação são contínuos e marcados pelas novas experiências que são vivenciadas ao longo de cada trajetória, para além da pesquisa.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"2012 13","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139160287","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O presente trabalho está vinculado à disciplina “Geografia, Multimodalidade e Multiletramento” (GCC1109) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Consoante com a proposta da disciplina, o objetivo geral é compreender como a aplicação de atividades baseadas nos multiletramentos podem contribuir para o processo de ensino e aprendizagem de estudantes da educação básica de uma escola pública do município de Santa Maria (SM). Metodologia: O trabalho foi estruturado através da pesquisa bibliográfica e qualitativa, por meio da análise de questionários aplicados em estudantes do ensino básico do Município de Santa Maria/RS. Os materiais produzidos e aplicados foram estruturados através do conteúdo sobre o Ciclo Hidrológico, baseado em práticas pedagógicas multiletradas (PPM). As PPM foram divididas em quatro momentos: no momento 1 foi apresentado e discutido slides sobre conteúdos relacionados ao ciclo hidrológico; no momento 2 foi realizada a utilização de uma bacia e folhas de couve para representar bacias hidrográficas e também a experiência com água quente e gelada para representar a evaporação, condensação e precipitação; no momento 3 foi realizado um jogo do ciclo da água inspirado no Jogo da Vida; no momento 4 foi realizada a validação das práticas multiletradas por meio de questionários. Considerações: Através das análises e discussões, os recursos didáticos multimodais contribuíram tanto para o processo de ensino e aprendizagem dos(as) alunos(as) participantes, como para o processo de construção docente das graduandas organizadoras das PPM apresentadas neste trabalho.
{"title":"Ensino de Geografia e Multiletramento","authors":"Franciele Delevati Ben, Jheiny Souza, Natália Lampert Batista","doi":"10.53455/re.v4i1.110","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i1.110","url":null,"abstract":"Contexto: O presente trabalho está vinculado à disciplina “Geografia, Multimodalidade e Multiletramento” (GCC1109) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Consoante com a proposta da disciplina, o objetivo geral é compreender como a aplicação de atividades baseadas nos multiletramentos podem contribuir para o processo de ensino e aprendizagem de estudantes da educação básica de uma escola pública do município de Santa Maria (SM). Metodologia: O trabalho foi estruturado através da pesquisa bibliográfica e qualitativa, por meio da análise de questionários aplicados em estudantes do ensino básico do Município de Santa Maria/RS. Os materiais produzidos e aplicados foram estruturados através do conteúdo sobre o Ciclo Hidrológico, baseado em práticas pedagógicas multiletradas (PPM). As PPM foram divididas em quatro momentos: no momento 1 foi apresentado e discutido slides sobre conteúdos relacionados ao ciclo hidrológico; no momento 2 foi realizada a utilização de uma bacia e folhas de couve para representar bacias hidrográficas e também a experiência com água quente e gelada para representar a evaporação, condensação e precipitação; no momento 3 foi realizado um jogo do ciclo da água inspirado no Jogo da Vida; no momento 4 foi realizada a validação das práticas multiletradas por meio de questionários. Considerações: Através das análises e discussões, os recursos didáticos multimodais contribuíram tanto para o processo de ensino e aprendizagem dos(as) alunos(as) participantes, como para o processo de construção docente das graduandas organizadoras das PPM apresentadas neste trabalho.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"10 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139161783","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O presente trabalho versa sobre o ensino de Geografia e a inclusão educacional, bem como os desafios e possibilidades que se encaminham ao trabalho docente diante da diversidade escolar. Metodologia: Assim, buscamos apresentar elementos para desenvolver um trabalho pedagógico que atenda a todos os estudantes, tal como os surdos, cegos e com TEA. Em síntese, o trabalho tem por finalidade, em primeiro lugar, destacar as especificidades e os elementos que perpassam a inclusão escolar dos estudantes mencionados, bem como destacar pontos importantes para pensar o encaminhamento das aulas de Geografia. Em termos metodológicos, trata-se de uma investigação sobre o estado do conhecimento, cujo debate central é o ensino de Geografia e suas interfaces com a inclusão escolar. Considerações: Este estudo oferece insights valiosos sobre a importância do ensino de Geografia inclusiva, abordando as necessidades de diferentes estudantes e os desafios enfrentados pelos educadores. Ao considerar as especificidades de cada aluno, é possível promover um ambiente de aprendizagem mais igualitário e eficaz.
{"title":"A Educação Inclusiva e a construção do pensamento geográfico por estudantes surdos, cegos e com transtorno do espectro autista (TEA)","authors":"Enoque Morais, C. Oliveira, J. Oliveira","doi":"10.53455/re.v4i1.200","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i1.200","url":null,"abstract":"Contexto: O presente trabalho versa sobre o ensino de Geografia e a inclusão educacional, bem como os desafios e possibilidades que se encaminham ao trabalho docente diante da diversidade escolar. Metodologia: Assim, buscamos apresentar elementos para desenvolver um trabalho pedagógico que atenda a todos os estudantes, tal como os surdos, cegos e com TEA. Em síntese, o trabalho tem por finalidade, em primeiro lugar, destacar as especificidades e os elementos que perpassam a inclusão escolar dos estudantes mencionados, bem como destacar pontos importantes para pensar o encaminhamento das aulas de Geografia. Em termos metodológicos, trata-se de uma investigação sobre o estado do conhecimento, cujo debate central é o ensino de Geografia e suas interfaces com a inclusão escolar. Considerações: Este estudo oferece insights valiosos sobre a importância do ensino de Geografia inclusiva, abordando as necessidades de diferentes estudantes e os desafios enfrentados pelos educadores. Ao considerar as especificidades de cada aluno, é possível promover um ambiente de aprendizagem mais igualitário e eficaz.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"13 8","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139164909","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O presente resumo se refere à aplicação de uma oficina itinerante para alunos da graduação em Geografia, dos cursos de bacharelado e licenciatura da Universidade Federal de Pelotas- UFPel, na IX Semana Acadêmica da Geografia UFPel: Trajetórias e Conexões e VII Mostra e Seminário PIBID Geografia. O objetivo da oficina foi elucidar os diferentes usos da cartografia, com ênfase na utilização de mapas mentais como linguagem. Metodologia: Dentre as diferentes linguagens presentes em sala de aula, reconhecendo a dificuldade dos alunos e futuros professores com a cartografia, escolhemos abordar os mapas mentais. O uso dessa linguagem permitiu instigar o pensar e a representação dos diferentes espaços, através das múltiplas características presentes nos mais diversos usos dos mapas mentais, como os sentidos. Considerações: Como resultado, a presente proposta trouxe elementos importantes que contribuem para o conhecimento e apropriação da cartografia no cotidiano dos sujeitos, por meio do uso de mapas mentais como ferramenta cartográfica. Essa abordagem auxilia no processo de ensino e aprendizagem de Geografia.
{"title":"Cartografia do sensível: Os mapas mentais como linguagem no processo de representação espacial","authors":"V. Lima, Alexandra Spironello, R. Spironello","doi":"10.53455/re.v4i1.187","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i1.187","url":null,"abstract":"Contexto: O presente resumo se refere à aplicação de uma oficina itinerante para alunos da graduação em Geografia, dos cursos de bacharelado e licenciatura da Universidade Federal de Pelotas- UFPel, na IX Semana Acadêmica da Geografia UFPel: Trajetórias e Conexões e VII Mostra e Seminário PIBID Geografia. O objetivo da oficina foi elucidar os diferentes usos da cartografia, com ênfase na utilização de mapas mentais como linguagem. Metodologia: Dentre as diferentes linguagens presentes em sala de aula, reconhecendo a dificuldade dos alunos e futuros professores com a cartografia, escolhemos abordar os mapas mentais. O uso dessa linguagem permitiu instigar o pensar e a representação dos diferentes espaços, através das múltiplas características presentes nos mais diversos usos dos mapas mentais, como os sentidos. Considerações: Como resultado, a presente proposta trouxe elementos importantes que contribuem para o conhecimento e apropriação da cartografia no cotidiano dos sujeitos, por meio do uso de mapas mentais como ferramenta cartográfica. Essa abordagem auxilia no processo de ensino e aprendizagem de Geografia.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"34 15","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139164823","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O ensino da cartografia escolar precisa priorizar a aprendizagem colaborativa e ativa dos alunos, buscando sempre oportunizar o ensino de forma concreta e menos abstrata possível. Metodologia: Para a alfabetização cartográfica, a construção de maquetes tem sido uma ferramenta válida para o ensino-aprendizagem, pois permite a ação dos alunos, a interação entre conteúdo e prática, e entre o abstrato e real. Neste trabalho, discutiu-se a prática didática desenvolvida com os alunos do Sexto Ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Cândida Zasso, Nova Palma, RS. Os alunos construíram maquetes representando a escola, a partir da elaboração das maquetes os alunos apreenderam sobre a escala cartográfica e sua aplicabilidade, bem como indiretamente noções de espacialidade. A prática pautou-se na aprendizagem significativa e colaborativa, onde os alunos são protagonistas no processo de ensino. O desenvolvimento da prática didática foi significativo, pois os alunos demonstraram que conseguiram desenvolver habilidades cartográficas e compreenderam o conteúdo. A construção de maquetes foi uma atividade que promoveu a participação dos alunos, instigando a curiosidade e criatividade dos mesmos. Considerações: Portanto, o presente artigo contribuirá para as discussões referentes ao ensino de geografia e alfabetização cartográfica por meio de maquetes.
{"title":"O estudo da escala cartográfica por meio da construção de maquetes","authors":"V. Manfio","doi":"10.53455/re.v4i.86","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.86","url":null,"abstract":"Contexto: O ensino da cartografia escolar precisa priorizar a aprendizagem colaborativa e ativa dos alunos, buscando sempre oportunizar o ensino de forma concreta e menos abstrata possível. Metodologia: Para a alfabetização cartográfica, a construção de maquetes tem sido uma ferramenta válida para o ensino-aprendizagem, pois permite a ação dos alunos, a interação entre conteúdo e prática, e entre o abstrato e real. Neste trabalho, discutiu-se a prática didática desenvolvida com os alunos do Sexto Ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Cândida Zasso, Nova Palma, RS. Os alunos construíram maquetes representando a escola, a partir da elaboração das maquetes os alunos apreenderam sobre a escala cartográfica e sua aplicabilidade, bem como indiretamente noções de espacialidade. A prática pautou-se na aprendizagem significativa e colaborativa, onde os alunos são protagonistas no processo de ensino. O desenvolvimento da prática didática foi significativo, pois os alunos demonstraram que conseguiram desenvolver habilidades cartográficas e compreenderam o conteúdo. A construção de maquetes foi uma atividade que promoveu a participação dos alunos, instigando a curiosidade e criatividade dos mesmos. Considerações: Portanto, o presente artigo contribuirá para as discussões referentes ao ensino de geografia e alfabetização cartográfica por meio de maquetes.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139200500","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: Este trabalho apresenta um relato de experiência em sala de aula, com crianças de 06 (seis) e 07 (sete) anos, onde o aplicativo Google Earth foi utilizado para demonstrar o uso de conhecimentos geográficos de forma significativa e espontânea no cotidiano dos alunos. Metodologia: O passo a passo desde a chegada na escola até o momento da utilização do aplicativo é descrito, incluindo a frustração inicial em não conseguir utilizá-lo na primeira aula e as dificuldades de acesso necessárias. As falas das crianças e suas reações ao acompanhar e visualizar as imagens no aplicativo Google Earth durante a aula também são transcritas. Além disso, são apresentadas as atividades de desenho das crianças que expressam as suas vivências espaciais. Considerações: O trabalho defende a possibilidade e importância de desenvolver atividades que promovam a construção de ideias geográficas desde o ensino fundamental I, inclusive em turmas de alfabetização de crianças de 06 (seis) e 07 (sete) anos.
{"title":"O app Google Earth, o ensino de geografia e crianças em processo de alfabetização: A geografia das infâncias","authors":"Auriceli Suzano","doi":"10.53455/re.v4i.98","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.98","url":null,"abstract":"Contexto: Este trabalho apresenta um relato de experiência em sala de aula, com crianças de 06 (seis) e 07 (sete) anos, onde o aplicativo Google Earth foi utilizado para demonstrar o uso de conhecimentos geográficos de forma significativa e espontânea no cotidiano dos alunos. Metodologia: O passo a passo desde a chegada na escola até o momento da utilização do aplicativo é descrito, incluindo a frustração inicial em não conseguir utilizá-lo na primeira aula e as dificuldades de acesso necessárias. As falas das crianças e suas reações ao acompanhar e visualizar as imagens no aplicativo Google Earth durante a aula também são transcritas. Além disso, são apresentadas as atividades de desenho das crianças que expressam as suas vivências espaciais. Considerações: O trabalho defende a possibilidade e importância de desenvolver atividades que promovam a construção de ideias geográficas desde o ensino fundamental I, inclusive em turmas de alfabetização de crianças de 06 (seis) e 07 (sete) anos.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":" 13","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139197306","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: No artigo “Práticas docentes no ensino básico de Geografia em Londrina/PR: um estudo de caso”, os autores refletiram sobre os motivos que influenciam o distanciamento entre a Geografia escolar e a Geografia acadêmica, verificados em suas experiências de estágio no ano de 2015. A partir da identificação desse distanciamento, a proposta deste artigo é investigar as implicações do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), até 2015, enquanto meio para mitigar as lacunas entre as práticas de ensino da Geografia Escolar e a Geografia Acadêmica. Metodologia: Consultaram-se documentos da Secretaria de Estado da Educação/SEED Paraná e foram entrevistados professores de Geografia por meio de roteiros estruturados, que participaram do PDE da UEL. Resultados: Apesar de, em 2023, o PDE estar extinto, verifica-se que o PDE UEL (2007-2015) era uma possibilidade, não única, de diminuir a distância entre a Geografia acadêmica e a Geografia escolar. Entretanto, o programa necessita possibilitar a participação dos professores de Nível I e não atrasar o pagamento das bolsas.
{"title":"A influência do Programa de Desenvolvimento Educacional da Universidade Estadual de Londrina (2007-2015) na formação continuada dos professores de Geografia","authors":"Douglas Vitto, G. Cocato","doi":"10.53455/re.v4i.174","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.174","url":null,"abstract":"Contexto: No artigo “Práticas docentes no ensino básico de Geografia em Londrina/PR: um estudo de caso”, os autores refletiram sobre os motivos que influenciam o distanciamento entre a Geografia escolar e a Geografia acadêmica, verificados em suas experiências de estágio no ano de 2015. A partir da identificação desse distanciamento, a proposta deste artigo é investigar as implicações do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), até 2015, enquanto meio para mitigar as lacunas entre as práticas de ensino da Geografia Escolar e a Geografia Acadêmica. Metodologia: Consultaram-se documentos da Secretaria de Estado da Educação/SEED Paraná e foram entrevistados professores de Geografia por meio de roteiros estruturados, que participaram do PDE da UEL. Resultados: Apesar de, em 2023, o PDE estar extinto, verifica-se que o PDE UEL (2007-2015) era uma possibilidade, não única, de diminuir a distância entre a Geografia acadêmica e a Geografia escolar. Entretanto, o programa necessita possibilitar a participação dos professores de Nível I e não atrasar o pagamento das bolsas.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139212554","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O estudo foi realizado em uma turma de Ensino Fundamental do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira - CAp-UERJ, durante o ano de 2023. Metodologia: A pesquisa envolveu a análise das narrativas das crianças sobre a cidade, utilizando diferentes formas de linguagem, em particular a literatura. Considerações: As dificuldades históricas enfrentadas no campo da infância representam desafios significativos para os professores da educação básica. Portanto, é essencial explorar e valorizar a expressão das crianças por meio de diversas formas de linguagem.
{"title":"Os mapas vivenciais e as crônicas como formas de narrar o cotidiano: Algumas reflexões e possibilidades pedagógicas na educação básica","authors":"Vinícius Costa","doi":"10.53455/re.v4i.108","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.108","url":null,"abstract":"Contexto: O estudo foi realizado em uma turma de Ensino Fundamental do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira - CAp-UERJ, durante o ano de 2023. Metodologia: A pesquisa envolveu a análise das narrativas das crianças sobre a cidade, utilizando diferentes formas de linguagem, em particular a literatura. Considerações: As dificuldades históricas enfrentadas no campo da infância representam desafios significativos para os professores da educação básica. Portanto, é essencial explorar e valorizar a expressão das crianças por meio de diversas formas de linguagem.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"46 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139218498","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}