Pub Date : 2024-01-08DOI: 10.18800/psico.202401.010
Ida Galli, Assunta Luongo, Felipe Ramirez Cortázar, Roberto Fasanelli
La endometriosis es una enfermedad crónica del aparato genital femenino cuya etiología aún no está clara. El objetivo de este trabajo es analizar, desde una perspectiva biopsicosocial, la estructura de las representaciones sociales de la endometriosis entre mujeres con esta enfermedad y mujeres sanas. Para ello, se realizó una encuesta exploratoria mediante un cuestionario online. Los resultados permitieron identificar ese tipo particular de representaciones sociales, las polémicas, articuladas de manera diferente y a menudo contradictoria en sus elementos periféricos. Estos resultados constituyen una base útil para la construcción de estrategias de intervención destinadas a evitar el “purgatorio epistemológico” en el que muchas mujeres se ven obligadas a vivir debido a la discrepancia entre la experiencia subjetiva de la endometriosis y el conocimiento experto de la misma.
{"title":"El cruel abrazo del dolor: la endometriosis y sus representaciones","authors":"Ida Galli, Assunta Luongo, Felipe Ramirez Cortázar, Roberto Fasanelli","doi":"10.18800/psico.202401.010","DOIUrl":"https://doi.org/10.18800/psico.202401.010","url":null,"abstract":"La endometriosis es una enfermedad crónica del aparato genital femenino cuya etiología aún no está clara. El objetivo de este trabajo es analizar, desde una perspectiva biopsicosocial, la estructura de las representaciones sociales de la endometriosis entre mujeres con esta enfermedad y mujeres sanas. Para ello, se realizó una encuesta exploratoria mediante un cuestionario online. Los resultados permitieron identificar ese tipo particular de representaciones sociales, las polémicas, articuladas de manera diferente y a menudo contradictoria en sus elementos periféricos. Estos resultados constituyen una base útil para la construcción de estrategias de intervención destinadas a evitar el “purgatorio epistemológico” en el que muchas mujeres se ven obligadas a vivir debido a la discrepancia entre la experiencia subjetiva de la endometriosis y el conocimiento experto de la misma.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139380194","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-01-08DOI: 10.18800/psico.202401.019
Ana N. SanMartín, Rodrigo A. Asún, Claudia Zúñiga
The media-based communication between social movements and other actors is relevant to achieve their goals. This article addresses the dynamic and contentious aspects of the media-based communication generated by the Magallanes Social Movement and the Government of Chile. A quantitative analysis was made of 217 news and 499 quotations published during the events. The results indicate that the parties adopted differing communication strategies like making calls for action, talking positively about the own group, among others. Furthermore, the content of communications varied over time, but the strong relation between the communications issued and the occurrence of particular protest events suggests that while a communicational contest is certainly an interactive process, both camps do not just argue through the words, but also through the events that each camp organizes.
{"title":"Communicational confrontations: Longitudinal analysis of a media-based contest","authors":"Ana N. SanMartín, Rodrigo A. Asún, Claudia Zúñiga","doi":"10.18800/psico.202401.019","DOIUrl":"https://doi.org/10.18800/psico.202401.019","url":null,"abstract":"The media-based communication between social movements and other actors is relevant to achieve their goals. This article addresses the dynamic and contentious aspects of the media-based communication generated by the Magallanes Social Movement and the Government of Chile. A quantitative analysis was made of 217 news and 499 quotations published during the events. The results indicate that the parties adopted differing communication strategies like making calls for action, talking positively about the own group, among others. Furthermore, the content of communications varied over time, but the strong relation between the communications issued and the occurrence of particular protest events suggests that while a communicational contest is certainly an interactive process, both camps do not just argue through the words, but also through the events that each camp organizes.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139447773","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-01-08DOI: 10.18800/psico.202401.016
Ellen Araújo Lima Feitosa, Avimar Ferreira Júnior, Elza Maria Techio
O feminicídio é um problema complexo que envolve sucessivas formas de violências nas relações afetivas, acarretando consequências significativas individuais e coletivas. Objetivou-se analisar os sistemas representacionais presentes nos repertórios discursivos em sentenças jurídicas acerca dos casos de feminicídio no estado da Bahia, nos anos de 2020 e 2021. Estudo documental de casos denunciados como feminicídio pelo Ministério Público em 2020/2021 na Bahia, disponíveis na Plataforma Jusbrasil. Foram encontrados 121 documentos, destes, 15 sentenças cumpriram os critérios de inclusão. Estas, foram analisadas mediante a abordagem da Análise de Redes Sociais. Os resultados revelaram diferenças expressivas nas decisões judiciais e em suas fundamentações. Ao comparar os posicionamentos entre juízes e juízas, foi perceptível identificar essas divergências relacionadas ao gênero. Assim, as sentenças foram principalmente ancoradas em justificativas sexistas, materializadas a partir das sentenças no sistema representacional. Dentre estas, motivações do crime como, ciúmes, sentimento de posse e separação.
{"title":"Sistema de Representações Sociais em sentenças jurídicas de feminicídio na Bahia nos anos de 2020 e 2021","authors":"Ellen Araújo Lima Feitosa, Avimar Ferreira Júnior, Elza Maria Techio","doi":"10.18800/psico.202401.016","DOIUrl":"https://doi.org/10.18800/psico.202401.016","url":null,"abstract":"O feminicídio é um problema complexo que envolve sucessivas formas de violências nas relações afetivas, acarretando consequências significativas individuais e coletivas. Objetivou-se analisar os sistemas representacionais presentes nos repertórios discursivos em sentenças jurídicas acerca dos casos de feminicídio no estado da Bahia, nos anos de 2020 e 2021. Estudo documental de casos denunciados como feminicídio pelo Ministério Público em 2020/2021 na Bahia, disponíveis na Plataforma Jusbrasil. Foram encontrados 121 documentos, destes, 15 sentenças cumpriram os critérios de inclusão. Estas, foram analisadas mediante a abordagem da Análise de Redes Sociais. Os resultados revelaram diferenças expressivas nas decisões judiciais e em suas fundamentações. Ao comparar os posicionamentos entre juízes e juízas, foi perceptível identificar essas divergências relacionadas ao gênero. Assim, as sentenças foram principalmente ancoradas em justificativas sexistas, materializadas a partir das sentenças no sistema representacional. Dentre estas, motivações do crime como, ciúmes, sentimento de posse e separação.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139380010","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Este estudo objetivou conhecer as repercussões da prisão para mulheres companheiras de homens presos. Participaram do estudo doze mulheres companheiras de homens presos. Os dados foram coletados através de um questionário de dados sociodemográficos e de uma entrevista semiestruturada, e submetidos à Análise Temática. Constatou-se uma modificação importante de toda a vida das mulheres a partir da prisão de seus companheiros, considerando experiências diretamente relacionadas à prisão, assim como repercussões em sua vida de modo geral, que extrapolavam o contato direto com o contexto prisional. Considera-se necessário evidenciar os processos a que essas mulheres são expostas, bem como legitimar suas vivências, imbrincadas em um processo de aumento significativo do encarceramento no Brasil.
{"title":"Experiências de mulheres companheiras de homens presos dentro e fora das prisões","authors":"Rayssa Reck Brum, Caroline Rubin Rossato Pereira, Luciane Najar Smeha","doi":"10.18800/psico.202401.013","DOIUrl":"https://doi.org/10.18800/psico.202401.013","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou conhecer as repercussões da prisão para mulheres companheiras de homens presos. Participaram do estudo doze mulheres companheiras de homens presos. Os dados foram coletados através de um questionário de dados sociodemográficos e de uma entrevista semiestruturada, e submetidos à Análise Temática. Constatou-se uma modificação importante de toda a vida das mulheres a partir da prisão de seus companheiros, considerando experiências diretamente relacionadas à prisão, assim como repercussões em sua vida de modo geral, que extrapolavam o contato direto com o contexto prisional. Considera-se necessário evidenciar os processos a que essas mulheres são expostas, bem como legitimar suas vivências, imbrincadas em um processo de aumento significativo do encarceramento no Brasil.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139380051","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-01-08DOI: 10.18800/psico.202401.017
Camila Salazar-Fernández, J. L. Saiz
Este estudio examinó en estudiantes universitarios no indígenas chilenos (1) la estructura bidimensional (cantidad y calidad) del contacto social con indígenas mapuches y (2) las asociaciones de estas dimensiones con los estereotipos adscritos a este pueblo originario, en un contexto de conflicto interétnico. Una muestra intencionada de 332 participantes reportó la cantidad y calidad de su contacto con mapuches, así como su nivel de adhesión a distintos estereotipos positivos y negativos sobre este exogrupo. Los resultados corroboraron una estructura factorial oblicua del contacto (cantidad y calidad) y revelaron correlaciones significativas entre estos factores y los estereotipos, mostrando la calidad del contacto, comparada con la cantidad del mismo, asociaciones más intensas. La interacción latente entre la cantidad y la calidad no mostró un efecto significativo sobre los estereotipos. Este estudio destaca la necesidad de distinguir entre cantidad y calidad del contacto al analizar sus relaciones con otros constructos psicosociales.
{"title":"Contacto social de estudiantes universitarios con indígenas chilenos: estructura y asociaciones con estereotipos","authors":"Camila Salazar-Fernández, J. L. Saiz","doi":"10.18800/psico.202401.017","DOIUrl":"https://doi.org/10.18800/psico.202401.017","url":null,"abstract":"Este estudio examinó en estudiantes universitarios no indígenas chilenos (1) la estructura bidimensional (cantidad y calidad) del contacto social con indígenas mapuches y (2) las asociaciones de estas dimensiones con los estereotipos adscritos a este pueblo originario, en un contexto de conflicto interétnico. Una muestra intencionada de 332 participantes reportó la cantidad y calidad de su contacto con mapuches, así como su nivel de adhesión a distintos estereotipos positivos y negativos sobre este exogrupo. Los resultados corroboraron una estructura factorial oblicua del contacto (cantidad y calidad) y revelaron correlaciones significativas entre estos factores y los estereotipos, mostrando la calidad del contacto, comparada con la cantidad del mismo, asociaciones más intensas. La interacción latente entre la cantidad y la calidad no mostró un efecto significativo sobre los estereotipos. Este estudio destaca la necesidad de distinguir entre cantidad y calidad del contacto al analizar sus relaciones con otros constructos psicosociales.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139380070","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-01-05DOI: 10.36901/psicologia.v13i1.1590
Dayeli Adriana Pulcha Huayllaro, Julio Cesar Huamani Cahua
Dada la importante relación que se presenta entre el funcionamiento familiar y la etapa de desarrollo de la adolescencia, el estudio actual tuvo como objetivo principal realizar el análisis de las propiedades psicométricas de la Escala de Estilos de Funcionamiento Familiar en población adolescente de la ciudad de Arequipa. Se contó con la muestra de 505 estudiantes escolares de diferentes instituciones educativas de la localidad. La prueba fue sometida a un análisis de V de Aiken, así como a un análisis factorial exploratorio. Para el Análisis factorial confirmatorio, se sometieron tres modelos, encontrándose en el segundo los valores a continuación: X2/gl= 1.77; CFI= 0.967; TLI= 0.962; SRMR= 0.052; RMSEA[IC90%]= 0.052, confirmándose la estructura factorial de tres factores, lo cual corresponde con la teoría original que determina la estructura interna del instrumento. Asimismo, la confiabilidad se estimó mediante la prueba Alfa de Cronbach y la prueba Omega de McDonald, resultando en ambos casos con índices adecuados de consistencia interna.
{"title":"Propiedades psicométricas de la escala de estilos de funcionamiento familiar en adolescentes escolares de la ciudad de Arequipa","authors":"Dayeli Adriana Pulcha Huayllaro, Julio Cesar Huamani Cahua","doi":"10.36901/psicologia.v13i1.1590","DOIUrl":"https://doi.org/10.36901/psicologia.v13i1.1590","url":null,"abstract":"Dada la importante relación que se presenta entre el funcionamiento familiar y la etapa de desarrollo de la adolescencia, el estudio actual tuvo como objetivo principal realizar el análisis de las propiedades psicométricas de la Escala de Estilos de Funcionamiento Familiar en población adolescente de la ciudad de Arequipa. Se contó con la muestra de 505 estudiantes escolares de diferentes instituciones educativas de la localidad. La prueba fue sometida a un análisis de V de Aiken, así como a un análisis factorial exploratorio. Para el Análisis factorial confirmatorio, se sometieron tres modelos, encontrándose en el segundo los valores a continuación: X2/gl= 1.77; CFI= 0.967; TLI= 0.962; SRMR= 0.052; RMSEA[IC90%]= 0.052, confirmándose la estructura factorial de tres factores, lo cual corresponde con la teoría original que determina la estructura interna del instrumento. Asimismo, la confiabilidad se estimó mediante la prueba Alfa de Cronbach y la prueba Omega de McDonald, resultando en ambos casos con índices adecuados de consistencia interna.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139381056","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-01-05DOI: 10.36901/psicologia.v13i1.1591
Feliciano Alberto Martín Frontado Rodríguez
El locus de control es un aspecto basado en la teoría del aprendizaje social de Julian B. Rotter, que describe la capacidad para atribuir las causas de las acciones y resultados a agentes externos (destino, suerte, azar) o internos (capacidad, potencial, talento). Este trabajo comprende una revisión sistemática sobre las investigaciones realizadas del locus de control en personal militar de diversas instituciones de fuerzas armadas internacionales, así como la asociación o papel que esta variable ejerció con otras variables (inteligencia emocional, autoeficacia, salud dental, otras). La búsqueda comprendió las bases de datos de Google Scholar, Microsoft Academic, World Wide Science y otras, encontrándose veinte artículos con respecto al tipo de locus de control presentado por personal militar en instituciones internacionales.
{"title":"locus de control en el personal militar: Una revisión sistemática","authors":"Feliciano Alberto Martín Frontado Rodríguez","doi":"10.36901/psicologia.v13i1.1591","DOIUrl":"https://doi.org/10.36901/psicologia.v13i1.1591","url":null,"abstract":"El locus de control es un aspecto basado en la teoría del aprendizaje social de Julian B. Rotter, que describe la capacidad para atribuir las causas de las acciones y resultados a agentes externos (destino, suerte, azar) o internos (capacidad, potencial, talento). Este trabajo comprende una revisión sistemática sobre las investigaciones realizadas del locus de control en personal militar de diversas instituciones de fuerzas armadas internacionales, así como la asociación o papel que esta variable ejerció con otras variables (inteligencia emocional, autoeficacia, salud dental, otras). La búsqueda comprendió las bases de datos de Google Scholar, Microsoft Academic, World Wide Science y otras, encontrándose veinte artículos con respecto al tipo de locus de control presentado por personal militar en instituciones internacionales.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139382178","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-01-05DOI: 10.36901/psicologia.v13i1.1592
Juana Silvana Aguilar Florez, Charles Portilla Revollar, Aymé Barreda Parra
Se pretendió determinar si los estudiantes de carreras universitarias tienen mejor autoestima que los de institutos tecnológicos de Arequipa. Los participantes fueron 770 estudiantes, 385 procedentes de 4 institutos tecnológicos (2 estatales y 2 privados) y 385 estudiantes de 2 universidades (1 privada y 1 estatal), 608 (79%) estudiantes fueron hombres y 162 (21%) mujeres. Se administraron una ficha demográfica y el Inventario de Autoestima Independiente de la Cultura (CFSEI-2) (Battle, 1992). Se encontró que los estudiantes de institutos poseen significativamente mejor autoestima que los estudiantes de universidades, que las mujeres poseen mejor autoestima que los hombres, que la autoestima es mejor a las edades de 16 a 19 años y que, los estudiantes de electrónica de universidades y los de mecánica de tecnológicos presentan mejores niveles de autoestima.
{"title":"Autoestima en estudiantes de carreras técnicas y universitarias","authors":"Juana Silvana Aguilar Florez, Charles Portilla Revollar, Aymé Barreda Parra","doi":"10.36901/psicologia.v13i1.1592","DOIUrl":"https://doi.org/10.36901/psicologia.v13i1.1592","url":null,"abstract":"Se pretendió determinar si los estudiantes de carreras universitarias tienen mejor autoestima que los de institutos tecnológicos de Arequipa. Los participantes fueron 770 estudiantes, 385 procedentes de 4 institutos tecnológicos (2 estatales y 2 privados) y 385 estudiantes de 2 universidades (1 privada y 1 estatal), 608 (79%) estudiantes fueron hombres y 162 (21%) mujeres. Se administraron una ficha demográfica y el Inventario de Autoestima Independiente de la Cultura (CFSEI-2) (Battle, 1992). Se encontró que los estudiantes de institutos poseen significativamente mejor autoestima que los estudiantes de universidades, que las mujeres poseen mejor autoestima que los hombres, que la autoestima es mejor a las edades de 16 a 19 años y que, los estudiantes de electrónica de universidades y los de mecánica de tecnológicos presentan mejores niveles de autoestima.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139382837","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-01-04DOI: 10.36901/psicologia.v13i1.1586
Angélica María Rodríguez Ortiz, Valentina Cadavid Alzate
En el presente artículo se plantea una reflexión en torno al papel que cumple el lenguaje en los procesos de pensamiento de orden superior que se llevan a cabo en las funciones ejecutivas, en especial, en las que intervienen en la regulación metacognitiva; ello con el fin de develar las relaciones que se presentan entre el lenguaje como condición sine qua non de regulación metacognitiva. Esta revisión conceptual se presenta, ya que para algunos teóricos el lenguaje es tomado como producto y no como un elemento constituyente de los procesos de pensamiento en nivel superior. Para tal fin, se analizan las relaciones entre lenguaje y pensamiento; posteriormente, se distingue entre mente y pensamiento; seguidamente, se examinan las relaciones entre funciones ejecutivas y regulación metacognitiva en aras de sustentar que el lenguaje es fundamento estructurante del pensamiento y condición sine qua non de la existencia de procesos de las funciones ejecutivas que intervienen en la regulación metacognitiva.
{"title":"Relaciones entre lenguaje, funciones ejecutivas y metacognición","authors":"Angélica María Rodríguez Ortiz, Valentina Cadavid Alzate","doi":"10.36901/psicologia.v13i1.1586","DOIUrl":"https://doi.org/10.36901/psicologia.v13i1.1586","url":null,"abstract":"En el presente artículo se plantea una reflexión en torno al papel que cumple el lenguaje en los procesos de pensamiento de orden superior que se llevan a cabo en las funciones ejecutivas, en especial, en las que intervienen en la regulación metacognitiva; ello con el fin de develar las relaciones que se presentan entre el lenguaje como condición sine qua non de regulación metacognitiva. Esta revisión conceptual se presenta, ya que para algunos teóricos el lenguaje es tomado como producto y no como un elemento constituyente de los procesos de pensamiento en nivel superior. Para tal fin, se analizan las relaciones entre lenguaje y pensamiento; posteriormente, se distingue entre mente y pensamiento; seguidamente, se examinan las relaciones entre funciones ejecutivas y regulación metacognitiva en aras de sustentar que el lenguaje es fundamento estructurante del pensamiento y condición sine qua non de la existencia de procesos de las funciones ejecutivas que intervienen en la regulación metacognitiva.","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139387526","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-01-04DOI: 10.36901/psicologia.v13i1.1587
Patricia Vela Gómez
El carácter social de la persona está en el centro de los vínculos que establece a lo largo de su vida. El avance de la tecnología señala hoy nuevos caminos para atender las diversas necesidades humanas, entre ellas la socialización. Por otro lado, la novedosa comprensión de la persona desde la prescindencia de límites como naturaleza y muerte, abren el camino para una reorientación del ser personal y sus relaciones. Desde el movimiento cultural llamado transhumanismo, se busca emancipar al hombre de sufrimiento, fragilidad y finitud para que alcance súper longevidad, inteligencia y bienestar haciendo uso de biotecnología, nanotecnología e inteligencia artificial. Esta visión del hombre mejorado (enhancement) no solo rompe con los límites físicos propios de la naturaleza humana, sino que además promueve una peculiar relación entre el hombre y las máquinas dotadas de inteligencia artificial. Un ejemplo es Replika, un bot que recopila información personal a partir de la interacción con el usuario, con el fin de constituirse en “otro yo” o un amigo. El presente trabajo, busca analizar la propuesta transhumanista, en especial la referida a la aplicación de tecnología en las relaciones humanas y contrastarla con el amor de amistad desde una visión antropológica clásica. Los vínculos personales permiten integrar a las personas a partir del actuar junto con otros y también desde la donación personal de carácter espiritual. Los nuevos conceptos de amistad en la era del transhumanismo, requieren un análisis reflexivo, para conocer si la propuesta va en correspondencia a la necesidad de amor de amistad inserto en el anhelo de toda persona
{"title":"Contraste entre amistad clásica y transhumana","authors":"Patricia Vela Gómez","doi":"10.36901/psicologia.v13i1.1587","DOIUrl":"https://doi.org/10.36901/psicologia.v13i1.1587","url":null,"abstract":"El carácter social de la persona está en el centro de los vínculos que establece a lo largo de su vida. El avance de la tecnología señala hoy nuevos caminos para atender las diversas necesidades humanas, entre ellas la socialización. Por otro lado, la novedosa comprensión de la persona desde la prescindencia de límites como naturaleza y muerte, abren el camino para una reorientación del ser personal y sus relaciones. Desde el movimiento cultural llamado transhumanismo, se busca emancipar al hombre de sufrimiento, fragilidad y finitud para que alcance súper longevidad, inteligencia y bienestar haciendo uso de biotecnología, nanotecnología e inteligencia artificial. Esta visión del hombre mejorado (enhancement) no solo rompe con los límites físicos propios de la naturaleza humana, sino que además promueve una peculiar relación entre el hombre y las máquinas dotadas de inteligencia artificial. Un ejemplo es Replika, un bot que recopila información personal a partir de la interacción con el usuario, con el fin de constituirse en “otro yo” o un amigo. El presente trabajo, busca analizar la propuesta transhumanista, en especial la referida a la aplicación de tecnología en las relaciones humanas y contrastarla con el amor de amistad desde una visión antropológica clásica. Los vínculos personales permiten integrar a las personas a partir del actuar junto con otros y también desde la donación personal de carácter espiritual. Los nuevos conceptos de amistad en la era del transhumanismo, requieren un análisis reflexivo, para conocer si la propuesta va en correspondencia a la necesidad de amor de amistad inserto en el anhelo de toda persona","PeriodicalId":508624,"journal":{"name":"Revista de Psicología","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139450654","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}