Pub Date : 2020-03-04DOI: 10.24908/ijesjp.v7i2.13976
Nicolás Gaitán-Albarracín, Andres Acero, Claudia Grisales Bohórquez, B. Serpa, Juan David Reina-Rozo
Explorar o limite faz parte da nossa experiência como humanos, é desafiar o conhecido e encontrar-se com a alteridade, com o que existe para além da nossa própria existência, desse jeito é uma das empresas mais ambiciosas que a humanidade já criou. Nosso lugar, seja como pessoas, profissionais, membros de uma comunidade ou simplesmente como engenheiros, foi permeado por um milhão de interações históricas, ambientais e culturais. No entanto, a questão sobre as fronteiras é cada vez mais relevante. Assim, mais importante do que perguntar-se pela inegável possibilidade de viver em espaços liminares, onde fazemos parte de algo mas também do outro, com limites cada vez mais difusos, é a constante reflexão sobre o que significa Nepantla :o 1
{"title":"Rumo a uma práxis da engenharia em chave do Nepantla","authors":"Nicolás Gaitán-Albarracín, Andres Acero, Claudia Grisales Bohórquez, B. Serpa, Juan David Reina-Rozo","doi":"10.24908/ijesjp.v7i2.13976","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/ijesjp.v7i2.13976","url":null,"abstract":"Explorar o limite faz parte da nossa experiência como humanos, é desafiar o conhecido e encontrar-se com a alteridade, com o que existe para além da nossa própria existência, desse jeito é uma das empresas mais ambiciosas que a humanidade já criou. Nosso lugar, seja como pessoas, profissionais, membros de uma comunidade ou simplesmente como engenheiros, foi permeado por um milhão de interações históricas, ambientais e culturais. No entanto, a questão sobre as fronteiras é cada vez mais relevante. Assim, mais importante do que perguntar-se pela inegável possibilidade de viver em espaços liminares, onde fazemos parte de algo mas também do outro, com limites cada vez mais difusos, é a constante reflexão sobre o que significa Nepantla :o 1","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"28 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2020-03-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"77559042","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-02-22DOI: 10.24908/ijesjp.v7i2.13743
Jorge Rojas-Alvarez, A. Wong
Este artículo explica una interacción entre gobierno local de la ciudad de Urbana (Illinois, EE. UU.), una comunidad del distrito tres de la ciudad y estudiantes del seminario de posgrado de Datos en Comunidad de la Universidad de Illinois. Un propósito fue buscar alternativas de desarrollo y mejoramiento en la atención de policía para comunidades socioeconómicamente vulnerables. Se usó el enfoque de investigación-acción participativa como marco teórico-metodológico y la prevención de crímenes basada en urbanismo como herramienta de análisis de la relación entre apropiación de espacios públicos y criminalidad. Se exploró el concepto de Nepantla para entender la investigación ciudadana en esta comunidad. Con el uso de datos abiertos del gobierno se argumentó el desbalance en el mantenimiento de construcciones, formas de redes de comunicación, reconocimiento de recursos históricos y culturales, y la comisión de crimen en la zona de vivienda social Crystal Lake Townhome comparado con otras zonas.
{"title":"Investigación ciudadana y prevención de criminalidad en la ciudad de Urbana Illinois","authors":"Jorge Rojas-Alvarez, A. Wong","doi":"10.24908/ijesjp.v7i2.13743","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/ijesjp.v7i2.13743","url":null,"abstract":"Este artículo explica una interacción entre gobierno local de la ciudad de Urbana (Illinois, EE. UU.), una comunidad del distrito tres de la ciudad y estudiantes del seminario de posgrado de Datos en Comunidad de la Universidad de Illinois. Un propósito fue buscar alternativas de desarrollo y mejoramiento en la atención de policía para comunidades socioeconómicamente vulnerables. Se usó el enfoque de investigación-acción participativa como marco teórico-metodológico y la prevención de crímenes basada en urbanismo como herramienta de análisis de la relación entre apropiación de espacios públicos y criminalidad. Se exploró el concepto de Nepantla para entender la investigación ciudadana en esta comunidad. Con el uso de datos abiertos del gobierno se argumentó el desbalance en el mantenimiento de construcciones, formas de redes de comunicación, reconocimiento de recursos históricos y culturales, y la comisión de crimen en la zona de vivienda social Crystal Lake Townhome comparado con otras zonas.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"20 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2020-02-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"84648447","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-02-22DOI: 10.24908/ijesjp.v7i2.13685
C. Alvear, Larissa Bral Povoa de Hora, Fernando Dias de Mello Silva, Pedro Jullian Medina Torres Graça, Rosimar Caroline Batista Ferreira, Gabriel de Avellar Amorim
Os pequenos agricultores sofrem com diversas desvantagens competitivas. Uma dessas desvantagens é a falta de ferramentas informacionais que os auxiliem no processo de comercialização. Assim, o Núcleo de Solidariedade Técnica (Soltec/NIDES/UFRJ) iniciou o desenvolvimento do Sistema Integrado de Comercialização para Produtos da Agricultura Familiar (SIPAF). A proposta do trabalho é, sob esse contexto, trabalhar no desenvolvimento de sistemas de apoio às feiras de comercialização de produtos da agricultura familiar. Para isso, foi iniciado um diálogo com a feira Terra Crioula (https://www.facebook.com/TerraCrioulaMST/), que comercializa cestas agroecológicas e acontece quinzenalmente no Rio de Janeiro. O que antes era feito manualmente foi substituído pelo site http://cesta.repos.net.br, no qual os clientes interessados se cadastram e podem comprar os produtos que desejarem. Neste artigo, analisamos o desenvolvimento desse sistema, os resultados apresentados até o momento e as perspectivas futuras do projeto.
{"title":"Sistema Integrado de Comercialização para Produtos da Agricultura Familiar","authors":"C. Alvear, Larissa Bral Povoa de Hora, Fernando Dias de Mello Silva, Pedro Jullian Medina Torres Graça, Rosimar Caroline Batista Ferreira, Gabriel de Avellar Amorim","doi":"10.24908/ijesjp.v7i2.13685","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/ijesjp.v7i2.13685","url":null,"abstract":"Os pequenos agricultores sofrem com diversas desvantagens competitivas. Uma dessas desvantagens é a falta de ferramentas informacionais que os auxiliem no processo de comercialização. Assim, o Núcleo de Solidariedade Técnica (Soltec/NIDES/UFRJ) iniciou o desenvolvimento do Sistema Integrado de Comercialização para Produtos da Agricultura Familiar (SIPAF). A proposta do trabalho é, sob esse contexto, trabalhar no desenvolvimento de sistemas de apoio às feiras de comercialização de produtos da agricultura familiar. Para isso, foi iniciado um diálogo com a feira Terra Crioula (https://www.facebook.com/TerraCrioulaMST/), que comercializa cestas agroecológicas e acontece quinzenalmente no Rio de Janeiro. O que antes era feito manualmente foi substituído pelo site http://cesta.repos.net.br, no qual os clientes interessados se cadastram e podem comprar os produtos que desejarem. Neste artigo, analisamos o desenvolvimento desse sistema, os resultados apresentados até o momento e as perspectivas futuras do projeto.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"11 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2020-02-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"88908233","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-02-22DOI: 10.24908/IJESJP.V7I2.13724
A. Lafuente
La noción de open science no sólo tiene que conjugar todas las formas de dar acceso (papers, data y notebooks), sino también las de promover participación, ya sea incentivando la colaboración entre una heterogeneidad de actores (science shops, citizen panels, consensus conferences, participatory action-research, living labs, hackerspaces, laboratorios ciudadanos, design assemblies) ya sea expandiendo el diálogo de saberes y haciendo más porosas las fronteras entre la academia y la urbe, los expertos y los amateurs, el conocimiento de laboratorio y el de campo, el aula y la plaza o el experimental y el experiencial. Abrir la ciencia también involucra el diseño de infraestructuras que garanticen la soberanía de la comunidad científica, como también abrir el ecosistema o, en otros términos, problematizar los protocolos que regulan la evaluación, financiación y licencia de la investigación, como también la gobernanza de la vida académica, incluidas las convocatorias y los jurados, o los premios, concursos, comisiones y, desde luego, los dispositivos de planeación.
open science概念不仅必须结合各种形式提供(papers, data notebooks),而且在促进和参与,不管是鼓励合作的演员(science迪斯科citizen panels,共识的客厅,参与式action-research design labs, hackerspaces、公民实验室、assemblies)无论是扩大知识与多孔做更前沿的对话和城市学院,专家和业余爱好者,实验室和现场知识,教室和广场或实验和经验。打开科学也涉及到基础设施设计保障主权以及科学界开放生态系统或者,换句话说纠缠议定书规定调查评估、融资和许可证以及治理校园生活,包括培训和陪审员,或奖品,竞赛委员会当然,规划的设备。
{"title":"Abrir la ciencia para cambiar el mundo","authors":"A. Lafuente","doi":"10.24908/IJESJP.V7I2.13724","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/IJESJP.V7I2.13724","url":null,"abstract":"La noción de open science no sólo tiene que conjugar todas las formas de dar acceso (papers, data y notebooks), sino también las de promover participación, ya sea incentivando la colaboración entre una heterogeneidad de actores (science shops, citizen panels, consensus conferences, participatory action-research, living labs, hackerspaces, laboratorios ciudadanos, design assemblies) ya sea expandiendo el diálogo de saberes y haciendo más porosas las fronteras entre la academia y la urbe, los expertos y los amateurs, el conocimiento de laboratorio y el de campo, el aula y la plaza o el experimental y el experiencial. Abrir la ciencia también involucra el diseño de infraestructuras que garanticen la soberanía de la comunidad científica, como también abrir el ecosistema o, en otros términos, problematizar los protocolos que regulan la evaluación, financiación y licencia de la investigación, como también la gobernanza de la vida académica, incluidas las convocatorias y los jurados, o los premios, concursos, comisiones y, desde luego, los dispositivos de planeación.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"41 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2020-02-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"90206918","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-01-14DOI: 10.24908/ijesjp.v7i1.13432
I. Coxon
At our research centre we have employed a hermeneutic phenomenological approach within a broad spectrum of projects to help us to better understand everyday human experience for the people for whom we wish to design. We have experimented with and explored creative ways to 'enter into' the lives of individuals and groups within diverse industry sectors. Finding new ways to capture lived experiences; understanding hidden 'meaning structures' within them and communicating these insights experientially are the goals driving this work. In this paper we share some examples of how we achieved these goals by infusing design thinking with hermeneutic phenomenology across four stages of our projects - Exploring; Sharing; Understanding and Showing How. These stages are kept rigorous by constantly referring back to philosophical first principles to inspire new techniques and 'ways into' the life-worlds of real people. We hope that designers and engineers will find these examples helpful in their attempts to find new perspectives on old problems and to challenge old perspectives on new problems.
{"title":"Exploring the contested borderland between data and meaning:","authors":"I. Coxon","doi":"10.24908/ijesjp.v7i1.13432","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/ijesjp.v7i1.13432","url":null,"abstract":"At our research centre we have employed a hermeneutic phenomenological approach within a broad spectrum of projects to help us to better understand everyday human experience for the people for whom we wish to design. We have experimented with and explored creative ways to 'enter into' the lives of individuals and groups within diverse industry sectors. Finding new ways to capture lived experiences; understanding hidden 'meaning structures' within them and communicating these insights experientially are the goals driving this work. In this paper we share some examples of how we achieved these goals by infusing design thinking with hermeneutic phenomenology across four stages of our projects - Exploring; Sharing; Understanding and Showing How. These stages are kept rigorous by constantly referring back to philosophical first principles to inspire new techniques and 'ways into' the life-worlds of real people. We hope that designers and engineers will find these examples helpful in their attempts to find new perspectives on old problems and to challenge old perspectives on new problems.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2020-01-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"85931147","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-01-14DOI: 10.24908/ijesjp.v7i1.13586
Ann K. Johnson
Communicating across cultural difference is a challenge for the mining industry as its attempts to gain social licence to operate in the traditional territories of Indigenous peoples. Industry organizations affirm their intention to respect communities and to develop mutually beneficial relationships, but because an understanding of culture is not a part of the mining engineer’s expertise, this goal cannot be fully realized. The undergraduate mining curriculum could address this deficiency through a critical study of culture and development of the dialogic communication skills associated with intercultural competence. Arguing that the epistemology of engineering is problematic in the cultural encounter, this paper examines, the ways in which disciplinary culture is transmitted and mechanisms for cultural change. With the objective of producing interculturally competent mining engineers, it outlines application of critical theories to deconstruct the hegemony of engineering knowledge and of communication theories to support a culturally-competent and effective approach to knowledges.
{"title":"A Theoretical Basis for Addressing Culture in Undergraduate Mining Education","authors":"Ann K. Johnson","doi":"10.24908/ijesjp.v7i1.13586","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/ijesjp.v7i1.13586","url":null,"abstract":"Communicating across cultural difference is a challenge for the mining industry as its attempts to gain social licence to operate in the traditional territories of Indigenous peoples. Industry organizations affirm their intention to respect communities and to develop mutually beneficial relationships, but because an understanding of culture is not a part of the mining engineer’s expertise, this goal cannot be fully realized. The undergraduate mining curriculum could address this deficiency through a critical study of culture and development of the dialogic communication skills associated with intercultural competence. \u0000Arguing that the epistemology of engineering is problematic in the cultural encounter, this paper examines, the ways in which disciplinary culture is transmitted and mechanisms for cultural change. With the objective of producing interculturally competent mining engineers, it outlines application of critical theories to deconstruct the hegemony of engineering knowledge and of communication theories to support a culturally-competent and effective approach to knowledges.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"16 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2020-01-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"85814181","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-02-10DOI: 10.24908/IJESJP.V6I1.13173
Juan David Reina-Rozo, Nicolás Gaitán-Albarracín, Andres Acero
Esta primera edición de la Revista Internacional de Ingeniería, Justicia Social y Paz -RIIJSPen su versión en español buscar generar una nueva plataforma de divulgación y comunicación científica alrededor de las interacciones desde una visión plural de la Ingeniería, la Justicia Social y la Paz, áreas, que quizás, desde una perspectiva tradicional de la academia no tienen una relación directa y de interdependencia. Sin embargo, desde esta revista defendemos y propiciamos un encuentro diverso que nutra nuevos diálogos, conversaciones, discusiones y acciones alrededor del rol social de la ingeniería y, por supuesto, de la ciencia en su conjunto.
{"title":"Re-ensamblando los vínculos de la ingeniería y la sociedad","authors":"Juan David Reina-Rozo, Nicolás Gaitán-Albarracín, Andres Acero","doi":"10.24908/IJESJP.V6I1.13173","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/IJESJP.V6I1.13173","url":null,"abstract":"Esta primera edición de la Revista Internacional de Ingeniería, Justicia Social y Paz -RIIJSPen su versión en español buscar generar una nueva plataforma de divulgación y comunicación científica alrededor de las interacciones desde una visión plural de la Ingeniería, la Justicia Social y la Paz, áreas, que quizás, desde una perspectiva tradicional de la academia no tienen una relación directa y de interdependencia. Sin embargo, desde esta revista defendemos y propiciamos un encuentro diverso que nutra nuevos diálogos, conversaciones, discusiones y acciones alrededor del rol social de la ingeniería y, por supuesto, de la ciencia en su conjunto.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"44 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2019-02-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"90784825","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-02-10DOI: 10.24908/ijesjp.v6i1.12627
L. Rodríguez, D. Delgado
El presente artículo tiene como objetivo analizar la actuación de empresas que construyen y operan obras de ingeniería en relación con el conflicto armado en Colombia, en particular desde finales del siglo pasado. A medida que el conflicto se intensificó, las empresas se vieron desbordadas por la gravedad de la amenaza y asumieron diferentes posturas frente a ello: simpatía, subordinación, seguridad y resistencia. Este trabajo hace énfasis en la postura de resistencia, asociada a aquellas empresas que se niegan a respaldar a los grupos armados ilegales; que, además, realizan procesos de reflexión, en ocasiones colectivos, sobre el conflicto y que deciden aportar a su solución a largo plazo. Estas empresas, en conjunto con otros actores regionales, como las iglesias, las organizaciones sociales y comunidades en general, participaron en la construcción de Programas de Desarrollo y Paz (PDP), los cuales plantearon como objetivo fundamental servir de facilitadores para empoderar a las comunidades sobre su territorio y así lograr la mejora de la calidad de vida y disminuir las violaciones a los derechos humanos. Por ello, estos programas se constituyeron, tanto para las obras como para los pobladores de estos territorios, en los principales facilitadores de esa postura de resistencia frente a las amenazas de grupos armados al margen de la ley. El análisis, realizado con enfoque cualitativo, concluye acerca de la propuesta de ciudadanía corporativa como estrategia de responsabilidad social empresarial (RSE), coherente con la actuación de las empresas que asumieron el enfoque de resistencia en los territorios en los cuales tienen sus obras. Se concluye, además, que dicha propuesta de RSE permite líneas de acción para las empresas hacia el futuro. Esto es todo un proceso de reconocimiento de las obras, más que como obras de ingeniería, como sistemas sociales, complejos, al tiempo que, igualmente, se reconoce la relación con los territorios, como una relación compleja a la cual convergen disciplinas y conocimientos, más allá de la ingeniería, pero en la cual la ingeniería tiene un rol significativo.
{"title":"Proyectos de ingeniería y conflicto armado: Una perspectiva de RSE","authors":"L. Rodríguez, D. Delgado","doi":"10.24908/ijesjp.v6i1.12627","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/ijesjp.v6i1.12627","url":null,"abstract":"El presente artículo tiene como objetivo analizar la actuación de empresas que construyen y operan obras de ingeniería en relación con el conflicto armado en Colombia, en particular desde finales del siglo pasado. A medida que el conflicto se intensificó, las empresas se vieron desbordadas por la gravedad de la amenaza y asumieron diferentes posturas frente a ello: simpatía, subordinación, seguridad y resistencia. Este trabajo hace énfasis en la postura de resistencia, asociada a aquellas empresas que se niegan a respaldar a los grupos armados ilegales; que, además, realizan procesos de reflexión, en ocasiones colectivos, sobre el conflicto y que deciden aportar a su solución a largo plazo. Estas empresas, en conjunto con otros actores regionales, como las iglesias, las organizaciones sociales y comunidades en general, participaron en la construcción de Programas de Desarrollo y Paz (PDP), los cuales plantearon como objetivo fundamental servir de facilitadores para empoderar a las comunidades sobre su territorio y así lograr la mejora de la calidad de vida y disminuir las violaciones a los derechos humanos. Por ello, estos programas se constituyeron, tanto para las obras como para los pobladores de estos territorios, en los principales facilitadores de esa postura de resistencia frente a las amenazas de grupos armados al margen de la ley. El análisis, realizado con enfoque cualitativo, concluye acerca de la propuesta de ciudadanía corporativa como estrategia de responsabilidad social empresarial (RSE), coherente con la actuación de las empresas que asumieron el enfoque de resistencia en los territorios en los cuales tienen sus obras. Se concluye, además, que dicha propuesta de RSE permite líneas de acción para las empresas hacia el futuro. Esto es todo un proceso de reconocimiento de las obras, más que como obras de ingeniería, como sistemas sociales, complejos, al tiempo que, igualmente, se reconoce la relación con los territorios, como una relación compleja a la cual convergen disciplinas y conocimientos, más allá de la ingeniería, pero en la cual la ingeniería tiene un rol significativo.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"383 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2019-02-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"86129024","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-02-10DOI: 10.24908/IJESJP.V6I1.12645
Nora Pillard Reynolds, Iain J Hunt, William Muñoz
En este artículo, analizamos la pregunta: ¿Cuáles son las características claves para una alianza entre una universidad de afuera y actores locales para promover la investigación participativa? Utilizamos la escalera de participación (Briggs, 1989) y el continuo interno-externo de la reseña histórica (Herr y Anderson, 2005) para analizar ejemplos de investigación hecho por universidades de afuera en Waslala, Nicaragua. Argumentamos que investigadores de afuera deben aliarse con un actor local para mejorar y garantizar la participación en todas las etapas del proceso de investigación - formulando la pregunta de investigación, la recopilación de datos, el análisis y la diseminación de resultados. Características claves para facilitar participación en cada etapa incluyen: la presencia de mediadores culturales, oportunidades para comunicación y diseminación en múltiples idiomas y usando diferentes medios para alcanzar con audiencias distintas, y que un proyecto sea parte de una alianza con fines más allá qué sola investigación.
{"title":"Cuando la universidad de afuera entra: ¿Cuáles son las características claves para promover la investigación participativa?","authors":"Nora Pillard Reynolds, Iain J Hunt, William Muñoz","doi":"10.24908/IJESJP.V6I1.12645","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/IJESJP.V6I1.12645","url":null,"abstract":"En este artículo, analizamos la pregunta: ¿Cuáles son las características claves para una alianza entre una universidad de afuera y actores locales para promover la investigación participativa? Utilizamos la escalera de participación (Briggs, 1989) y el continuo interno-externo de la reseña histórica (Herr y Anderson, 2005) para analizar ejemplos de investigación hecho por universidades de afuera en Waslala, Nicaragua. \u0000Argumentamos que investigadores de afuera deben aliarse con un actor local para mejorar y garantizar la participación en todas las etapas del proceso de investigación - formulando la pregunta de investigación, la recopilación de datos, el análisis y la diseminación de resultados. Características claves para facilitar participación en cada etapa incluyen: la presencia de mediadores culturales, oportunidades para comunicación y diseminación en múltiples idiomas y usando diferentes medios para alcanzar con audiencias distintas, y que un proyecto sea parte de una alianza con fines más allá qué sola investigación.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"22 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2019-02-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75397978","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-02-10DOI: 10.24908/IJESJP.V6I1.12663
Christian David Rodríguez-Camargo, Alexei Ochoa-Duarte
En este artículo se realiza una aproximación teórica y conceptual a la caracterización de la construcción de Paz en Colombia como el escenario propicio para la generación de nuevas epistemologías científicas y tecnológicas, y con ello, la consolidación de nuevas pedagogías en este campo. Este acercamiento se realiza, en primer lugar, con un estudio sobre el origen del conflicto armado en Colombia. Se analiza cómo estas particularidades se ven reflejadas en el subsecuente desarrollo de las políticas de ciencia y tecnología. Paralelo a este análisis histórico, se da la discusión sobre la necesidad de una nueva estructura epistemológica que permita la generación de alternativas y estrategias pedagógicas. Posteriormente, se plantea que un inicio para ello es una simbiosis entre las energías renovables y alternativas, la agroecología y la etnobiología. Esta simbiosis se conceptualiza para servir de base a la propuesta central de este trabajo que consiste en estipular la coyuntura del pos-acuerdo, como escenario ideal para la creación de las mencionadas nuevas epistemologías y pedagogías en las que las tecnologías libres. Posibles extensiones y relevancias de los resultados son discutidas.
{"title":"Caracterización de la Paz en Colombia como escenario de construcción de nuevas pedagogías en ciencia y tecnología","authors":"Christian David Rodríguez-Camargo, Alexei Ochoa-Duarte","doi":"10.24908/IJESJP.V6I1.12663","DOIUrl":"https://doi.org/10.24908/IJESJP.V6I1.12663","url":null,"abstract":"En este artículo se realiza una aproximación teórica y conceptual a la caracterización de la construcción de Paz en Colombia como el escenario propicio para la generación de nuevas epistemologías científicas y tecnológicas, y con ello, la consolidación de nuevas pedagogías en este campo. Este acercamiento se realiza, en primer lugar, con un estudio sobre el origen del conflicto armado en Colombia. Se analiza cómo estas particularidades se ven reflejadas en el subsecuente desarrollo de las políticas de ciencia y tecnología. Paralelo a este análisis histórico, se da la discusión sobre la necesidad de una nueva estructura epistemológica que permita la generación de alternativas y estrategias pedagógicas. Posteriormente, se plantea que un inicio para ello es una simbiosis entre las energías renovables y alternativas, la agroecología y la etnobiología. Esta simbiosis se conceptualiza para servir de base a la propuesta central de este trabajo que consiste en estipular la coyuntura del pos-acuerdo, como escenario ideal para la creación de las mencionadas nuevas epistemologías y pedagogías en las que las tecnologías libres. Posibles extensiones y relevancias de los resultados son discutidas.","PeriodicalId":29704,"journal":{"name":"International Journal of Engineering Social Justice and Peace","volume":"84 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3,"publicationDate":"2019-02-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82023594","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}