Pub Date : 2024-02-15DOI: 10.37001/emr.v29i82.3490
Thainara Araki Benjamin, Christine Sertã Costa
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma sequência pedagógica que busca introduzir conceitos de Educação Financeira no ensino fundamental sob a ótica interdisciplinar. Trata-se de um recorte da pesquisa desenvolvida no Mestrado Profissional em Práticas de Educação Básica (MPPEB) do Colégio Pedro II (CPII) pela autora principal. O estudo baseia-se na interdisciplinaridade e promove um diálogo entre a aprendizagem matemática e a contação de histórias. É um artigo teórico que fundamenta a construção de um produto educacional, dividido em quatro unidades e aplicável no ensino fundamental. Uma dessas unidades é aqui apresentada e discutida e os conteúdos matemáticos abordados são desenvolvidos por meio da Educação Financeira. Espera-se que esta proposta, além de promover a criticidade e o ato reflexivo nos processos de ensino e de aprendizagem, seja utilizada por outros docentes e contribua para o incremento do trabalho com a interdisciplinaridade nas salas de aula das escolas brasileiras.
{"title":"A Educação Financeira sob o viés interdisciplinar por meio da contação de histórias: uma proposta possível para o ensino fundamental","authors":"Thainara Araki Benjamin, Christine Sertã Costa","doi":"10.37001/emr.v29i82.3490","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v29i82.3490","url":null,"abstract":"O presente artigo tem como objetivo apresentar uma sequência pedagógica que busca introduzir conceitos de Educação Financeira no ensino fundamental sob a ótica interdisciplinar. Trata-se de um recorte da pesquisa desenvolvida no Mestrado Profissional em Práticas de Educação Básica (MPPEB) do Colégio Pedro II (CPII) pela autora principal. O estudo baseia-se na interdisciplinaridade e promove um diálogo entre a aprendizagem matemática e a contação de histórias. É um artigo teórico que fundamenta a construção de um produto educacional, dividido em quatro unidades e aplicável no ensino fundamental. Uma dessas unidades é aqui apresentada e discutida e os conteúdos matemáticos abordados são desenvolvidos por meio da Educação Financeira. Espera-se que esta proposta, além de promover a criticidade e o ato reflexivo nos processos de ensino e de aprendizagem, seja utilizada por outros docentes e contribua para o incremento do trabalho com a interdisciplinaridade nas salas de aula das escolas brasileiras.","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"184 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139835852","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-02-15DOI: 10.37001/emr.v29i82.3465
Paulo Vitor da Silva Santiago, Francisco Cleuton de Araújo
A Realidade Aumentada combina o mundo real e objetos virtuais na tela do celular, de tal forma que parecem sair do mundo real. O objetivo desta pesquisa é descrever uma experiência na disciplina de Matemática, usando a realidade aumentada para a aprendizagem de sólidos geométricos, voltada para estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. A partir de uma pesquisa vivenciada em uma turma de 6º ano do Ensino fundamental, foi elaborada e proposta uma atividade interativa, que consiste em um instrumento criado em um aplicativo chamado Sólidos RA para smartphones. O trabalho foi desenvolvido numa Escola Pública, considerados em sua maioria imigrantes digitais.. Os resultados do estudo foram satisfatórios, demonstrando que o uso do aplicativo Sólidos RA e da interface da realidade aumentada propiciam um ambiente escolar favorável ao processo de ensino e aprendizagem com uso da tecnologia digital para o ensino de sólidos geométricos.
增强现实技术将现实世界和手机屏幕上的虚拟物体结合在一起,使它们似乎离开了现实世界。本研究的目的是描述一种利用增强现实技术学习几何实体的数学体验,对象是小学毕业班的学生。在对一个六年级班级进行研究的基础上,开发并提出了一项互动活动,包括在智能手机应用程序 "AR Solids "中创建一个工具。这项工作是在一所公立学校开展的,其中大部分是数字移民。研究结果令人满意,表明使用 AR Solids 应用程序和增强现实界面为利用数字技术教授几何实体的教学过程提供了有利的学校环境。
{"title":"Realidade Aumentada no Ensino de Sólidos Geométricos para o Ensino Fundamental: relato de experiência em uma escola pública de Fortaleza-CE-Brasil","authors":"Paulo Vitor da Silva Santiago, Francisco Cleuton de Araújo","doi":"10.37001/emr.v29i82.3465","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v29i82.3465","url":null,"abstract":"A Realidade Aumentada combina o mundo real e objetos virtuais na tela do celular, de tal forma que parecem sair do mundo real. O objetivo desta pesquisa é descrever uma experiência na disciplina de Matemática, usando a realidade aumentada para a aprendizagem de sólidos geométricos, voltada para estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. A partir de uma pesquisa vivenciada em uma turma de 6º ano do Ensino fundamental, foi elaborada e proposta uma atividade interativa, que consiste em um instrumento criado em um aplicativo chamado Sólidos RA para smartphones. O trabalho foi desenvolvido numa Escola Pública, considerados em sua maioria imigrantes digitais.. Os resultados do estudo foram satisfatórios, demonstrando que o uso do aplicativo Sólidos RA e da interface da realidade aumentada propiciam um ambiente escolar favorável ao processo de ensino e aprendizagem com uso da tecnologia digital para o ensino de sólidos geométricos.","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"3 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139834936","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-02-15DOI: 10.37001/emr.v29i82.3490
Thainara Araki Benjamin, Christine Sertã Costa
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma sequência pedagógica que busca introduzir conceitos de Educação Financeira no ensino fundamental sob a ótica interdisciplinar. Trata-se de um recorte da pesquisa desenvolvida no Mestrado Profissional em Práticas de Educação Básica (MPPEB) do Colégio Pedro II (CPII) pela autora principal. O estudo baseia-se na interdisciplinaridade e promove um diálogo entre a aprendizagem matemática e a contação de histórias. É um artigo teórico que fundamenta a construção de um produto educacional, dividido em quatro unidades e aplicável no ensino fundamental. Uma dessas unidades é aqui apresentada e discutida e os conteúdos matemáticos abordados são desenvolvidos por meio da Educação Financeira. Espera-se que esta proposta, além de promover a criticidade e o ato reflexivo nos processos de ensino e de aprendizagem, seja utilizada por outros docentes e contribua para o incremento do trabalho com a interdisciplinaridade nas salas de aula das escolas brasileiras.
{"title":"A Educação Financeira sob o viés interdisciplinar por meio da contação de histórias: uma proposta possível para o ensino fundamental","authors":"Thainara Araki Benjamin, Christine Sertã Costa","doi":"10.37001/emr.v29i82.3490","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v29i82.3490","url":null,"abstract":"O presente artigo tem como objetivo apresentar uma sequência pedagógica que busca introduzir conceitos de Educação Financeira no ensino fundamental sob a ótica interdisciplinar. Trata-se de um recorte da pesquisa desenvolvida no Mestrado Profissional em Práticas de Educação Básica (MPPEB) do Colégio Pedro II (CPII) pela autora principal. O estudo baseia-se na interdisciplinaridade e promove um diálogo entre a aprendizagem matemática e a contação de histórias. É um artigo teórico que fundamenta a construção de um produto educacional, dividido em quatro unidades e aplicável no ensino fundamental. Uma dessas unidades é aqui apresentada e discutida e os conteúdos matemáticos abordados são desenvolvidos por meio da Educação Financeira. Espera-se que esta proposta, além de promover a criticidade e o ato reflexivo nos processos de ensino e de aprendizagem, seja utilizada por outros docentes e contribua para o incremento do trabalho com a interdisciplinaridade nas salas de aula das escolas brasileiras.","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"9 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139776313","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-02-15DOI: 10.37001/emr.v29i82.3465
Paulo Vitor da Silva Santiago, Francisco Cleuton de Araújo
A Realidade Aumentada combina o mundo real e objetos virtuais na tela do celular, de tal forma que parecem sair do mundo real. O objetivo desta pesquisa é descrever uma experiência na disciplina de Matemática, usando a realidade aumentada para a aprendizagem de sólidos geométricos, voltada para estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. A partir de uma pesquisa vivenciada em uma turma de 6º ano do Ensino fundamental, foi elaborada e proposta uma atividade interativa, que consiste em um instrumento criado em um aplicativo chamado Sólidos RA para smartphones. O trabalho foi desenvolvido numa Escola Pública, considerados em sua maioria imigrantes digitais.. Os resultados do estudo foram satisfatórios, demonstrando que o uso do aplicativo Sólidos RA e da interface da realidade aumentada propiciam um ambiente escolar favorável ao processo de ensino e aprendizagem com uso da tecnologia digital para o ensino de sólidos geométricos.
增强现实技术将现实世界和手机屏幕上的虚拟物体结合在一起,使它们似乎离开了现实世界。本研究的目的是描述一种利用增强现实技术学习几何实体的数学体验,对象是小学毕业班的学生。在对一个六年级班级进行研究的基础上,开发并提出了一项互动活动,包括在智能手机应用程序 "AR Solids "中创建一个工具。这项工作是在一所公立学校开展的,其中大部分是数字移民。研究结果令人满意,表明 AR Solids 应用程序和增强现实界面的使用为利用数字技术教授几何实体的教学过程提供了有利的学校环境。
{"title":"Realidade Aumentada no Ensino de Sólidos Geométricos para o Ensino Fundamental: relato de experiência em uma escola pública de Fortaleza-CE-Brasil","authors":"Paulo Vitor da Silva Santiago, Francisco Cleuton de Araújo","doi":"10.37001/emr.v29i82.3465","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v29i82.3465","url":null,"abstract":"A Realidade Aumentada combina o mundo real e objetos virtuais na tela do celular, de tal forma que parecem sair do mundo real. O objetivo desta pesquisa é descrever uma experiência na disciplina de Matemática, usando a realidade aumentada para a aprendizagem de sólidos geométricos, voltada para estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. A partir de uma pesquisa vivenciada em uma turma de 6º ano do Ensino fundamental, foi elaborada e proposta uma atividade interativa, que consiste em um instrumento criado em um aplicativo chamado Sólidos RA para smartphones. O trabalho foi desenvolvido numa Escola Pública, considerados em sua maioria imigrantes digitais.. Os resultados do estudo foram satisfatórios, demonstrando que o uso do aplicativo Sólidos RA e da interface da realidade aumentada propiciam um ambiente escolar favorável ao processo de ensino e aprendizagem com uso da tecnologia digital para o ensino de sólidos geométricos.","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"59 51","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139775348","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-02-05DOI: 10.37001/emr.v29i82.3408
Aline Mauricio Barbosa, G. Cruz
O objetivo desta pesquisa foi analisar os principais tipos de erros cometidos por alunos de uma turma do sétimo ano do Ensino Fundamental de uma escola pública em questões sobre áreas e perímetros de polígonos. Esses estudantes participaram de várias atividades, com o uso do Geoplano e do papel quadriculado, estudando os conceitos de perímetros e de áreas de polígonos e realizaram um pré-teste e um pós-teste sobre o assunto, com níveis de abordagem similares. Assim, adotamos a Metodologia de Análise de Erros de Cury (2019), a fim de verificarmos as dificuldades desses alunos em relação às questões resolvidas, tanto no pré-teste, como no pós-teste. Contudo, identificamos que os principais tipos de erros apresentados em ambos os testes foram conceituais, interpretativos ou aritméticos. Também identificamos a necessidade de analisar os erros cometidos pelos alunos como uma importante ferramenta para a reflexão sobre a prática docente, oferecendo novas experiências de ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Análise de Erros. Áreas. Perímetros. Polígonos. Geoplano.
{"title":"Análise de Erros em Questões sobre Áreas e Perímetros de Polígonos numa Turma de Sétimo Ano do Ensino Fundamental de uma Escola Pública","authors":"Aline Mauricio Barbosa, G. Cruz","doi":"10.37001/emr.v29i82.3408","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v29i82.3408","url":null,"abstract":"O objetivo desta pesquisa foi analisar os principais tipos de erros cometidos por alunos de uma turma do sétimo ano do Ensino Fundamental de uma escola pública em questões sobre áreas e perímetros de polígonos. Esses estudantes participaram de várias atividades, com o uso do Geoplano e do papel quadriculado, estudando os conceitos de perímetros e de áreas de polígonos e realizaram um pré-teste e um pós-teste sobre o assunto, com níveis de abordagem similares. Assim, adotamos a Metodologia de Análise de Erros de Cury (2019), a fim de verificarmos as dificuldades desses alunos em relação às questões resolvidas, tanto no pré-teste, como no pós-teste. Contudo, identificamos que os principais tipos de erros apresentados em ambos os testes foram conceituais, interpretativos ou aritméticos. Também identificamos a necessidade de analisar os erros cometidos pelos alunos como uma importante ferramenta para a reflexão sobre a prática docente, oferecendo novas experiências de ensino-aprendizagem.\u0000Palavras-chave: Análise de Erros. Áreas. Perímetros. Polígonos. Geoplano.","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"2 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139805639","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-02-05DOI: 10.37001/emr.v29i82.3432
Matheus Centa de Lacerda, Maurício Rosa
Este artigo investiga uma possível relação entre a educação matemática e concepções de gêneros, por meio de atividades envolvendo bases numéricas. Assim, a prática pedagógica que foi colocada em ação com estudantes de um 9º ano do ensino fundamental, visou, sob um viés queer, conscientizar sobre as identidades de gêneros (no plural) e sustentar, por meio da matemática, a luta da comunidade LGBTQIA+[1] em termos de resistência e equidade. Nossos resultados apontam para uma promoção, por parte das/des/dos estudantes, da conscientização sobre a dialética existente entre a diversidade de gêneros e as representações de bases numéricas. Logo, a pesquisa qualitativa desenvolvida indica que as identidades de gêneros, assim como, as sexualidades (ditas como assuntos provenientes das ciências humanas) e as possibilidades de constituir conhecimento matemático com as atividades sobre bases numéricas desenvolvidas estão dialeticamente ancoradas. [1] “[...] L = Lésbicas - São mulheres que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outras mulheres. G= Gays - São homens que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outros homens. B = Bissexuais - Diz respeito aos homens e mulheres que sentem atração afetivo/sexual pelos gêneros masculino e feminino. T =Transexuais - A transexualidade não se relaciona com a orientação sexual, mas se refere à identidade de gênero. Dessa forma, corresponde às pessoas que não se identificam com o gênero atribuído em seu nascimento. As travestis também são incluídas neste grupo. Porém, apesar de se identificarem com a identidade feminina constituem um terceiro gênero. Q = Queer-Pessoas com o gênero 'Queer' são aquelas que transitam entre as noções de gênero, como é o caso das drag queens. A teoria queer defende que a orientação sexual e identidade de gênero não são resultado da funcionalidade biológica, mas de uma construção social. I = Intersexo - A pessoa intersexo está entre o feminino e o masculino. As suas combinações biológicas e desenvolvimento corporal - cromossomos, genitais, hormônios etc. - não se enquadram na norma binária (masculino ou feminino). Assexuais- Assexuais não sentem atração sexual por outras pessoas, independente do gênero. Existem diferentes níveis de assexualidade e é comum que estas pessoas não veem as relações sexuais humanas como prioridade. +, O + é utilizado para incluir outros grupos e variações de sexualidade e gênero. Aqui, são incluídos os pansexuais, por exemplo, que sentem atração por outras pessoas, independente do gênero” (SILVA,2020).
{"title":"Educação Matemática Queer: uma possibilidade dialética entre bases numéricas e concepções de gêneros","authors":"Matheus Centa de Lacerda, Maurício Rosa","doi":"10.37001/emr.v29i82.3432","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v29i82.3432","url":null,"abstract":"Este artigo investiga uma possível relação entre a educação matemática e concepções de gêneros, por meio de atividades envolvendo bases numéricas. Assim, a prática pedagógica que foi colocada em ação com estudantes de um 9º ano do ensino fundamental, visou, sob um viés queer, conscientizar sobre as identidades de gêneros (no plural) e sustentar, por meio da matemática, a luta da comunidade LGBTQIA+[1] em termos de resistência e equidade. Nossos resultados apontam para uma promoção, por parte das/des/dos estudantes, da conscientização sobre a dialética existente entre a diversidade de gêneros e as representações de bases numéricas. Logo, a pesquisa qualitativa desenvolvida indica que as identidades de gêneros, assim como, as sexualidades (ditas como assuntos provenientes das ciências humanas) e as possibilidades de constituir conhecimento matemático com as atividades sobre bases numéricas desenvolvidas estão dialeticamente ancoradas.\u0000 \u0000[1] “[...] L = Lésbicas - São mulheres que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outras mulheres. G= Gays - São homens que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outros homens. B = Bissexuais - Diz respeito aos homens e mulheres que sentem atração afetivo/sexual pelos gêneros masculino e feminino. T =Transexuais - A transexualidade não se relaciona com a orientação sexual, mas se refere à identidade de gênero. Dessa forma, corresponde às pessoas que não se identificam com o gênero atribuído em seu nascimento. As travestis também são incluídas neste grupo. Porém, apesar de se identificarem com a identidade feminina constituem um terceiro gênero. Q = Queer-Pessoas com o gênero 'Queer' são aquelas que transitam entre as noções de gênero, como é o caso das drag queens. A teoria queer defende que a orientação sexual e identidade de gênero não são resultado da funcionalidade biológica, mas de uma construção social. I = Intersexo - A pessoa intersexo está entre o feminino e o masculino. As suas combinações biológicas e desenvolvimento corporal - cromossomos, genitais, hormônios etc. - não se enquadram na norma binária (masculino ou feminino). Assexuais- Assexuais não sentem atração sexual por outras pessoas, independente do gênero. Existem diferentes níveis de assexualidade e é comum que estas pessoas não veem as relações sexuais humanas como prioridade. +, O + é utilizado para incluir outros grupos e variações de sexualidade e gênero. Aqui, são incluídos os pansexuais, por exemplo, que sentem atração por outras pessoas, independente do gênero” (SILVA,2020).","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"40 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139865872","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-02-05DOI: 10.37001/emr.v29i82.3432
Matheus Centa de Lacerda, Maurício Rosa
Este artigo investiga uma possível relação entre a educação matemática e concepções de gêneros, por meio de atividades envolvendo bases numéricas. Assim, a prática pedagógica que foi colocada em ação com estudantes de um 9º ano do ensino fundamental, visou, sob um viés queer, conscientizar sobre as identidades de gêneros (no plural) e sustentar, por meio da matemática, a luta da comunidade LGBTQIA+[1] em termos de resistência e equidade. Nossos resultados apontam para uma promoção, por parte das/des/dos estudantes, da conscientização sobre a dialética existente entre a diversidade de gêneros e as representações de bases numéricas. Logo, a pesquisa qualitativa desenvolvida indica que as identidades de gêneros, assim como, as sexualidades (ditas como assuntos provenientes das ciências humanas) e as possibilidades de constituir conhecimento matemático com as atividades sobre bases numéricas desenvolvidas estão dialeticamente ancoradas. [1] “[...] L = Lésbicas - São mulheres que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outras mulheres. G= Gays - São homens que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outros homens. B = Bissexuais - Diz respeito aos homens e mulheres que sentem atração afetivo/sexual pelos gêneros masculino e feminino. T =Transexuais - A transexualidade não se relaciona com a orientação sexual, mas se refere à identidade de gênero. Dessa forma, corresponde às pessoas que não se identificam com o gênero atribuído em seu nascimento. As travestis também são incluídas neste grupo. Porém, apesar de se identificarem com a identidade feminina constituem um terceiro gênero. Q = Queer-Pessoas com o gênero 'Queer' são aquelas que transitam entre as noções de gênero, como é o caso das drag queens. A teoria queer defende que a orientação sexual e identidade de gênero não são resultado da funcionalidade biológica, mas de uma construção social. I = Intersexo - A pessoa intersexo está entre o feminino e o masculino. As suas combinações biológicas e desenvolvimento corporal - cromossomos, genitais, hormônios etc. - não se enquadram na norma binária (masculino ou feminino). Assexuais- Assexuais não sentem atração sexual por outras pessoas, independente do gênero. Existem diferentes níveis de assexualidade e é comum que estas pessoas não veem as relações sexuais humanas como prioridade. +, O + é utilizado para incluir outros grupos e variações de sexualidade e gênero. Aqui, são incluídos os pansexuais, por exemplo, que sentem atração por outras pessoas, independente do gênero” (SILVA,2020).
{"title":"Educação Matemática Queer: uma possibilidade dialética entre bases numéricas e concepções de gêneros","authors":"Matheus Centa de Lacerda, Maurício Rosa","doi":"10.37001/emr.v29i82.3432","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v29i82.3432","url":null,"abstract":"Este artigo investiga uma possível relação entre a educação matemática e concepções de gêneros, por meio de atividades envolvendo bases numéricas. Assim, a prática pedagógica que foi colocada em ação com estudantes de um 9º ano do ensino fundamental, visou, sob um viés queer, conscientizar sobre as identidades de gêneros (no plural) e sustentar, por meio da matemática, a luta da comunidade LGBTQIA+[1] em termos de resistência e equidade. Nossos resultados apontam para uma promoção, por parte das/des/dos estudantes, da conscientização sobre a dialética existente entre a diversidade de gêneros e as representações de bases numéricas. Logo, a pesquisa qualitativa desenvolvida indica que as identidades de gêneros, assim como, as sexualidades (ditas como assuntos provenientes das ciências humanas) e as possibilidades de constituir conhecimento matemático com as atividades sobre bases numéricas desenvolvidas estão dialeticamente ancoradas.\u0000 \u0000[1] “[...] L = Lésbicas - São mulheres que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outras mulheres. G= Gays - São homens que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outros homens. B = Bissexuais - Diz respeito aos homens e mulheres que sentem atração afetivo/sexual pelos gêneros masculino e feminino. T =Transexuais - A transexualidade não se relaciona com a orientação sexual, mas se refere à identidade de gênero. Dessa forma, corresponde às pessoas que não se identificam com o gênero atribuído em seu nascimento. As travestis também são incluídas neste grupo. Porém, apesar de se identificarem com a identidade feminina constituem um terceiro gênero. Q = Queer-Pessoas com o gênero 'Queer' são aquelas que transitam entre as noções de gênero, como é o caso das drag queens. A teoria queer defende que a orientação sexual e identidade de gênero não são resultado da funcionalidade biológica, mas de uma construção social. I = Intersexo - A pessoa intersexo está entre o feminino e o masculino. As suas combinações biológicas e desenvolvimento corporal - cromossomos, genitais, hormônios etc. - não se enquadram na norma binária (masculino ou feminino). Assexuais- Assexuais não sentem atração sexual por outras pessoas, independente do gênero. Existem diferentes níveis de assexualidade e é comum que estas pessoas não veem as relações sexuais humanas como prioridade. +, O + é utilizado para incluir outros grupos e variações de sexualidade e gênero. Aqui, são incluídos os pansexuais, por exemplo, que sentem atração por outras pessoas, independente do gênero” (SILVA,2020).","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"21 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-02-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139805927","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-02-05DOI: 10.37001/emr.v29i82.3408
Aline Mauricio Barbosa, G. Cruz
O objetivo desta pesquisa foi analisar os principais tipos de erros cometidos por alunos de uma turma do sétimo ano do Ensino Fundamental de uma escola pública em questões sobre áreas e perímetros de polígonos. Esses estudantes participaram de várias atividades, com o uso do Geoplano e do papel quadriculado, estudando os conceitos de perímetros e de áreas de polígonos e realizaram um pré-teste e um pós-teste sobre o assunto, com níveis de abordagem similares. Assim, adotamos a Metodologia de Análise de Erros de Cury (2019), a fim de verificarmos as dificuldades desses alunos em relação às questões resolvidas, tanto no pré-teste, como no pós-teste. Contudo, identificamos que os principais tipos de erros apresentados em ambos os testes foram conceituais, interpretativos ou aritméticos. Também identificamos a necessidade de analisar os erros cometidos pelos alunos como uma importante ferramenta para a reflexão sobre a prática docente, oferecendo novas experiências de ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Análise de Erros. Áreas. Perímetros. Polígonos. Geoplano.
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Pub Date : 2024-01-24DOI: 10.37001/emr.v29i82.3387
N. F. Scheffer, P. Borges, Gabriela Finn, Mateus Henrique Zeiser
Este artigo descreve e analisa processos de investigação matemática em atividades de ensino sobre o Teorema de Pitágoras, mediadas por um Objeto Virtual de Aprendizagem (OVA), criado por um professor do sistema público de ensino, durante o Curso de Formação em parceria SBEM/UFFS. Com uma abordagem qualitativa e valendo-se da Análise do Conteúdo, foram investigadas as falas do professor, com amparo na história, modos de elaboração do conhecimento matemático e em concepções correntes do uso da investigação matemática escolar. Como exercício de Imaginação Pedagógica, foram criadas outras possibilidades de generalização do referido teorema, testando a veracidade para casos particulares através do OVA e, finalmente, argumentando em linguagem matemática. O estudo evidenciou a importância dos recursos tecnológicos nos processos investigativos, na aplicação de algoritmos e na visualização de resultados numéricos e gráficos. Desse modo, as investigações matemáticas tendem a tornar-se mais viáveis como atividades de ensino nos espaços e tempos escolares.
{"title":"Investigação Matemática em Atividades de Ensino Propostas por Professores na Exploração do Teorema de Pitágoras no Ensino Fundamental","authors":"N. F. Scheffer, P. Borges, Gabriela Finn, Mateus Henrique Zeiser","doi":"10.37001/emr.v29i82.3387","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v29i82.3387","url":null,"abstract":"Este artigo descreve e analisa processos de investigação matemática em atividades de ensino sobre o Teorema de Pitágoras, mediadas por um Objeto Virtual de Aprendizagem (OVA), criado por um professor do sistema público de ensino, durante o Curso de Formação em parceria SBEM/UFFS. Com uma abordagem qualitativa e valendo-se da Análise do Conteúdo, foram investigadas as falas do professor, com amparo na história, modos de elaboração do conhecimento matemático e em concepções correntes do uso da investigação matemática escolar. Como exercício de Imaginação Pedagógica, foram criadas outras possibilidades de generalização do referido teorema, testando a veracidade para casos particulares através do OVA e, finalmente, argumentando em linguagem matemática. O estudo evidenciou a importância dos recursos tecnológicos nos processos investigativos, na aplicação de algoritmos e na visualização de resultados numéricos e gráficos. Desse modo, as investigações matemáticas tendem a tornar-se mais viáveis como atividades de ensino nos espaços e tempos escolares.","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"7 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139602707","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-12-19DOI: 10.37001/emr.v28i81.3481
Gilberto Francisco Alves Melo, Mara Regina Santos da Silva, Paulo José Pereira dos Santos
A realização de um projeto de ampliação e fortalecimento da Educação Matemática que busca reunir uma comunidade, divulgando as produções acadêmicas, num diálogo contínuo, foi a motivação principal para a (re)instalação da Regional da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) no Acre, em 2021. Tal ação teve o objetivo de refletir sobre as possíveis contribuições do Fórum pela Regional da SBEM para a Formação de Professores(as) que Ensinam Matemática. A abordagem metodológica consistiu em narrativa das vivências (2021-2023), com destaque para a ação do I Fórum Acreano de Formação Inicial de Professores(as) que Ensinam Matemática (2022). Os resultados indicam contribuições para que professores(as) e futuros(as) professores(as), nos grupos de discussões, manifestassem saberes, concepções e práticas no contexto acreano. Como conclusão, sugere-se que a Regional amplie a mobilização para que as vozes e práticas dos(as) docentes ecoem e aprofundem o processo de formação inicial de professores(as) que ensinam Matemática.
{"title":"A Formação de Professores(as) que Ensinam Matemática: Experiência da Regional Acre","authors":"Gilberto Francisco Alves Melo, Mara Regina Santos da Silva, Paulo José Pereira dos Santos","doi":"10.37001/emr.v28i81.3481","DOIUrl":"https://doi.org/10.37001/emr.v28i81.3481","url":null,"abstract":"A realização de um projeto de ampliação e fortalecimento da Educação Matemática que busca reunir uma comunidade, divulgando as produções acadêmicas, num diálogo contínuo, foi a motivação principal para a (re)instalação da Regional da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) no Acre, em 2021. Tal ação teve o objetivo de refletir sobre as possíveis contribuições do Fórum pela Regional da SBEM para a Formação de Professores(as) que Ensinam Matemática. A abordagem metodológica consistiu em narrativa das vivências (2021-2023), com destaque para a ação do I Fórum Acreano de Formação Inicial de Professores(as) que Ensinam Matemática (2022). Os resultados indicam contribuições para que professores(as) e futuros(as) professores(as), nos grupos de discussões, manifestassem saberes, concepções e práticas no contexto acreano. Como conclusão, sugere-se que a Regional amplie a mobilização para que as vozes e práticas dos(as) docentes ecoem e aprofundem o processo de formação inicial de professores(as) que ensinam Matemática.","PeriodicalId":507570,"journal":{"name":"Educação Matemática em Revista","volume":"547 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-12-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139171900","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}