Pub Date : 2023-08-11eCollection Date: 2023-01-01DOI: 10.1590/1677-5449.202300022
Bruno Moraes Ribas, Eduardo Camargo Rebolho, Guilherme Figueiró Ferronatto, Pedro Henrique Bragato, Hugo Genki Kagawa Akahane, Eduardo José Brommelstroet Ramos, Thienis Maria da Costa Lima, Barbara D'agnoluzzo Moreira
Ischemic gastritis is a rare illness caused by localized or systemic vascular insufficiency. This condition is rarely seen in medical practice due to the vast arterial collateral blood supply to the stomach through the celiac trunk and superior mesenteric artery and also because other etiologies are much more frequent. The classic presentation of chronic ischemia is comprises the triad of postprandial pain, weight loss, and abdominal bruit. Intervention is indicated in symptomatic patients and endovascular treatment is an alternative to surgery in patients with high comorbidity that offers good results. We report a case of a 71-year-old female patient with severe ischemic gastritis with ulcers and bleeding caused by chronic mesenteric ischemia with occlusion of the celiac trunk and inferior mesenteric artery and critical stenosis of the superior mesenteric artery. The diagnosis was confirmed by imaging, and the patient underwent endovascular treatment. This is a rare condition that is difficult to diagnose and treat and a multidisciplinary team is needed for proper management.
{"title":"Severe ischemic gastritis caused by chronic mesenteric ischemia.","authors":"Bruno Moraes Ribas, Eduardo Camargo Rebolho, Guilherme Figueiró Ferronatto, Pedro Henrique Bragato, Hugo Genki Kagawa Akahane, Eduardo José Brommelstroet Ramos, Thienis Maria da Costa Lima, Barbara D'agnoluzzo Moreira","doi":"10.1590/1677-5449.202300022","DOIUrl":"10.1590/1677-5449.202300022","url":null,"abstract":"<p><p>Ischemic gastritis is a rare illness caused by localized or systemic vascular insufficiency. This condition is rarely seen in medical practice due to the vast arterial collateral blood supply to the stomach through the celiac trunk and superior mesenteric artery and also because other etiologies are much more frequent. The classic presentation of chronic ischemia is comprises the triad of postprandial pain, weight loss, and abdominal bruit. Intervention is indicated in symptomatic patients and endovascular treatment is an alternative to surgery in patients with high comorbidity that offers good results. We report a case of a 71-year-old female patient with severe ischemic gastritis with ulcers and bleeding caused by chronic mesenteric ischemia with occlusion of the celiac trunk and inferior mesenteric artery and critical stenosis of the superior mesenteric artery. The diagnosis was confirmed by imaging, and the patient underwent endovascular treatment. This is a rare condition that is difficult to diagnose and treat and a multidisciplinary team is needed for proper management.</p>","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"22 ","pages":"e20230002"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10545228/pdf/","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41144701","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"OA","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-08-11DOI: 10.1590/1677-5449.202200981
Juliana da Costa Matos, Laura Lane Menezes Polsin, Karla Cristina Petrucelli Israel, Leonardo Pessoa Cavalcante
Resumo Contexto Infecção é a complicação mais frequente do uso de cateter venoso central em hemodiálise. Objetivo O propósito do trabalho foi determinar a taxa de incidência de infecções de cateteres venosos centrais para hemodiálise em um centro de diálise no estado do Amazonas, bem como seus fatores preditivos, além de traçar o perfil microbiológico dessas infecções. Métodos Trata-se de um estudo observacional, com dados coletados mensalmente e de forma prospectiva, por meio de entrevista e análise de prontuários de pacientes submetidos a hemodiálise por meio de cateteres venosos centrais em um centro de diálise durante um período de 12 meses. Resultados Foram analisados 96 cateteres venosos centrais, de 48 pacientes. Do total, foram 78 cateteres venosos não tunelizados (81,3%) e 18 cateteres venosos tunelizados (18,7%). Dos cateteres acompanhados, 53,1% foram trocados por motivo de infecção, sendo realizada hemocultura de 35,2% dos pacientes que apresentaram infecção de cateter. Quanto ao perfil microbiológico, das nove hemoculturas positivas, em cinco foram isoladas bactérias gram-negativas, e em quatro foram isoladas bactérias gram-positivas. A bactéria mais frequentemente isolada foi a Staphylococcus hominis, presente em 22,2% das hemoculturas positivas. Conclusão A taxa de incidência global de infecção de cateteres venosos centrais foi de 10,1 episódios por 1.000 dias de cateter, sendo de 15,1 nos cateteres não tunelizados e de 3,3 nos cateteres tunelizados. Os fatores preditivos identificados foram o uso de cateter venoso central não tunelizado e a realização de duas sessões de diálise semanais. Quanto ao perfil microbiológico, pouco mais da metade das bactérias isoladas foram gram-negativas.
{"title":"Fatores preditivos de infecção em pacientes renais crônicos em uso de cateteres venosos centrais","authors":"Juliana da Costa Matos, Laura Lane Menezes Polsin, Karla Cristina Petrucelli Israel, Leonardo Pessoa Cavalcante","doi":"10.1590/1677-5449.202200981","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1677-5449.202200981","url":null,"abstract":"Resumo Contexto Infecção é a complicação mais frequente do uso de cateter venoso central em hemodiálise. Objetivo O propósito do trabalho foi determinar a taxa de incidência de infecções de cateteres venosos centrais para hemodiálise em um centro de diálise no estado do Amazonas, bem como seus fatores preditivos, além de traçar o perfil microbiológico dessas infecções. Métodos Trata-se de um estudo observacional, com dados coletados mensalmente e de forma prospectiva, por meio de entrevista e análise de prontuários de pacientes submetidos a hemodiálise por meio de cateteres venosos centrais em um centro de diálise durante um período de 12 meses. Resultados Foram analisados 96 cateteres venosos centrais, de 48 pacientes. Do total, foram 78 cateteres venosos não tunelizados (81,3%) e 18 cateteres venosos tunelizados (18,7%). Dos cateteres acompanhados, 53,1% foram trocados por motivo de infecção, sendo realizada hemocultura de 35,2% dos pacientes que apresentaram infecção de cateter. Quanto ao perfil microbiológico, das nove hemoculturas positivas, em cinco foram isoladas bactérias gram-negativas, e em quatro foram isoladas bactérias gram-positivas. A bactéria mais frequentemente isolada foi a Staphylococcus hominis, presente em 22,2% das hemoculturas positivas. Conclusão A taxa de incidência global de infecção de cateteres venosos centrais foi de 10,1 episódios por 1.000 dias de cateter, sendo de 15,1 nos cateteres não tunelizados e de 3,3 nos cateteres tunelizados. Os fatores preditivos identificados foram o uso de cateter venoso central não tunelizado e a realização de duas sessões de diálise semanais. Quanto ao perfil microbiológico, pouco mais da metade das bactérias isoladas foram gram-negativas.","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"70 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-08-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67419378","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-21DOI: 10.1590/1677-5449.202101811
Leonardo Zelotti Movio, M. Mansano, Marcelo Eckert Zanoni, N. Silva, M. Rangel
Resumo Contexto O uso do endolaser para doença venosa crônica envolve a escolha do comprimento de onda, fibra óptica e energia dispensada. Sua eficácia é avaliada pela taxa de oclusão venosa e, a segurança, pelos efeitos colaterais. Objetivos Demonstrar a incidência de oclusões venosas totais de veias safenas pós-endolaser no seguimento de 1 ano. Descrever a incidência e os efeitos colaterais e a necessidade de reintervenção ou complemento da terapêutica no pós-operatório. Métodos Estudo observacional retrospectivo de uma coorte com abordagem quantitativa de pacientes com insuficiência das veias safenas tratados com laser ablação endovenosa de 1.470 nm. Dados cadastrados em planilha MS Excel 2019, com cálculos de médias e desvios padrão pelo suplemento Power Query do Software. Resultados Foram elegíveis para o estudo 38 pacientes e 104 segmentos venosos, dos quais 100% estavam ocluídos em 30 dias e 99,04% em 1 ano pós-procedimento. O Linear Endovenous Energy Density médio para safena interna foi de 2.040,52 W/cm/s com desvio padrão ± 1.510,06 W/cm/s e 1.168,4 W/cm/s com desvio padrão de ± 665,011 W/cm/s para safena externa. Dor no trajeto da safena foi o principal efeito colateral, com oito casos (21,05%), seguido de parestesia, com um caso (2,63%). Conclusões Taxa de oclusão total no seguimento de 1 ano sugerindo técnica promissora e com atual aplicabilidade na amostra. A incidência da dor e parestesia podem ser justificadas pela alta média de energia utilizada em alguns casos. Recomenda-se a realização de estudos multicêntricos, com amostras maiores e mais homogêneas em relação à classificação Clínica-Etiológica-Anatômica-Patológica.
{"title":"Taxa de oclusão em veias safenas pós-endolaser de 1.470 nm e efeitos colaterais no seguimento de 1 ano","authors":"Leonardo Zelotti Movio, M. Mansano, Marcelo Eckert Zanoni, N. Silva, M. Rangel","doi":"10.1590/1677-5449.202101811","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1677-5449.202101811","url":null,"abstract":"Resumo Contexto O uso do endolaser para doença venosa crônica envolve a escolha do comprimento de onda, fibra óptica e energia dispensada. Sua eficácia é avaliada pela taxa de oclusão venosa e, a segurança, pelos efeitos colaterais. Objetivos Demonstrar a incidência de oclusões venosas totais de veias safenas pós-endolaser no seguimento de 1 ano. Descrever a incidência e os efeitos colaterais e a necessidade de reintervenção ou complemento da terapêutica no pós-operatório. Métodos Estudo observacional retrospectivo de uma coorte com abordagem quantitativa de pacientes com insuficiência das veias safenas tratados com laser ablação endovenosa de 1.470 nm. Dados cadastrados em planilha MS Excel 2019, com cálculos de médias e desvios padrão pelo suplemento Power Query do Software. Resultados Foram elegíveis para o estudo 38 pacientes e 104 segmentos venosos, dos quais 100% estavam ocluídos em 30 dias e 99,04% em 1 ano pós-procedimento. O Linear Endovenous Energy Density médio para safena interna foi de 2.040,52 W/cm/s com desvio padrão ± 1.510,06 W/cm/s e 1.168,4 W/cm/s com desvio padrão de ± 665,011 W/cm/s para safena externa. Dor no trajeto da safena foi o principal efeito colateral, com oito casos (21,05%), seguido de parestesia, com um caso (2,63%). Conclusões Taxa de oclusão total no seguimento de 1 ano sugerindo técnica promissora e com atual aplicabilidade na amostra. A incidência da dor e parestesia podem ser justificadas pela alta média de energia utilizada em alguns casos. Recomenda-se a realização de estudos multicêntricos, com amostras maiores e mais homogêneas em relação à classificação Clínica-Etiológica-Anatômica-Patológica.","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67418229","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Background: Venous thromboembolism is the third most common cardiovascular disease and the main cause of preventable death in hospitalized patients. Prophylaxis is still underused, despite well-established guidelines in the literature. Studies show a worldwide prophylaxis adequacy rate close to 50%.
Objectives: To assess the adequacy of risk stratification and prophylactic measures for venous thromboembolism in a tertiary university hospital.
Methods: A cross-sectional observational study was carried out, collecting data from medical records. Adult patients hospitalized by different specialties were enrolled and divided into surgical and clinical groups. The risk stratification of venous thromboembolism performed by the attending physicians was compared with stratification based on recent guidelines performed by the research physicians. Prophylaxis measures prescribed by the attending physicians were compared with guideline recommendations, thus obtaining the prophylaxis adequacy rate.
Results: 400 patients were analyzed, 169 (42.3%) surgical and 231 (57.7%) clinical. The overall stratification adequacy rate was 50.8%. Adequacy rates were 39.1% and 59.3% in the surgical and clinical groups respectively (P < 0.0001). The overall prophylaxis adequacy rate was 71.5%, with 78.1% in the surgical group and 66.7% in the clinical group (P=0.0137).
Conclusions: Risk stratification adequacy is low, demonstrating a low awareness among prescribing physicians of the need for adequate stratification for prescription of prophylaxis. However, the prophylaxis prescription adequacy rates are higher than those in global data.
{"title":"Adequacy of venous thromboembolism risk stratification and prophylaxis in a tertiary university hospital.","authors":"Edvaldo Luiz Ramalli, Marcelo Bellini Dalio, Maurício Serra Ribeiro, Edwaldo Edner Joviliano","doi":"10.1590/1677-5449.202300071","DOIUrl":"10.1590/1677-5449.202300071","url":null,"abstract":"<p><strong>Background: </strong>Venous thromboembolism is the third most common cardiovascular disease and the main cause of preventable death in hospitalized patients. Prophylaxis is still underused, despite well-established guidelines in the literature. Studies show a worldwide prophylaxis adequacy rate close to 50%.</p><p><strong>Objectives: </strong>To assess the adequacy of risk stratification and prophylactic measures for venous thromboembolism in a tertiary university hospital.</p><p><strong>Methods: </strong>A cross-sectional observational study was carried out, collecting data from medical records. Adult patients hospitalized by different specialties were enrolled and divided into surgical and clinical groups. The risk stratification of venous thromboembolism performed by the attending physicians was compared with stratification based on recent guidelines performed by the research physicians. Prophylaxis measures prescribed by the attending physicians were compared with guideline recommendations, thus obtaining the prophylaxis adequacy rate.</p><p><strong>Results: </strong>400 patients were analyzed, 169 (42.3%) surgical and 231 (57.7%) clinical. The overall stratification adequacy rate was 50.8%. Adequacy rates were 39.1% and 59.3% in the surgical and clinical groups respectively (P < 0.0001). The overall prophylaxis adequacy rate was 71.5%, with 78.1% in the surgical group and 66.7% in the clinical group (P=0.0137).</p><p><strong>Conclusions: </strong>Risk stratification adequacy is low, demonstrating a low awareness among prescribing physicians of the need for adequate stratification for prescription of prophylaxis. However, the prophylaxis prescription adequacy rates are higher than those in global data.</p>","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"22 ","pages":"e20230007"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10421582/pdf/","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"9990455","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"OA","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-30DOI: 10.1590/1677-5449.202200621
Vinicius Tadeu Ramos da Silva Grillo, Pedro Luciano Mellucci Filho, Marina Moraes Lopes Soares, Nathalia Dias Sertorio, R. Jaldin, Marcone Lima Sobreira, Eloisa Bueno Pires de Campos, Matheus Bertanha
Abstract The main type of access used for hemodialysis is the arteriovenous fistula (AVF) because it offers superior patency and lower complication rates when compared to other hemodialysis accesses. We report the case of a 69-year-old female patient with chronic kidney disease on dialysis secondary to hypertensive nephrosclerosis with a radiocephalic AVF in the left upper limb created 9 years previously. Two years previously, she had undergone a kidney transplant and was taking immunosuppressants. A crusted lesion developed on her left forearm with onset 3 months before presentation and she underwent an excisional biopsy that revealed a well-differentiated and superficially invasive squamous cell carcinoma, with lateral and deep surgical margins free from neoplasia. At 1-year follow-up, the patient showed no signs of neoplastic recurrence.
{"title":"Carcinoma espinocelular sobre cicatriz de fístula arteriovenosa: relato de caso","authors":"Vinicius Tadeu Ramos da Silva Grillo, Pedro Luciano Mellucci Filho, Marina Moraes Lopes Soares, Nathalia Dias Sertorio, R. Jaldin, Marcone Lima Sobreira, Eloisa Bueno Pires de Campos, Matheus Bertanha","doi":"10.1590/1677-5449.202200621","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1677-5449.202200621","url":null,"abstract":"Abstract The main type of access used for hemodialysis is the arteriovenous fistula (AVF) because it offers superior patency and lower complication rates when compared to other hemodialysis accesses. We report the case of a 69-year-old female patient with chronic kidney disease on dialysis secondary to hypertensive nephrosclerosis with a radiocephalic AVF in the left upper limb created 9 years previously. Two years previously, she had undergone a kidney transplant and was taking immunosuppressants. A crusted lesion developed on her left forearm with onset 3 months before presentation and she underwent an excisional biopsy that revealed a well-differentiated and superficially invasive squamous cell carcinoma, with lateral and deep surgical margins free from neoplasia. At 1-year follow-up, the patient showed no signs of neoplastic recurrence.","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67419076","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-06-30DOI: 10.1590/1677-5449.202200641
Luisa Silveira Birck, Rodrigo Damazzini, Wiliam Perdomo Nunes, Thiago Filomena Lombard, Joel Alex Longhi
Resumo A persistência da artéria isquiática é um remanescente embriológico da artéria ilíaca interna que ocorre em 0,03% a 0,06% da população, podendo evoluir com degeneração aneurismática. A presença do aneurisma pode levar a embolização, com aumento de risco de perda do membro, principalmente se a artéria isquiática for seu principal suprimento arterial. O tratamento do aneurisma de artéria isquiática está indicado sempre que diagnosticado, devido ao alto risco de complicações. Entre as opções de tratamento, estão o tratamento aberto convencional, o tratamento endovascular e o tratamento híbrido. No presente estudo, será descrito o caso de um paciente apresentando persistência completa das artérias isquiáticas bilateralmente, com degeneração aneurismática de ambas, corrigida de forma endovascular com stent recoberto Covera® (Bard Medical, Geórgia, Estados Unidos).
{"title":"Tratamento endovascular de aneurisma de artéria isquiática bilateral com stent recoberto autoexpansível Covera® - relato de caso","authors":"Luisa Silveira Birck, Rodrigo Damazzini, Wiliam Perdomo Nunes, Thiago Filomena Lombard, Joel Alex Longhi","doi":"10.1590/1677-5449.202200641","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1677-5449.202200641","url":null,"abstract":"Resumo A persistência da artéria isquiática é um remanescente embriológico da artéria ilíaca interna que ocorre em 0,03% a 0,06% da população, podendo evoluir com degeneração aneurismática. A presença do aneurisma pode levar a embolização, com aumento de risco de perda do membro, principalmente se a artéria isquiática for seu principal suprimento arterial. O tratamento do aneurisma de artéria isquiática está indicado sempre que diagnosticado, devido ao alto risco de complicações. Entre as opções de tratamento, estão o tratamento aberto convencional, o tratamento endovascular e o tratamento híbrido. No presente estudo, será descrito o caso de um paciente apresentando persistência completa das artérias isquiáticas bilateralmente, com degeneração aneurismática de ambas, corrigida de forma endovascular com stent recoberto Covera® (Bard Medical, Geórgia, Estados Unidos).","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67419212","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-15eCollection Date: 2023-01-01DOI: 10.1590/1677-5449.202201502
Hélio Amante Miot
{"title":"Analysis of data with dependent measures in clinical and experimental studies.","authors":"Hélio Amante Miot","doi":"10.1590/1677-5449.202201502","DOIUrl":"10.1590/1677-5449.202201502","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"22 ","pages":"e20220150"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10275643/pdf/","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"9662463","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"OA","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-15DOI: 10.1590/1677-5449.202201501
H. Miot
{"title":"Análise de dados com medidas dependentes em estudos clínicos e experimentais","authors":"H. Miot","doi":"10.1590/1677-5449.202201501","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1677-5449.202201501","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67419320","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-15DOI: 10.1590/1677-5449.202201211
Vinicius Adorno Gonçalves, Daniel Martins Vieira Zimmermann, Fábio Husemann Menezes
Resumo Contexto A veia safena interna é a principal veia superficial do membro inferior, sendo também a mais utilizada para cirurgias de enxerto arterial para revascularização de membros inferiores. O conhecimento prévio da qualidade da veia pode orientar a mudança da estratégia terapêutica, evitando cirurgias fadadas ao insucesso. Observou- se, com frequência, a discrepância entre achados intraoperatórios e exames de imagem. Objetivos Avaliar e comparar o calibre da veia safena interna através de dois métodos de imagem [ultrassonografia (USG) dúplex e angiotomografia computadorizada (angio TC)] e do padrão-ouro (medida no intraoperatório). Métodos Tratou-se de estudo prospectivo observacional. Os dados coletados foram obtidos dos procedimentos médicos de rotina realizados pela equipe de Cirurgia Vascular. Resultados Foram avaliados 41 pacientes, seguidos clinicamente por 12 meses, sendo 27 (65,8%) do sexo masculino, com média de idade de 65,37 anos. Dezenove (46,3%) pacientes foram submetidos a enxerto fêmoro-poplíteo, e 22 (53,7%) a enxertos distais. Os diâmetros da veia safena foram em média 16,4% menores na TC e 33,8% menores na USG, quando medidos em decúbito dorsal no pré-operatório, comparados ao diâmetro externo após dilatação hidrostática no intraoperatório. Não houve diferença estatística das medidas da cirurgia quando se comparou sexo, peso e altura. Conclusões A avaliação do calibre da veia safena foi subestimada pelos exames de USG e TC pré-operatórias com o paciente em decúbito dorsal, em relação à medida intraoperatória. Em pacientes em programação de enxerto para revascularização, a escolha do conduto deve levar esse dado em consideração para que não ocorra exclusão precipitada do uso da veia safena no planejamento.
{"title":"Correlação das medidas ultrassonográficas, tomográficas e intraoperatórias da veia safena interna utilizada como enxerto arterial","authors":"Vinicius Adorno Gonçalves, Daniel Martins Vieira Zimmermann, Fábio Husemann Menezes","doi":"10.1590/1677-5449.202201211","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1677-5449.202201211","url":null,"abstract":"Resumo Contexto A veia safena interna é a principal veia superficial do membro inferior, sendo também a mais utilizada para cirurgias de enxerto arterial para revascularização de membros inferiores. O conhecimento prévio da qualidade da veia pode orientar a mudança da estratégia terapêutica, evitando cirurgias fadadas ao insucesso. Observou- se, com frequência, a discrepância entre achados intraoperatórios e exames de imagem. Objetivos Avaliar e comparar o calibre da veia safena interna através de dois métodos de imagem [ultrassonografia (USG) dúplex e angiotomografia computadorizada (angio TC)] e do padrão-ouro (medida no intraoperatório). Métodos Tratou-se de estudo prospectivo observacional. Os dados coletados foram obtidos dos procedimentos médicos de rotina realizados pela equipe de Cirurgia Vascular. Resultados Foram avaliados 41 pacientes, seguidos clinicamente por 12 meses, sendo 27 (65,8%) do sexo masculino, com média de idade de 65,37 anos. Dezenove (46,3%) pacientes foram submetidos a enxerto fêmoro-poplíteo, e 22 (53,7%) a enxertos distais. Os diâmetros da veia safena foram em média 16,4% menores na TC e 33,8% menores na USG, quando medidos em decúbito dorsal no pré-operatório, comparados ao diâmetro externo após dilatação hidrostática no intraoperatório. Não houve diferença estatística das medidas da cirurgia quando se comparou sexo, peso e altura. Conclusões A avaliação do calibre da veia safena foi subestimada pelos exames de USG e TC pré-operatórias com o paciente em decúbito dorsal, em relação à medida intraoperatória. Em pacientes em programação de enxerto para revascularização, a escolha do conduto deve levar esse dado em consideração para que não ocorra exclusão precipitada do uso da veia safena no planejamento.","PeriodicalId":14814,"journal":{"name":"Jornal Vascular Brasileiro","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-05-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67419047","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-05-12DOI: 10.1590/1677-5449.202200141
J. M. Reis, Flávio Roberto Cavalleiro de Macêdo Ribeiro, Adib Koury Junior, G. Melo, Murilo Vasconcelos de Oliveira, V. Gomes, José Victor Freitas dos Santos, Sotero Gonçalves Sarquis Neto Segundo
Resumo As lesões traumáticas da aorta (LTA) torácica estão associadas a altas taxas de morbimortalidade. São classificadas de acordo com a extensão do dano, e a angiotomografia computadorizada tem as maiores sensibilidade e especificidade para identificar o grau de lesão e potenciais lesões associadas. As estratégias terapêuticas para LTA são baseadas no tipo de lesão, na extensão e nas lesões associadas. Pode auxiliar na definição de conduta também o grau de estabilidade do paciente, podendo ser manejo cirúrgico convencional, endovascular (TEVAR) ou conservador em casos selecionados. Entre os pacientes com anatomia vascular adequada, a cirurgia endovascular está associada a melhor sobrevida e a menos riscos. O objetivo deste artigo foi descrever uma série de quatro casos acompanhados em serviço terciário, em um estado com poucos serviços de alta complexidade. A terapêutica endovascular foi empregada como método preferencial. Os pacientes apresentaram evolução favorável sem complicações até a alta e encontram-se em acompanhamento ambulatorial.
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