Contexto: O presente artigo tem como objetivo identificar estudos que associe a discussão sobre Geografia e Educação Inclusiva na Amazônia sul-ocidental, mais precisamente no Estado do Acre. Metodologia: O estudo trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfica e exploratória e possuindo uma abordagem qualitativa. Resultados: Os resultados obtidos a partir do mapeamento dos artigos em língua portuguesa pesquisados na plataforma do Google acadêmico, utilizando os descritores “Geografia” e “Educação Inclusiva” e “Estado do Acre” no período de 2016 a 2023, possuiu a finalidade de verificar o quantitativo de pesquisas e instigar debates nos estudos das áreas correlatas. A investigação resultou em 4.640 artigos, mas somente um artigo contemplou os descritores. Portanto, o presente artigo tem a intenção de incentivar futuros trabalhos acadêmicos sobre incorpore a temática Geografia e educação inclusiva aplicada em escolas ou universidades na Amazônia acreana, pois em nossos resultados apontaram que a discussão ainda é delimitada.
{"title":"Geografia e Educação Inclusiva no estado do Acre: Uma revisão sistemática","authors":"Dival Neto","doi":"10.53455/re.v4i.118","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.118","url":null,"abstract":"Contexto: O presente artigo tem como objetivo identificar estudos que associe a discussão sobre Geografia e Educação Inclusiva na Amazônia sul-ocidental, mais precisamente no Estado do Acre. Metodologia: O estudo trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfica e exploratória e possuindo uma abordagem qualitativa. Resultados: Os resultados obtidos a partir do mapeamento dos artigos em língua portuguesa pesquisados na plataforma do Google acadêmico, utilizando os descritores “Geografia” e “Educação Inclusiva” e “Estado do Acre” no período de 2016 a 2023, possuiu a finalidade de verificar o quantitativo de pesquisas e instigar debates nos estudos das áreas correlatas. A investigação resultou em 4.640 artigos, mas somente um artigo contemplou os descritores. Portanto, o presente artigo tem a intenção de incentivar futuros trabalhos acadêmicos sobre incorpore a temática Geografia e educação inclusiva aplicada em escolas ou universidades na Amazônia acreana, pois em nossos resultados apontaram que a discussão ainda é delimitada.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"27 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139215938","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: O acesso à educação é um direito de todos, com leis que garantam o ingresso na escola regular. Apesar dos significativos avanços, diversas barreiras impedem que pessoas com deficiências (PcD) e com necessidades educacionais especiais (NEE), tenham equidade de oportunidades em seu processo de ensino aprendizagem. A Geografia é essencial nessa discussão, pois possibilita ao educando se reconhecer enquanto cidadão, que contribui e participa do espaço produzido em seu entorno, capaz de compreender os fenômenos locais através dos conceitos chaves. Metodologia: A pesquisa tem uma abordagem qualitativa, cuja metodologia utilizada foi a observação da dinâmica escolar, pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, onde foram entrevistados um professor de Geografia, e uma professora responsável pelo atendimento educacional especializado – AEE. Considerações: Essa pesquisa tem como objetivo geral investigar as barreiras existentes que impedem a efetivação da educação inclusiva para estudantes com deficiência em uma turma de 8ª ano, de uma escola pública de Assú RN; compreender como ocorre o ensino aprendizagem de Geografia para esses estudantes e analisar a importância das práticas inclusivas no rompimento dessas barreiras. Observamos que ainda existem inúmeras barreiras que impedem a efetivação da educação inclusiva. É preciso mais do que uma escola adaptada de forma física e arquitetônica, é necessário investir em pessoas, toda comunidade escolar, diretor, coordenador, professor, estudantes, funcionários em geral, precisam cumprir o seu papel enquanto cidadãos que respeitam as diferenças e a singularidade de cada um.
{"title":"Ensino de Geografia e as barreiras na inclusão escolar","authors":"Raimunda Sousa, Kalene Lopes","doi":"10.53455/re.v4i.153","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.153","url":null,"abstract":"Contexto: O acesso à educação é um direito de todos, com leis que garantam o ingresso na escola regular. Apesar dos significativos avanços, diversas barreiras impedem que pessoas com deficiências (PcD) e com necessidades educacionais especiais (NEE), tenham equidade de oportunidades em seu processo de ensino aprendizagem. A Geografia é essencial nessa discussão, pois possibilita ao educando se reconhecer enquanto cidadão, que contribui e participa do espaço produzido em seu entorno, capaz de compreender os fenômenos locais através dos conceitos chaves. Metodologia: A pesquisa tem uma abordagem qualitativa, cuja metodologia utilizada foi a observação da dinâmica escolar, pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, onde foram entrevistados um professor de Geografia, e uma professora responsável pelo atendimento educacional especializado – AEE. Considerações: Essa pesquisa tem como objetivo geral investigar as barreiras existentes que impedem a efetivação da educação inclusiva para estudantes com deficiência em uma turma de 8ª ano, de uma escola pública de Assú RN; compreender como ocorre o ensino aprendizagem de Geografia para esses estudantes e analisar a importância das práticas inclusivas no rompimento dessas barreiras. Observamos que ainda existem inúmeras barreiras que impedem a efetivação da educação inclusiva. É preciso mais do que uma escola adaptada de forma física e arquitetônica, é necessário investir em pessoas, toda comunidade escolar, diretor, coordenador, professor, estudantes, funcionários em geral, precisam cumprir o seu papel enquanto cidadãos que respeitam as diferenças e a singularidade de cada um.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139236156","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Cleisson Alves, Glicia Ferreira, L. Santos, S. Souza
Contexto: Esta comunicação de pesquisa visa descrever as vivências e os desafios durante o desenvolvimento do primeiro módulo das atividades do Programa Residência Pedagógica (PRP), subprojeto Geografia da Universidade Federal do Vale do São Francisco, realizado nas turmas de 2º ano A e 3º D do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, instituição de Ensino Médio localizada na sede do município de Senhor do Bonfim/BA. Metodologia: A construção metodológica deu-se a partir do método autobiográfico e do relato de experiência com base nas fichas do diário de bordo do residente. Evidenciou-se que a regência, durante o primeiro módulo, sucedeu de forma marcante, cheia de alegrias e desafios, inseguranças e vitórias. Destaca-se, como resultado, o crescimento pessoal e profissional possibilitado pelo PRP ao fomentar diálogos entre residentes e os estudantes, respondendo as dúvidas e auxiliando no processo de ensino e aprendizagem, em constante processo de construção e desconstrução.
背景:本研究报告旨在介绍教学实习计划(PRP)第一模块活动开展过程中的经验和挑战,该计划是圣弗朗西斯科谷联邦大学的地理分项目,在位于巴西圣邦芬市的一所中学 Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães(路易斯-爱德华多-马加良斯中学)的二年级 A 班和三年级 D 班开展。研究方法:研究方法的构建基于自传体方法和居民日志记录的经验报告。结果表明,第一单元的摄政是一段非凡的经历,充满了欢乐与挑战、不安与胜利。因此,我们强调,通过促进住院医师与学生之间的对话、回答问题和帮助教学过程(这是一个不断建构和解构的过程),PRP 使个人和专业成长成为可能。
{"title":"Residência Pedagógica em Geografia","authors":"Cleisson Alves, Glicia Ferreira, L. Santos, S. Souza","doi":"10.53455/re.v4i.216","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.216","url":null,"abstract":"Contexto: Esta comunicação de pesquisa visa descrever as vivências e os desafios durante o desenvolvimento do primeiro módulo das atividades do Programa Residência Pedagógica (PRP), subprojeto Geografia da Universidade Federal do Vale do São Francisco, realizado nas turmas de 2º ano A e 3º D do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, instituição de Ensino Médio localizada na sede do município de Senhor do Bonfim/BA. Metodologia: A construção metodológica deu-se a partir do método autobiográfico e do relato de experiência com base nas fichas do diário de bordo do residente. Evidenciou-se que a regência, durante o primeiro módulo, sucedeu de forma marcante, cheia de alegrias e desafios, inseguranças e vitórias. Destaca-se, como resultado, o crescimento pessoal e profissional possibilitado pelo PRP ao fomentar diálogos entre residentes e os estudantes, respondendo as dúvidas e auxiliando no processo de ensino e aprendizagem, em constante processo de construção e desconstrução.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"6 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139234969","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: As histórias em quadrinhos (HQs), possuem uma linguagem de fácil compreensão e elementos que visualmente cativam o leitor, principalmente o público jovem, de modo que podem ser utilizadas como ferramenta de ensino. Metodologia: A proposta do uso de HQs para o ensino de Geografia apresenta-se como uma possibilidade de linguagem mista, onde há uma predominância de recursos visuais que podem ser utilizados para o aprendizado sobre os elementos físicos da natureza. Com objetivo de transmitir de forma prática, acessível e atrativa alguns conceitos acerca da Geodiversidade Paraense, este artigo tem a HQ como um meio de ensino na Geografia, utilizando personagens criados a partir da cultura local. A contação de histórias é feita por personagens do cotidiano paraense criados e adaptados para a linguagem dos quadrinhos. Os personagens realizam uma viagem por diferentes paisagens da Amazônia paraense, apresentando-as e ensinando sobre as características físico-geográficas, com foco no conceito de Geodiversidade. Considerações: Nesse sentido, as HQs apresentam-se como uma estratégia alternativa e dinâmica auxiliando o ensino e aprendizagem multidisciplinar da Geografia.
{"title":"Conhecendo a Geodiversidade da Amazônia Paraense nas Histórias em Quadrinhos (HQs): Um recurso didático no ensino de geografia física","authors":"L. Freire, J. Cook, Joselito Lima","doi":"10.53455/re.v4i.201","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.201","url":null,"abstract":"Contexto: As histórias em quadrinhos (HQs), possuem uma linguagem de fácil compreensão e elementos que visualmente cativam o leitor, principalmente o público jovem, de modo que podem ser utilizadas como ferramenta de ensino. Metodologia: A proposta do uso de HQs para o ensino de Geografia apresenta-se como uma possibilidade de linguagem mista, onde há uma predominância de recursos visuais que podem ser utilizados para o aprendizado sobre os elementos físicos da natureza. Com objetivo de transmitir de forma prática, acessível e atrativa alguns conceitos acerca da Geodiversidade Paraense, este artigo tem a HQ como um meio de ensino na Geografia, utilizando personagens criados a partir da cultura local. A contação de histórias é feita por personagens do cotidiano paraense criados e adaptados para a linguagem dos quadrinhos. Os personagens realizam uma viagem por diferentes paisagens da Amazônia paraense, apresentando-as e ensinando sobre as características físico-geográficas, com foco no conceito de Geodiversidade. Considerações: Nesse sentido, as HQs apresentam-se como uma estratégia alternativa e dinâmica auxiliando o ensino e aprendizagem multidisciplinar da Geografia.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"128 13","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139237355","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Carina Petsch, Beatriz França, Janine Fernandes, F. Ben
Contexto: A pesquisa apresenta a prática pedagógica da super-herói/super-heroína do continente Antártico como recurso para desenvolver a educação polar no Brasil. A metodologia consiste em três etapas. Na primeira etapa, são apresentados materiais como slides, mapas, vídeos e fotografias da Antártica, proporcionando aos alunos uma visão geral desse ambiente remoto e seus problemas ambientais. Na segunda etapa, os alunos participam de debates sobre a Antártica, questionando informações errôneas frequentemente encontradas na mídia, o que permite uma compreensão mais precisa da região. A terceira etapa envolve a criação de desenhos que representem super-heróis/super-heroínas do continente Antártico, com superpoderes para combater os impactos ambientais. Considerações: Embora os alunos enfrentem dificuldades em pensar em soluções concretas para intervir nos problemas ambientais da Antártica, a atividade proporciona resultados relevantes, com avanço significativo na compreensão dos alunos sobre a Antártica. A prática pedagógica mostra-se promissora para promover o aprendizado sobre a educação polar no Brasil, mas é importante incentivar os alunos a desenvolverem soluções mais concretas para os problemas enfrentados na Antártica e explorar abordagens pedagógicas criativas para enriquecer a educação polar no país.
{"title":"Os super-heróis e super-heroínas podem salvar a Antártica?","authors":"Carina Petsch, Beatriz França, Janine Fernandes, F. Ben","doi":"10.53455/re.v4i.182","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.182","url":null,"abstract":"Contexto: A pesquisa apresenta a prática pedagógica da super-herói/super-heroína do continente Antártico como recurso para desenvolver a educação polar no Brasil. A metodologia consiste em três etapas. Na primeira etapa, são apresentados materiais como slides, mapas, vídeos e fotografias da Antártica, proporcionando aos alunos uma visão geral desse ambiente remoto e seus problemas ambientais. Na segunda etapa, os alunos participam de debates sobre a Antártica, questionando informações errôneas frequentemente encontradas na mídia, o que permite uma compreensão mais precisa da região. A terceira etapa envolve a criação de desenhos que representem super-heróis/super-heroínas do continente Antártico, com superpoderes para combater os impactos ambientais. Considerações: Embora os alunos enfrentem dificuldades em pensar em soluções concretas para intervir nos problemas ambientais da Antártica, a atividade proporciona resultados relevantes, com avanço significativo na compreensão dos alunos sobre a Antártica. A prática pedagógica mostra-se promissora para promover o aprendizado sobre a educação polar no Brasil, mas é importante incentivar os alunos a desenvolverem soluções mais concretas para os problemas enfrentados na Antártica e explorar abordagens pedagógicas criativas para enriquecer a educação polar no país.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"11 23","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139237061","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: Este trabalho analisa a influência persistente da colonialidade nas esferas sociais, culturais e intelectuais, especialmente no modo como molda nossa perspectiva do mundo, autopercepção e produção de conhecimento, incluindo a geografia. Seu objetivo principal é conduzir uma análise qualitativa que reinterpreta o ensino de demografia brasileira no ensino médio, sob a ótica decolonial e dos multiletramentos, desafiando as influências coloniais no poder, no conhecimento e na identidade. A metodologia emprega uma abordagem teórico-prática que utiliza diversos meios, como escrita, música e elementos audiovisuais, com uma perspectiva multicultural. Busca promover uma compreensão decolonial da formação do povo brasileiro, suas territorialidades e espacialidades no contexto do ensino médio. Quatro obras são propostas como instrumentos analíticos: o livro “Ideias para Adiar o Fim do Mundo” de Ailton Krenak, a música “Palmares 1999” do Natiruts, a apresentação audiovisual “Precisamos Romper com os Silêncios” de Djamila Ribeiro no TED Talks São Paulo e a apresentação audiovisual “Youtuber Indígena Cristian Wari’u - Povos Indígenas do Brasil”. Considerações: Estas obras constituem uma base sólida para discussões críticas visando a construção de uma geografia humanística na educação básica. A combinação da Pedagogia dos Multiletramentos com a geografia oferece oportunidades significativas de aprendizado para a juventude contemporânea, com o propósito de confrontar as influências coloniais persistentes e promover uma abordagem descolonizada da geografia e cultura brasileira.
背景:本文分析了殖民主义在社会、文化和知识领域持续存在的影响,特别是在塑造我们的世界观、自我认知和知识生产(包括地理)方面。本文的主要目的是进行定性分析,从非殖民主义和多元学习的角度重新解释巴西高中人口学教学,挑战殖民主义对权力、知识和身份的影响。该方法采用理论与实践相结合的方式,利用各种媒体,如文字、音乐和视听元素,从多元文化的视角出发。它旨在促进对巴西人民的形成、其领土性和中等教育背景下的空间性的非殖民主义理解。提出了四部作品作为分析工具:Ailton Krenak 的书《Ideias para Adiar o Fim do Mundo》、Natiruts 的歌曲《Palmares 1999》、Djamila Ribeiro 在圣保罗 TED 讲座上的视听演示《Precisamos Romper com os Silêncios》以及视听演示《Youtuber Indígena Cristian Wari'u - Povos Indígenas do Brasil》。考虑因素:这些作品为在基础教育中建设人文地理的批判性讨论奠定了坚实的基础。将多元文 化教学法与地理学相结合,为当代青年提供了重要的学习机会,目的是对抗顽固的殖 民影响,促进巴西地理和文化的非殖民化。
{"title":"Geografias descoloniais no Ensino Médio: (Re)visitando a demografia do Brasil na perspectiva dos multiletramentos","authors":"Leonardo Carvalho","doi":"10.53455/re.v4i.102","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.102","url":null,"abstract":"Contexto: Este trabalho analisa a influência persistente da colonialidade nas esferas sociais, culturais e intelectuais, especialmente no modo como molda nossa perspectiva do mundo, autopercepção e produção de conhecimento, incluindo a geografia. Seu objetivo principal é conduzir uma análise qualitativa que reinterpreta o ensino de demografia brasileira no ensino médio, sob a ótica decolonial e dos multiletramentos, desafiando as influências coloniais no poder, no conhecimento e na identidade. A metodologia emprega uma abordagem teórico-prática que utiliza diversos meios, como escrita, música e elementos audiovisuais, com uma perspectiva multicultural. Busca promover uma compreensão decolonial da formação do povo brasileiro, suas territorialidades e espacialidades no contexto do ensino médio. Quatro obras são propostas como instrumentos analíticos: o livro “Ideias para Adiar o Fim do Mundo” de Ailton Krenak, a música “Palmares 1999” do Natiruts, a apresentação audiovisual “Precisamos Romper com os Silêncios” de Djamila Ribeiro no TED Talks São Paulo e a apresentação audiovisual “Youtuber Indígena Cristian Wari’u - Povos Indígenas do Brasil”. Considerações: Estas obras constituem uma base sólida para discussões críticas visando a construção de uma geografia humanística na educação básica. A combinação da Pedagogia dos Multiletramentos com a geografia oferece oportunidades significativas de aprendizado para a juventude contemporânea, com o propósito de confrontar as influências coloniais persistentes e promover uma abordagem descolonizada da geografia e cultura brasileira.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"15 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139237571","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: A Cartografia Escolar tem se mostrado uma importante metodologia no processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, os mapas mentais compreendidos como uma linguagem, contribuem para a formação crítica dos alunos, possibilitando a leitura e análise espacial. Nessa perspectiva, a presente proposta teve como objetivo, investigar a partir do processo de ensino e aprendizagem em Geografia como a cartografia pode, por meio das diferentes formas de construção e representação do conhecimento geográfico, promover a desacomodação e a autonomia do educando da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Metodologicamente, nos embasamos nas leituras com o foco na geografia escolar, a partir dos conceitos geográficos e na Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky. Buscamos suporte na metodologia de Kozel (2009) e Lynch (1997) para a análise e interpretação dos mapas mentais. A intervenção a partir do diálogo, foi realizada com alunos da EJA, etapas do ensino fundamental, de uma escola municipal de Pelotas-RS. Como resultado, com base nos conceitos de paisagem e lugar, pode-se perceber que os alunos ao se familiarizarem com a elaboração dos mapas mentais, compartilharam saberes, conhecimentos e experiências, trazidos da sua cotidianidade. O trajeto casa-escola foi o foco de observação e registro para fins de representação. Na sequência, foi possível elaborar o mapa colaborativo/participativo de forma coletiva, notando-se a presença diversificada de simbologias e grafias que expressavam as vivências dos alunos. Destaca-se que a metodologia atribuída para a análise dos mapas mentais, articulado aos conceitos geográficos, possibilitou maior interação e autonomia do aluno no processo de ensino e aprendizagem.
{"title":"O mapa colaborativo como possibilidade para pensar a cidade: Perspectivas e contribuições dos sujeitos da EJA","authors":"Fernanda Dias, R. Spironello, G. Silva","doi":"10.53455/re.v4i.176","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.176","url":null,"abstract":"Contexto: A Cartografia Escolar tem se mostrado uma importante metodologia no processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, os mapas mentais compreendidos como uma linguagem, contribuem para a formação crítica dos alunos, possibilitando a leitura e análise espacial. Nessa perspectiva, a presente proposta teve como objetivo, investigar a partir do processo de ensino e aprendizagem em Geografia como a cartografia pode, por meio das diferentes formas de construção e representação do conhecimento geográfico, promover a desacomodação e a autonomia do educando da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Metodologicamente, nos embasamos nas leituras com o foco na geografia escolar, a partir dos conceitos geográficos e na Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky. Buscamos suporte na metodologia de Kozel (2009) e Lynch (1997) para a análise e interpretação dos mapas mentais. A intervenção a partir do diálogo, foi realizada com alunos da EJA, etapas do ensino fundamental, de uma escola municipal de Pelotas-RS. Como resultado, com base nos conceitos de paisagem e lugar, pode-se perceber que os alunos ao se familiarizarem com a elaboração dos mapas mentais, compartilharam saberes, conhecimentos e experiências, trazidos da sua cotidianidade. O trajeto casa-escola foi o foco de observação e registro para fins de representação. Na sequência, foi possível elaborar o mapa colaborativo/participativo de forma coletiva, notando-se a presença diversificada de simbologias e grafias que expressavam as vivências dos alunos. Destaca-se que a metodologia atribuída para a análise dos mapas mentais, articulado aos conceitos geográficos, possibilitou maior interação e autonomia do aluno no processo de ensino e aprendizagem.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"61 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139250411","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Contexto: Este artigo explora o uso da música como recurso didático no ensino de Geografia, focando na abordagem das vegetações brasileiras. As competências do 6º e 7º ano no ensino de Geografia relacionadas às vegetações são destacadas, enfatizando a importância de compreender as características, distribuição e biodiversidade dos diferentes tipos de vegetação no país. Metodologia: A literatura científica respalda a utilização da música como prática pedagógica, pois ela promove o engajamento dos alunos, facilita a compreensão dos conteúdos, desperta o interesse e cria uma conexão emocional com o tema. A prática consiste em expor os alunos aos conceitos das vegetações brasileiras e, em seguida, utilizar músicas relacionadas a cada vegetação para aprofundar o conhecimento e sensibilizar sobre a importância da conservação dos ecossistemas. Considerações: O artigo visa contribuir para a reflexão sobre o uso da música como ferramenta pedagógica, fornecendo subsídios teóricos e práticos para professores interessados em abordar as vegetações brasileiras de forma significativa.
{"title":"Sons da Natureza: Explorando as vegetações Brasileiras através da Música no Ensino de Geografia","authors":"Andre Furlan","doi":"10.53455/re.v4i.167","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.167","url":null,"abstract":"Contexto: Este artigo explora o uso da música como recurso didático no ensino de Geografia, focando na abordagem das vegetações brasileiras. As competências do 6º e 7º ano no ensino de Geografia relacionadas às vegetações são destacadas, enfatizando a importância de compreender as características, distribuição e biodiversidade dos diferentes tipos de vegetação no país. Metodologia: A literatura científica respalda a utilização da música como prática pedagógica, pois ela promove o engajamento dos alunos, facilita a compreensão dos conteúdos, desperta o interesse e cria uma conexão emocional com o tema. A prática consiste em expor os alunos aos conceitos das vegetações brasileiras e, em seguida, utilizar músicas relacionadas a cada vegetação para aprofundar o conhecimento e sensibilizar sobre a importância da conservação dos ecossistemas. Considerações: O artigo visa contribuir para a reflexão sobre o uso da música como ferramenta pedagógica, fornecendo subsídios teóricos e práticos para professores interessados em abordar as vegetações brasileiras de forma significativa.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"6 10 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139248215","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Stella Engleitner, Alexandra Spironello, Vinicius Lima, K. Ruas, R. Spironello
Contexto: Este trabalho aborda a elaboração teórica de um subprojeto vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na área de Geografia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), conforme o edital 2022/2024. O subprojeto, intitulado “Geodiversidade gaúcha: o estudo das diferentes paisagens para o ensino de Geografia,” faz parte de um projeto mais amplo denominado “As contribuições das múltiplas linguagens na Geoeducação,” com o objetivo de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem de temas físico-naturais por meio de múltiplas linguagens. Metodologia: A abordagem metodológica deste estudo é qualitativa, centrando-se na pesquisa bibliográfica. Utilizamos bancos de dados e repositórios acadêmicos de diversas universidades brasileiras na área de Geografia para acessar livros, teses, dissertações e artigos científicos relacionados aos conceitos de paisagem, geodiversidade e múltiplas linguagens no ensino de Geografia. Considerações: A maquete é reconhecida como uma valiosa ferramenta didática, especialmente no ensino de temas físico-naturais. Este trabalho busca fornecer subsídios para o desenvolvimento do subprojeto, concentrando-se na revisão bibliográfica dos principais conceitos que o embasam. Estes conceitos incluem a compreensão da paisagem, a exploração da geodiversidade e o uso eficaz da maquete como recurso pedagógico.
{"title":"Geodiversidade gaúcha: Uma perspectiva teórica para o ensino das diferentes paisagens","authors":"Stella Engleitner, Alexandra Spironello, Vinicius Lima, K. Ruas, R. Spironello","doi":"10.53455/re.v4i.183","DOIUrl":"https://doi.org/10.53455/re.v4i.183","url":null,"abstract":"Contexto: Este trabalho aborda a elaboração teórica de um subprojeto vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na área de Geografia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), conforme o edital 2022/2024. O subprojeto, intitulado “Geodiversidade gaúcha: o estudo das diferentes paisagens para o ensino de Geografia,” faz parte de um projeto mais amplo denominado “As contribuições das múltiplas linguagens na Geoeducação,” com o objetivo de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem de temas físico-naturais por meio de múltiplas linguagens. Metodologia: A abordagem metodológica deste estudo é qualitativa, centrando-se na pesquisa bibliográfica. Utilizamos bancos de dados e repositórios acadêmicos de diversas universidades brasileiras na área de Geografia para acessar livros, teses, dissertações e artigos científicos relacionados aos conceitos de paisagem, geodiversidade e múltiplas linguagens no ensino de Geografia. Considerações: A maquete é reconhecida como uma valiosa ferramenta didática, especialmente no ensino de temas físico-naturais. Este trabalho busca fornecer subsídios para o desenvolvimento do subprojeto, concentrando-se na revisão bibliográfica dos principais conceitos que o embasam. Estes conceitos incluem a compreensão da paisagem, a exploração da geodiversidade e o uso eficaz da maquete como recurso pedagógico.","PeriodicalId":502978,"journal":{"name":"Estrabão","volume":"67 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139254986","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}