R. C. R. Prado, M. Knebel, E. H. Ribeiro, I. P. Teixeira, J. Sasaki, Luciano Vieira de Araújo, P. H. Guerra, A. Florindo
Smartphone apps have been developed and investigated in validation studies for tracking human behavior such as physical activity (PA) and sedentary behavior (SB). However, as it is unclear whether these apps are valid for tracking PA and SB when compared to research-grade accelerometers, thus, this systematic review aimed to investigate the validity of smartphone apps for tracking PA and SB using the accelerometer as a criterion measure. A systematic search was conducted in PubMed, Web of Science, SportDiscus, and Scopus databases. The mean percentage difference (MPD) was used to evaluate criterion validity. Ten studies (n = 662) validating different apps using ActiGraph accelerometers as criteria measure (six were conducted in free-living conditions, two in laboratory conditions, and two in both conditions) were included for analyses. While four apps were considered valid for tracking PA, six were not valid or fully valid. The MPD analysis revealed that apps provide no valid scores for tracking PA measures (MPD = -12.6 – 37.7). The scarcity of studies investigating SB limits the tracking of the results on this behavior. Study designs, smartphone location, and exercise intensity tend to affect the accuracy of apps tracking PA; thus, the current review showed conflicting results among studies. This review shows that it is not possible to generalize the valid scores for all apps.
智能手机应用程序已经开发出来,并在验证研究中进行了调查,用于跟踪人类行为,如身体活动(PA)和久坐行为(SB)。然而,与研究级加速度计相比,这些应用程序是否有效用于跟踪PA和SB尚不清楚,因此,本系统综述旨在以加速度计作为标准测量来调查智能手机应用程序跟踪PA和SB的有效性。系统检索PubMed、Web of Science、SportDiscus和Scopus数据库。采用平均百分比差(MPD)评价标准效度。10项研究(n = 662)验证了使用ActiGraph加速度计作为标准测量的不同应用程序(6项在自由生活条件下进行,2项在实验室条件下进行,2项在两种条件下进行),用于分析。虽然有四个应用程序被认为可以有效地跟踪PA,但有六个应用程序无效或完全有效。MPD分析显示,应用程序没有提供跟踪PA措施的有效分数(MPD = -12.6 - 37.7)。调查SB的研究的稀缺性限制了对这一行为结果的跟踪。研究设计、智能手机位置和运动强度倾向于影响应用程序跟踪PA的准确性;因此,目前的综述显示研究结果相互矛盾。这篇评论表明,不可能将所有应用的有效分数一概而论。
{"title":"Smartphone apps for tracking physical activity and sedentary behavior: A criterion validity review","authors":"R. C. R. Prado, M. Knebel, E. H. Ribeiro, I. P. Teixeira, J. Sasaki, Luciano Vieira de Araújo, P. H. Guerra, A. Florindo","doi":"10.12820/rbafs.27e0270","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0270","url":null,"abstract":"Smartphone apps have been developed and investigated in validation studies for tracking human behavior such as physical activity (PA) and sedentary behavior (SB). However, as it is unclear whether these apps are valid for tracking PA and SB when compared to research-grade accelerometers, thus, this systematic review aimed to investigate the validity of smartphone apps for tracking PA and SB using the accelerometer as a criterion measure. A systematic search was conducted in PubMed, Web of Science, SportDiscus, and Scopus databases. The mean percentage difference (MPD) was used to evaluate criterion validity. Ten studies (n = 662) validating different apps using ActiGraph accelerometers as criteria measure (six were conducted in free-living conditions, two in laboratory conditions, and two in both conditions) were included for analyses. While four apps were considered valid for tracking PA, six were not valid or fully valid. The MPD analysis revealed that apps provide no valid scores for tracking PA measures (MPD = -12.6 – 37.7). The scarcity of studies investigating SB limits the tracking of the results on this behavior. Study designs, smartphone location, and exercise intensity tend to affect the accuracy of apps tracking PA; thus, the current review showed conflicting results among studies. This review shows that it is not possible to generalize the valid scores for all apps.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"61 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-08-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"87221909","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
E. Leon, Lucas dos Santos Fernandes, Hércules Lázaro Morais Campos, F. Almeida
Ações de prevenção e controle da diabetes do tipo 2 (T2DM) são prioridades dentro da atenção primária de saúde, desde a dispensação de medicações específicas, às ações não medicamentosas como atividade física e nutrição. O objetivo foi caracterizar ações de prevenção e manejo (PM) e seus componentes na atenção primária no Estado do Amazonas, Brasil. Estudo observacional baseado no modelo RE-AIM. Estratégias adotadas em ações de PM foram descritas pelas 5 dimensões: (R) Alcance, (E) Efetividade, (A) Adoção, (I) Implementação e (M) Manutenção. Dados foram coletados em Unidades Básicas de Saúde em 6 cidades do Amazonas, Brasil. Os questionários endereçados aos gestores visavam ações de PM e seu desenvolvimento. Este estudo identificou 17 diferentes tipos de ações. Onze ações contemplaram ambas as estratégias de PM com 53,8% focadas em atividade física e orientações nutricionais. No entanto, nenhuma ação relatou mensuração para avaliação de mudanças no nível de atividade física e no comportamento nutricional. As ações baseiam suas avaliações em coleta de feedback dos participantes, equipe executora e profissionais de saúde. Ao todo, 310 profissionais de saúde participaram de ações, incluindo 4 profissionais de educação física e 3 nutricionistas, sendo 100% dos esforços coordenados por enfermeiros. As ações de PM da T2DM são baseadas em práticas tradicionais de educação em saúde como palestras e não possuem atividades práticas que auxiliem na mudança e manutenção de comportamentos saudáveis. Apesar disso, a atenção primária exerce um papel fundamental no cuidado ao usuário portador de doença crônica em municípios do interior do Amazonas.
{"title":"Ações de prevenção e controle de diabetes na atenção primária no Amazonas","authors":"E. Leon, Lucas dos Santos Fernandes, Hércules Lázaro Morais Campos, F. Almeida","doi":"10.12820/rbafs.27e0271","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0271","url":null,"abstract":"Ações de prevenção e controle da diabetes do tipo 2 (T2DM) são prioridades dentro da atenção primária de saúde, desde a dispensação de medicações específicas, às ações não medicamentosas como atividade física e nutrição. O objetivo foi caracterizar ações de prevenção e manejo (PM) e seus componentes na atenção primária no Estado do Amazonas, Brasil. Estudo observacional baseado no modelo RE-AIM. Estratégias adotadas em ações de PM foram descritas pelas 5 dimensões: (R) Alcance, (E) Efetividade, (A) Adoção, (I) Implementação e (M) Manutenção. Dados foram coletados em Unidades Básicas de Saúde em 6 cidades do Amazonas, Brasil. Os questionários endereçados aos gestores visavam ações de PM e seu desenvolvimento. Este estudo identificou 17 diferentes tipos de ações. Onze ações contemplaram ambas as estratégias de PM com 53,8% focadas em atividade física e orientações nutricionais. No entanto, nenhuma ação relatou mensuração para avaliação de mudanças no nível de atividade física e no comportamento nutricional. As ações baseiam suas avaliações em coleta de feedback dos participantes, equipe executora e profissionais de saúde. Ao todo, 310 profissionais de saúde participaram de ações, incluindo 4 profissionais de educação física e 3 nutricionistas, sendo 100% dos esforços coordenados por enfermeiros. As ações de PM da T2DM são baseadas em práticas tradicionais de educação em saúde como palestras e não possuem atividades práticas que auxiliem na mudança e manutenção de comportamentos saudáveis. Apesar disso, a atenção primária exerce um papel fundamental no cuidado ao usuário portador de doença crônica em municípios do interior do Amazonas. ","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"129 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-08-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"85746244","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Nayra Suze Souza e Silva, R. Silva, Bruna Nathália Santos, M. F. Silveira, Maria Fernanda Santos Figueiredo Brito, L. Pinho, Camila Katheryne Santos Cangussu, C. S. O. E. Silva
Este estudo objetivou estimar a prevalência dos níveis insuficientes de atividade física e fatores associados entre adolescentes. Trata-se de um estudo transversal e analítico, realizado em 2017/2018 com estudantes do ensino médio das escolas públicas de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Utilizou-se o autopreenchimento do IPAQ, versão curta, para avaliar o nível de atividade física, categorizando os adolescentes em ativos, insuficientemente ativos e fisicamente inativos. Variáveis de exposição foram organizadas em blocos: perfil sociodemográfico, consumo alimentar, uso de álcool/drogas, condições de saúde e aulas de educação física escolar. A Regressão Logística Multinomial permitiu estimar odds ratio (OR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC) de 95%, com análises corrigidas pelo efeito do desenho. Participaram do estudo 2.040 adolescentes distribuídos em 21 escolas. No total, 21,3% eram insuficientemente ativos e 23,7% fisicamente inativos. As chances de ser insuficientemente ativo foram maiores entre as meninas (OR = 1,39; IC95%: 1,01 – 1,91), que consumiam frutas raramente (OR = 1,54; IC95%: 1,00 – 2,37), que não estavam fazendo nada em relação ao peso corporal (OR = 1,78; IC95%: 1,34 – 2,37) e com autopercepção de saúde regular (OR = 1,75; IC95%: 1,27 – 2,42). Houve maior chance de ser fisicamente inativo entre aqueles com menor renda (OR = 1,44; IC95%: 1,09 – 1,92), que consumiam frutas raramente (OR = 1,76; IC95%: 1,22 – 2,55), com boa autopercepção de saúde (OR = 1,54; IC95%: 1,15 – 2,07) e sem interesse pelas aulas de educação física (OR = 1,69; IC95%: 1,02 – 2,81). O estudo apontou que quase metade dos adolescentes não eram ativos fisicamente, indicando a necessidade de implementações de programas relacionados à promoção da prática de atividade física na adolescência.
{"title":"Prevalência dos níveis de atividade física e fatores associados entre adolescentes escolares","authors":"Nayra Suze Souza e Silva, R. Silva, Bruna Nathália Santos, M. F. Silveira, Maria Fernanda Santos Figueiredo Brito, L. Pinho, Camila Katheryne Santos Cangussu, C. S. O. E. Silva","doi":"10.12820/rbafs.27e0272","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0272","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou estimar a prevalência dos níveis insuficientes de atividade física e fatores associados entre adolescentes. Trata-se de um estudo transversal e analítico, realizado em 2017/2018 com estudantes do ensino médio das escolas públicas de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Utilizou-se o autopreenchimento do IPAQ, versão curta, para avaliar o nível de atividade física, categorizando os adolescentes em ativos, insuficientemente ativos e fisicamente inativos. Variáveis de exposição foram organizadas em blocos: perfil sociodemográfico, consumo alimentar, uso de álcool/drogas, condições de saúde e aulas de educação física escolar. A Regressão Logística Multinomial permitiu estimar odds ratio (OR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC) de 95%, com análises corrigidas pelo efeito do desenho. Participaram do estudo 2.040 adolescentes distribuídos em 21 escolas. No total, 21,3% eram insuficientemente ativos e 23,7% fisicamente inativos. As chances de ser insuficientemente ativo foram maiores entre as meninas (OR = 1,39; IC95%: 1,01 – 1,91), que consumiam frutas raramente (OR = 1,54; IC95%: 1,00 – 2,37), que não estavam fazendo nada em relação ao peso corporal (OR = 1,78; IC95%: 1,34 – 2,37) e com autopercepção de saúde regular (OR = 1,75; IC95%: 1,27 – 2,42). Houve maior chance de ser fisicamente inativo entre aqueles com menor renda (OR = 1,44; IC95%: 1,09 – 1,92), que consumiam frutas raramente (OR = 1,76; IC95%: 1,22 – 2,55), com boa autopercepção de saúde (OR = 1,54; IC95%: 1,15 – 2,07) e sem interesse pelas aulas de educação física (OR = 1,69; IC95%: 1,02 – 2,81). O estudo apontou que quase metade dos adolescentes não eram ativos fisicamente, indicando a necessidade de implementações de programas relacionados à promoção da prática de atividade física na adolescência.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"44 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-08-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"84872248","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
P. H. Guerra, Letícia Aparecida Calderão Sposito, A. Florindo
Com objetivo de analisar as características das publicações do periódico relacionado ao tema “atividade física e saúde”, foi conduzida uma revisão de escopo a partir dos estudos originais publicados na Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde entre 2016 e 2020. Foram avaliados e encaminhados para a síntese os artigos originais que envolveram amostras de seres humanos, independente da abrangência dos dados, contexto de pesquisa, delineamentos, fenômenos e temas estudados e abordagem utilizada para a coleta e análise de dados. A partir dos dados de 207 artigos, observou--se maiores frequências de primeiros autores afiliados às instituições localizadas na região Sul do país; com estudos conduzidos em cidades da mesma região; pesquisas de desenho transversal com abordagens quantitativas à coleta e análise dos dados; que envolveram amostras com indivíduos de ambos os sexos; indivíduos adultos; com recrutamento nos cenários de atenção primária à saúde e tamanho amostral de até 50 indivíduos e com objetivos de identificar correlatos e fatores associados à atividade física. Visto o cenário de produtividade e competitividade entre pesquisadores e periódicos interessados no tema atividade física e saúde, esforços são necessários para que a revista aumente seu potencial como opção primária de submissão entre os pares da área.
{"title":"RBAFS: análise dos artigos originais publicados entre 2016 e 2020","authors":"P. H. Guerra, Letícia Aparecida Calderão Sposito, A. Florindo","doi":"10.12820/rbafs.27e0269","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0269","url":null,"abstract":"Com objetivo de analisar as características das publicações do periódico relacionado ao tema “atividade física e saúde”, foi conduzida uma revisão de escopo a partir dos estudos originais publicados na Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde entre 2016 e 2020. Foram avaliados e encaminhados para a síntese os artigos originais que envolveram amostras de seres humanos, independente da abrangência dos dados, contexto de pesquisa, delineamentos, fenômenos e temas estudados e abordagem utilizada para a coleta e análise de dados. A partir dos dados de 207 artigos, observou--se maiores frequências de primeiros autores afiliados às instituições localizadas na região Sul do país; com estudos conduzidos em cidades da mesma região; pesquisas de desenho transversal com abordagens quantitativas à coleta e análise dos dados; que envolveram amostras com indivíduos de ambos os sexos; indivíduos adultos; com recrutamento nos cenários de atenção primária à saúde e tamanho amostral de até 50 indivíduos e com objetivos de identificar correlatos e fatores associados à atividade física. Visto o cenário de produtividade e competitividade entre pesquisadores e periódicos interessados no tema atividade física e saúde, esforços são necessários para que a revista aumente seu potencial como opção primária de submissão entre os pares da área.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"27 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-08-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"85518377","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Teresa Rodrigues de Abreu Santos, Joyce Neire Vidal Alexandre Souza, Bruno Rafael Vieira Souza Silva, E. C. Costa, Marcela Claudia de Paula Oliveira Oliveira, Jael Maria de Aquino, Marcos Santos, M. Barros, Lygia Maria Pereira da Silva, M. C. Correia Júnior
Young people can have negative repercussions on their mental health, quality of life and on illnesses related to physical inactivity due to social isolation and fear of the disease (Covid-19). This study aimed to analyze the impact of the Covid-19 pandemic on the quality of life, level of physical activity and mental health of university students. College students (16-24 years old) completed an online interview, considering possible changes in mental health, quality of life and physical activity level, evaluating the moment before and during the pandemic. The recruitment strategy of the participants was the snowball type. 1,167 young people (69.2%-women) attended in the study, of which 8.8% had a confirmed diagnosis of Covid-19. There was a worsening in all scores of quality of life, stress and depression during the pandemic when compared to the period prior to the pandemic (p < 0.001). The pandemic also increased inactivity among young people (49.1% vs 28%, p < 0.001). Female students, from the health area, who had their own home and who did not have confirmed diagnosis of Covid-19 showed increased stress in the pandemic period. The Covid-19 pandemic worsened the indicators of mental health, quality of life and level of physical activity among university students. It is noteworthy that despite not being a risk group for the aggravation of the disease and consequent higher mortality, restrictions related to the pandemic limited or prevented the movement of people and this isolation can represent important changes in health in the medium and long term in this population.
{"title":"Impact of Covid-19 on the mental health, quality of life and level of physical activity in university students","authors":"Ana Teresa Rodrigues de Abreu Santos, Joyce Neire Vidal Alexandre Souza, Bruno Rafael Vieira Souza Silva, E. C. Costa, Marcela Claudia de Paula Oliveira Oliveira, Jael Maria de Aquino, Marcos Santos, M. Barros, Lygia Maria Pereira da Silva, M. C. Correia Júnior","doi":"10.12820/rbafs.27e0266","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0266","url":null,"abstract":"Young people can have negative repercussions on their mental health, quality of life and on illnesses related to physical inactivity due to social isolation and fear of the disease (Covid-19). This study aimed to analyze the impact of the Covid-19 pandemic on the quality of life, level of physical activity and mental health of university students. College students (16-24 years old) completed an online interview, considering possible changes in mental health, quality of life and physical activity level, evaluating the moment before and during the pandemic. The recruitment strategy of the participants was the snowball type. 1,167 young people (69.2%-women) attended in the study, of which 8.8% had a confirmed diagnosis of Covid-19. There was a worsening in all scores of quality of life, stress and depression during the pandemic when compared to the period prior to the pandemic (p < 0.001). The pandemic also increased inactivity among young people (49.1% vs 28%, p < 0.001). Female students, from the health area, who had their own home and who did not have confirmed diagnosis of Covid-19 showed increased stress in the pandemic period. The Covid-19 pandemic worsened the indicators of mental health, quality of life and level of physical activity among university students. It is noteworthy that despite not being a risk group for the aggravation of the disease and consequent higher mortality, restrictions related to the pandemic limited or prevented the movement of people and this isolation can represent important changes in health in the medium and long term in this population.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"12 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"85790132","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Beatriz Minelli Ramos, E. Gomide, T. C. Alves, Natália Drieli Miguel, Á. A. Trapé, E. Sebastião, A. P. Santos
This study aimed to: a) investigate the most common signs and symptoms reported by people infected by the COVID-19, b) compare total time and weekly level of physical activity of people between pre- and post-infection period, and c) examine the association between physical activity levels and signs and symptoms reported during the disease cycle. Twenty-two adult people (14 males and 8 females, mean age 37.9 ± 16.8 years) living in Ribeirão Preto, Brazil participated in this study. Participants received a positive diagnosis for COVID-19 by PCR. Physical activity and sitting time was assessed using the International Physical Activity Questionnaire. Variables such as body mass index and the clinical condition of the disease (signs and symptoms) were collected. The most frequent signs and symptoms reported by active and inactive individuals, respectively, were loss of taste (77.8% and 25%), headache (66.7% and 25%), coughing (66.7% and 25%), difficulty breathing (61.1% and 25%), and sore throat (61.1% and 75%). A 120-minute reduction (p = 0.010) in the total time of weekly physical activity and a 155 minute reduction (p = 0.003) of weekly moderate physical activity was observed in the pre- and post-diagnostic COVID-19 infection comparison. There was further an association between difficulty breathing and being physically inactive (odds ratio = 0.222; 95%CI: 0.094 – 0.527). Our findings suggest that COVID-19 had a negative impact on physical activity and that being physically active may reduce the likelihood of presenting with difficulty breathing if infected with the SARS-CoV-2 and associated disease COVID-19.
{"title":"Physical activity and sitting time in adults after positive diagnosis for COVID-19: a cross-sectional study","authors":"Ana Beatriz Minelli Ramos, E. Gomide, T. C. Alves, Natália Drieli Miguel, Á. A. Trapé, E. Sebastião, A. P. Santos","doi":"10.12820/rbafs.27e0268","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0268","url":null,"abstract":"This study aimed to: a) investigate the most common signs and symptoms reported by people infected by the COVID-19, b) compare total time and weekly level of physical activity of people between pre- and post-infection period, and c) examine the association between physical activity levels and signs and symptoms reported during the disease cycle. Twenty-two adult people (14 males and 8 females, mean age 37.9 ± 16.8 years) living in Ribeirão Preto, Brazil participated in this study. Participants received a positive diagnosis for COVID-19 by PCR. Physical activity and sitting time was assessed using the International Physical Activity Questionnaire. Variables such as body mass index and the clinical condition of the disease (signs and symptoms) were collected. The most frequent signs and symptoms reported by active and inactive individuals, respectively, were loss of taste (77.8% and 25%), headache (66.7% and 25%), coughing (66.7% and 25%), difficulty breathing (61.1% and 25%), and sore throat (61.1% and 75%). A 120-minute reduction (p = 0.010) in the total time of weekly physical activity and a 155 minute reduction (p = 0.003) of weekly moderate physical activity was observed in the pre- and post-diagnostic COVID-19 infection comparison. There was further an association between difficulty breathing and being physically inactive (odds ratio = 0.222; 95%CI: 0.094 – 0.527). Our findings suggest that COVID-19 had a negative impact on physical activity and that being physically active may reduce the likelihood of presenting with difficulty breathing if infected with the SARS-CoV-2 and associated disease COVID-19.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"9 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"85229696","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Karina Nunes Assunção, L. Pasqualotto, H. Campos, Newton Santos Faria Júnior
O exercício físico é considerado atualmente como alternativa não farmacológica para melhora da qualidadedo sono, porém pela falta de conhecimento de alguns profissionais o mesmo não é muito utilizado para essa finalidade. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi comparar a qualidade do sono, a presença de distúrbios do sono e insônia, e a qualidade de vida em pacientes praticantes de exercício físico regular (PEFR) e não praticantes de exercício físico regular (NPEFR), assistidos em UBS´s do município de Divinópolis, Minas Gerais. O estudo foi do tipo observacional transversal, realizado com 49 pacientes recrutados a partir de Unidades Básicas de Saúde (UBS´s) do município de Divinópolis, Minas Gerais. Foram divididos em dois grupos, os PEFR e NPEFR, e em seguida avaliados quanto a qualidade e presença de distúrbios do sono, percepção da insônia, e qualidade de vida, abordados de acordo com os respectivos questionários: Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP), Índice de Gravidade de Insônia e Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Quando comparado os grupos, houve diferença estatisticamente significativa quanto aos itens boa qualidade do sono, presença de insônia severa, qualidade de vida sob os domínios estado geral de saúde, aspectos sociais e saúde mental. Desta forma, sugere-se que os pacientes que praticam exercício físico regular assistidos em UBS’s apresentam maior prevalência de boa qualidade do sono, menor índice de insônia severa e melhor qualidade de vida.
{"title":"Distúrbios do sono e exercício físico regular na atenção primária à saúde: estudo observacional","authors":"Karina Nunes Assunção, L. Pasqualotto, H. Campos, Newton Santos Faria Júnior","doi":"10.12820/rbafs.27e0267","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0267","url":null,"abstract":"O exercício físico é considerado atualmente como alternativa não farmacológica para melhora da qualidadedo sono, porém pela falta de conhecimento de alguns profissionais o mesmo não é muito utilizado para essa finalidade. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi comparar a qualidade do sono, a presença de distúrbios do sono e insônia, e a qualidade de vida em pacientes praticantes de exercício físico regular (PEFR) e não praticantes de exercício físico regular (NPEFR), assistidos em UBS´s do município de Divinópolis, Minas Gerais. O estudo foi do tipo observacional transversal, realizado com 49 pacientes recrutados a partir de Unidades Básicas de Saúde (UBS´s) do município de Divinópolis, Minas Gerais. Foram divididos em dois grupos, os PEFR e NPEFR, e em seguida avaliados quanto a qualidade e presença de distúrbios do sono, percepção da insônia, e qualidade de vida, abordados de acordo com os respectivos questionários: Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP), Índice de Gravidade de Insônia e Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Quando comparado os grupos, houve diferença estatisticamente significativa quanto aos itens boa qualidade do sono, presença de insônia severa, qualidade de vida sob os domínios estado geral de saúde, aspectos sociais e saúde mental. Desta forma, sugere-se que os pacientes que praticam exercício físico regular assistidos em UBS’s apresentam maior prevalência de boa qualidade do sono, menor índice de insônia severa e melhor qualidade de vida.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"601 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75547535","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Glauber Rocha Monteiro, Cristiane Kelly Aquino dos Santos, Gilene de Jesus Pereira, Roberto Jerônimo dos Santos Silva
Este trabalho tem como objetivo analisar os fatores associados à aderência em um Programa Comunitário de Atividade Física de uma capital do nordeste brasileiro. Trata-se de uma coorte retrospectiva, de base populacional. Foram analisados 2.616 registros de participantes, relacionando tempo de adesão à dezesseis covariáveis referente a dados sociodemográficos, estilo de vida, percepção de saúde e doenças referidas por diagnóstico clínico, entre 2004 e 2009. Foi utilizado estimador de sobrevida não-paramétrico Kaplan-Meier para caracterizar o grupo e estimar a aderência e o teste de logrank para comparar as categorias de cada covariável, utilizando p ≤ 0,20. Foram inseridas no modelo final de Cox àquelas que apresentaram valor de p ≤ 0,05, determinando a Razão de Chance (OR) da aderência com um intervalo de confiança de 95%. As análises foram realizadas no SPSS for Windows® versão 22. Foi observado 97,4% casos de desistência e 2,6% de censura. Mantiveram chances de aderência “grupamento etário de 35-59 anos de idade” (OR = 1,839; IC95%: 1,625 – 2,083), “60 anos de idade ou mais” (OR = 1,197; IC95%: 1,080 – 1,325) e “estresse” (OR = 1,087; IC95%: 1,004 – 1,178). Apresentaram menores chances de aderência indivíduos que relataram lombalgia (OR = 0,887; IC95%: 0,810 – 0,972) e aqueles com renda entre um e três salários mínimos mensais (OR = 0,751; IC95%: 0,596 - 0,961). Assim, verifica-se baixa aderência nos primeiros meses de participação, em que adultos, idosos e participantes com estresse apresentam maiores chances de aderência, ao contrário dos lombálgicos e indivíduos menos abastados.
{"title":"Fatores associados à aderência em programa comunitário de atividade física numa capital brasileira","authors":"Glauber Rocha Monteiro, Cristiane Kelly Aquino dos Santos, Gilene de Jesus Pereira, Roberto Jerônimo dos Santos Silva","doi":"10.12820/rbafs.27e0265","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0265","url":null,"abstract":"Este trabalho tem como objetivo analisar os fatores associados à aderência em um Programa Comunitário de Atividade Física de uma capital do nordeste brasileiro. Trata-se de uma coorte retrospectiva, de base populacional. Foram analisados 2.616 registros de participantes, relacionando tempo de adesão à dezesseis covariáveis referente a dados sociodemográficos, estilo de vida, percepção de saúde e doenças referidas por diagnóstico clínico, entre 2004 e 2009. Foi utilizado estimador de sobrevida não-paramétrico Kaplan-Meier para caracterizar o grupo e estimar a aderência e o teste de logrank para comparar as categorias de cada covariável, utilizando p ≤ 0,20. Foram inseridas no modelo final de Cox àquelas que apresentaram valor de p ≤ 0,05, determinando a Razão de Chance (OR) da aderência com um intervalo de confiança de 95%. As análises foram realizadas no SPSS for Windows® versão 22. Foi observado 97,4% casos de desistência e 2,6% de censura. Mantiveram chances de aderência “grupamento etário de 35-59 anos de idade” (OR = 1,839; IC95%: 1,625 – 2,083), “60 anos de idade ou mais” (OR = 1,197; IC95%: 1,080 – 1,325) e “estresse” (OR = 1,087; IC95%: 1,004 – 1,178). Apresentaram menores chances de aderência indivíduos que relataram lombalgia (OR = 0,887; IC95%: 0,810 – 0,972) e aqueles com renda entre um e três salários mínimos mensais (OR = 0,751; IC95%: 0,596 - 0,961). Assim, verifica-se baixa aderência nos primeiros meses de participação, em que adultos, idosos e participantes com estresse apresentam maiores chances de aderência, ao contrário dos lombálgicos e indivíduos menos abastados.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"59 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75050145","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A promoção da saúde envolve aspectos afetivos e cognitivos para mudanças de comportamento, assim destaca-se a necessidade de maior atenção voltada aos aspectos motivacionais relacionados à adesão e manutenção das pessoas à prática de atividade física no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS). Este ensaio tem como objetivo apresentar a etapa inicial de um modelo teórico-metodológico de intervenção para a atividade física no contexto da APS, que considerem os processos regulatórios da motivação. O macroprojeto foi organizado sob três processos: desenvolvimento (foco exclusivo deste ensaio); validação e avaliação/aplicação. A partir da análise bibliográfica foram extraídas 17 estratégias para promover motivação para a atividade física. Após, foi sugerido formas de implementar tais estratégias no contexto da atividade física da APS. Este trabalho visa democratizar e encorajar a apreciação dos aspectos afetivos e cognitivos por profissionais, pesquisadores e gestores interessados na promoção da prática de atividade física para a saúde no contexto da APS.
{"title":"Estratégias para promover motivação para a atividade física no contexto da atenção primária à saúde","authors":"Anelise Sandri, R. Delevatti, T. S. Matias","doi":"10.12820/rbafs.27e0264","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0264","url":null,"abstract":"A promoção da saúde envolve aspectos afetivos e cognitivos para mudanças de comportamento, assim destaca-se a necessidade de maior atenção voltada aos aspectos motivacionais relacionados à adesão e manutenção das pessoas à prática de atividade física no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS). Este ensaio tem como objetivo apresentar a etapa inicial de um modelo teórico-metodológico de intervenção para a atividade física no contexto da APS, que considerem os processos regulatórios da motivação. O macroprojeto foi organizado sob três processos: desenvolvimento (foco exclusivo deste ensaio); validação e avaliação/aplicação. A partir da análise bibliográfica foram extraídas 17 estratégias para promover motivação para a atividade física. Após, foi sugerido formas de implementar tais estratégias no contexto da atividade física da APS. Este trabalho visa democratizar e encorajar a apreciação dos aspectos afetivos e cognitivos por profissionais, pesquisadores e gestores interessados na promoção da prática de atividade física para a saúde no contexto da APS.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"299 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"79675780","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
L. G. G. Porto, Lucas Ugliara, R. O. Cunha, Marco Antonio Caetano Júnior, R. Celes, A. Vieira
Evidências demonstram a importância de estratégias de promoção da atividade física no contexto da atenção primária à saúde (APS) e a carência de qualificação profissional específica nesta área. Objetivou-se relatar a experiência de um curso básico de capacitação para condução de aulas coletivas junto ao estudo piloto do Programa Brasil em Movimento, do Ministério da Saúde (PBM). O curso abrangeu oito temas com carga de 22 horas oferecidas remotamente. Em 21 dias de divulgação inscreveram-se 630 pessoas, com média de 439 visualizações das aulas. Os discentes avaliaram o curso positivamente (95%) e o recomendariam (93%). Observou-se que: 1- o número de inscritos e de visualizações das aulas indicam interesse por este tipo de qualificação; 2- a oferta do curso de modo remoto foi adequada para atingir interessados de todas regiões do Brasil; 3- a oferta desse tipo de capacitação parece ser fundamental, frente à heterogeneidade de formação do público alvo.
{"title":"A experiência de curso de capacitação para promoção da atividade física na atenção primária à saúde","authors":"L. G. G. Porto, Lucas Ugliara, R. O. Cunha, Marco Antonio Caetano Júnior, R. Celes, A. Vieira","doi":"10.12820/rbafs.27e0262","DOIUrl":"https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0262","url":null,"abstract":"Evidências demonstram a importância de estratégias de promoção da atividade física no contexto da atenção primária à saúde (APS) e a carência de qualificação profissional específica nesta área. Objetivou-se relatar a experiência de um curso básico de capacitação para condução de aulas coletivas junto ao estudo piloto do Programa Brasil em Movimento, do Ministério da Saúde (PBM). O curso abrangeu oito temas com carga de 22 horas oferecidas remotamente. Em 21 dias de divulgação inscreveram-se 630 pessoas, com média de 439 visualizações das aulas. Os discentes avaliaram o curso positivamente (95%) e o recomendariam (93%). Observou-se que: 1- o número de inscritos e de visualizações das aulas indicam interesse por este tipo de qualificação; 2- a oferta do curso de modo remoto foi adequada para atingir interessados de todas regiões do Brasil; 3- a oferta desse tipo de capacitação parece ser fundamental, frente à heterogeneidade de formação do público alvo.","PeriodicalId":52945,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Atividade Fisica e Saude","volume":"30 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"90966237","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}