Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.71224
Lucas Martins Nogueira, Carlos Eduardo Machado Gontijo, Sophia Lima Parreiras Rezende, Letícia Victoria Nogueira Silva, R. Bessa, Paula Resende Santos, Nádia Cristina da Silva Mello
A Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC) acontece a cada dois anos reunindo estudantes do ensino médio de todo o Brasil. Em sua quarta edição, a OBRAC teve como tema “Ciência e Arte” e explorou a relação da Cartografia com o cinema e também a viagem no tempo contada a partir de uma coleção de mapas. Este artigo relata a experiência da equipe do CEFET-MG/Divinópolis, primeira colocada geral, no desenvolvimento das atividades propostas pela OBRAC na Etapa II (Prova Prática 1) com o tema Cartografia e Cinema ou Cartografia no Cinema e na Etapa II (Prova Prática 2) com tema Coleção de Mapas. Na Etapa II (Prova Prática 1) a equipe criou um curta-metragem intitulado “onde o sol se põe”, enquanto que na Etapa II (Prova Prática 2) a equipe desenvolveu uma série histórica de mapas de uso e cobertura da terra da Microrregião de Divinópolis para os anos de 1985, 1990, 2000, 2010 e 2020.
{"title":"PARTICIPAÇÃO DO CEFET-MG/CAMPUS DIVINÓPOLIS NA IV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA A PARTIR DO TEMA: CIÊNCIA & ARTE","authors":"Lucas Martins Nogueira, Carlos Eduardo Machado Gontijo, Sophia Lima Parreiras Rezende, Letícia Victoria Nogueira Silva, R. Bessa, Paula Resende Santos, Nádia Cristina da Silva Mello","doi":"10.12957/tamoios.2023.71224","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.71224","url":null,"abstract":"A Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC) acontece a cada dois anos reunindo estudantes do ensino médio de todo o Brasil. Em sua quarta edição, a OBRAC teve como tema “Ciência e Arte” e explorou a relação da Cartografia com o cinema e também a viagem no tempo contada a partir de uma coleção de mapas. Este artigo relata a experiência da equipe do CEFET-MG/Divinópolis, primeira colocada geral, no desenvolvimento das atividades propostas pela OBRAC na Etapa II (Prova Prática 1) com o tema Cartografia e Cinema ou Cartografia no Cinema e na Etapa II (Prova Prática 2) com tema Coleção de Mapas. Na Etapa II (Prova Prática 1) a equipe criou um curta-metragem intitulado “onde o sol se põe”, enquanto que na Etapa II (Prova Prática 2) a equipe desenvolveu uma série histórica de mapas de uso e cobertura da terra da Microrregião de Divinópolis para os anos de 1985, 1990, 2000, 2010 e 2020.","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41421521","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.58095
Rosalvo Nobre Carneiro, Renata Maria do Nascimento
O fenômeno do crescimento urbano é uma realidade nas cidades brasileiras, e reflete as dinâmicas espaciais. Para tanto, os agentes produtores do espaço urbano desenvolvem ações específicas contribuindo, de acordo com seus interesses particulares. Nesse contexto, as pequenas cidades não fogem a esta regra, pois se verifica que elas têm apresentado um crescimento urbano em razão direta de seus fatores motrizes, isto é, seja pela indústria, pelo comércio, pela agropecuária dentre outros. Há, ainda, os casos diretamente relacionados a abertura de loteamentos, se configurando como uma forma de expansão urbana para as pequenas cidades. Deste modo, objetivou-se analisar o crescimento urbano em Rafael Fernandes, pequeno município do estado do Rio Grande do Norte, a partir da transformação da terra rural em solo urbano para a abertura do loteamento Santa Luzia. Pesquisa qualitativa, em campo, realizou-se entrevistas com promotores imobiliários, incluindo engenheiros e proprietários de terras, e o poder público municipal. Identificou-se que o crescimento urbano está associado às ações desses agentes, especialmente a partir de 2010. Além disso, este crescimento ocorre nas áreas à margem da BR-405, e em direção a Pau dos Ferros, polo sub-regional do interior do estado.
城市增长现象是巴西城市的现实,反映了空间动态。因此,城市空间的生产者根据自己的特殊利益发展具体的贡献行动。在这种情况下,小城镇并没有逃脱这一规则,因为事实证明,它们的城市增长是其驱动因素的直接原因,即工业、商业、农业等。还有一些案例与开放分区直接相关,将其配置为城市向小城镇扩张的一种形式。因此,本研究旨在分析大北州小城市拉斐尔费尔南德斯的城市增长,从农村土地向城市土地的转变到圣卢齐亚分区的开放。定性研究,在实地,采访了房地产开发商,包括工程师和土地所有者,以及市政当局。研究发现,城市增长与这些代理人的行动有关,特别是从2010年开始。此外,这种增长发生在BR-405的边缘地区,并向Pau dos Ferros方向发展,Pau dos Ferros是该州内陆的次区域极点。
{"title":"CRESCIMENTO URBANO DE RAFAEL FERNANDES/RN E O LOTEAMENTO SANTA LUZIA","authors":"Rosalvo Nobre Carneiro, Renata Maria do Nascimento","doi":"10.12957/tamoios.2023.58095","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.58095","url":null,"abstract":"O fenômeno do crescimento urbano é uma realidade nas cidades brasileiras, e reflete as dinâmicas espaciais. Para tanto, os agentes produtores do espaço urbano desenvolvem ações específicas contribuindo, de acordo com seus interesses particulares. Nesse contexto, as pequenas cidades não fogem a esta regra, pois se verifica que elas têm apresentado um crescimento urbano em razão direta de seus fatores motrizes, isto é, seja pela indústria, pelo comércio, pela agropecuária dentre outros. Há, ainda, os casos diretamente relacionados a abertura de loteamentos, se configurando como uma forma de expansão urbana para as pequenas cidades. Deste modo, objetivou-se analisar o crescimento urbano em Rafael Fernandes, pequeno município do estado do Rio Grande do Norte, a partir da transformação da terra rural em solo urbano para a abertura do loteamento Santa Luzia. Pesquisa qualitativa, em campo, realizou-se entrevistas com promotores imobiliários, incluindo engenheiros e proprietários de terras, e o poder público municipal. Identificou-se que o crescimento urbano está associado às ações desses agentes, especialmente a partir de 2010. Além disso, este crescimento ocorre nas áreas à margem da BR-405, e em direção a Pau dos Ferros, polo sub-regional do interior do estado. ","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44202706","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.71484
Angelica Carvalho Di Maio, Kellen Milene Gomes e Santos, M. Carvalho
A Olimpíada Brasileira de Cartografia é uma olimpíada científica de abrangência nacional, voltada para o ensino médio e 9º ano do ensino fundamental e este trabalho teve o objetivo de abordar o seu desenvolvimento, em especial de sua quarta edição, que teve como tema “Ciência e Arte”. A IV OBRAC propôs aos estudantes e professores desafios que envolveram cartografia e cinema e a representação multitemporal de fenômenos geoespaciais, além de abordar questões sobre a evolução da ciência dos mapas. Desde a sua primeira edição, observa-se que as experiências vividas pelas equipes ao longo da competição vão além do conteúdo cartográfico, contribuem para o desenvolvimento da capacidade de debater e tomar decisões em grupo, entorno de um propósito comum e em prol de ações cidadãs, que se estendem após o término do evento. Os resultados obtidos, a partir das atividades desenvolvidas na OBRAC, demonstraram o potencial de estudantes na resolução e participação em questões reais da sociedade e como respondem, de forma positiva, aos desafios que envolvem as geotecnologias e a construção de representações do espaço geográfico como forma de expressão ecomunicação.
{"title":"IV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA: CIÊNCIA E ARTE","authors":"Angelica Carvalho Di Maio, Kellen Milene Gomes e Santos, M. Carvalho","doi":"10.12957/tamoios.2023.71484","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.71484","url":null,"abstract":"A Olimpíada Brasileira de Cartografia é uma olimpíada científica de abrangência nacional, voltada para o ensino médio e 9º ano do ensino fundamental e este trabalho teve o objetivo de abordar o seu desenvolvimento, em especial de sua quarta edição, que teve como tema “Ciência e Arte”. A IV OBRAC propôs aos estudantes e professores desafios que envolveram cartografia e cinema e a representação multitemporal de fenômenos geoespaciais, além de abordar questões sobre a evolução da ciência dos mapas. Desde a sua primeira edição, observa-se que as experiências vividas pelas equipes ao longo da competição vão além do conteúdo cartográfico, contribuem para o desenvolvimento da capacidade de debater e tomar decisões em grupo, entorno de um propósito comum e em prol de ações cidadãs, que se estendem após o término do evento. Os resultados obtidos, a partir das atividades desenvolvidas na OBRAC, demonstraram o potencial de estudantes na resolução e participação em questões reais da sociedade e como respondem, de forma positiva, aos desafios que envolvem as geotecnologias e a construção de representações do espaço geográfico como forma de expressão ecomunicação.","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42014967","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.71063
Eduardo Carissimi, Jeferson Scheibler, Maria Eduarda Ferreira, Carolina Kipper Tag, Jonathan Franck De Souza
A cartografia é a ciência e a arte de fazer e usar mapas. Mostra-se indispensável ao longo da história para a vida do ser humano sobre as suas necessidades de orientação, localização e espacialização dos fenômenos no espaço geográfico. Nesta perspectiva a cartografia deve fazer parte da vida desde a formação escolar. A Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC) contribui para a disseminação da ciência cartográfica ao envolver estudantes e docentes de todo o Brasil em atividades relacionadas aos mapas. Este artigo visa relatar a participação da Equipe IFSul Lajeado (RS) na quarta edição da OBRAC realizada em 2021. Nesta ocasião foram desenvolvidas atividades práticas voltadas à produção de roteiro e filme curta-metragem envolvendo o mapa como ponto central, nos quais a influência da imigração alemã na formação do Município de Lajeado foi abordada, e a construção de uma coleção de mapas envolvendo uma sequência temporal, em que o desenvolvimento do Bairro Olarias do município de Lajeado foi representado cartograficamente. A execução das tarefas exigiu estudo, organização, trabalho em equipe, criatividade e a mobilização de recursos e ferramentas para alcançar o objetivo de representar as peculiaridades da cidade de Lajeado através dos mapas e da cartografia.
{"title":"LAJEADO (RS) EM MAPAS: A PERSPECTIVA DA EQUIPE IFSUL CÂMPUS LAJEADO NA IV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA","authors":"Eduardo Carissimi, Jeferson Scheibler, Maria Eduarda Ferreira, Carolina Kipper Tag, Jonathan Franck De Souza","doi":"10.12957/tamoios.2023.71063","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.71063","url":null,"abstract":"A cartografia é a ciência e a arte de fazer e usar mapas. Mostra-se indispensável ao longo da história para a vida do ser humano sobre as suas necessidades de orientação, localização e espacialização dos fenômenos no espaço geográfico. Nesta perspectiva a cartografia deve fazer parte da vida desde a formação escolar. A Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC) contribui para a disseminação da ciência cartográfica ao envolver estudantes e docentes de todo o Brasil em atividades relacionadas aos mapas. Este artigo visa relatar a participação da Equipe IFSul Lajeado (RS) na quarta edição da OBRAC realizada em 2021. Nesta ocasião foram desenvolvidas atividades práticas voltadas à produção de roteiro e filme curta-metragem envolvendo o mapa como ponto central, nos quais a influência da imigração alemã na formação do Município de Lajeado foi abordada, e a construção de uma coleção de mapas envolvendo uma sequência temporal, em que o desenvolvimento do Bairro Olarias do município de Lajeado foi representado cartograficamente. A execução das tarefas exigiu estudo, organização, trabalho em equipe, criatividade e a mobilização de recursos e ferramentas para alcançar o objetivo de representar as peculiaridades da cidade de Lajeado através dos mapas e da cartografia.","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45308494","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.58887
L. S. Moura, Sérgio Gouvêa Melo, Jaime Elias Pinho Sousa, Ruy Bessa Lopes, Júlio Tota Silva
Em se tratando de meio Ambiente, uma das questões mais importantes é a preservação das nascentes. O presente trabalho experimental consistiu em demonstrar sistematicamente a forma de como preservar uma nascente. O trabalho foi realizado na bacia do Igarapé do Urumarí, na cidade de Santarém no estado do Pará. O Igarapé do Urumarí está localizado na área urbana da cidade e está bastante impactado pela ocupação irregular das suas margens. O método utilizado para a recuperação da nascente foi o Caxambú. Para a construção do modelo de proteção e preservação da nascente foram usados materiais tais como: rejeitos de tijolo, lona, areia, grama, tubo de 25 mm para desinfecção, 1 (um) tubo de concreto de 200 mm de diâmetro, onde foram concretados 04 (quatro) canos de PVC. Tanto as nascentes quanto as matas ciliares precisam ser protegidas, num raio de 50 metros para as nascentes e 30 metros para as matas ciliares em ambas as bordas do igarapé. O processo de preservação de nascentes “Caxambú” utilizado apresentou-se como uma alternativa viável a ser operacionalizada na área da Microbacia do Urumarí assim como de outras pequenas bacias hidrográficas urbana da cidade de Santarém-PA.
{"title":"PRESERVAÇÃO DE NASCENTES NA CIDADE DE SATARÉM-PA NA REGIÃO AMAZÔNICA: ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO URUMARÍ","authors":"L. S. Moura, Sérgio Gouvêa Melo, Jaime Elias Pinho Sousa, Ruy Bessa Lopes, Júlio Tota Silva","doi":"10.12957/tamoios.2023.58887","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.58887","url":null,"abstract":"Em se tratando de meio Ambiente, uma das questões mais importantes é a preservação das nascentes. O presente trabalho experimental consistiu em demonstrar sistematicamente a forma de como preservar uma nascente. O trabalho foi realizado na bacia do Igarapé do Urumarí, na cidade de Santarém no estado do Pará. O Igarapé do Urumarí está localizado na área urbana da cidade e está bastante impactado pela ocupação irregular das suas margens. O método utilizado para a recuperação da nascente foi o Caxambú. Para a construção do modelo de proteção e preservação da nascente foram usados materiais tais como: rejeitos de tijolo, lona, areia, grama, tubo de 25 mm para desinfecção, 1 (um) tubo de concreto de 200 mm de diâmetro, onde foram concretados 04 (quatro) canos de PVC. Tanto as nascentes quanto as matas ciliares precisam ser protegidas, num raio de 50 metros para as nascentes e 30 metros para as matas ciliares em ambas as bordas do igarapé. O processo de preservação de nascentes “Caxambú” utilizado apresentou-se como uma alternativa viável a ser operacionalizada na área da Microbacia do Urumarí assim como de outras pequenas bacias hidrográficas urbana da cidade de Santarém-PA.","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48761255","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.61140
Mariany Kerriany Gonçalves de Souza, Vagner Souza Machado, José Marcato Junior, Lucas Prado Osco, A. Ramos
Uma vasta gama de trabalhos em diversos setores, indo do agronegócio ao planejamento urbano, é beneficiada pelo uso de imagens de sensoriamento remoto. Isso se deve, sobretudo, à resolução espacial, espectral, radiométrica e (ou) temporal cada vez maior apresentada por essas imagens. Todavia, averiguar a confiabilidade geométrica desses dados por meio de um processo de validação da acurácia posicional é algo necessário para garantir a adequabilidade dos dados à escala cartográfica requerida. Dentre os recentes sistemas satélites que fornecem dados gratuitos, tem-se o CBERS-4a, o qual desde 2020 disponibiliza imagens multiespectrais de 08 metros resolução espacial e imagens pancromáticas de 2m mensalmente. Esse cenário abre oportunidade para uso dessas imagens visando o atendimento a questões arquitetônicas, de engenharia e ambientais no contexto urbano. Todavia, a confiabilidade geométrica dessas imagens é algo, ainda, a ser verificado. Com vistas a preencher essa lacuna, esse trabalho realiza a avaliação da acurácia posicional de imagens do satélite CBERS-4a com base no Padrão de Exatidão Cartográfica dos Produtos Cartográficos Digitais (PEC-PCD). Para tanto, compara-se a acurácia posicional dessas imagens com a apresentada pelas imagens de alta resolução da constelação Planet (03 m de resolução) e com ortofotos (10 cm de resolução espacial). Como área de estudo, selecionou-se a bacia hidrográfica da Prosa que está no perímetro urbano de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Nessa área, um conjunto amostral de 100 pontos representando cantos de edificações foi usado no processo de validação. Esses pontos foram fotoidentificados nas imagens CBERS 4a, Planet e nas ortofotos, sendo essas adotadas como dados de referência. As imagens multiespectrais (bandas RGB321) CBERS-4a foram fusionadas com a banda pancromática, obtendo-se imagens com resolução de 2m. Os resultados apontam para uma escala 1:25.000, classe B (PEC inferior a 10,00 m e Erro Padrão abaixo de 6,66 m) para uso das imagens CBERS-4a, e PlanetScope. Isso implica na possibilidade de mapeamento a nível regional com esses dados, representando uma fonte acurada para apoiar trabalhos, dentre outros, no contexto de planejamento urbano.
{"title":"VALIDAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL DE IMAGENS CBERS-4A EM CONTEXTO URBANO","authors":"Mariany Kerriany Gonçalves de Souza, Vagner Souza Machado, José Marcato Junior, Lucas Prado Osco, A. Ramos","doi":"10.12957/tamoios.2023.61140","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.61140","url":null,"abstract":"Uma vasta gama de trabalhos em diversos setores, indo do agronegócio ao planejamento urbano, é beneficiada pelo uso de imagens de sensoriamento remoto. Isso se deve, sobretudo, à resolução espacial, espectral, radiométrica e (ou) temporal cada vez maior apresentada por essas imagens. Todavia, averiguar a confiabilidade geométrica desses dados por meio de um processo de validação da acurácia posicional é algo necessário para garantir a adequabilidade dos dados à escala cartográfica requerida. Dentre os recentes sistemas satélites que fornecem dados gratuitos, tem-se o CBERS-4a, o qual desde 2020 disponibiliza imagens multiespectrais de 08 metros resolução espacial e imagens pancromáticas de 2m mensalmente. Esse cenário abre oportunidade para uso dessas imagens visando o atendimento a questões arquitetônicas, de engenharia e ambientais no contexto urbano. Todavia, a confiabilidade geométrica dessas imagens é algo, ainda, a ser verificado. Com vistas a preencher essa lacuna, esse trabalho realiza a avaliação da acurácia posicional de imagens do satélite CBERS-4a com base no Padrão de Exatidão Cartográfica dos Produtos Cartográficos Digitais (PEC-PCD). Para tanto, compara-se a acurácia posicional dessas imagens com a apresentada pelas imagens de alta resolução da constelação Planet (03 m de resolução) e com ortofotos (10 cm de resolução espacial). Como área de estudo, selecionou-se a bacia hidrográfica da Prosa que está no perímetro urbano de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Nessa área, um conjunto amostral de 100 pontos representando cantos de edificações foi usado no processo de validação. Esses pontos foram fotoidentificados nas imagens CBERS 4a, Planet e nas ortofotos, sendo essas adotadas como dados de referência. As imagens multiespectrais (bandas RGB321) CBERS-4a foram fusionadas com a banda pancromática, obtendo-se imagens com resolução de 2m. Os resultados apontam para uma escala 1:25.000, classe B (PEC inferior a 10,00 m e Erro Padrão abaixo de 6,66 m) para uso das imagens CBERS-4a, e PlanetScope. Isso implica na possibilidade de mapeamento a nível regional com esses dados, representando uma fonte acurada para apoiar trabalhos, dentre outros, no contexto de planejamento urbano.","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45509944","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.65256
Erick Alan Moreira Ferreira, Nathan da Silva Nunes
O estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare são dois dos diversos fixos esportivos que compõem o Complexo Esportivo do Maracanã (CEM), localizado na zona norte carioca. Tais equipamentos desempenharam por décadas importantes funções esportivas e sociais, atendendo atletas e a comunidade em geral. Entretanto, verifica-se nos últimos anos um processo de desterritorialização destes grupos em decorrência do projeto urbano desenvolvido pela cidade do Rio de Janeiro, este pautado em megaeventos esportivos. A partir deste contexto, o objetivo geral do artigo trata de analisar o CEM como uma territorialidade da cidade do Rio de Janeiro que transcende a esfera do futebol, buscando evidenciar a sua importância esportiva e social através do Estádio de Atletismo Célio de Barros e do Parque Aquático Júlio Delamare. Para tanto, a pesquisa está pautada em referencial teórico que trata da produção do espaço urbano a partir dos megaeventos, bem como em documentos de fontes primárias e secundárias. As informações coletadas indicam a ocorrência de um processo de territorialização do capital, a desterritorialização de práticas esportivas e sociais, e nos desafiam a pensar possibilidades para a reterritorialização no Célio de Barros e no Júlio Delamare.
celio de Barros体育场和julio Delamare水上公园是组成maracana体育综合体(CEM)的几个体育固定设施中的两个,位于里约热内卢北部地区。几十年来,这些设备发挥了重要的体育和社会功能,为运动员和整个社区服务。然而,近年来,由于里约热内卢里约热内卢市开发的以大型体育赛事为基础的城市项目,这些群体出现了非领土化的过程。从这个背景下,本文的总体目标分析了一一零零当成里约热内卢的领域超越了足球的领域,寻求社会体育的重要性,通过田径体育场西莲•朱利叶斯Delamare和水上乐园。因此,本研究以大型活动产生的城市空间的理论框架为指导,以及一手资料和二手资料的文献。收集到的信息表明了资本领土化过程的发生,体育和社会实践的非领土化,并挑战我们在celio de Barros和julio Delamare中思考重新领土化的可能性。
{"title":"ESTÁDIO DE ATLETISMO CÉLIO DE BARROS E PARQUE AQUÁTICO JÚLIO DELAMARE: PROCESSOS DE TERRITORIALIZAÇÃO E DESTERRITORIALIZAÇÃO NO COMPLEXO DO MARACANÃ","authors":"Erick Alan Moreira Ferreira, Nathan da Silva Nunes","doi":"10.12957/tamoios.2023.65256","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.65256","url":null,"abstract":"O estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare são dois dos diversos fixos esportivos que compõem o Complexo Esportivo do Maracanã (CEM), localizado na zona norte carioca. Tais equipamentos desempenharam por décadas importantes funções esportivas e sociais, atendendo atletas e a comunidade em geral. Entretanto, verifica-se nos últimos anos um processo de desterritorialização destes grupos em decorrência do projeto urbano desenvolvido pela cidade do Rio de Janeiro, este pautado em megaeventos esportivos. A partir deste contexto, o objetivo geral do artigo trata de analisar o CEM como uma territorialidade da cidade do Rio de Janeiro que transcende a esfera do futebol, buscando evidenciar a sua importância esportiva e social através do Estádio de Atletismo Célio de Barros e do Parque Aquático Júlio Delamare. Para tanto, a pesquisa está pautada em referencial teórico que trata da produção do espaço urbano a partir dos megaeventos, bem como em documentos de fontes primárias e secundárias. As informações coletadas indicam a ocorrência de um processo de territorialização do capital, a desterritorialização de práticas esportivas e sociais, e nos desafiam a pensar possibilidades para a reterritorialização no Célio de Barros e no Júlio Delamare. ","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42326480","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.66658
C. Petsch, Luiz Felipe Machado Velho, N. L. Batista, A. Bona, J. Simões
A formação inicial e continuada de professores é deficitária na temática polar, e não há muitos materiais didáticos de apoio para desenvolver conteúdos sobre estas regiões. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é apresentar um relato e metodologia inovadora voltada para a educação polar com alunos da educação básica. A metodologia se fundamenta na dinâmica das mídias digitais, como o Instagram e o YouTube, utilizando diversos materiais: fotografias, desenhos, roupas de expedições antárticas e vídeos. Foram analisados os desenhos e escritas elaboradas pelos alunos e as anotações de seus questionamentos, contando com a participação de 47 estudantes dos anos finais do ensino fundamental. No primeiro momento da oficina, alguns estudantes preferiram o uso de palavras em vez de desenhos, o que evidencia dificuldade em criar uma representação de um ambiente pouco familiar. No segundo momento, houve um melhor entendimento de fotografias retratando ambientes polares, indicando uma ampliação da percepção inicial. A evolução verificada na compreensão dos ambientes polares foi provocada pelo diálogo conduzido pelas dúvidas e curiosidades dos discentes, o que promoveu uma percepção mais complexa das relações existentes entre os elementos característicos daquela região.
{"title":"ESTUDANTES BLOGUEIROS: INTERAGINDO COM A EDUCAÇÃO POLAR","authors":"C. Petsch, Luiz Felipe Machado Velho, N. L. Batista, A. Bona, J. Simões","doi":"10.12957/tamoios.2023.66658","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.66658","url":null,"abstract":"A formação inicial e continuada de professores é deficitária na temática polar, e não há muitos materiais didáticos de apoio para desenvolver conteúdos sobre estas regiões. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é apresentar um relato e metodologia inovadora voltada para a educação polar com alunos da educação básica. A metodologia se fundamenta na dinâmica das mídias digitais, como o Instagram e o YouTube, utilizando diversos materiais: fotografias, desenhos, roupas de expedições antárticas e vídeos. Foram analisados os desenhos e escritas elaboradas pelos alunos e as anotações de seus questionamentos, contando com a participação de 47 estudantes dos anos finais do ensino fundamental. No primeiro momento da oficina, alguns estudantes preferiram o uso de palavras em vez de desenhos, o que evidencia dificuldade em criar uma representação de um ambiente pouco familiar. No segundo momento, houve um melhor entendimento de fotografias retratando ambientes polares, indicando uma ampliação da percepção inicial. A evolução verificada na compreensão dos ambientes polares foi provocada pelo diálogo conduzido pelas dúvidas e curiosidades dos discentes, o que promoveu uma percepção mais complexa das relações existentes entre os elementos característicos daquela região.","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44197565","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-30DOI: 10.12957/tamoios.2023.63354
Lucas Oliveira, Lucas Prado Osco, José Marcato Jr, Ana Paula Marques Ramos, Maurício Oliveira De Souza
O monitoramento de recursos hídricos serve como base para tomada de decisão e para amenizar os efeitos de futuras crises hídricas, como, por exemplo, a crise no Sistema Cantareira, área de estudo deste trabalho, no biênio 2013/14. Investigamos a confiabilidade da classificação de imagens, utilizando técnicas de sensoriamento remoto e aprendizado de máquina no contexto de recursos hídricos, que é um recurso indispensável para a sociedade. Os experimentos foram realizados nas seis represas que compõem o Sistema Cantareira, e utilizamos imagens multiespectrais orbitais RapidEye, que apresentam uma resolução espacial de 5 metros. Foram testados quatro métodos de classificação, sendo eles: Distância Mínima, Máxima Verossimilhança, Mapeamento do Ângulo Espectral e Random Forest. Os métodos Distância Mínima, Máxima Verossimilhança e Random Forest atingiram uma acurácia superior a 95%, sendo Random Forest, o único método de aprendizado de máquina, com a maior acurácia (98,06%). Os resultados mostram que a combinação de imagens RapidEye com as técnicas clássicas e de aprendizado de máquina permitiram o mapeamento detalhado e acurado de recursos hídricos no Sistema Cantareira, podendo ser replicados em outras áreas de estudo. Como resultado, tem-se também a geração de um conjunto de dados rotulados, disponibilizado para a realização de experimentos futuros.
{"title":"SENSORIAMENTO REMOTO E APRENDIZADO DE MÁQUINA APLICADOS NO MAPEAMENTO HÍDRICO DO SISTEMA CANTAREIRA","authors":"Lucas Oliveira, Lucas Prado Osco, José Marcato Jr, Ana Paula Marques Ramos, Maurício Oliveira De Souza","doi":"10.12957/tamoios.2023.63354","DOIUrl":"https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.63354","url":null,"abstract":"O monitoramento de recursos hídricos serve como base para tomada de decisão e para amenizar os efeitos de futuras crises hídricas, como, por exemplo, a crise no Sistema Cantareira, área de estudo deste trabalho, no biênio 2013/14. Investigamos a confiabilidade da classificação de imagens, utilizando técnicas de sensoriamento remoto e aprendizado de máquina no contexto de recursos hídricos, que é um recurso indispensável para a sociedade. Os experimentos foram realizados nas seis represas que compõem o Sistema Cantareira, e utilizamos imagens multiespectrais orbitais RapidEye, que apresentam uma resolução espacial de 5 metros. Foram testados quatro métodos de classificação, sendo eles: Distância Mínima, Máxima Verossimilhança, Mapeamento do Ângulo Espectral e Random Forest. Os métodos Distância Mínima, Máxima Verossimilhança e Random Forest atingiram uma acurácia superior a 95%, sendo Random Forest, o único método de aprendizado de máquina, com a maior acurácia (98,06%). Os resultados mostram que a combinação de imagens RapidEye com as técnicas clássicas e de aprendizado de máquina permitiram o mapeamento detalhado e acurado de recursos hídricos no Sistema Cantareira, podendo ser replicados em outras áreas de estudo. Como resultado, tem-se também a geração de um conjunto de dados rotulados, disponibilizado para a realização de experimentos futuros.","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46503155","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}