Pub Date : 2021-09-03DOI: 10.1590/1678-49442021v27n2a204
Breno Bringel, M. Leone
Resumen Este artículo argumenta que el debate sobre el colonialismo interno en América Latina es resultado de una dinámica colectiva, transnacional e interdisciplinaria generada a partir de intercambios ocurridos en la confluencia entre la institucionalización de las ciencias sociales de la región y las críticas iniciales al horizonte modernizador imperante. Se reconstruye, a partir de diversas fuentes primarias originales, los diálogos seminales establecidos entre Roberto Cardoso de Oliveira, Pablo González Casanova y Rodolfo Stavenhagen entre finales de 1950 y la primera mitad de 1960 en torno al Centro Latinoamericano de Pesquisas en Ciencias Sociales - CLAPCS. Se propone así una genealogía y un itinerario del concepto de colonialismo interno en el que interactúan contexto, historia y teoría, en una trama de emergencia, construcción y reelaboración de una noción clave para el pensamiento latinoamericano, en sus contactos con otras afines como la de “fricción interétnica”.
{"title":"La construcción intelectual del concepto de colonialismo interno en América Latina: diálogos entre Cardoso de Oliveira, González Casanova y Stavenhagen (1959-1965)","authors":"Breno Bringel, M. Leone","doi":"10.1590/1678-49442021v27n2a204","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n2a204","url":null,"abstract":"Resumen Este artículo argumenta que el debate sobre el colonialismo interno en América Latina es resultado de una dinámica colectiva, transnacional e interdisciplinaria generada a partir de intercambios ocurridos en la confluencia entre la institucionalización de las ciencias sociales de la región y las críticas iniciales al horizonte modernizador imperante. Se reconstruye, a partir de diversas fuentes primarias originales, los diálogos seminales establecidos entre Roberto Cardoso de Oliveira, Pablo González Casanova y Rodolfo Stavenhagen entre finales de 1950 y la primera mitad de 1960 en torno al Centro Latinoamericano de Pesquisas en Ciencias Sociales - CLAPCS. Se propone así una genealogía y un itinerario del concepto de colonialismo interno en el que interactúan contexto, historia y teoría, en una trama de emergencia, construcción y reelaboración de una noción clave para el pensamiento latinoamericano, en sus contactos con otras afines como la de “fricción interétnica”.","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46061467","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-09-03DOI: 10.1590/1678-49442021v27n2a202
Daniela Carolina Perutti
Resumo Neste artigo, exploro as variações semânticas da noção de deserto e sua relação com movimento entre os quilombolas de Família Magalhães (Nova Roma, GO). O grupo é originário dos kalungas, negros escravizados em fuga que viviam, desde o século 17, escondidos pelos vales do rio Paranã. A dose de invisibilidade que a região lhes proporcionava foi essencial para garantir sua existência em liberdade. Se hoje a região é tida pelos munícipes como lugar de falta, um deserto em vias de desaparecer, os Magalhães fazem dela potência criativa. É sob a iminência do deserto que tais quilombolas percorrem suas trilhas, entrelaçam movimentos, se produzem continuamente enquanto povo “amigueiro”, cultivam relações de vizinhança, intervêm nas políticas públicas sobre suas terras. Cultivar relações de amizade é, por um lado, condição necessária para que saiam do deserto e, por outro, o deserto é necessário para manterem o seu modo ser.
{"title":"Movimentos e(m) desertos: as trilhas da existência entre quilombolas de Goiás","authors":"Daniela Carolina Perutti","doi":"10.1590/1678-49442021v27n2a202","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n2a202","url":null,"abstract":"Resumo Neste artigo, exploro as variações semânticas da noção de deserto e sua relação com movimento entre os quilombolas de Família Magalhães (Nova Roma, GO). O grupo é originário dos kalungas, negros escravizados em fuga que viviam, desde o século 17, escondidos pelos vales do rio Paranã. A dose de invisibilidade que a região lhes proporcionava foi essencial para garantir sua existência em liberdade. Se hoje a região é tida pelos munícipes como lugar de falta, um deserto em vias de desaparecer, os Magalhães fazem dela potência criativa. É sob a iminência do deserto que tais quilombolas percorrem suas trilhas, entrelaçam movimentos, se produzem continuamente enquanto povo “amigueiro”, cultivam relações de vizinhança, intervêm nas políticas públicas sobre suas terras. Cultivar relações de amizade é, por um lado, condição necessária para que saiam do deserto e, por outro, o deserto é necessário para manterem o seu modo ser.","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45134189","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-07-26DOI: 10.1590/1678-49442021v27n2a200
Marcio Goldman
Resumo Este texto visa retomar alguns pontos da chamada relação afroindígena a fim de situar a questão e dissipar malentendidos. Para isso, procede por uma explicitação dos pontos fundamentais que constituem a noção para, em seguida, examinar alguns casos etnográficos - tratados como teorias situadas - que a noção pode iluminar ao mesmo tempo em que é por eles iluminada. A partir desses casos, o foco se volta para a complexidade e potencial da noção de “virar”, tal qual pensada e formulada nas religiões de matriz africana no Brasil. Noção que permite discutir o lugar e a importância das imagens neste e em outros contextos, assim como conectar essa noção com os recentes debates em torno de uma possível “virada ontológica” na antropologia.
{"title":"‘Nada É Igual’. Variações sobre a Relação Afroindígena","authors":"Marcio Goldman","doi":"10.1590/1678-49442021v27n2a200","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n2a200","url":null,"abstract":"Resumo Este texto visa retomar alguns pontos da chamada relação afroindígena a fim de situar a questão e dissipar malentendidos. Para isso, procede por uma explicitação dos pontos fundamentais que constituem a noção para, em seguida, examinar alguns casos etnográficos - tratados como teorias situadas - que a noção pode iluminar ao mesmo tempo em que é por eles iluminada. A partir desses casos, o foco se volta para a complexidade e potencial da noção de “virar”, tal qual pensada e formulada nas religiões de matriz africana no Brasil. Noção que permite discutir o lugar e a importância das imagens neste e em outros contextos, assim como conectar essa noção com os recentes debates em torno de uma possível “virada ontológica” na antropologia.","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42196193","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-07-26DOI: 10.1590/1678-49442021v27n2r801
G. Figueiredo
{"title":"NAVA Morales, Elena. 2018. Totopo al aire: radio comunitária y comunalidad en el istmo de Tehuantepec. Ciudad de México: Ciesas. 253 pp.","authors":"G. Figueiredo","doi":"10.1590/1678-49442021v27n2r801","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n2r801","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44707022","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-07-26DOI: 10.1590/1678-49442021v27n2r800
Montserrat Ventura i Oller
{"title":"Halbmayer, Ernst (ed) Amerindian socio-cosmologies between the Andes, Amazonia and Mesoamerica. Toward an Anthropological Understanding of the Isthmo-Colombian Area, London and New York: Routledge, 2020, 354 pp.","authors":"Montserrat Ventura i Oller","doi":"10.1590/1678-49442021v27n2r800","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n2r800","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42657525","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-07-26DOI: 10.1590/1678-49442021v27n2a201
Leonardo Viana Braga
Resumo Esse artigo se insere no debate sobre panema, noção que caracteriza uma conhecida situação de insucesso na caçada. Entre os Zo’é, povo indígena da Amazônia brasileira, panema faz parte de uma lógica das qualidades sensíveis, uma vez que o corpo do homem panema é descrito como fétido, justificando o afastamento das caças. No primeiro momento do texto, demonstra-se como os aspectos olfativos conectam à caçada a diferentes âmbitos, tais como a culinária e os resguardos. É destacada a importância da moderação como uma potência para o sucesso no abate. Em um segundo momento, analisa-se a proposição de que o insucesso na caçada permite a comparação de homens panema com mulheres. Em se tratando de não matar caça, argumenta-se que o corpo panema é uma exclusividade dos homens em detrimento das mulheres. Por sua vez, propõe-se que a perspectiva de gênero combinada à atenção a diferentes casos de homens panema permite relativizar uma possível negatividade da existência dos mesmos, argumentando-se que sua vida não se reduz a tal condição. Com isso, pretende-se contribuir com o entendimento da noção de relação em etnologia, e, mais especificamente, de panema como um conceito de ampla circulação na Amazônia e além.
{"title":"Panem. Sobre seu viés de gênero entre os Zo’é*","authors":"Leonardo Viana Braga","doi":"10.1590/1678-49442021v27n2a201","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n2a201","url":null,"abstract":"Resumo Esse artigo se insere no debate sobre panema, noção que caracteriza uma conhecida situação de insucesso na caçada. Entre os Zo’é, povo indígena da Amazônia brasileira, panema faz parte de uma lógica das qualidades sensíveis, uma vez que o corpo do homem panema é descrito como fétido, justificando o afastamento das caças. No primeiro momento do texto, demonstra-se como os aspectos olfativos conectam à caçada a diferentes âmbitos, tais como a culinária e os resguardos. É destacada a importância da moderação como uma potência para o sucesso no abate. Em um segundo momento, analisa-se a proposição de que o insucesso na caçada permite a comparação de homens panema com mulheres. Em se tratando de não matar caça, argumenta-se que o corpo panema é uma exclusividade dos homens em detrimento das mulheres. Por sua vez, propõe-se que a perspectiva de gênero combinada à atenção a diferentes casos de homens panema permite relativizar uma possível negatividade da existência dos mesmos, argumentando-se que sua vida não se reduz a tal condição. Com isso, pretende-se contribuir com o entendimento da noção de relação em etnologia, e, mais especificamente, de panema como um conceito de ampla circulação na Amazônia e além.","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48966373","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1678-49442021v27n3a200
Carlos Fausto, Luiz Costa
Resumo Este artigo promove uma discussão crítica sobre a “política da consideração” proposta por Kelly e Matos, em texto publicado nesta revista. O objetivo é comparar interpretações alternativas sobre o mundo indígena amazônico e daí tirar algumas consequências teórico-etnográficas. O artigo será publicado em duas partes. Na primeira, analisam-se as premissas dos autores, bem como os dados etnográficos que sustentam seus argumentos. Na segunda, esclarecem-se equívocos na interpretação da “teoria da maestria”, bem como avançam-se algumas figuras alternativas da ação e agência na Amazônia indígena. Ao final, pergunta-se a que serve uma política de donos.
{"title":"Afinidades e diferenças: Algumas considerações sobre a política da consideração (Parte 1)","authors":"Carlos Fausto, Luiz Costa","doi":"10.1590/1678-49442021v27n3a200","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n3a200","url":null,"abstract":"Resumo Este artigo promove uma discussão crítica sobre a “política da consideração” proposta por Kelly e Matos, em texto publicado nesta revista. O objetivo é comparar interpretações alternativas sobre o mundo indígena amazônico e daí tirar algumas consequências teórico-etnográficas. O artigo será publicado em duas partes. Na primeira, analisam-se as premissas dos autores, bem como os dados etnográficos que sustentam seus argumentos. Na segunda, esclarecem-se equívocos na interpretação da “teoria da maestria”, bem como avançam-se algumas figuras alternativas da ação e agência na Amazônia indígena. Ao final, pergunta-se a que serve uma política de donos.","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67508585","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1678-49442021v27n3a201
Cecilia Martínez
Resumen Desde que los chiquitanos fueron reconocidos oficialmente como pueblo indígena de Brasil en 1998, se produjeron más de una decena libros y artículos y otras tantas de tesis de maestría y doctorado en antropología, lingüística y educación sobre ellos. En este artículo hago un repaso crítico de esa producción cuyo denominador común es su perfil indigenista derivado del contexto que dio origen al propio reconocimiento oficial: el problema del acceso a la tierra y la disputa con los factores del poder local. Una lectura con miras a una propuesta de investigación en antropología histórica y en historia indígena encuentra historicidad en esas condiciones de producción y, por lo tanto, un objeto y tema de la reflexión que despliego en estas páginas.
{"title":"Los chiquitanos en Mato Grosso: Etnogénesis, políticas indigenistas y discurso académico","authors":"Cecilia Martínez","doi":"10.1590/1678-49442021v27n3a201","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n3a201","url":null,"abstract":"Resumen Desde que los chiquitanos fueron reconocidos oficialmente como pueblo indígena de Brasil en 1998, se produjeron más de una decena libros y artículos y otras tantas de tesis de maestría y doctorado en antropología, lingüística y educación sobre ellos. En este artículo hago un repaso crítico de esa producción cuyo denominador común es su perfil indigenista derivado del contexto que dio origen al propio reconocimiento oficial: el problema del acceso a la tierra y la disputa con los factores del poder local. Una lectura con miras a una propuesta de investigación en antropología histórica y en historia indígena encuentra historicidad en esas condiciones de producción y, por lo tanto, un objeto y tema de la reflexión que despliego en estas páginas.","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67508644","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1678-49442021v27n3r904
Rafael Fernandes Mendes Júnior
{"title":"von THÜNGEN, Maximiliano. 2021. Ruinas Jesuíticas, paisajes de la memoria: el patrimônio cultural de los antigos pueblos de guaraníes. Ciudad Autonoma de Buenos Aires: Paradigma Indicial. 148 pp.","authors":"Rafael Fernandes Mendes Júnior","doi":"10.1590/1678-49442021v27n3r904","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n3r904","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67509112","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-01-01DOI: 10.1590/1678-49442021v27n3a700
O. Velho
{"title":"Notas sobre o retorno do teológico-político","authors":"O. Velho","doi":"10.1590/1678-49442021v27n3a700","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1678-49442021v27n3a700","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":35315,"journal":{"name":"Mana: Estudos de Antropologia Social","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67508534","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}