M. Castro, Gaspar de Araújo Fontoura, Andrea Ugolini, Paulo R. B. de Araújo
{"title":"CAUSALIDADE ENTRE PETRÓLEO, CÂMBIO E COMMODITIES ENERGÉTICAS: ABORDAGEM COM VETORES AUTO-REGRESSIVOS (VAR)","authors":"M. Castro, Gaspar de Araújo Fontoura, Andrea Ugolini, Paulo R. B. de Araújo","doi":"10.18028/rgfc.v8i3.8155","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.8155","url":null,"abstract":"<jats:p />","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67554552","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O cooperativismo agropecuário vem se difundindo como uma das principais atividades da economia brasileira, e um dos grandes responsáveis pelo aumento na renda local e no desenvolvimento do agronegócio. Assim, o avanço dos estudos empíricos que tratam de estrutura organizacional proporcionou o surgimento de uma nova concepção teórica, onde ambientes exigem diferentes desenhos organizacionais para obter eficácia (MANFREDO; RICHARDS, 2007; MOREIRA, 2009). Assim, objetiva-se identificar a influência do porte na relação entre risco e desempenho nas cooperativas agroindustriais catarinenses. A amostra consistiu de 55 cooperativas associada à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina, pertencentes aos segmentos agroindustrial, de produção e consumo. A coleta dos dados foi realizada por meio de questionário estruturado em escala Likert de 7 pontos. Os dados rodados individualmente por dimensões permitem evidenciar quais fatores de riscos operacionais, estratégicos e financeiros apresentam maior relação com o porte. A análise pela média aritmética individual de cada dimensão retornou significância para os riscos estratégicos e operacionais, enquanto em conjunto, preponderou apenas o risco operacional. Segregando as cooperativas pelo porte, possibilitou identificar quais fatores de risco são mais característicos de em cada porte de acordo com os critérios adotados pelo estudo.
{"title":"NA RELAÇÃO ENTRE RISCO E DESEMPENHO EM COOPERATIVAS, FAZ DIFERENÇA O PORTE DA ORGANIZAÇÃO?","authors":"David Rodrigo Petry, Ieda Margarete Oro","doi":"10.18028/rgfc.v8i3.5431","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.5431","url":null,"abstract":"O cooperativismo agropecuário vem se difundindo como uma das principais atividades da economia brasileira, e um dos grandes responsáveis pelo aumento na renda local e no desenvolvimento do agronegócio. Assim, o avanço dos estudos empíricos que tratam de estrutura organizacional proporcionou o surgimento de uma nova concepção teórica, onde ambientes exigem diferentes desenhos organizacionais para obter eficácia (MANFREDO; RICHARDS, 2007; MOREIRA, 2009). Assim, objetiva-se identificar a influência do porte na relação entre risco e desempenho nas cooperativas agroindustriais catarinenses. A amostra consistiu de 55 cooperativas associada à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina, pertencentes aos segmentos agroindustrial, de produção e consumo. A coleta dos dados foi realizada por meio de questionário estruturado em escala Likert de 7 pontos. Os dados rodados individualmente por dimensões permitem evidenciar quais fatores de riscos operacionais, estratégicos e financeiros apresentam maior relação com o porte. A análise pela média aritmética individual de cada dimensão retornou significância para os riscos estratégicos e operacionais, enquanto em conjunto, preponderou apenas o risco operacional. Segregando as cooperativas pelo porte, possibilitou identificar quais fatores de risco são mais característicos de em cada porte de acordo com os critérios adotados pelo estudo.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49294603","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Este ensaio analisa comparativamente as principais teorias que norteiam as questões de Governança Corporativa: Teoria da Agência, Teoria do Stewardship e Teoria dos Stakeholders. Com base em estudos clássicos e recentes são apresentadas as origens, conceitos e contrapontos de cada uma delas. A teoria do stewardship confronta os pressupostos individualistas do modelo de ser humano apresentado pela teoria da agência, à medida que busca explorar complexidade de pensamentos e ações do indivíduo. Já a teoria dos stakeholders questiona um dos princípios já consolidados pela problemática da agência, que assume como propósito final da companhia a maximização dos retornos dos shareholders. A teoria da agência é a principal vertente teórica utilizada em estudos do campo. Entretanto, observa-se a crescente tendência de estudos multi teóricos, dada a possível complementaridade dessas teorias. Esse ensaio ainda se posiciona criticamente quanto a aplicabilidade da teoria do stewardship e stakeholders na realidade das organizações.
{"title":"TEORIA DA AGÊNCIA, STEWARDSHIP E STAKEHOLDERS: UM ENSAIO SOBRE SUA RELEVÂNCIA NO CONTEXTO DAS ORGANIZAÇÕES","authors":"Susana Sales Silva, R. Costa","doi":"10.18028/rgfc.v8i3.5416","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.5416","url":null,"abstract":"Este ensaio analisa comparativamente as principais teorias que norteiam as questões de Governança Corporativa: Teoria da Agência, Teoria do Stewardship e Teoria dos Stakeholders. Com base em estudos clássicos e recentes são apresentadas as origens, conceitos e contrapontos de cada uma delas. A teoria do stewardship confronta os pressupostos individualistas do modelo de ser humano apresentado pela teoria da agência, à medida que busca explorar complexidade de pensamentos e ações do indivíduo. Já a teoria dos stakeholders questiona um dos princípios já consolidados pela problemática da agência, que assume como propósito final da companhia a maximização dos retornos dos shareholders. A teoria da agência é a principal vertente teórica utilizada em estudos do campo. Entretanto, observa-se a crescente tendência de estudos multi teóricos, dada a possível complementaridade dessas teorias. Esse ensaio ainda se posiciona criticamente quanto a aplicabilidade da teoria do stewardship e stakeholders na realidade das organizações.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67554536","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Alex Diego Souza Queiroz, José María Dias Filho, Diego Emanoel Sousa Gonçalves
O principal objetivo deste trabalho foi verificar se empresas que passam por dificuldades financeiras tendem a gerenciar mais seus resultados do que empresas consideradas saudáveis. A amostra foi composta por 68 empresas não-financeiras listadas na B3, sendo 34 companhias em situação pública de dificuldades financeiras e um grupo de controle em igual número formado por firmas saudáveis de características similares ao primeiro grupo. A janela temporal considerada no estudo compreendeu o período de 2012 a 2016. Analisou-se o gerenciamento de resultados nos dois últimos anos que antecederam o ingresso da empresa em situação de estresse financeiro. Para detecção do gerenciamento de resultados, adotou-se o modelo de Jones (DECHOW et al., 1995). A fim de verificar a existência ou não de associação entre dificuldade financeira e gerenciamento de resultados, recorreu-se à regressão por meio da análise de dados em painel. Os resultados foram estatisticamente significativos e nos permitem afirmar que empresas em dificuldades financeiras estão mais propensas a gerenciar seus resultados do que empresas que se encontram em situação financeira confortável.
这项研究的主要目的是验证经历财务困难的公司是否比被认为健康的公司更倾向于管理业绩。样本包括68家在B3上市的非金融公司、34家陷入公共财政困难的公司和一个由健康公司组成的同等数量的对照组,这些公司的特征与第一组相似。研究中考虑的时间窗口包括2012年至2016年。分析了公司进入前两年在财务压力下的业绩管理情况。为了检测盈余管理,我们采用了Jones模型(DECHOW et al.,1995)。为了验证财务困难与盈余管理之间是否存在关联,通过面板数据分析采用回归分析。这一结果在统计上具有显著意义,使我们能够说明,与财务状况良好的公司相比,财务困难的公司更有可能管理自己的业绩。
{"title":"ESTRESSE FINANCEIRO E GERENCIAMENTO DE RESULTADOS: UM ESTUDO COM COMPANHIAS BRASILEIRAS LISTADAS NA B3","authors":"Alex Diego Souza Queiroz, José María Dias Filho, Diego Emanoel Sousa Gonçalves","doi":"10.18028/rgfc.v8i3.7466","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.7466","url":null,"abstract":"O principal objetivo deste trabalho foi verificar se empresas que passam por dificuldades financeiras tendem a gerenciar mais seus resultados do que empresas consideradas saudáveis. A amostra foi composta por 68 empresas não-financeiras listadas na B3, sendo 34 companhias em situação pública de dificuldades financeiras e um grupo de controle em igual número formado por firmas saudáveis de características similares ao primeiro grupo. A janela temporal considerada no estudo compreendeu o período de 2012 a 2016. Analisou-se o gerenciamento de resultados nos dois últimos anos que antecederam o ingresso da empresa em situação de estresse financeiro. Para detecção do gerenciamento de resultados, adotou-se o modelo de Jones (DECHOW et al., 1995). A fim de verificar a existência ou não de associação entre dificuldade financeira e gerenciamento de resultados, recorreu-se à regressão por meio da análise de dados em painel. Os resultados foram estatisticamente significativos e nos permitem afirmar que empresas em dificuldades financeiras estão mais propensas a gerenciar seus resultados do que empresas que se encontram em situação financeira confortável.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49536295","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O risco idiossincrático tem sido alvo de diversas investigações que objetivam entender e explicar este risco. Diversas vertentes de explicação para este risco são sugeridas pela literatura, dentre estas estão a governança corporativa e o setor econômico. Deste modo o presente estudo tem por objetivo analisar o risco idiossincrático nos diferentes setores econômicos e níveis de governança. A amostra é composta por 356 empresas, no período de 2011 a 2015, sendo que para alcance dos resultados são utilizados os modelos de 3 e 5 fatores de Fama e French (1993, 2015), teste de médias e regressão linear múltipla. Os resultados indicam que o setor de tecnologia e telecomunicação possui o maior risco idiossincrático, e Petróleo, Gás e Biocombustível apresenta o menor valor para o mesmo risco. Além desses a governança é encontrada para diminuir o risco idiossincrático. A pesquisa contribui para os usuários externos da informação contábil, ao identificar quais características setoriais e de governança impactam neste risco em cenário brasileiro, encontrando que alguns setores e o nível de governança corporativa discriminam de diferentes formas no risco idiossincrático.
{"title":"RISCO IDIOSSINCRÁTICO DETERMINADO POR CARACTERÍSTICAS SETORIAIS E DE GOVERNANÇA","authors":"A. Ganz, Luana Sara Bizatto, Adriana Kroenke","doi":"10.18028/rgfc.v8i3.6034","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.6034","url":null,"abstract":"O risco idiossincrático tem sido alvo de diversas investigações que objetivam entender e explicar este risco. Diversas vertentes de explicação para este risco são sugeridas pela literatura, dentre estas estão a governança corporativa e o setor econômico. Deste modo o presente estudo tem por objetivo analisar o risco idiossincrático nos diferentes setores econômicos e níveis de governança. A amostra é composta por 356 empresas, no período de 2011 a 2015, sendo que para alcance dos resultados são utilizados os modelos de 3 e 5 fatores de Fama e French (1993, 2015), teste de médias e regressão linear múltipla. Os resultados indicam que o setor de tecnologia e telecomunicação possui o maior risco idiossincrático, e Petróleo, Gás e Biocombustível apresenta o menor valor para o mesmo risco. Além desses a governança é encontrada para diminuir o risco idiossincrático. A pesquisa contribui para os usuários externos da informação contábil, ao identificar quais características setoriais e de governança impactam neste risco em cenário brasileiro, encontrando que alguns setores e o nível de governança corporativa discriminam de diferentes formas no risco idiossincrático.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-08-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67554544","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Julliene Larissa de Abreu Lima, Neíse Karla Pereira Sousa, Rodrigo de Queiroz Nóbrega, Alan Santos de Oliveira
O presente estudo objetivou estabelecer o nível de dependência em municípios sedes das regiões geoadministrativas em relação aos valores resultantes das transferências governamentais da cota-parte do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) provenientes do orçamento dos municípios inseridos nas regiões geoadministrativas da Paraíba, destacando o impacto para o orçamento dessas regiões, no período de 2015 a 2017. A população da pesquisa compreendeu os municípios sedes que compõem as 14 regiões geoadministrativas da Paraíba. Ao analisar o grau de dependência dos municípios estudados, observa-se que não apresentaram grande impacto no orçamento dos municípios, o que se pode sugerir que houve um possível empenho dos gestores municipais para obter outras fontes de receita. Dessa forma, o estudo pode contribuir para literatura e prática de gestão pública ao evidenciar e analisar a dependência das transferências intergovernamentais para o custeio dos gastos municipais, na qual deve fazer parte do processo de política fiscal de geração de receitas econômicas.
{"title":"ESTUDO DO NÍVEL DE DEPENDÊNCIA DO ICMS E DO IPVA POR MUNICÍPIOS SEDES DAS REGIÕES GEOADMINISTRATIVAS DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2015 A 2017","authors":"Julliene Larissa de Abreu Lima, Neíse Karla Pereira Sousa, Rodrigo de Queiroz Nóbrega, Alan Santos de Oliveira","doi":"10.18028/rgfc.v8i2.5533","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i2.5533","url":null,"abstract":"O presente estudo objetivou estabelecer o nível de dependência em municípios sedes das regiões geoadministrativas em relação aos valores resultantes das transferências governamentais da cota-parte do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) provenientes do orçamento dos municípios inseridos nas regiões geoadministrativas da Paraíba, destacando o impacto para o orçamento dessas regiões, no período de 2015 a 2017. A população da pesquisa compreendeu os municípios sedes que compõem as 14 regiões geoadministrativas da Paraíba. Ao analisar o grau de dependência dos municípios estudados, observa-se que não apresentaram grande impacto no orçamento dos municípios, o que se pode sugerir que houve um possível empenho dos gestores municipais para obter outras fontes de receita. Dessa forma, o estudo pode contribuir para literatura e prática de gestão pública ao evidenciar e analisar a dependência das transferências intergovernamentais para o custeio dos gastos municipais, na qual deve fazer parte do processo de política fiscal de geração de receitas econômicas.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67554205","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. Frazão, Luciane Cristina Ribeiro dos Santos, Simone Calistro Fortes Bortolossi
Base Comunitária no Cabula e entorno (TBC Cabula) no recorte temporal compreendido entre os anos de 2014 a 2017, enfatizando a percepção e a contribuição dos pesquisadores no desenvolvimento do projeto, na perspectiva das inter-relações da Ecossocioeconomia com o Turismo de Base Comunitária. Cabula e entorno refere-se a dezessete bairros populares situados no município de Salvador, no Estado da Bahia e às comunidades que são contemplados pelo TBC Cabula. A pesquisa é de natureza teórico-empírica, com abordagem qualitativa e descritiva, por meio de observação direta e da entrevista semiestruturada com pesquisadores que integraram a equipe do TBC Cabula no período. Entre os principais resultados, a descrição do processo de gestão das ações do projeto e de Encontro de Turismo de Base Comunitária (ETBCES), evidências de mobilização, articulação e compartilhamento de experiências educativas pelos pesquisadores, pautadas nos princípios da Ecossocioeconomia e do Turismo de Base Comunitária, geração de conhecimento e produção científica, constituindo em oportunidade de atuação e reflexão sobre a realidade social pesquisada.
{"title":"ECOSSOCIOECONOMIA E TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA: ESTUDO SOBRE O PROJETO TBC CABULA","authors":"M. Frazão, Luciane Cristina Ribeiro dos Santos, Simone Calistro Fortes Bortolossi","doi":"10.18028/rgfc.v8i2.5520","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i2.5520","url":null,"abstract":"Base Comunitária no Cabula e entorno (TBC Cabula) no recorte temporal compreendido entre os anos de 2014 a 2017, enfatizando a percepção e a contribuição dos pesquisadores no desenvolvimento do projeto, na perspectiva das inter-relações da Ecossocioeconomia com o Turismo de Base Comunitária. Cabula e entorno refere-se a dezessete bairros populares situados no município de Salvador, no Estado da Bahia e às comunidades que são contemplados pelo TBC Cabula. A pesquisa é de natureza teórico-empírica, com abordagem qualitativa e descritiva, por meio de observação direta e da entrevista semiestruturada com pesquisadores que integraram a equipe do TBC Cabula no período. Entre os principais resultados, a descrição do processo de gestão das ações do projeto e de Encontro de Turismo de Base Comunitária (ETBCES), evidências de mobilização, articulação e compartilhamento de experiências educativas pelos pesquisadores, pautadas nos princípios da Ecossocioeconomia e do Turismo de Base Comunitária, geração de conhecimento e produção científica, constituindo em oportunidade de atuação e reflexão sobre a realidade social pesquisada.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67554149","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Esse trabalho teve como objetivo analisar as DVA publicadas pelas companhias de capital aberto componentes da carteira 2018 do índice ISE-B3. Foram usados indicadores de geração e distribuição de riqueza como variáveis na análise da pesquisa. A análise contemplou a amostra de 30 companhias abertas listadas na carteira de 2018 do ISE e 30 companhias não- ISE listadas na B3 no período de 2014 a 2018. Para analisar a variação dos indicadores utilizou-se o teste estatístico paramétrico t de Student para amostras independentes e o teste Mann-Whitney para amostras não paramétricas. Os resultados obtidos a partir dos testes estatísticos t de Student e Mann-Whitney, em um intervalo de 95% de confiança, com significância de 0,05, verificou que as empresas do Grupo ISE e Não ISE apresentam evidências estatísticas similares, ou seja, não apresentaram variação significativa em relação ao período analisado pois o p-value foi superior a 0,05 em todos os casos. Conclui-se assim que o fato das empresas, pertencerem ou não ao Índice de Sustentabilidade Empresarial, não afetou significativamente a DVA dessas empresas, considerando os indicadores utilizados na pesquisa.
{"title":"DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA): UMA ANÁLISE DA GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZAS DAS EMPRESAS LISTADAS NO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)-B3","authors":"Thaís Santos de Sousa, J. Faria","doi":"10.18028/rgfc.v8i2.7376","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i2.7376","url":null,"abstract":"Esse trabalho teve como objetivo analisar as DVA publicadas pelas companhias de capital aberto componentes da carteira 2018 do índice ISE-B3. Foram usados indicadores de geração e distribuição de riqueza como variáveis na análise da pesquisa. A análise contemplou a amostra de 30 companhias abertas listadas na carteira de 2018 do ISE e 30 companhias não- ISE listadas na B3 no período de 2014 a 2018. Para analisar a variação dos indicadores utilizou-se o teste estatístico paramétrico t de Student para amostras independentes e o teste Mann-Whitney para amostras não paramétricas. Os resultados obtidos a partir dos testes estatísticos t de Student e Mann-Whitney, em um intervalo de 95% de confiança, com significância de 0,05, verificou que as empresas do Grupo ISE e Não ISE apresentam evidências estatísticas similares, ou seja, não apresentaram variação significativa em relação ao período analisado pois o p-value foi superior a 0,05 em todos os casos. Conclui-se assim que o fato das empresas, pertencerem ou não ao Índice de Sustentabilidade Empresarial, não afetou significativamente a DVA dessas empresas, considerando os indicadores utilizados na pesquisa.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67554476","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Carolina Vasconcelos Colares, Antônio Paulo Machado Gomes, Luiz Carlos Schindt Bueno, Laura Edith Taboada Pinheiro
Esta pesquisa buscou identificar quais foram os efeitos da adoção da IFRS 16 nas contas patrimoniais e nos indicadores de desempenho de entidades arrendatárias. Para tanto, analisaram-se as demonstrações financeiras do ano de 2016 de uma amostra de 46 companhias abertas brasileiras que continham arrendamento mercantil operacional no período. Foram identificados os valores de despesas futuras correspondentes aos arrendamentos mercantis operacionais e trazidos a valor presente pela taxa do IGP-M 7,19% acumulado em dezembro de 2016 e simulada a nova contabilização a partir do reconhecimento dos ativos, passivos e depreciação do período. Após a nova forma de contabilização foi feito um comparativo entre os indicadores de liquidez, endividamento e rentabilidade calculados antes e após a IFRS 16, aplicando-se o teste Wilcoxon-Mann-Whitney para verificar a diferença estatística entre os indicadores com a simulação dos dados. Os resultados da pesquisa evidenciaram que haverá um aumento significativo nas contas patrimoniais e uma redução no resultado, reduzindo indicadores de liquidez, de endividamento no curto prazo e de rentabilidade das arrendatárias, e um acréscimo significativo na estrutura de capital das empresas, concluindo que a mudança na contabilização dos arrendamentos irá impactar na percepção dos usuários da informação contábil quanto ao desempenho das entidades arrendatárias.
{"title":"EFEITOS DA ADOÇÃO DA IFRS 16 NOS INDICADORES DE DESEMPENHO DE ENTIDADES ARRENDATÁRIAS","authors":"Ana Carolina Vasconcelos Colares, Antônio Paulo Machado Gomes, Luiz Carlos Schindt Bueno, Laura Edith Taboada Pinheiro","doi":"10.18028/rgfc.v8i2.5687","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i2.5687","url":null,"abstract":"Esta pesquisa buscou identificar quais foram os efeitos da adoção da IFRS 16 nas contas patrimoniais e nos indicadores de desempenho de entidades arrendatárias. Para tanto, analisaram-se as demonstrações financeiras do ano de 2016 de uma amostra de 46 companhias abertas brasileiras que continham arrendamento mercantil operacional no período. Foram identificados os valores de despesas futuras correspondentes aos arrendamentos mercantis operacionais e trazidos a valor presente pela taxa do IGP-M 7,19% acumulado em dezembro de 2016 e simulada a nova contabilização a partir do reconhecimento dos ativos, passivos e depreciação do período. Após a nova forma de contabilização foi feito um comparativo entre os indicadores de liquidez, endividamento e rentabilidade calculados antes e após a IFRS 16, aplicando-se o teste Wilcoxon-Mann-Whitney para verificar a diferença estatística entre os indicadores com a simulação dos dados. Os resultados da pesquisa evidenciaram que haverá um aumento significativo nas contas patrimoniais e uma redução no resultado, reduzindo indicadores de liquidez, de endividamento no curto prazo e de rentabilidade das arrendatárias, e um acréscimo significativo na estrutura de capital das empresas, concluindo que a mudança na contabilização dos arrendamentos irá impactar na percepção dos usuários da informação contábil quanto ao desempenho das entidades arrendatárias.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48257744","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mirtes Carlos da Mota E Souza, João Eudes Bezerra Filho
O objetivo deste artigo é analisar os efeitos do gasto público na qualidade da educação do ensino fundamental municipal nas capitais brasileiras. Criou-se o Indicador de Qualidade Educacional Responsável (IQER) para fins de utilização como variável dependente, apurado no período 2006 a 2013, das capitais brasileiras. Como variável independente, adotaram-se os gastos médios por aluno da rede de ensino fundamental no período considerado. Para variáveis de controle, utilizou-se o PIB municipal per capita, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a porcentagem da população com 18 anos, ou mais, com ensino médio completo e Índice Receita Própria. Verificou-se que o aumento do gasto em educação pelas capitais brasileiras provoca uma redução no IQER, o que demonstra a ineficiência na aplicação do gasto. O IDH se mostrou como a melhor variável explicativa para os efeitos positivos no IQER. A pesquisa contribui oferecendo um indicador que possibilita observar uma outra forma de mensurar a qualidade da educação por níveis de fatores, respeitando a cadência do ensino fundamental. Somando-se à nota do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) o IQER pode ser utilizado como direcionador de alocação de recursos e de monitoramento das metas propostas pelo PNE.
{"title":"O EFEITO DO GASTO PÚBLICO NA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL NAS CAPITAIS BRASILEIRAS: UM ESTUDO BASEADO NO INDICADOR DE QUALIDADE EDUCACIONAL RESPONSÁVEL (IQER-2006/2013","authors":"Mirtes Carlos da Mota E Souza, João Eudes Bezerra Filho","doi":"10.18028/rgfc.v8i2.5399","DOIUrl":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i2.5399","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é analisar os efeitos do gasto público na qualidade da educação do ensino fundamental municipal nas capitais brasileiras. Criou-se o Indicador de Qualidade Educacional Responsável (IQER) para fins de utilização como variável dependente, apurado no período 2006 a 2013, das capitais brasileiras. Como variável independente, adotaram-se os gastos médios por aluno da rede de ensino fundamental no período considerado. Para variáveis de controle, utilizou-se o PIB municipal per capita, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a porcentagem da população com 18 anos, ou mais, com ensino médio completo e Índice Receita Própria. Verificou-se que o aumento do gasto em educação pelas capitais brasileiras provoca uma redução no IQER, o que demonstra a ineficiência na aplicação do gasto. O IDH se mostrou como a melhor variável explicativa para os efeitos positivos no IQER. A pesquisa contribui oferecendo um indicador que possibilita observar uma outra forma de mensurar a qualidade da educação por níveis de fatores, respeitando a cadência do ensino fundamental. Somando-se à nota do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) o IQER pode ser utilizado como direcionador de alocação de recursos e de monitoramento das metas propostas pelo PNE.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67553935","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}