Pub Date : 2019-12-05DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29190
Amanda do Nascimento Almeida, Carolina Lima Chagas, Ana Érica Reis da Silva Kühn
O presente artigo trata sobre a obra Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo, autora que se destaca na produção literária brasileira feminina e negra. Analisamos como questões históricas e sociais, a exemplo da escravidão, condição da mulher negra e violência, afetam a vida das personagens da obra, em especial, a de Ponciá Vicêncio. Para realizar este estudo, nos baseamos na obra citada, bem como na de autores que discutem acerca da literatura afro-brasileira, como Bernd (1998), Duarte (2005), Dalcastagnè (2018), entre outros. Palavras-chave: Ponciá Vicêncio. Conceição Evaristo. Personagem feminina. Referências BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, 1988. DALCASTAGNÈ, Regina. A auto-representação de grupos marginalizados: tensões e estratégias na narrativa contemporânea. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 42, n. 4, p. 18-31, dez. 2017. DUARTE, Eduardo de Assis. Maria Firmina dos Reis: a mão feminina e negra na fundação do romance brasileiro. In: MOREIRA, Nadilza M. de Barros & SCHNEIDER, Liane. Mulheres no mundo: etnia, marginalidade, diáspora. João Pessoa: Ideia/ Universitária, UFPB, 2005. p. 67-75. EVARISTO, Conceição. Adelha Santana Limoeiro. In:______. Insubmissas lágrimas de mulheres. 2. ed. Rio de Janeiro: Malê, 2016. p. 35-41. ______. Ponciá Vicêncio. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. GOMES JR., Camilo. Literatura afro-brasileira: a marginalização das letras escritas em tinta preta. Disponível em: https://bulevoador.lihs.org.br/2012/01/literatura-afro-brasileira-a-marginalizacao-das-letras-escritas-em-tinta-preta/. Acesso em 09 abr. 2019. SILVA, Assunção de Maria Sousa. Ponciá Vicêncio, memórias do eu rasurado. In: DEALTRY, G.; LEMOS, M.; CHIARELLI, S. (eds). Alguma prosa: ensaios sobre literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007. p. 73-83.
{"title":"A PRODUÇÃO LITERÁRIA FEMININA NEGRA: UMA ANÁLISE DE PONCIÁ VICÊNCIO, DE CONCEIÇÃO EVARISTO","authors":"Amanda do Nascimento Almeida, Carolina Lima Chagas, Ana Érica Reis da Silva Kühn","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29190","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29190","url":null,"abstract":"O presente artigo trata sobre a obra Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo, autora que se destaca na produção literária brasileira feminina e negra. Analisamos como questões históricas e sociais, a exemplo da escravidão, condição da mulher negra e violência, afetam a vida das personagens da obra, em especial, a de Ponciá Vicêncio. Para realizar este estudo, nos baseamos na obra citada, bem como na de autores que discutem acerca da literatura afro-brasileira, como Bernd (1998), Duarte (2005), Dalcastagnè (2018), entre outros. \u0000Palavras-chave: Ponciá Vicêncio. Conceição Evaristo. Personagem feminina. \u0000Referências \u0000BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, 1988. \u0000DALCASTAGNÈ, Regina. A auto-representação de grupos marginalizados: tensões e estratégias na narrativa contemporânea. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 42, n. 4, p. 18-31, dez. 2017. \u0000DUARTE, Eduardo de Assis. Maria Firmina dos Reis: a mão feminina e negra na fundação do romance brasileiro. In: MOREIRA, Nadilza M. de Barros & SCHNEIDER, Liane. Mulheres no mundo: etnia, marginalidade, diáspora. João Pessoa: Ideia/ Universitária, UFPB, 2005. p. 67-75. \u0000EVARISTO, Conceição. Adelha Santana Limoeiro. In:______. Insubmissas lágrimas de mulheres. 2. ed. Rio de Janeiro: Malê, 2016. p. 35-41. \u0000______. Ponciá Vicêncio. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. \u0000GOMES JR., Camilo. Literatura afro-brasileira: a marginalização das letras escritas em tinta preta. Disponível em: https://bulevoador.lihs.org.br/2012/01/literatura-afro-brasileira-a-marginalizacao-das-letras-escritas-em-tinta-preta/. Acesso em 09 abr. 2019. \u0000SILVA, Assunção de Maria Sousa. Ponciá Vicêncio, memórias do eu rasurado. In: DEALTRY, G.; LEMOS, M.; CHIARELLI, S. (eds). Alguma prosa: ensaios sobre literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007. p. 73-83.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700381","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-04DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29185
Bárbara Inês Ribeiro Simões Daibert, Luciana de Oliveira Rodrigues
O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a prosa de Conceição Evaristo, investigando a representação das diferenças, principalmente sociais e de gênero, na escrita de seus contos, por meio da busca e da valorização da ancestralidade africana. Palavras-chave: Identidade Africana. Ancestralidade. Literatura. Nação. Referências BARROS, José d’Assunção. A historiografia pós-moderna. Ler História, n. 61, 2011, p.147-167. Disponível em: . Acesso em: 27 abr. 2019. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996. CÔRTES, Cristiane. Diálogos sobre escrevivência e silêncio. In: DUARTE, Constância Lima; CÔRTES, Cristiane; PEREIRA, Maria do Rosário A. (orgs). Escrevivências: identidade, gênero e violência na obra de Conceição Evaristo. Belo Horizonte: Idea, 2016. p. 51-60. EVARISTO, Conceição. Olhos d’água. Rio de Janeiro: Pallas, 2010. ______. Insubmissas lágrimas de mulheres. Belo Horizonte: Nandyala, 2011. ______. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza, 2003. ______. História de leves enganos e parecenças. Rio de Janeiro: Malê, 2016. _____. Gênero e etnia: uma escre(vivência) da dupla face. In: MOREIRA, Nadilza Martins de Barros; SCHNEIDER, Diane (eds.). Mulheres no mundo, etnia, marginalidade e diáspora. João Pessoa: Ideia, 2005. p. 201-212. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/177337990/Conceicao-Evaristo-Genero-e-etnia-uma-escre-vivencia-de-dupla-face. Acesso em: 20 abr. 2019. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GANDHI, Leela. Postcolonial theory: a critical introduction. New York: Columbia University,1998. GARUBA, Harry. Explorações do realismo animista: notas sobre a leitura e a escrita da literatura, cultura e sociedade africana. Tradução Elisângela da Silva Tarouco. Nonada: Letras em Revista, Porto Alegre, v. 2, n. 19, p. 235-256, out. 2012. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/5124/512451673021.pdf. Acesso em: 02 dez. 2018. ______. Reflexões provisórias sobre o animismo, modernidade/colonialismo e a ordem africana do conhecimento. Tradução Alice Botelho Peixoto. CESPUC, n. 32, p. 123-131, jan./jun. 2018. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/17021. Acesso em: 14 mar. 2019. HALL, Stuart. Que “negro” é esse na cultura negra? In: ______. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Organização Liv Sovik. Tradução Adelaine La Guardia Resende et al. Belo Horizonte: UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2009. ______. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. Ed. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Lobo. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. LIEBIG, Sueli Meira. “Escrevivências”: Evaristo e a subversão de gênero em Insubmissas lágrimas de mulheres. XII Colóquio Nacional Representações de gênero e sexualidades. 08 a 10 de junho de 2016, Campina Grande,
摘要本文旨在反思conceicao Evaristo的散文,通过对非洲祖先的探索和欣赏,探讨其短篇小说写作中主要是社会和性别差异的表现。关键词:非洲身份。祖先。文学。国家。巴罗斯,jose d ' assunao。后现代史学。阅读历史,2011年第61期,第147-167页。可在:。访问日期:4月27日。2019. 巴巴,霍米K.文化的地方。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。法院,Cristiane。关于写作和沉默的对话。在:DUARTE, constance Lima;法院,Cristiane;佩雷拉是一名巴西足球运动员,目前效力于sao保罗足球俱乐部。写作经验:conceicao Evaristo作品中的身份、性别和暴力。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。51 - -60页。埃,概念。眼睛d’水。里约热内卢de Janeiro: Pallas, 2010。___________。女人不服从的眼泪。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。___________。PonciáVicêncio。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。___________。历史上有轻微的错误和相似之处。里约热内卢de Janeiro: male, 2016。_____。性别和种族:一种双面的经验。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。施耐德,黛安(编)。世界妇女、种族、边缘化和散居侨民。joao Pessoa:想法,2005。201 - -212页。网址:https://en.scribd.com/document/177337990/conceicao-evaristo-genero-e-etnia-uma-escre-vivencia-de-dupla-face。访问日期:4月20日。2019. 米歇尔福柯。权力的微观物理学。罗伯托·马查多的组织和翻译。里约热内卢de Janeiro: Graal, 1979。甘地,莉拉。后殖民理论:一个关键的介绍。= =地理= =根据美国人口普查,该县的总面积为,其中土地和(3.064平方公里)水。GARUBA,哈利。万物有灵论现实主义的探索:非洲文学、文化和社会的阅读和写作笔记。elisangela da Silva Tarouco翻译。《诺达:Letras em Revista》,阿雷格里港,v. 2, n. 19, 235-256页,out。2012. 可在http://www.redalyc.org/pdf/5124/512451673021.pdf下载。访问日期:12月2日。2018. ___________。对万物有灵论、现代性/殖民主义和非洲知识秩序的临时反思。爱丽丝·博特略·佩克托。CESPUC(32, 123 - -131页,1月/ 6月。2018. 网址:http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/17021。访问日期:2019年3月14日。厅,史都华。在黑人文化中,什么是“黑人”?: ___________。来自散居:身份认同和文化调解。Liv Sovik组织。这首歌的歌词是关于一个女孩的,她的父亲是一名医生,母亲是一名医生。贝洛奥里藏特:UFMG;brasilia:联合国教科文组织驻巴西代表,2009年。___________。后现代性的文化认同。11. 托马兹·塔杜·达席尔瓦(Tomaz Tadeu da Silva)和瓜西拉·洛佩兹·洛沃(Guacira Lopes Lobo)。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。詹姆逊弗雷德里克。后现代主义:晚期资本主义的文化逻辑。2. sao保罗:阿提卡,1997。李比希,苏利·梅拉。《写作经验》:埃瓦里斯托和女性不服从的眼泪中的性别颠覆。第十二届全国性别和性行为代表讨论会。2016年6月8 - 10日,坎皮纳格兰德,PB。可在:file:///C:/Users/Windows%2010/Downloads/ work_ev053_md1_sa6_id571_30042016200422 .pdf。访问日期:2月16日。2019. 莫雷拉,Terezinha Taborda。沉默、创伤和文学写作。在:DUARTE, constance Lima;法院,Cristiane;佩雷拉是一名巴西足球运动员,目前效力于sao保罗足球俱乐部。写作经验:conceicao Evaristo作品中的身份、性别和暴力。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。109 - -119页。POLLAK迈克尔。记忆和社会认同。历史研究。里约热内卢de Janeiro, v. 5。第10页,第200-212页,1992年。网址:http://www.pgedf.ufpr.br/memoria%20e%20identidadesocial%20A%20capraro%202.pdf。访问日期:2019年5月9日。爱德华多·索萨·庞塞;戈多伊,玛丽亚·卡罗莱纳,《水之眼中的祖先与身份》,conceicao Evaristo著。第八届文学研究讨论会论文集。费雷拉·克劳迪娅c;Jacicarla美国;Brandini Laura T.(orgs)。Londrina, 8月6日和7日。2014. 163 - -170页。网址:http://www.uel.br/eventos/estudosliterarios/pages/arquivos/Eduardo%20Ponce%20e%20Maria%20Carolina%20Godoy_Texto%20Completo.pdf。访问日期:4月18日。2019. 说,爱德华。文化和帝国主义。sao保罗是巴西东北部巴伊亚州的一个自治市。席尔瓦,玛丽·索萨的假设和“一切都是这样发生的”:轻微的错误和相似的故事。在:DUARTE, constance Lima;法院,Cristiane;佩雷拉是一名巴西足球运动员,目前效力于sao保罗足球俱乐部。写作经验:conceicao Evaristo作品中的身份、性别和暴力。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。295 - -306页。席尔瓦在第一轮就被淘汰了。conceicao Evaristo和Mia Couto的叙述中祖先的存在。Cespuc, n. 32, 1月/ 7月。2018. 网址:http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/16962/13446。访问日期:4月12日。2019. - GayatriChakravorty。下属能说话吗?桑德拉·雷诺兹(Sandra renoez)是一名美国女演员。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。
{"title":"(RE)SIGNIFICAÇÕES DA IDENTIDADE LITERÁRIA AFRO BRASILEIRA NA PROSA DE CONCEIÇÃO EVARISTO","authors":"Bárbara Inês Ribeiro Simões Daibert, Luciana de Oliveira Rodrigues","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29185","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29185","url":null,"abstract":"O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a prosa de Conceição Evaristo, investigando a representação das diferenças, principalmente sociais e de gênero, na escrita de seus contos, por meio da busca e da valorização da ancestralidade africana. \u0000Palavras-chave: Identidade Africana. Ancestralidade. Literatura. Nação. \u0000Referências \u0000 BARROS, José d’Assunção. A historiografia pós-moderna. Ler História, n. 61, 2011, p.147-167. Disponível em: . Acesso em: 27 abr. 2019. \u0000BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996. \u0000CÔRTES, Cristiane. Diálogos sobre escrevivência e silêncio. In: DUARTE, Constância Lima; CÔRTES, Cristiane; PEREIRA, Maria do Rosário A. (orgs). Escrevivências: identidade, gênero e violência na obra de Conceição Evaristo. Belo Horizonte: Idea, 2016. p. 51-60. \u0000EVARISTO, Conceição. Olhos d’água. Rio de Janeiro: Pallas, 2010. \u0000______. Insubmissas lágrimas de mulheres. Belo Horizonte: Nandyala, 2011. \u0000______. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza, 2003. \u0000______. História de leves enganos e parecenças. Rio de Janeiro: Malê, 2016. \u0000_____. Gênero e etnia: uma escre(vivência) da dupla face. In: MOREIRA, Nadilza Martins de Barros; SCHNEIDER, Diane (eds.). Mulheres no mundo, etnia, marginalidade e diáspora. João Pessoa: Ideia, 2005. p. 201-212. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/177337990/Conceicao-Evaristo-Genero-e-etnia-uma-escre-vivencia-de-dupla-face. Acesso em: 20 abr. 2019. \u0000FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979. \u0000GANDHI, Leela. Postcolonial theory: a critical introduction. New York: Columbia University,1998. \u0000GARUBA, Harry. Explorações do realismo animista: notas sobre a leitura e a escrita da literatura, cultura e sociedade africana. Tradução Elisângela da Silva Tarouco. Nonada: Letras em Revista, Porto Alegre, v. 2, n. 19, p. 235-256, out. 2012. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/5124/512451673021.pdf. Acesso em: 02 dez. 2018. \u0000______. Reflexões provisórias sobre o animismo, modernidade/colonialismo e a ordem africana do conhecimento. Tradução Alice Botelho Peixoto. CESPUC, n. 32, p. 123-131, jan./jun. 2018. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/17021. Acesso em: 14 mar. 2019. \u0000HALL, Stuart. Que “negro” é esse na cultura negra? In: ______. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Organização Liv Sovik. Tradução Adelaine La Guardia Resende et al. Belo Horizonte: UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2009. \u0000______. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. Ed. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Lobo. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. \u0000JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. \u0000LIEBIG, Sueli Meira. “Escrevivências”: Evaristo e a subversão de gênero em Insubmissas lágrimas de mulheres. XII Colóquio Nacional Representações de gênero e sexualidades. 08 a 10 de junho de 2016, Campina Grande, ","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700629","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-04DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29177
Maria A. de Oliveira
O presente artigo estabelece as relações entre a A room of one’s own e a crítica feminista, observando como essa tem revisto e ressignificado o ensaio de Virginia Woolf. Serão problematizadas questões como a exclusão feminina dos espaços públicos, das esferas políticas e, consequentemente, da literatura e da história. Depois disso, abordaremos a personagem Judith Shakespeare. Por último, duas questões problematizadas serão tratadas nesta análise, a primeira refere-se à tradição literária feminina e a segunda refere-se à própria frase feminina. Palavras-chave: Crítica feminista, Judith Shakespeare, tradição literária feminina. Referências AUERBACH, E. Brown Stocking. In: ______. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1971. BARRETT, M. Introduction. In: WOOLF, V. A room of one’s own and Three guineas. Introd. Michèle Barrett. London: Penguin, 1993. ______ (ed.). Women and writing. London: The Women’s Press, 1979. BOWLBY, R. Feminist destinations and further essays on Virginia Woolf. Edinburgh: Edinburgh University, 1997. ______. Walking, women and writing: Virginia Woolf as flâneuse. In: ARMSTRONG, I. (ed.). New Feminist discourses: critical essays on theories and texts. London: Routledge, 1992. CAUGHIE, P. L. Virginia Woolf & postmodernism literature in quest and question of itself. Urbana: University of Illinois, 1991. COELHO, N. N. Dicionário crítico de escritoras brasileiras. São Paulo: Escrituras, 2002. ______. A literatura feminina no Brasil contemporâneo. São Paulo: Siciliano, 1993. GILBERT, S. Woman’s Sentence. Man’s Sentencing: Linguistic Fantasies in Woolf and Joyce. In: MARCUS, J. Virginia Woolf and the Bloomsbury: A Centenary. Bloomington: Indiana UP, 1987. GILBERT, S.; GILBERT, S. Shakespeare’s sisters: feminist essays on women poets. Bloomington: Indiana University, 1979. ______. The madwoman in the attic: the woman writer in the nineteenth-century literary imagination. New Haven: Yale University, 2000. ______. The war of words. vol.1 of No man’s land: the place of the woman writer in the twentieth century. New Haven: Yale University, 1988. HUSSEY, M. Virginia Woolf: A to Z. New York: Oxford University, 1995. JONES, S. Writing the woman artist: essays on poetics, politics, and portraiture. Pennsylvania: University of Pennsylvania, 1991. MARCUS, J. Art and anger: reading like a woman. Columbus: Ohio State University, 1988. ______. Virginia Woolf and the languages of the patriarchy. Bloomington: Indiana University, 1987a. MINOW-PINKNEY, M. Virginia Woolf and the problem of the subject: feminine writing in the major novels. New Brunswick: Rutgers University, 2010. MOERS, E. Literary women: the great writers. New York: Doubleday, 1976. MUZART, Z. L. Escritoras brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres, 2005. OLSEN, T. Silences. New York: Seymour Lawrence, 1978. RICH, A. Of woman born: motherhood as experience and institution. New York: W W. Norton, 1995. ROS
{"title":"VIRGINIA WOOLF E A CRÍTICA FEMINISTA","authors":"Maria A. de Oliveira","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29177","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29177","url":null,"abstract":"O presente artigo estabelece as relações entre a A room of one’s own e a crítica feminista, observando como essa tem revisto e ressignificado o ensaio de Virginia Woolf. Serão problematizadas questões como a exclusão feminina dos espaços públicos, das esferas políticas e, consequentemente, da literatura e da história. Depois disso, abordaremos a personagem Judith Shakespeare. Por último, duas questões problematizadas serão tratadas nesta análise, a primeira refere-se à tradição literária feminina e a segunda refere-se à própria frase feminina. \u0000Palavras-chave: Crítica feminista, Judith Shakespeare, tradição literária feminina. \u0000Referências \u0000AUERBACH, E. Brown Stocking. In: ______. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1971. \u0000BARRETT, M. Introduction. In: WOOLF, V. A room of one’s own and Three guineas. Introd. Michèle Barrett. London: Penguin, 1993. \u0000______ (ed.). Women and writing. London: The Women’s Press, 1979. \u0000BOWLBY, R. Feminist destinations and further essays on Virginia Woolf. Edinburgh: Edinburgh University, 1997. \u0000______. Walking, women and writing: Virginia Woolf as flâneuse. In: ARMSTRONG, I. (ed.). New Feminist discourses: critical essays on theories and texts. London: Routledge, 1992. \u0000CAUGHIE, P. L. Virginia Woolf & postmodernism literature in quest and question of itself. Urbana: University of Illinois, 1991. \u0000COELHO, N. N. Dicionário crítico de escritoras brasileiras. São Paulo: Escrituras, 2002. \u0000______. A literatura feminina no Brasil contemporâneo. São Paulo: Siciliano, 1993. \u0000GILBERT, S. Woman’s Sentence. Man’s Sentencing: Linguistic Fantasies in Woolf and Joyce. In: MARCUS, J. Virginia Woolf and the Bloomsbury: A Centenary. Bloomington: Indiana UP, 1987. \u0000GILBERT, S.; GILBERT, S. Shakespeare’s sisters: feminist essays on women poets. Bloomington: Indiana University, 1979. \u0000______. The madwoman in the attic: the woman writer in the nineteenth-century literary imagination. New Haven: Yale University, 2000. \u0000______. The war of words. vol.1 of No man’s land: the place of the woman writer in the twentieth century. New Haven: Yale University, 1988. \u0000HUSSEY, M. Virginia Woolf: A to Z. New York: Oxford University, 1995. \u0000JONES, S. Writing the woman artist: essays on poetics, politics, and portraiture. Pennsylvania: University of Pennsylvania, 1991. \u0000MARCUS, J. Art and anger: reading like a woman. Columbus: Ohio State University, 1988. \u0000______. Virginia Woolf and the languages of the patriarchy. Bloomington: Indiana University, 1987a. \u0000MINOW-PINKNEY, M. Virginia Woolf and the problem of the subject: feminine writing in the major novels. New Brunswick: Rutgers University, 2010. \u0000MOERS, E. Literary women: the great writers. New York: Doubleday, 1976. \u0000MUZART, Z. L. Escritoras brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres, 2005. \u0000OLSEN, T. Silences. New York: Seymour Lawrence, 1978. \u0000RICH, A. Of woman born: motherhood as experience and institution. New York: W W. Norton, 1995. \u0000ROS","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700754","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-04DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29178
Caroline Resende Neves, N. Nogueira
Em 2019, Um teto todo seu celebrou seus 90 anos de publicação e Três guinéus foi traduzido e publicado no Brasil pela primeira vez. Esses dois eventos, mais a participação na palestra A room of my own (Um teto todo meu) organizado pelo Durham Book Festival (Festival do Livro de Durham), onde os participantes discutiram os desafios que as escritoras ainda enfrentam nos dias atuais, nos inspirou a publicar o presente artigo, para analisar o papel de Virginia Woolf como crítica e apresentar algumas de suas teorias mais relevantes. Palavras-chave: Virginia Woolf. Autoria feminina. Crítica feminista. Um teto todo seu. Três guinéus. Referências ALMEIDA, Márcia de. Cosima: à procura de um lugar de afirmação da autoria feminina. 2009. Juiz de Fora. Disponível em: http://www.ufjf.br/ppgletras/files/2009/11/COSIMA-%C3%80-PROCURA-DE-UM-LUGAR-DE-AFIRMA%C3%87%C3%83O-DA-AUTORIA-FEMININA-Marcia.pdf. Acesso em: 11 set. 2015. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Tradução Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. DERRIDA, Jacques. Essa estranha instituição chamada literatura: uma entrevista com Jacques Derrida. Tradução Marileide Dias Esqueda. Belo Horizonte: UFMG, 2014. GILBERT, Sandra M.; GUBAR, Susan. No man’s land: the word of wars. New Haven: Yale University, 1988. v. 1. GOLDMAN, Jane. The Cambridge introduction to Virginia Woolf. Cambridge: Cambridge University, 2008. LEE, Hermione. Virginia Woolf. New York: Vintage Books, 1999. LEHMANN, John. Vidas literárias: Virginia Woolf. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. MARSH, Nicholas. Virginia Woolf: the novels. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 1998. MOI, Toril. Introduction: Who’s afraid of Virginia Woolf? Feminist readings of Woolf. In: ______. Sexual/Textual Politics. 2. ed. London: Routledge, 2002. p. 1-18. NEVES, Caroline R. Virginia Woolf e o espaço autobiográfico em Os anos. Orientadora: Nícea Helena Nogueira. 2018. 117 f. Dissertação (Mestrado em Letras: Estudos Literários) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Juiz de Fora, 2018. OLIVEIRA, Maria Aparecida de. A representação feminina na obra de Virginia Woolf: um diálogo entre o projeto político e o estético. Orientadora: Maria Clara Bonetti Paro. 2013. 253 f. Tese (Doutorado em Estudos Literários) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (Unesp), Araraquara, 2013. ROSEMBERG, Molly. Foreword. In: WOOLF, Virginia. A room of my own. London: The Royal Society of Literature, 2019. p. 2-3. SHOWALTER, Elaine. A literature of their own: British women novelists from Brontë to Lessing. Princeton: Princeton University, 1999. SHOWALTER, Elaine. Criticism in the wilderness. Critical Inquiry, Chicago, v. 8, n, 2, p. 179-205, 1981. WOOLF, Virginia. A room of one’s own and Three Guineas. Oxford: Oxford University, 2015. ______. O valor do riso e outros ensaios. Tradução e organização Leonardo Froés. São Paulo: Cosac Naify
2019年,《Um teto todo seu》庆祝出版90周年,《Três guinéus》首次在巴西翻译出版。这两次活动,加上参加达勒姆图书节组织的我自己的讲座A room,参与者在那里讨论了作家今天仍然面临的挑战,激励我们发表这篇文章,分析弗吉尼亚·伍尔夫作为批评家的角色,并提出她最相关的一些理论。关键词:弗吉尼亚·伍尔夫。女性作者。女权主义批评。一个属于你的屋顶。三基尼。参考文献ALMEIDA,Márcia de.Cosima:寻找一个肯定女性作者身份的地方。2009年,德福拉法官。网址:http://www.ufjf.br/ppgletras/files/2009/11/COSIMA-%C3%80-LOOKING-FOR-A-PLACE%C3%87%C3%83O-DA-AUTHORIA-FEMININA-Macia.pdf。访问:9月11日。2015年。康帕农,安托万。理论的恶魔:文学与常识。翻译Clonice Paes Barreto Mourão和Consuelo Fortes Santiago。2.编辑:贝洛奥里藏特:UFMG,2010年。哈哈,雅克。这个奇怪的机构叫做文学:对雅克·德里达的采访。Marileide Dias Esqueda翻译。贝洛奥里藏特:UFMG,2014。桑德拉·M·吉尔伯特。;GUBAR,苏珊。无人区:战争的字眼。纽黑文:耶鲁大学,1988年。v.1。古德曼,简。剑桥大学对弗吉尼亚·伍尔夫的介绍。剑桥:剑桥大学,2008年。李,赫敏。弗吉尼亚·伍尔夫。纽约:Vintage Books,1999年。约翰,莱曼。文学生活:弗吉尼亚·伍尔夫。里约热内卢:Jorge Zahar,1989年。尼古拉斯,马什。弗吉尼亚·伍尔夫:小说。贝辛斯托克:Palgrave Macmillan,1998年。莫伊,托利尔。谁害怕弗吉尼亚·伍尔夫?伍尔夫的女权主义解读。在:______。性/文本政治。2.伦敦:劳特利奇出版社,2002年。第1-18页。尼维斯、卡罗琳·R·弗吉尼亚·伍尔夫和《岁月》中的自传体空间。顾问:Nécea Helena Nogueira。2018.117 f.论文(文学硕士:文学研究)-富拉联邦大学文学学院,2018。弗吉尼亚·伍尔夫作品中的女性形象:政治计划与审美的对话。顾问:Maria Clara Bonetti Paro。2013.253 f.论文(文学研究博士学位)-科学与文学学院,Paulista Júlio Mesquita Filho大学(Unesp),阿拉夸拉,2013年。莫莉,罗森伯格。前言。地点:弗吉尼亚州伍尔夫。我自己的房间。伦敦:英国皇家文学学会,2019年。第2-3页。Showalter,Elaine。他们自己的文学:从勃朗特到莱辛的英国女小说家。普林斯顿:普林斯顿大学,1999年。Showalter,Elaine。荒野中的批评。批判性调查,芝加哥,第8卷,第2页,第179-2051981页。弗吉尼亚州伍尔夫。一个自己的房间和三个几内亚。牛津:牛津大学,2015年。笑声和其他考验的价值。翻译和组织Leonardo Froés。圣保罗:Cosac Naify,2014年______。一个属于你的屋顶。翻译维拉·里贝罗。里约热内卢:《新边疆》,2004年。女性与写作。伦敦:妇女出版社,1979年。
{"title":"VIRGINIA WOOLF E SEU PAPEL COMO CRÍTICA LITERÁRIA","authors":"Caroline Resende Neves, N. Nogueira","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29178","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29178","url":null,"abstract":"Em 2019, Um teto todo seu celebrou seus 90 anos de publicação e Três guinéus foi traduzido e publicado no Brasil pela primeira vez. Esses dois eventos, mais a participação na palestra A room of my own (Um teto todo meu) organizado pelo Durham Book Festival (Festival do Livro de Durham), onde os participantes discutiram os desafios que as escritoras ainda enfrentam nos dias atuais, nos inspirou a publicar o presente artigo, para analisar o papel de Virginia Woolf como crítica e apresentar algumas de suas teorias mais relevantes. \u0000Palavras-chave: Virginia Woolf. Autoria feminina. Crítica feminista. Um teto todo seu. Três guinéus. \u0000Referências \u0000ALMEIDA, Márcia de. Cosima: à procura de um lugar de afirmação da autoria feminina. 2009. Juiz de Fora. Disponível em: http://www.ufjf.br/ppgletras/files/2009/11/COSIMA-%C3%80-PROCURA-DE-UM-LUGAR-DE-AFIRMA%C3%87%C3%83O-DA-AUTORIA-FEMININA-Marcia.pdf. Acesso em: 11 set. 2015. \u0000COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Tradução Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. \u0000DERRIDA, Jacques. Essa estranha instituição chamada literatura: uma entrevista com Jacques Derrida. Tradução Marileide Dias Esqueda. Belo Horizonte: UFMG, 2014. \u0000GILBERT, Sandra M.; GUBAR, Susan. No man’s land: the word of wars. New Haven: Yale University, 1988. v. 1. \u0000GOLDMAN, Jane. The Cambridge introduction to Virginia Woolf. Cambridge: Cambridge University, 2008. \u0000LEE, Hermione. Virginia Woolf. New York: Vintage Books, 1999. \u0000LEHMANN, John. Vidas literárias: Virginia Woolf. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. \u0000MARSH, Nicholas. Virginia Woolf: the novels. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 1998. \u0000MOI, Toril. Introduction: Who’s afraid of Virginia Woolf? Feminist readings of Woolf. In: ______. Sexual/Textual Politics. 2. ed. London: Routledge, 2002. p. 1-18. \u0000NEVES, Caroline R. Virginia Woolf e o espaço autobiográfico em Os anos. Orientadora: Nícea Helena Nogueira. 2018. 117 f. Dissertação (Mestrado em Letras: Estudos Literários) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Juiz de Fora, 2018. \u0000OLIVEIRA, Maria Aparecida de. A representação feminina na obra de Virginia Woolf: um diálogo entre o projeto político e o estético. Orientadora: Maria Clara Bonetti Paro. 2013. 253 f. Tese (Doutorado em Estudos Literários) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (Unesp), Araraquara, 2013. \u0000ROSEMBERG, Molly. Foreword. In: WOOLF, Virginia. A room of my own. London: The Royal Society of Literature, 2019. p. 2-3. \u0000SHOWALTER, Elaine. A literature of their own: British women novelists from Brontë to Lessing. Princeton: Princeton University, 1999. \u0000SHOWALTER, Elaine. Criticism in the wilderness. Critical Inquiry, Chicago, v. 8, n, 2, p. 179-205, 1981. \u0000WOOLF, Virginia. A room of one’s own and Three Guineas. Oxford: Oxford University, 2015. \u0000______. O valor do riso e outros ensaios. Tradução e organização Leonardo Froés. São Paulo: Cosac Naify","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48193528","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-04DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29184
R. Kohlrausch, Maria Edilene de Paula Kobolt
O presente artigo volta-se para a análise da obra Chicas muertas (2014), de Selva Almada, visando mostrar de que maneira se cumpre a função social da arte, conforme Candido (2000), na voz dessa escritora argentina e também indicar como exemplo do processo de ocupação de espaço pela mulher no universo literário. Apresentam-se ainda dados biográficos situando-a também como mulher que se inclui na própria obra ficcional. Palavras-chave: Autoria feminina. Selva Almada. Chicas muertas. Referências ALMADA, Selva. Biografia. Disponível em: https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=3049 . Acesso em: 08 out 2018. ALMADA, S. Chicas muertas. Youtube, 13 nov. 2015. Disponível em . Acesso em: 08 jun.19 BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1967. Disponível em: . Acesso em: 08 out. 2018. BONNICI, Thomas. Teoria e crítica literária feminista: conceitos e tendências. Maringá: EDUEM, 2007. BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, Campinas, n. 26, p. 329-376, jan./jun. 2006. BRASIL, Ministério da Cultura. (2016). Disponível em: http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/ /asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/na-literatura-a-mulher-ainda-nao-alcancou-protagonismo/10883. Acesso em: 06 out. 2018. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000. CIXOUS, Hélène. The laugh of the Medusa. [1975]. In: WARHOL, Robyn R.; HERNDL, Diane P. Feminisms: an anthology of literacy theory and criticism. New Jersey: Rutgers University, 1997. COLASANTI, Marina. Por que nos perguntam se existimos. In: SHARPE, Peggy (org.). Entre resistir e identificar-se: para uma teoria da prática da narrativa brasileira de autoria feminina. Florianópolis: Mulheres; Goiânia: UFG, 1997. p. 33-42. CULLER, Jonathan. Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Tradução Patrícia Burrowes. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1997. CUNHA, Glória da (org.). La narrativa histórica de escritoras latino-americanas. Buenos Aires: Corregidor, 2004. DATOSMACRO, Argentina. Disponível em: https://datosmacro.expansion.com/demografia/poblacion/argentina. Acesso em: 07 out. 2018. DE LA CRUZ, Sor Juana Inés. Respuesta de la poetisa a la muy ilustre Sor Filotea de la Cruz, 1691. Antología del Ensayo. Disponível em: http://www.ensayistas.org/antologia/XVII/sorjuana/sorjuana1.htm . Acesso em: 18 out. 2018. DEL PRIORE, Mary. História das mulheres: as vozes do silêncio. In: FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2001. p. 217-235. DEL PRIORE, Mary (org.). História das mulheres no Brasil. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008. GARFINKEL, Harold. Passing and the managed achievement of sex status in an ‘intersexed’ person [
2722006年9月至12月。网址:http://www.scielo.br/pdf/ref/v14n3/a11v14n3.pdf.访问日期:10月9日。2018.肖沃特,伊莱恩。他们自己的文学:从勃朗特到莱辛的英国女小说家。普林斯顿:普林斯顿大学,1998年。席尔瓦,Tânia M.Gomes。巴西女性史学的轨迹。Politeia,História e Sociedade,Vitoria da Conquista,v.8,n.1,p.223-2312008。网址:http://periodicos.uesb.br/index.php/politeia/article/viewFile/276/311。访问日期:10月5日。2018.XAVIER,E.超越佳能。载:拉马略,C.(org)《文学与女权主义:理论建议与批判性反思》。里约热内卢:埃洛,1999年。第15-22页。女作家文学。在:BONNINI,T。;文学理论:历史方法与当代趋势。Maringá:Eduem,2012年。第327-336页。
{"title":"CHICAS MUERTAS, DE SELVA ALMADA: TRÊS ASSASSINATOS E O SILENCIAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES","authors":"R. Kohlrausch, Maria Edilene de Paula Kobolt","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29184","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29184","url":null,"abstract":"O presente artigo volta-se para a análise da obra Chicas muertas (2014), de Selva Almada, visando mostrar de que maneira se cumpre a função social da arte, conforme Candido (2000), na voz dessa escritora argentina e também indicar como exemplo do processo de ocupação de espaço pela mulher no universo literário. Apresentam-se ainda dados biográficos situando-a também como mulher que se inclui na própria obra ficcional. \u0000Palavras-chave: Autoria feminina. Selva Almada. Chicas muertas. \u0000Referências \u0000ALMADA, Selva. Biografia. Disponível em: https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=3049 . Acesso em: 08 out 2018. \u0000ALMADA, S. Chicas muertas. Youtube, 13 nov. 2015. Disponível em . Acesso em: 08 jun.19 \u0000BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1967. Disponível em: . Acesso em: 08 out. 2018. \u0000BONNICI, Thomas. Teoria e crítica literária feminista: conceitos e tendências. Maringá: EDUEM, 2007. \u0000BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, Campinas, n. 26, p. 329-376, jan./jun. 2006. \u0000BRASIL, Ministério da Cultura. (2016). Disponível em: http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/ /asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/na-literatura-a-mulher-ainda-nao-alcancou-protagonismo/10883. Acesso em: 06 out. 2018. \u0000BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. \u0000CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000. \u0000CIXOUS, Hélène. The laugh of the Medusa. [1975]. In: WARHOL, Robyn R.; HERNDL, Diane P. Feminisms: an anthology of literacy theory and criticism. New Jersey: Rutgers University, 1997. \u0000COLASANTI, Marina. Por que nos perguntam se existimos. In: SHARPE, Peggy (org.). Entre resistir e identificar-se: para uma teoria da prática da narrativa brasileira de autoria feminina. Florianópolis: Mulheres; Goiânia: UFG, 1997. p. 33-42. \u0000CULLER, Jonathan. Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Tradução Patrícia Burrowes. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1997. \u0000CUNHA, Glória da (org.). La narrativa histórica de escritoras latino-americanas. Buenos Aires: Corregidor, 2004. \u0000DATOSMACRO, Argentina. Disponível em: https://datosmacro.expansion.com/demografia/poblacion/argentina. Acesso em: 07 out. 2018. \u0000DE LA CRUZ, Sor Juana Inés. Respuesta de la poetisa a la muy ilustre Sor Filotea de la Cruz, 1691. Antología del Ensayo. Disponível em: http://www.ensayistas.org/antologia/XVII/sorjuana/sorjuana1.htm . Acesso em: 18 out. 2018. \u0000DEL PRIORE, Mary. História das mulheres: as vozes do silêncio. In: FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2001. p. 217-235. \u0000DEL PRIORE, Mary (org.). História das mulheres no Brasil. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008. \u0000GARFINKEL, Harold. Passing and the managed achievement of sex status in an ‘intersexed’ person [","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47486696","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-04DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29179
G. P. Ribeiro, Alessandra Barros Pereira Ferreira, Aline Guimarães Couto
Entre as produções poéticas de autoria feminina da atualidade, a que mais se destaca são as obras de Angélica de Freitas. Com punhos armados de humor, ironia e sarcasmo, ela passa por cima de qualquer tabu. Suas poesias são como pedras atiradas, defendendo que a pluralidade de vozes implica numa pluralidade de gêneros, que expõem as dicotomias sobre o homem e a mulher que a sociedade patriarcal quer impor. Palavras-chave: Gênero. Poesia. Autoria feminina. Referências ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo? São Paulo: Abril Cultural/Brasiliense, 1985. BASSANEZI, Carla. Mulheres dos anos dourados. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das mulheres no Brasil. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 607- 639. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Tradução de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. BUTLER, Judith. Problemas de gênero. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. p. 1-70. DUARTE, Constância Lima. Feminismo e literatura no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, n. 17, 2003. ______. O cânone literário e a autoria feminina. In: AGUIAR, Neuma (org.). Gênero e ciências humanas: desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. EVARISTO, Conceição. Eu-mulher. In: ______. Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala, 2008. FREITAS, Angélica. Rilke shake. São Paulo: Cosac Naify, 2007. ______ . Um útero é do tamanho de um punho. São Paulo: Cosac Naify, 2012. MARTINS MARQUES, Ana. Da arte das armadilhas. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ______. O livro das semelhanças. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. ______. A vida submarina. Belo Horizonte: Scriptum, 2009. OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. As mulheres em movimento: feminizar o mundo. In: ______. Elogio da diferença: o feminismo emergente. Rio de Janeiro: Rocco, 2012. p. 69-90. PIETRANI, Anélia Montechiari. Questões de gênero e política da imaginação na poesia de Angélica Freitas. Revista Fórum Identidades, Itabaiana, v. 14, jul./dez. 2013. RIBEIRO, Ana Elisa. Anzol de pescar infernos. São Paulo: Patuá, 2013. ______. Meus segredos com Capitu: livros, leituras e outros paraísos. Natal: Jovens Escribas, 2013. RODRIGUES, Carla et al. A quarta onda do feminismo: dossiê. Cult, São Paulo, ano 19, n.219, p. 30-47, dez. 2016. SHOWALTER, Elaine (ed.). The new feminist criticism: essays on women, literature and theory. New York: Pantheon, 1985. ______. A literature of their own: British women novelists from Bronte to Lessing. Londres: Virago, 2009. TELLES, Norma. Escritoras, escritas, escrituras. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das mulheres no Brasil. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 401-442. WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
在当今女性创作的诗歌作品中,最突出的是angelica de Freitas的作品。她的拳头充满了幽默、讽刺和讽刺,她超越了任何禁忌。她的诗歌就像扔石头一样,认为声音的多元性意味着性别的多元性,这暴露了男权社会想要强加的关于男人和女人的二分法。关键词:性别。诗。女人的事。参考文献ALVES, Branca Moreira;皮坦基的蜗牛。什么是女权主义?sao保罗:Abril Cultural/Brasiliense, 1985。BASSANEZI,卡拉。黄金时代的女人。= =地理= =根据美国人口普查,这个县的面积为。巴西妇女的历史。sao保罗:背景,2004。第657 - 639页。波伏娃,西蒙娜·德,第二性塞尔吉奥·米列特翻译。里约热内卢de Janeiro: Nova Fronteira, 1980。管家,茱蒂丝。性别问题。8. 里约热内卢de Janeiro:巴西文明,2015。1 - -70页。杜阿尔特,康斯坦西亚·利马。巴西的女权主义和文学。《高级研究》,sao保罗,2003年第17期。___________。文学经典和女性作家。在:AGUIAR, Neuma (org)。性别与人文科学:女性视角下的科学挑战。里约热内卢de Janeiro: Rosa das Tempos, 1997。埃,概念。我老婆的。: ___________。纪念诗和其他运动。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。弗雷塔斯安杰莉卡。②点。sao保罗:Cosac Naify, 2007。___________。子宫有拳头那么大。sao保罗:Cosac Naify, 2012。马丁·马奎斯,安娜。陷阱的艺术。sao保罗是巴西的一个自治市。___________。相似之书。sao保罗:巴西文学公司,2015。___________。水下生活。他的父亲是一名律师,母亲是一名律师。《运动中的女性:女性化世界》。: ___________。赞美差异:新兴的女权主义。里约热内卢de Janeiro: Rocco, 2012。69 - -90页。PIETRANI, anelia Montechiari。angelica Freitas诗歌中的性别问题与想象政治。《身份论坛》杂志,Itabaiana, v. 14, 7月/ 12月。2013. 里贝罗是一名巴西足球运动员,目前效力于sao保罗足球俱乐部。地狱鱼钩。sao保罗:patua, 2013。___________。我与Capitu的秘密:书籍、阅读和其他天堂。圣诞节:青年抄写员,2013年。罗德里格斯、卡拉等人。第四波女权主义:档案。《邪教》,圣保罗,第19年,第219页,30-47页,12月。2016. 肖沃尔特,伊莱恩(编)。新:《论女性文学和女性主义批评理论。= =地理= =根据美国人口普查,该县的总面积为,其中土地和(3.064平方公里)水。___________。= =地理= =根据美国人口普查,该镇的土地面积为。伦敦:维拉戈,2009。TELLES,标准。作家,写作,写作。= =地理= =根据美国人口普查,这个县的面积为。巴西妇女的历史。sao保罗:背景,2004。401 - -442页。弗吉尼亚·伍尔夫,。你的屋顶。里约热内卢de Janeiro: Nova Fronteira, 1985。
{"title":"REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA POESIA CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA: O ÚTERO ARMADO PELA PALAVRA","authors":"G. P. Ribeiro, Alessandra Barros Pereira Ferreira, Aline Guimarães Couto","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29179","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29179","url":null,"abstract":"Entre as produções poéticas de autoria feminina da atualidade, a que mais se destaca são as obras de Angélica de Freitas. Com punhos armados de humor, ironia e sarcasmo, ela passa por cima de qualquer tabu. Suas poesias são como pedras atiradas, defendendo que a pluralidade de vozes implica numa pluralidade de gêneros, que expõem as dicotomias sobre o homem e a mulher que a sociedade patriarcal quer impor. \u0000Palavras-chave: Gênero. Poesia. Autoria feminina. \u0000Referências \u0000 ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo? São Paulo: Abril Cultural/Brasiliense, 1985. \u0000BASSANEZI, Carla. Mulheres dos anos dourados. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das mulheres no Brasil. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 607- 639. \u0000BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Tradução de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. \u0000BUTLER, Judith. Problemas de gênero. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. p. 1-70. \u0000DUARTE, Constância Lima. Feminismo e literatura no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, n. 17, 2003. \u0000______. O cânone literário e a autoria feminina. In: AGUIAR, Neuma (org.). Gênero e ciências humanas: desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. \u0000EVARISTO, Conceição. Eu-mulher. In: ______. Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala, 2008. \u0000FREITAS, Angélica. Rilke shake. São Paulo: Cosac Naify, 2007. \u0000______ . Um útero é do tamanho de um punho. São Paulo: Cosac Naify, 2012. \u0000MARTINS MARQUES, Ana. Da arte das armadilhas. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. \u0000______. O livro das semelhanças. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. \u0000______. A vida submarina. Belo Horizonte: Scriptum, 2009. \u0000OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. As mulheres em movimento: feminizar o mundo. In: ______. Elogio da diferença: o feminismo emergente. Rio de Janeiro: Rocco, 2012. p. 69-90. \u0000PIETRANI, Anélia Montechiari. Questões de gênero e política da imaginação na poesia de Angélica Freitas. Revista Fórum Identidades, Itabaiana, v. 14, jul./dez. 2013. \u0000RIBEIRO, Ana Elisa. Anzol de pescar infernos. São Paulo: Patuá, 2013. \u0000______. Meus segredos com Capitu: livros, leituras e outros paraísos. Natal: Jovens Escribas, 2013. \u0000RODRIGUES, Carla et al. A quarta onda do feminismo: dossiê. Cult, São Paulo, ano 19, n.219, p. 30-47, dez. 2016. \u0000SHOWALTER, Elaine (ed.). The new feminist criticism: essays on women, literature and theory. New York: Pantheon, 1985. \u0000______. A literature of their own: British women novelists from Bronte to Lessing. Londres: Virago, 2009. \u0000TELLES, Norma. Escritoras, escritas, escrituras. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das mulheres no Brasil. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 401-442. \u0000WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700357","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-04DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29182
R. Silva, M. F. C. Cardoso
A partir da análise da obra O alegre canto da perdiz (2008), da escritora Paulina Chiziane, este artigo propõe uma reflexão acerca de algumas das possibilidades identitárias da mulher moçambicana, tendo em vista a dominação masculina. A família de Serafina, Delfina e Maria das Dores é o eixo em torno do qual se constrói o universo diegético. A obra é conduzida, pois, por mãos femininas, quer na própria urdidura do texto, quer nas ações do enredo, quer no papel de progenitora de uma geração que se pretende descolonial. Palavras-chave: Literatura moçambicana. Colonialismo. Autoria feminina. Referências BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Tradução Myriam Ávila et al. Belo Horizonte: UFMG, 1998. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Tradução Maria Helena Kühner. 4. ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2017. CHIZIANE, Paulina. Eu, mulher... por uma nova visão do mundo. (p.199-205). Abril – Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, v. 5, n. 10, abr. 2013. Disponível em: http://www.revistaabril.uff.br/index.php/revistaabril/article/view/114. Acesso em: 17 jan. 2019. ______. O alegre canto da perdiz. Lisboa: Caminho, 2008. ______. Balada de amor ao vento. 2. ed. Lisboa: Caminho, 2007. KHAN, S. Pedir licença na terra que é nossa. A miséria da colonialidade em O alegre canto da perdiz. In: SECCO, Carmem Lucia Tindó Ribeiro; MIRANDA, Maria Geralda de. (orgs.) Paulina Chiziane: vozes e rostos femininos de Moçambique. Curitiba: Appris, 2013. p. 203-215. NGOMANE, N. Posfácio. In: CHIZIANE, P. O alegre canto da perdiz. Lisboa: Caminho, 2008. p. 339-342.
{"title":"A DUPLA DOMINAÇÃO DA MULHER MOÇAMBICANA EM O ALEGRE CANTO DA PERDIZ DE PAULINA CHIZIANE","authors":"R. Silva, M. F. C. Cardoso","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29182","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29182","url":null,"abstract":"A partir da análise da obra O alegre canto da perdiz (2008), da escritora Paulina Chiziane, este artigo propõe uma reflexão acerca de algumas das possibilidades identitárias da mulher moçambicana, tendo em vista a dominação masculina. A família de Serafina, Delfina e Maria das Dores é o eixo em torno do qual se constrói o universo diegético. A obra é conduzida, pois, por mãos femininas, quer na própria urdidura do texto, quer nas ações do enredo, quer no papel de progenitora de uma geração que se pretende descolonial. \u0000Palavras-chave: Literatura moçambicana. Colonialismo. Autoria feminina. \u0000Referências \u0000BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. \u0000BHABHA, Homi K. O local da cultura. Tradução Myriam Ávila et al. Belo Horizonte: UFMG, 1998. \u0000BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Tradução Maria Helena Kühner. 4. ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2017. \u0000CHIZIANE, Paulina. Eu, mulher... por uma nova visão do mundo. (p.199-205). Abril – Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, v. 5, n. 10, abr. 2013. Disponível em: http://www.revistaabril.uff.br/index.php/revistaabril/article/view/114. Acesso em: 17 jan. 2019. \u0000______. O alegre canto da perdiz. Lisboa: Caminho, 2008. \u0000______. Balada de amor ao vento. 2. ed. Lisboa: Caminho, 2007. \u0000KHAN, S. Pedir licença na terra que é nossa. A miséria da colonialidade em O alegre canto da perdiz. In: SECCO, Carmem Lucia Tindó Ribeiro; MIRANDA, Maria Geralda de. (orgs.) Paulina Chiziane: vozes e rostos femininos de Moçambique. Curitiba: Appris, 2013. p. 203-215. \u0000NGOMANE, N. Posfácio. In: CHIZIANE, P. O alegre canto da perdiz. Lisboa: Caminho, 2008. p. 339-342.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":"23 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700549","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-12-04DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29176
D. Pinho
O presente artigo se debruça sobre o conto “Casa Assombrada”, coletado no único volume de contos que Virginia Woolf publicou em vida, Monday or Tuesday (1921), para investigar de que maneira seus contos intensificam a crise dos gêneros literários que seus romances encenam, por um lado; e para entender como tal crise é análoga à questão política que assombra toda sua obra, por outro lado: o gênero enquanto questão identitária. Em diálogo com a filosofia e com a crítica woolfiana, este estudo articula essa “crise dos gêneros” (gender x genre) e, ao mesmo tempo, produz uma contextualização histórico-cultural dos contos de Virginia Woolf. Palavras-chave: Virginia Woolf. Conto. Gênero literário. Questões de gênero. Referências AGAMBEN, Giorgio. Elogio da profanação. In: AGAMBEN, Giorgio. Profanações. Tradução Selvino Assman. São Paulo: Boitempo, 2007. p. 65-81 BENJAMIN, Walter. Sobre a linguagem em geral e sobre a linguagem humana. In: Linguagem, tradução, literatura. Tradução João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2018 [1916]. p. 9-27. BENZEL, Kathryn N.; HOBERMAN, Ruth. Trespassing boundaries: Virginia Woolf’s Short Fiction. New York: Palgrave MacMillan, 2004. BRAIDOTTI, Rosi. Nomadic theory: The portable Rosi Braidotti. New York: Columbia University, 2011. BRIGGS, Julia. Virginia Woolf, an Inner Life. Londres: Harcourt Brace, 2005. CIXOUS, Hélène. First names of no one. In: SELLERS, Susan (org.). The Hélène Cixous Reader. Londres: Routledge, 1994 [1974]. p. 25-35. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. 28 de novembro de 1947 – Como criar para si um corpo sem órgãos?. Tradução Aurélio Guerra Neto. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs. São Paulo: 34, 1996 [1980]. v. 3. p. 11-34. FOUCAULT, Michel. Docile bodies. In: FOUCAULT, Michel; RABINOW, Paul (ed.). The Foucault reader. Toronto: Penguin, 1984a. p. 179-187. FOUCAULT, Michel. The body of the condemned. In: FOUCAULT, Michel; RABINOW, Paul (ed.). The Foucault reader. Toronto: Penguin, 1984b. p. 170-178. GOLDMAN, Jane. Modernism, 1910-1945, Image to apocalypse. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2004. GOLDMAN, Jane. The Cambridge introduction to Virginia Woolf. Cambridge: Cambridge University, 2006. HARRIS, Wendell. Vision and form: the English novel and the emergence of the story. In: MAY, Charles (ed.). The new short story theories. Athens, Ohio: Ohio University, 1994. p. 181-191. KRISTEVA, Julia. Stabat mater. Tradução A. Goldhammer. In: MOI, Toril (ed.). The Kristeva reader. Oxford: Blackwell, 1986 [1977]. p. 160-187. MATTHEWS, Brander. The philosophy of the short-story. Londres: Forgotten, 2015. [1901]. PEREIRA, Lucia Miguel. Dualidade de Virginia Woolf. In: ______. Escritos da maturidade. Rio de Janeiro: Graphia, 2005. [1944] p. 106-110. SELLERS, Susan (ed.). The Cambridge Companion to Virginia Woolf. 2. ed. Cambridge: Cambridge University, 2010. WOOLF, Leonard. Beginning again: an autobiography of the years 1911 to 1918. New York: Harvest, 1975. [1964] WOOLF, L
{"title":"O CONTO DE VIRGINIA WOOLF – OU FICÇÃO, UMA CASA ASSOMBRADA","authors":"D. Pinho","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29176","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29176","url":null,"abstract":"O presente artigo se debruça sobre o conto “Casa Assombrada”, coletado no único volume de contos que Virginia Woolf publicou em vida, Monday or Tuesday (1921), para investigar de que maneira seus contos intensificam a crise dos gêneros literários que seus romances encenam, por um lado; e para entender como tal crise é análoga à questão política que assombra toda sua obra, por outro lado: o gênero enquanto questão identitária. Em diálogo com a filosofia e com a crítica woolfiana, este estudo articula essa “crise dos gêneros” (gender x genre) e, ao mesmo tempo, produz uma contextualização histórico-cultural dos contos de Virginia Woolf. \u0000Palavras-chave: Virginia Woolf. Conto. Gênero literário. Questões de gênero. \u0000Referências \u0000 AGAMBEN, Giorgio. Elogio da profanação. In: AGAMBEN, Giorgio. Profanações. Tradução Selvino Assman. São Paulo: Boitempo, 2007. p. 65-81 \u0000BENJAMIN, Walter. Sobre a linguagem em geral e sobre a linguagem humana. In: Linguagem, tradução, literatura. Tradução João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2018 [1916]. p. 9-27. \u0000BENZEL, Kathryn N.; HOBERMAN, Ruth. Trespassing boundaries: Virginia Woolf’s Short Fiction. New York: Palgrave MacMillan, 2004. \u0000BRAIDOTTI, Rosi. Nomadic theory: The portable Rosi Braidotti. New York: Columbia University, 2011. \u0000BRIGGS, Julia. Virginia Woolf, an Inner Life. Londres: Harcourt Brace, 2005. \u0000CIXOUS, Hélène. First names of no one. In: SELLERS, Susan (org.). The Hélène Cixous Reader. Londres: Routledge, 1994 [1974]. p. 25-35. \u0000DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. 28 de novembro de 1947 – Como criar para si um corpo sem órgãos?. Tradução Aurélio Guerra Neto. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs. São Paulo: 34, 1996 [1980]. v. 3. p. 11-34. \u0000FOUCAULT, Michel. Docile bodies. In: FOUCAULT, Michel; RABINOW, Paul (ed.). The Foucault reader. Toronto: Penguin, 1984a. p. 179-187. \u0000FOUCAULT, Michel. The body of the condemned. In: FOUCAULT, Michel; RABINOW, Paul (ed.). The Foucault reader. Toronto: Penguin, 1984b. p. 170-178. \u0000GOLDMAN, Jane. Modernism, 1910-1945, Image to apocalypse. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2004. \u0000GOLDMAN, Jane. The Cambridge introduction to Virginia Woolf. Cambridge: Cambridge University, 2006. \u0000HARRIS, Wendell. Vision and form: the English novel and the emergence of the story. In: MAY, Charles (ed.). The new short story theories. Athens, Ohio: Ohio University, 1994. p. 181-191. \u0000KRISTEVA, Julia. Stabat mater. Tradução A. Goldhammer. In: MOI, Toril (ed.). The Kristeva reader. Oxford: Blackwell, 1986 [1977]. p. 160-187. \u0000MATTHEWS, Brander. The philosophy of the short-story. Londres: Forgotten, 2015. [1901]. \u0000PEREIRA, Lucia Miguel. Dualidade de Virginia Woolf. In: ______. Escritos da maturidade. Rio de Janeiro: Graphia, 2005. [1944] p. 106-110. \u0000SELLERS, Susan (ed.). The Cambridge Companion to Virginia Woolf. 2. ed. Cambridge: Cambridge University, 2010. \u0000WOOLF, Leonard. Beginning again: an autobiography of the years 1911 to 1918. New York: Harvest, 1975. [1964] \u0000WOOLF, L","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700736","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-11-07DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29012
M. Silva, Josivânia da Cruz Vilela
A partir da análise de alguns poemas produzidos por mulheres do século XIX, o artigo propõe-se a refletir acerca da poesia brasileira de autoria feminina no Brasil, evidenciando não só os temas de que trataram algumas poetisas, em especial, Gilka Machado, Pórcia C. Melo, Francisca Júlia, Narcisa Amália, Júlia Cortines, Maria Amélia Queiroz, mas, sobretudo, como elas dialogaram ou colidiram com os preceitos das estéticas literárias oitocentistas.
{"title":"VOZES DE OUTRORA: A POESIA DE AUTORIA FEMININA NO BRASIL DO ENTRESSÉCULO (XIX/XX)","authors":"M. Silva, Josivânia da Cruz Vilela","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29012","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29012","url":null,"abstract":"A partir da análise de alguns poemas produzidos por mulheres do século XIX, o artigo propõe-se a refletir acerca da poesia brasileira de autoria feminina no Brasil, evidenciando não só os temas de que trataram algumas poetisas, em especial, Gilka Machado, Pórcia C. Melo, Francisca Júlia, Narcisa Amália, Júlia Cortines, Maria Amélia Queiroz, mas, sobretudo, como elas dialogaram ou colidiram com os preceitos das estéticas literárias oitocentistas.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49348761","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-11-07DOI: 10.34019/1982-0836.2019.v23.29017
P. Aniceto, J. D. Souza
{"title":"ELISA LUCINDA: O LIVRO DO AVESSO E A OUTSIDER WITHIN","authors":"P. Aniceto, J. D. Souza","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29017","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29017","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49035251","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}