Pub Date : 2022-11-09DOI: 10.31668/revistaueg.v11i2.12934
Geraldo Magella de Menezes Neto
Resumo: Apresenta a transcição do folheto de cordel O Brasil rompeu com eles, de Zé Vicente, publicado pela editora Guajarina, de Belém do Pará, no ano de 1942. O folheto foi produzido no contexto da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), logo após o rompimento das relações diplomáticas entre o Brasil e os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) em janeiro de 1942.
摘要:介绍了ZéVicente于1942年出版的《巴西之声》(cordel O Brasil rupeu com telos)小册子的转录本,该小册子由Guajarina出版社Belém do Pará出版。这本小册子是在第二次世界大战(1939-1945)背景下制作的,当时巴西与轴心国(德国、意大利和日本)于1942年1月断交。
{"title":"Os 80 anos do folheto de cordel O Brasil rompeu com eles, de Zé Vicente (1942-2022)","authors":"Geraldo Magella de Menezes Neto","doi":"10.31668/revistaueg.v11i2.12934","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i2.12934","url":null,"abstract":"Resumo: Apresenta a transcição do folheto de cordel O Brasil rompeu com eles, de Zé Vicente, publicado pela editora Guajarina, de Belém do Pará, no ano de 1942. O folheto foi produzido no contexto da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), logo após o rompimento das relações diplomáticas entre o Brasil e os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) em janeiro de 1942.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43903417","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-21DOI: 10.31668/revistaueg.v11i2.12800
M. R. Santos
O presente artigo é um estudo teórico e metodológico que busca contribuir para o trabalho com o samba no ensino de história na educação básica, principalmente no ensino da história e da cultura afro-brasileiras. Esse gênero musical, criado pela população afrodescendente nas primeiras décadas do século XX, é uma fonte histórica imprescindível para o conhecimento de sua vida, história e cultura no Brasil. Nesse sentido, configura-se também como um recurso didático e pedagógico para contar a história brasileira vista a partir de baixo, assim como para o estudo de vários processos históricos a partir da perspectiva das classes oprimidas. A metodologia empregada em nossa pesquisa consiste em um debate teórico sobre as relações entre a história, seu ensino e a música, seguido das análises de três composições com possíveis atividades didáticas. Em nossa perspectiva, trazer o samba para a sala de aula é uma das maneiras de construir uma educação antirracista, pautada em valores democráticos e igualitários. Palavras-Chave: História. História e cultura afro-brasileira. Ensino de história. Samba.
{"title":"O ensino da história e cultura afro-brasileira através do samba","authors":"M. R. Santos","doi":"10.31668/revistaueg.v11i2.12800","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i2.12800","url":null,"abstract":"O presente artigo é um estudo teórico e metodológico que busca contribuir para o trabalho com o samba no ensino de história na educação básica, principalmente no ensino da história e da cultura afro-brasileiras. Esse gênero musical, criado pela população afrodescendente nas primeiras décadas do século XX, é uma fonte histórica imprescindível para o conhecimento de sua vida, história e cultura no Brasil. Nesse sentido, configura-se também como um recurso didático e pedagógico para contar a história brasileira vista a partir de baixo, assim como para o estudo de vários processos históricos a partir da perspectiva das classes oprimidas. A metodologia empregada em nossa pesquisa consiste em um debate teórico sobre as relações entre a história, seu ensino e a música, seguido das análises de três composições com possíveis atividades didáticas. Em nossa perspectiva, trazer o samba para a sala de aula é uma das maneiras de construir uma educação antirracista, pautada em valores democráticos e igualitários. \u0000Palavras-Chave: História. História e cultura afro-brasileira. Ensino de história. Samba.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41812624","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-05DOI: 10.31668/revistaueg.v11i2.12780
Daniele da Costa Silva
O presente artigo[1] busca analisar a compreensão da ideia de corrupção, especificamente em Portugal e na América portuguesa e como tal entendimento refletiu na dinâmica da relação entre a metrópole e a colônia, especificamente no contexto da extração do ouro nas Minas e na região de abrangência da Companhia de Comercio de Pernambuco e Paraíba, durante o período pombalino. Assim, busca identificar como tais práticas ilegais tiveram impacto naquela sociedade. Centrando a análise a partir da discussão historiográfica sobre o tema, ainda recorremos de forma secundária a correspondências administrativas encontradas nos principais acervos documentais relativos ao período colonial, especificamente o AHU e dicionários produzidos no período para embasar a análise. Palavras-chave: Corrupção. Contrabando. Escravizados. [1] O presente artigo é um desdobramento do segundo capítulo da monografia intitulada: Entre atalhos e veredas: uma análise da política da Coroa portuguesa em relação ao contrabando e a corrupção no período pombalino (Pernambuco, 1758-1778). Apresentada pelo autor em outubro de 2020 junto ao Departamento de História da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo para obtenção da Licenciatura em História Agradeço ao Prof. Dr. Jaime Rodrigues pelo frutífero debate ao longo do processo de orientação e as observações das Profa. Dra. Adriana Romeiro e a Profa. Dra. Mariza de Carvalho Soares que compuseram a banca.
这篇文章[1]搜索分析的理解所谓的腐败,尤其是葡萄牙葡萄牙和美国,因此了解动态反映在大都市和殖民地之间的关系,特别是在矿山开采的黄金的环境和覆盖地区的贸易公司的伯南布哥和帕拉伊巴pombalino期间。因此,它试图确定这些非法行为如何影响那个社会。通过对这一主题的史学讨论进行分析,我们仍然以一种次要的方式使用在与殖民时期有关的主要文献收集中发现的行政通信,特别是在该时期产生的AHU和词典中,以支持分析。关键词:腐败。走私。被奴役。[1]这篇文章是专著第二章的展开,题为:Entre atalhos e veredas: uma analise da Coroa portugal sobre O politica de relacao ao走私和腐败in the perion pombaline (Pernambuco, 1758-1778)。作者提出的在2020年10月在旁边的学校的历史系的文学,哲学和人文科学(EFLCH圣保罗)联邦大学毕业获得历史上鸣谢教授詹姆斯·罗德里格斯的富有成果的讨论过程中指导和老师的意见。博士。Adriana Romeiro和老师博士。Mariza de Carvalho Soares,他们组成了银行。
{"title":"Corrupção, corruptores e contrabando: uma discussão historiográfica sobre práticas ilícitas na América Portuguesa (C. Século XVIII)","authors":"Daniele da Costa Silva","doi":"10.31668/revistaueg.v11i2.12780","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i2.12780","url":null,"abstract":"O presente artigo[1] busca analisar a compreensão da ideia de corrupção, especificamente em Portugal e na América portuguesa e como tal entendimento refletiu na dinâmica da relação entre a metrópole e a colônia, especificamente no contexto da extração do ouro nas Minas e na região de abrangência da Companhia de Comercio de Pernambuco e Paraíba, durante o período pombalino. Assim, busca identificar como tais práticas ilegais tiveram impacto naquela sociedade. Centrando a análise a partir da discussão historiográfica sobre o tema, ainda recorremos de forma secundária a correspondências administrativas encontradas nos principais acervos documentais relativos ao período colonial, especificamente o AHU e dicionários produzidos no período para embasar a análise. \u0000Palavras-chave: Corrupção. Contrabando. Escravizados. \u0000 \u0000[1] O presente artigo é um desdobramento do segundo capítulo da monografia intitulada: Entre atalhos e veredas: uma análise da política da Coroa portuguesa em relação ao contrabando e a corrupção no período pombalino (Pernambuco, 1758-1778). Apresentada pelo autor em outubro de 2020 junto ao Departamento de História da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo para obtenção da Licenciatura em História Agradeço ao Prof. Dr. Jaime Rodrigues pelo frutífero debate ao longo do processo de orientação e as observações das Profa. Dra. Adriana Romeiro e a Profa. Dra. Mariza de Carvalho Soares que compuseram a banca.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41810067","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-09-15DOI: 10.31668/revistaueg.v11i2.12778
Nayara Stefanie Mandarino Silva, Elaine Maria Santos
As pesquisas que abordam o período pombalino aparecem, na historiografia da educação no Brasil, em um baixo volume, além de serem marcadas por diversas representações, frequentemente dicotômicas. Nesse sentido, surge a necessidade de uma renovação nos estudos pombalinos. Esta pesquisa[1] busca contribuir com esse propósito, uma vez que objetiva fazer o levantamento das fontes utilizadas em livros e publicações em periódicos por autores brasileiros. Foram encontrados 245 textos, que tiveram suas referências analisadas e classificadas, com base nos conjuntos propostos por Alves (2005), em: obras clássicas, fontes documentais e historiografia, que foi subdividida em teses e dissertações, publicações em periódicos e livros, dicionários e biografias. A historiografia, especialmente livros, concentra o maior número de recorrências nos trabalhos analisados. Percebeu-se, ainda, que poucos autores estudam fontes documentais. Palavras-chave: Colônia. Fontes históricas. Historiografia brasileira. [1] Este texto apresenta resultados da pesquisa de iniciação científica “O Marquês de Pombal e a instrução pública”, realizada entre 2019 e 2020 na Universidade Federal de Sergipe.
{"title":"As fontes em estudos pombalinos: ocorrências em livros e publicações em periódicos","authors":"Nayara Stefanie Mandarino Silva, Elaine Maria Santos","doi":"10.31668/revistaueg.v11i2.12778","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i2.12778","url":null,"abstract":"As pesquisas que abordam o período pombalino aparecem, na historiografia da educação no Brasil, em um baixo volume, além de serem marcadas por diversas representações, frequentemente dicotômicas. Nesse sentido, surge a necessidade de uma renovação nos estudos pombalinos. Esta pesquisa[1] busca contribuir com esse propósito, uma vez que objetiva fazer o levantamento das fontes utilizadas em livros e publicações em periódicos por autores brasileiros. Foram encontrados 245 textos, que tiveram suas referências analisadas e classificadas, com base nos conjuntos propostos por Alves (2005), em: obras clássicas, fontes documentais e historiografia, que foi subdividida em teses e dissertações, publicações em periódicos e livros, dicionários e biografias. A historiografia, especialmente livros, concentra o maior número de recorrências nos trabalhos analisados. Percebeu-se, ainda, que poucos autores estudam fontes documentais. \u0000Palavras-chave: Colônia. Fontes históricas. Historiografia brasileira. \u0000 \u0000[1] Este texto apresenta resultados da pesquisa de iniciação científica “O Marquês de Pombal e a instrução pública”, realizada entre 2019 e 2020 na Universidade Federal de Sergipe.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49382454","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-08-11DOI: 10.31668/revistaueg.v11i2.12499
Rodrigo Rodrigues Gomes Costa
Este artigo busca compreender as ações do Estado brasileiro, representado pela polícia com um grupo específico, o das prostitutas na cidade do Rio de Janeiro, durante o Governo de Juscelino Kubitschek. Por meio de periódicos da época é possível perceber o tratamento desumano dispensado pelas autoridades a essas pessoas subalternizadas, em um período que se considerava como democrático. Como resultado, encontramos as ações violentas da polícia desrespeitando direitos constitucionais fundamentais dessas pessoas, mas também observamos estratégias e formas de organização e de luta por parte dessas mulheres, visando resistir e mais do que isso, defender aquilo que consideravam ser seu direito. Palavras-chave: protestos. Cidadania. Violência. Prostitutas.
{"title":"Luta nas ruas: prostitutas, direitos e repressão no Rio de Janeiro dos “Anos Dourados” (1956-1959)","authors":"Rodrigo Rodrigues Gomes Costa","doi":"10.31668/revistaueg.v11i2.12499","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i2.12499","url":null,"abstract":"Este artigo busca compreender as ações do Estado brasileiro, representado pela polícia com um grupo específico, o das prostitutas na cidade do Rio de Janeiro, durante o Governo de Juscelino Kubitschek. Por meio de periódicos da época é possível perceber o tratamento desumano dispensado pelas autoridades a essas pessoas subalternizadas, em um período que se considerava como democrático. Como resultado, encontramos as ações violentas da polícia desrespeitando direitos constitucionais fundamentais dessas pessoas, mas também observamos estratégias e formas de organização e de luta por parte dessas mulheres, visando resistir e mais do que isso, defender aquilo que consideravam ser seu direito. \u0000Palavras-chave: protestos. Cidadania. Violência. Prostitutas.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-08-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47179692","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-07-11DOI: 10.31668/revistaueg.v11i2.12454
Alexandre Pacheco, Camila Savenhago de Lima
Este artigo se encarrega de analisar o impacto que a obra A Ferrovia do Diabo, de Manoel Rodrigues Ferreira, teve na construção de uma nova representação histórica da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, nos anos de 1960 e 1970, através da análise de críticas em artigos de jornais cariocas e paulistas que recepcionaram o livro de Rodrigues Ferreira. A fundamentação teórica levou em conta os estudos da recepção do texto impresso em nossa contemporaneidade, os estudos sobre a crítica jornalista no século XX, como também o uso do conceito de representação de Roger Chartier. Os resultados da pesquisa indicaram que a obra A Ferrovia do Diabo, a partir dos anos de 1970, reimprimiu no imaginário da crítica jornalística a representação da Madeira Mamoré como uma ferrovia trágica, sombria e melancólica. Palavras-chave: Representações históricas. Madeira Mamoré. Recepção crítica. Ferrovia do Diabo. Imprensa.
{"title":"A representação histórica da Estrada de Ferro Madeira Mamoré e a recepção da obra A Ferrovia do Diabo na imprensa carioca e paulista nos anos de 1960 e 1970","authors":"Alexandre Pacheco, Camila Savenhago de Lima","doi":"10.31668/revistaueg.v11i2.12454","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i2.12454","url":null,"abstract":"Este artigo se encarrega de analisar o impacto que a obra A Ferrovia do Diabo, de Manoel Rodrigues Ferreira, teve na construção de uma nova representação histórica da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, nos anos de 1960 e 1970, através da análise de críticas em artigos de jornais cariocas e paulistas que recepcionaram o livro de Rodrigues Ferreira. A fundamentação teórica levou em conta os estudos da recepção do texto impresso em nossa contemporaneidade, os estudos sobre a crítica jornalista no século XX, como também o uso do conceito de representação de Roger Chartier. Os resultados da pesquisa indicaram que a obra A Ferrovia do Diabo, a partir dos anos de 1970, reimprimiu no imaginário da crítica jornalística a representação da Madeira Mamoré como uma ferrovia trágica, sombria e melancólica. \u0000Palavras-chave: Representações históricas. Madeira Mamoré. Recepção crítica. Ferrovia do Diabo. Imprensa.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44896923","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-06-27DOI: 10.31668/revistaueg.v11i01.12453
Thayná Guedes Assunção Martins, Joseanne Marinho
A maternidade, sobretudo ao longo do século XX, foi uma condição sobre a qual foram realizadas fortes investidas sociais a partir das mentes e corpos femininos. Aquelas que se encontravam distantes do modelo de mulher pautado pelo matrimônio, maternidade e dedicação ao lar, eram incorporadas ao campo do diferente, inviabilizado e, muitas vezes, do patológico. Contudo, ao se aproximar do século XXI foi se tornando cada vez mais insustentável manter essas mulheres no campo do não visto. Dessa forma, este estudo se propõe a analisar as representações sobre o não exercício da maternidade a partir das reportagens da revista Pais & Filhos, um periódico de circulação nacional que tinha como foco leitor as mulheres mães, sob o recorte temporal de 1969 a 1972. A análise enfoca a visão incorporada pelo periódico no que tange ao não desenvolvimento da atividade maternal, abordando aspectos variados dessa condição, como a questão da relação com o trabalho e a saúde a partir de temáticas sobre o aborto e a contracepção, assuntos que se entrelaçam no cerne da condição não materna. Palavras-chave: História. Gênero. Não maternidade. Revista Pais & Filhos.
{"title":"Interfaces do não desenvolvimento da maternidade na revista Pais & Filhos (1969-1972)","authors":"Thayná Guedes Assunção Martins, Joseanne Marinho","doi":"10.31668/revistaueg.v11i01.12453","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i01.12453","url":null,"abstract":"A maternidade, sobretudo ao longo do século XX, foi uma condição sobre a qual foram realizadas fortes investidas sociais a partir das mentes e corpos femininos. Aquelas que se encontravam distantes do modelo de mulher pautado pelo matrimônio, maternidade e dedicação ao lar, eram incorporadas ao campo do diferente, inviabilizado e, muitas vezes, do patológico. Contudo, ao se aproximar do século XXI foi se tornando cada vez mais insustentável manter essas mulheres no campo do não visto. Dessa forma, este estudo se propõe a analisar as representações sobre o não exercício da maternidade a partir das reportagens da revista Pais & Filhos, um periódico de circulação nacional que tinha como foco leitor as mulheres mães, sob o recorte temporal de 1969 a 1972. A análise enfoca a visão incorporada pelo periódico no que tange ao não desenvolvimento da atividade maternal, abordando aspectos variados dessa condição, como a questão da relação com o trabalho e a saúde a partir de temáticas sobre o aborto e a contracepção, assuntos que se entrelaçam no cerne da condição não materna. \u0000Palavras-chave: História. Gênero. Não maternidade. Revista Pais & Filhos.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43490351","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-06-01DOI: 10.31668/revistaueg.v11i01.12430
Willian Carlos Fassuci Larini, S. Menezes, Célio Juvenal Costa
O artigo[1] analisa a ação missionária do jesuíta Francisco Xavier no Japão, em meados do século XVI. Para efetuarmos o estudo, utilizamos como fonte uma epístola em que ele narra a sua vivência apostólica e a de outros dois europeus ligados a Ordem Jesuítica naquele país. O estudo tem por objetivo compreender as intenções do missionário, ao escrever a carta, em que aborda os triunfos e as atribulações dos inacianos na nação nipônica. Além disso, ao longo deste artigo buscamos entender a concepção do jesuíta sobre a sociedade nipônica. Nossa abordagem metodológica consistiu num exame meticuloso da missiva de Xavier, pois temos conhecimento que tal escrito não era um simples relato. Quando for cabível, visamos questionar os elementos da narrativa escrita pelo evangelizador e como complemento comentarmos sobre a realidade japonesa do século XVI. Os trabalhos de Fernando Torres Londoño (2002) e Alcir Pécora (2008) sobre as cartas jesuítas se constituíram na base teórica que nos possibilitaram compreender a importância das epístolas para a ação dos jesuítas. Ainda como fundamento teórico, destacamos o trabalho de Yi-Fu Tuan (1980) que nos impulsionou a pensar de forma diferenciada a experiência que Xavier vivenciou no Japão, interagindo em diferentes localidades com culturas desconhecidas até então pelo jesuíta. Palavras-chave: Japão. Francisco Xavier. Carta. [1] Este trabalho é oriundo do capítulo de uma dissertação de mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá em 2019.
{"title":"A jornada de Francisco Xavier no Arquipélago Japonês entre 1549 e 1552","authors":"Willian Carlos Fassuci Larini, S. Menezes, Célio Juvenal Costa","doi":"10.31668/revistaueg.v11i01.12430","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i01.12430","url":null,"abstract":"O artigo[1] analisa a ação missionária do jesuíta Francisco Xavier no Japão, em meados do século XVI. Para efetuarmos o estudo, utilizamos como fonte uma epístola em que ele narra a sua vivência apostólica e a de outros dois europeus ligados a Ordem Jesuítica naquele país. O estudo tem por objetivo compreender as intenções do missionário, ao escrever a carta, em que aborda os triunfos e as atribulações dos inacianos na nação nipônica. Além disso, ao longo deste artigo buscamos entender a concepção do jesuíta sobre a sociedade nipônica. Nossa abordagem metodológica consistiu num exame meticuloso da missiva de Xavier, pois temos conhecimento que tal escrito não era um simples relato. Quando for cabível, visamos questionar os elementos da narrativa escrita pelo evangelizador e como complemento comentarmos sobre a realidade japonesa do século XVI. Os trabalhos de Fernando Torres Londoño (2002) e Alcir Pécora (2008) sobre as cartas jesuítas se constituíram na base teórica que nos possibilitaram compreender a importância das epístolas para a ação dos jesuítas. Ainda como fundamento teórico, destacamos o trabalho de Yi-Fu Tuan (1980) que nos impulsionou a pensar de forma diferenciada a experiência que Xavier vivenciou no Japão, interagindo em diferentes localidades com culturas desconhecidas até então pelo jesuíta. \u0000Palavras-chave: Japão. Francisco Xavier. Carta. \u0000 \u0000[1] Este trabalho é oriundo do capítulo de uma dissertação de mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá em 2019.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42715947","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-05-11DOI: 10.31668/revistaueg.v11i01.12211
D. Duarte
A Antiguidade Clássica e a mitologia greco-romana foram referências recorrentes em livros, periódicos e outros documentos no século XIX que circularam em cidades brasileiras e portuguesas. A partir de suas personagens e episódios famosos, criavam-se analogias verossímeis que justificassem o que era considerado virtuoso ou socialmente adequado. Nesta nota de pesquisa, pretendo analisar alguns exemplos deste uso da história, apontando o seu papel na nomeação de relações erótico-afetivas entre homens antes do surgimento de termos como 'homossexual', 'homossexualismo' e 'homossexualidade'. Palavras-chave: Antiguidade clássica. Sexualidade. Literatura.
{"title":"Representações da Antiguidade Clássica e o processo de nomeação de sexualidades divergentes no século XIX (1850-1900)","authors":"D. Duarte","doi":"10.31668/revistaueg.v11i01.12211","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i01.12211","url":null,"abstract":"A Antiguidade Clássica e a mitologia greco-romana foram referências recorrentes em livros, periódicos e outros documentos no século XIX que circularam em cidades brasileiras e portuguesas. A partir de suas personagens e episódios famosos, criavam-se analogias verossímeis que justificassem o que era considerado virtuoso ou socialmente adequado. Nesta nota de pesquisa, pretendo analisar alguns exemplos deste uso da história, apontando o seu papel na nomeação de relações erótico-afetivas entre homens antes do surgimento de termos como 'homossexual', 'homossexualismo' e 'homossexualidade'. \u0000Palavras-chave: Antiguidade clássica. Sexualidade. Literatura.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-05-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46747474","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-04-26DOI: 10.31668/revistaueg.v11i01.12322
A. L. Silva
No presente artigo, fazemos uma análise das experiências de mulheres trabalhadoras ceramistas do Poti Velho, em Teresina – Piauí, com o cooperativismo (2006-2019). Para tanto, usaremos as entrevistas feitas com seis mulheres da Cooperativa de Artesanato do Poti Velho (COOPERART-Poty). Procuramos saber os reflexos do cooperativismo na vida destas mulheres, na formação de suas identidades enquanto trabalhadoras ceramistas e sua contribuição para a renda e autoestima feminina. Percebemos que a COOPERART-Poty possuiu um papel relevante na constituição das identidades femininas como trabalhadoras ceramistas; a produção de peças de argila elevou sua importância econômica em casa; e o trabalho cerâmico na cooperativa contribuiu para o desenvolvimento da autoestima feminina. Palavras-chave: Trabalho Cerâmico. Cooperativismo. Mulheres.
{"title":"Autonomia e autoestima no trabalho cerâmico artesanal: reflexões sobre o cooperativismo feminino no bairro Poti Velho, em Teresina – Piauí (2006-2019)","authors":"A. L. Silva","doi":"10.31668/revistaueg.v11i01.12322","DOIUrl":"https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i01.12322","url":null,"abstract":"No presente artigo, fazemos uma análise das experiências de mulheres trabalhadoras ceramistas do Poti Velho, em Teresina – Piauí, com o cooperativismo (2006-2019). Para tanto, usaremos as entrevistas feitas com seis mulheres da Cooperativa de Artesanato do Poti Velho (COOPERART-Poty). Procuramos saber os reflexos do cooperativismo na vida destas mulheres, na formação de suas identidades enquanto trabalhadoras ceramistas e sua contribuição para a renda e autoestima feminina. Percebemos que a COOPERART-Poty possuiu um papel relevante na constituição das identidades femininas como trabalhadoras ceramistas; a produção de peças de argila elevou sua importância econômica em casa; e o trabalho cerâmico na cooperativa contribuiu para o desenvolvimento da autoestima feminina. \u0000Palavras-chave: Trabalho Cerâmico. Cooperativismo. Mulheres.","PeriodicalId":30561,"journal":{"name":"Revista de Historia da UEG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44866789","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}