Pub Date : 2023-07-04DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202329029
Judikael Castelo Branco
O artigo analisa os argumentos de Sartre em torno da violência e do reconhecimento de novos sujeitos na política e a sua crítica ao formalismo dos discursos humanistas a partir do “Prefácio” que ele escreveu para Os condenados da terra, de Frantz Fanon. Para isso, o texto se divide em três partes. A primeira, mais histórica, apresenta o trabalho de Sartre como prefaciador e trata das condições que cercam a redação do “Prefácio” para Fanon; a segunda aborda o problema do reconhecimento de outras vozes no contexto político; a última retoma a crítica sartriana às incoerências do humanismo ocidental. A violência atravessa todos os argumentos ao ocupar um papel capital nos trabalhos de Fanon e nas preocupações de Sartre, particularmente entre as décadas de 1950 e 1960.
{"title":"Violência, reconhecimento e crítica ao humanismo no prefácio de Jean-Paul Sartre para Os condenados da terra, de Frantz Fanon | Violence, recognition, and critique of humanism in Jean-Paul Sartre's Preface to \"The Wretched of the Earth\", by Frantz Fanon","authors":"Judikael Castelo Branco","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202329029","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202329029","url":null,"abstract":"O artigo analisa os argumentos de Sartre em torno da violência e do reconhecimento de novos sujeitos na política e a sua crítica ao formalismo dos discursos humanistas a partir do “Prefácio” que ele escreveu para Os condenados da terra, de Frantz Fanon. Para isso, o texto se divide em três partes. A primeira, mais histórica, apresenta o trabalho de Sartre como prefaciador e trata das condições que cercam a redação do “Prefácio” para Fanon; a segunda aborda o problema do reconhecimento de outras vozes no contexto político; a última retoma a crítica sartriana às incoerências do humanismo ocidental. A violência atravessa todos os argumentos ao ocupar um papel capital nos trabalhos de Fanon e nas preocupações de Sartre, particularmente entre as décadas de 1950 e 1960.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47081838","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-30DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202329799
Lilian Simone Godoy Fonseca
Sob a inspiração do texto “Guerra, Terrorismo e Condição Humana”, de Antonio Valverde, o presente artigo busca discutir a questão da guerra, apontando as disparidades de gênero e de classe que ela comporta; tratando-a como um tipo de terrorismo de Estado e discutindo a condição desumana decorrente de todas as guerras, exemplificada por dois clássicos do cinema mundial.
{"title":"Guerra, terrorismo de Estado e condição (des)humana | War, state terrorism and the (in)human condition","authors":"Lilian Simone Godoy Fonseca","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202329799","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202329799","url":null,"abstract":"Sob a inspiração do texto “Guerra, Terrorismo e Condição Humana”, de Antonio Valverde, o presente artigo busca discutir a questão da guerra, apontando as disparidades de gênero e de classe que ela comporta; tratando-a como um tipo de terrorismo de Estado e discutindo a condição desumana decorrente de todas as guerras, exemplificada por dois clássicos do cinema mundial.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46305314","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-26DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202330391
Luciano Carlos Cunha
O uso de insetos para consumo por vezes é defendido alegando-se que tais animais: (1) são menos capazes de sofrer; (2) são pouco prejudicados com a morte; ou (3) deveriam ter um status moral menor (isto é, que deveriam receber uma menor consideração diante de danos equivalentes). Neste artigo desafiarei essas três alegações. Defenderei também que, mesmo que essas alegações fizessem sentido, delas não se segue que a exploração sobre insetos é justificável. Por fim, discutirei sobre o grau de importância que deveríamos dar à situação dos insetos (e outros invertebrados) em geral.
{"title":"A situação dos insetos: o quão importante é essa questão? | The situation of insects: how important is this subject?","authors":"Luciano Carlos Cunha","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202330391","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202330391","url":null,"abstract":"O uso de insetos para consumo por vezes é defendido alegando-se que tais animais: (1) são menos capazes de sofrer; (2) são pouco prejudicados com a morte; ou (3) deveriam ter um status moral menor (isto é, que deveriam receber uma menor consideração diante de danos equivalentes). Neste artigo desafiarei essas três alegações. Defenderei também que, mesmo que essas alegações fizessem sentido, delas não se segue que a exploração sobre insetos é justificável. Por fim, discutirei sobre o grau de importância que deveríamos dar à situação dos insetos (e outros invertebrados) em geral.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-06-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71347289","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-21DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202330182
Rafael Graebin Vogelmann
We conceive of ourselves as capable of acting in response to normative reasons. Given that normative reasons are facts, this self-conception entails that we are capable of acting in response to facts. Arguments from error cases might seem to force us to deflate this self-conception, for they seem to show that to act in light of a fact must simply be a way of acting in light of a belief. The starting point of this paper is the rejection of this deflationary view. In order to reject the argument from error cases, we should adopt a disjunctive view of motivating reasons. According to this view there are two distinct ways of acting in light of a consideration: acting in light of a fact and acting in light of a belief. Disjunctivism about motivating reasons, however, is the target of a skeptical challenge grounded in a cognitivist account of the mind. According to this account, cognition is to explained in terms of the manipulation of representations and there is no meaningful difference between acting in light of a fact and acting in light of a belief: in both cases, one decides in light of a representation. The goal of this paper is to defend disjunctivism from this objection. In order to do so I appeal to Gibson’s ecological psychology. I argue that the ecological account of perception allows us to hold that in the case of actions guided by perception we act in light of the facts themselves (not representations of those facts) and that the same approach can be extended to cover cases in which we act in light of sensorily unavailable facts.
{"title":"Acting in light of the facts: an ecological approach","authors":"Rafael Graebin Vogelmann","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202330182","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202330182","url":null,"abstract":"We conceive of ourselves as capable of acting in response to normative reasons. Given that normative reasons are facts, this self-conception entails that we are capable of acting in response to facts. Arguments from error cases might seem to force us to deflate this self-conception, for they seem to show that to act in light of a fact must simply be a way of acting in light of a belief. The starting point of this paper is the rejection of this deflationary view. In order to reject the argument from error cases, we should adopt a disjunctive view of motivating reasons. According to this view there are two distinct ways of acting in light of a consideration: acting in light of a fact and acting in light of a belief. Disjunctivism about motivating reasons, however, is the target of a skeptical challenge grounded in a cognitivist account of the mind. According to this account, cognition is to explained in terms of the manipulation of representations and there is no meaningful difference between acting in light of a fact and acting in light of a belief: in both cases, one decides in light of a representation. The goal of this paper is to defend disjunctivism from this objection. In order to do so I appeal to Gibson’s ecological psychology. I argue that the ecological account of perception allows us to hold that in the case of actions guided by perception we act in light of the facts themselves (not representations of those facts) and that the same approach can be extended to cover cases in which we act in light of sensorily unavailable facts.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-06-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44083643","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-20DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202330422
Léo Peruzzo Júnior, Hugh Lacey
Hugh Lacey (1939) é pesquisador emérito na Swarthmore College, Pennsylvania, Estados Unidos, onde começou a lecionar em 1972. É Doutor em História e Filosofia da Ciência pela Universidade de Indiana (EUA), tendosido professor visitante na Universidade de São Paulo em diversas ocasiões (1973, 1996, 2000 e 2004). Seus trabalhos atribuem lugares próprios aos valores dentro da tecnociência, procurando mostrar que a abordagem científica materialista precisa assumir também o lugar que as coisas ocupam em sistemas ecológicos e sociais. Lacey é autor de diversos artigos e livros, entre os quais estão Valores e Atividade Científica 1, Valores e Atividade Científica 2, A Controvérsia sobre os transgênicos: questões científicas e éticas, entre outros.
{"title":"Hugh Lacey e a busca por uma epistemologia engajada | Hugh Lacey and the search for an engaged epistemology","authors":"Léo Peruzzo Júnior, Hugh Lacey","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202330422","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202330422","url":null,"abstract":"Hugh Lacey (1939) é pesquisador emérito na Swarthmore College, Pennsylvania, Estados Unidos, onde começou a lecionar em 1972. É Doutor em História e Filosofia da Ciência pela Universidade de Indiana (EUA), tendosido professor visitante na Universidade de São Paulo em diversas ocasiões (1973, 1996, 2000 e 2004). Seus trabalhos atribuem lugares próprios aos valores dentro da tecnociência, procurando mostrar que a abordagem científica materialista precisa assumir também o lugar que as coisas ocupam em sistemas ecológicos e sociais. Lacey é autor de diversos artigos e livros, entre os quais estão Valores e Atividade Científica 1, Valores e Atividade Científica 2, A Controvérsia sobre os transgênicos: questões científicas e éticas, entre outros.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43052801","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-20DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202328894
Oswaldo Giacóia Junior
O objetivo principal deste artigo consiste em explicitar a significação dos conceitos de biopolítica e biopoder na obra de Giorgio Agamben, com apoio em noções cardinais como exceptio, vida nua, sujeito e forma-de-vida. Para tanto, serão mobilizados estratégicos recursos teóricos e metodológicos na filosofia jurídico-política deste pensador, de modo a possibilitar uma adequada compreensão de suas semelhanças e diferenças relativamente a elementos congêneres definidos por Michel Foucault.
{"title":"Reflexões sobre biopolítica: subjetivação, vida nua e formas de vida | Reflections on Biopolitics: Subjectivation, Bare Life and Life Forms","authors":"Oswaldo Giacóia Junior","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202328894","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202328894","url":null,"abstract":"O objetivo principal deste artigo consiste em explicitar a significação dos conceitos de biopolítica e biopoder na obra de Giorgio Agamben, com apoio em noções cardinais como exceptio, vida nua, sujeito e forma-de-vida. Para tanto, serão mobilizados estratégicos recursos teóricos e metodológicos na filosofia jurídico-política deste pensador, de modo a possibilitar uma adequada compreensão de suas semelhanças e diferenças relativamente a elementos congêneres definidos por Michel Foucault.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48025364","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-12DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202330293
Manuela Saadeh
O texto utilizado aqui, o qual corresponde ao período final do pensamento heideggeriano, tem o intuito de propor uma breve iluminação do que Heidegger supõe sobre o sentido do Ser enquanto Ser a partir da analítica existencial do Dasein lograda em Ser e Tempo enquanto fenômeno de compreensão do Ser temporal. O artigo é uma tentativa de pormenorizar os problemas investigados na obra Tempo e Ser enquanto problemas decorrentes da questão em Ser e Tempo. Estará pressuposto, portanto, ao longo do texto, o postulado de que a filosofia de Heidegger é um contínuo temático, uma continuação sempre a cada vez (com o passar dos anos), aprofundada sobre a mesma questão. O que significa dizer que o pensamento do acontecimento não poderia ser posto se não houvesse o estudo próprio do sentido do Ser que vem sendo pensado na tradição, e se não houvesse uma destruição fenomenológico-ontológica desta mesma tradição – uma vez que este pensamento pensa o Ser como a não-subsistência.
{"title":"Indicações a partir de Tempo e Ser para pensar o Acontecimento [das Ereignis] | Indications from Time and Being to think about the Event [das Ereignis]","authors":"Manuela Saadeh","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202330293","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202330293","url":null,"abstract":"O texto utilizado aqui, o qual corresponde ao período final do pensamento heideggeriano, tem o intuito de propor uma breve iluminação do que Heidegger supõe sobre o sentido do Ser enquanto Ser a partir da analítica existencial do Dasein lograda em Ser e Tempo enquanto fenômeno de compreensão do Ser temporal. O artigo é uma tentativa de pormenorizar os problemas investigados na obra Tempo e Ser enquanto problemas decorrentes da questão em Ser e Tempo. Estará pressuposto, portanto, ao longo do texto, o postulado de que a filosofia de Heidegger é um contínuo temático, uma continuação sempre a cada vez (com o passar dos anos), aprofundada sobre a mesma questão. O que significa dizer que o pensamento do acontecimento não poderia ser posto se não houvesse o estudo próprio do sentido do Ser que vem sendo pensado na tradição, e se não houvesse uma destruição fenomenológico-ontológica desta mesma tradição – uma vez que este pensamento pensa o Ser como a não-subsistência.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45494114","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-12DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202330371
Jelson Roberto de Oliveira, Léo Peruzzo Júnior
{"title":"Editorial: Festschrift em homenagem ao Professor Antonio José Romera Valverde | Festschrift in honor of Professor Antonio José Romera Valverde","authors":"Jelson Roberto de Oliveira, Léo Peruzzo Júnior","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202330371","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202330371","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46352620","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-23DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202329928
Ericson Sávio Falabretti
Esse artigo, instigado sobretudo pelas interpretações de Merleau-Ponty sobre Sócrates e Montaigne e pelo artigo Biografia e autobiografia: tangências e secâncias de Antonio Valverde, discute a relação entre vida e obra, considerando duas perspectivas: a importância da obra para a permanência – memória – de uma existência individual; o alcance e a validade filosófica da estratégia metodológica de recorrer ao exame de biografias e autobiografias para interpretar uma determinada obra.
{"title":"As Formas de Descrição da Vida e da Filosofia | The Ways of Describing Life and Philosophy","authors":"Ericson Sávio Falabretti","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202329928","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202329928","url":null,"abstract":"Esse artigo, instigado sobretudo pelas interpretações de Merleau-Ponty sobre Sócrates e Montaigne e pelo artigo Biografia e autobiografia: tangências e secâncias de Antonio Valverde, discute a relação entre vida e obra, considerando duas perspectivas: a importância da obra para a permanência – memória – de uma existência individual; o alcance e a validade filosófica da estratégia metodológica de recorrer ao exame de biografias e autobiografias para interpretar uma determinada obra.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-05-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44327924","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-09DOI: 10.7213/1980-5934.035.e202329173
Fabiano Veliq
O artigo tem como objetivo traçar uma visão panorâmica sobre como Lacan trabalha a questão de Deus em seus seminários. Tendo em vista a importância da questão de Deus para Lacan, nosso artigo se mostra como uma tentativa de mapear tal problema nos seminários e evidenciar que o tema sobre Deus perpassa toda a obra de Jacques Lacan, que vai alterando as suas formulações sobre Deus à medida que seu ensino avança.
{"title":"A questão de Deus nos seminários de Jacques Lacan | The question of God In Jacques Lacan Seminars","authors":"Fabiano Veliq","doi":"10.7213/1980-5934.035.e202329173","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/1980-5934.035.e202329173","url":null,"abstract":"O artigo tem como objetivo traçar uma visão panorâmica sobre como Lacan trabalha a questão de Deus em seus seminários. Tendo em vista a importância da questão de Deus para Lacan, nosso artigo se mostra como uma tentativa de mapear tal problema nos seminários e evidenciar que o tema sobre Deus perpassa toda a obra de Jacques Lacan, que vai alterando as suas formulações sobre Deus à medida que seu ensino avança.","PeriodicalId":52002,"journal":{"name":"Revista de Filosofia Aurora","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-05-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48745549","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":4,"RegionCategory":"哲学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}