Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i22.17908
Aline Vieira de Carvalho, Luana Campos, C. Fachini
A Revista Arqueologia Pública encerra 2022 com sua primeira edição em Publicação Continuada. Para nós foi uma excelente experiência editorial. A partir de 2022, todos os artigos submetidos à revista foram publicados com maior agilidade, sem a necessidade de esperar o fechamento de um determinado número para “ir ao ar”. Logo após os processos de avaliação pelos pares, pelo sistema duplo-cego, e o retorno aos autores, os títulos aprovados puderam ser conferidos pelo público da RAP.
{"title":"Editorial","authors":"Aline Vieira de Carvalho, Luana Campos, C. Fachini","doi":"10.55028/pdres.v10i22.17908","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i22.17908","url":null,"abstract":"A Revista Arqueologia Pública encerra 2022 com sua primeira edição em Publicação Continuada. Para nós foi uma excelente experiência editorial. A partir de 2022, todos os artigos submetidos à revista foram publicados com maior agilidade, sem a necessidade de esperar o fechamento de um determinado número para “ir ao ar”. Logo após os processos de avaliação pelos pares, pelo sistema duplo-cego, e o retorno aos autores, os títulos aprovados puderam ser conferidos pelo público da RAP.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47639565","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i22.15945
F. Q. Rückert, Jucilene Azevedo Fonteles
O presente estudo apresenta o resultado de uma revisão bibliográfica centrada no papel do Tradutor e Intérprete de Libras no processo de atendimento aos surdos, no âmbito da Educação Básica. A revisão foi direcionada para as teses e dissertações produzidas no Brasil no período entre 2017 e 2021. O levantamento bibliográfico foi baseado nos descritores “Intérprete de Libras” e “Educação Básica” e buscou identificar o perfil dos autores, os temas de maior recorrência e a procedência [geográfica e institucional] das pesquisas. Os resultados demonstraram que as regiões Sudeste e Nordeste tiveram o maior número de publicações e o destaque ficou com o estado de São Paulo. O perfil dos autores apontou que a maioria se identifica com o gênero feminino, possuem graduação em Letras ou Pedagogia e atuam profissionalmente como professores. Os temas mais recorrentes foram as recentes mudanças política da Educação de Surdos, as discussões quanto ao Atendimento Especializado para surdos e as relações entre os diferentes sujeitos envolvidos na Educação de Surdos.
{"title":"As pesquisas sobre tradutores e intérpretes de Libras: O perfil dos autores e os temas recorrentes","authors":"F. Q. Rückert, Jucilene Azevedo Fonteles","doi":"10.55028/pdres.v10i22.15945","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i22.15945","url":null,"abstract":"O presente estudo apresenta o resultado de uma revisão bibliográfica centrada no papel do Tradutor e Intérprete de Libras no processo de atendimento aos surdos, no âmbito da Educação Básica. A revisão foi direcionada para as teses e dissertações produzidas no Brasil no período entre 2017 e 2021. O levantamento bibliográfico foi baseado nos descritores “Intérprete de Libras” e “Educação Básica” e buscou identificar o perfil dos autores, os temas de maior recorrência e a procedência [geográfica e institucional] das pesquisas. Os resultados demonstraram que as regiões Sudeste e Nordeste tiveram o maior número de publicações e o destaque ficou com o estado de São Paulo. O perfil dos autores apontou que a maioria se identifica com o gênero feminino, possuem graduação em Letras ou Pedagogia e atuam profissionalmente como professores. Os temas mais recorrentes foram as recentes mudanças política da Educação de Surdos, as discussões quanto ao Atendimento Especializado para surdos e as relações entre os diferentes sujeitos envolvidos na Educação de Surdos.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":"57 1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71000938","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i22.16056
Fernanda Borges Vaz Ribeiro, Luciane Maria Fadel, Aires José Rover
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que compromete habilidades de comunicação, interação social, emoções, motricidade e sensações, que interferem majoritariamente no desenvolvimento sociocomunicativo. De modo a amenizar disfunções negativas provenientes desses déficits, é imprescindível a intervenção precoce. Os jogos com sua proposta lúdica e motivadora por meio da interação e de suas atividades estruturadas podem estimular a mudança de comportamento e favorecer a aprendizagem com foco no desenvolvimento da criança. Assim, este artigo visa propor boas práticas acerca do jogo para o desenvolvimento da linguagem de crianças com TEA. A pesquisa é interpretativista, acompanhada da visão autopoiética de Maturana e Varela, com uma abordagem qualitativa. Optou-se pelo estudo de caso porque permite coletar dados do ambiente que capturam o significado do contexto em que ocorre a questão da pesquisa. O questionário foi o instrumento utilizado para realizar a coleta de dados junto aos vinte e seis professores de Escolas das Redes Municipais de Ensino e aos quatorze profissionais especializados em TEA. Os resultados sugerem um conjunto de recomendações: Utilizar jogos que desenvolvam a linguagem; Escolher jogos que respeitem as etapas do desenvolvimento infantil; Incluir interesses da criança; Consultar o documento de avaliação do desenvolvimento da criança e, Perceber a interação e a comunicação da criança.
{"title":"Jogo como recurso de aprendizagem no processo de desenvolvimento da linguagem de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)","authors":"Fernanda Borges Vaz Ribeiro, Luciane Maria Fadel, Aires José Rover","doi":"10.55028/pdres.v10i22.16056","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i22.16056","url":null,"abstract":"O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que compromete habilidades de comunicação, interação social, emoções, motricidade e sensações, que interferem majoritariamente no desenvolvimento sociocomunicativo. De modo a amenizar disfunções negativas provenientes desses déficits, é imprescindível a intervenção precoce. Os jogos com sua proposta lúdica e motivadora por meio da interação e de suas atividades estruturadas podem estimular a mudança de comportamento e favorecer a aprendizagem com foco no desenvolvimento da criança. Assim, este artigo visa propor boas práticas acerca do jogo para o desenvolvimento da linguagem de crianças com TEA. A pesquisa é interpretativista, acompanhada da visão autopoiética de Maturana e Varela, com uma abordagem qualitativa. Optou-se pelo estudo de caso porque permite coletar dados do ambiente que capturam o significado do contexto em que ocorre a questão da pesquisa. O questionário foi o instrumento utilizado para realizar a coleta de dados junto aos vinte e seis professores de Escolas das Redes Municipais de Ensino e aos quatorze profissionais especializados em TEA. Os resultados sugerem um conjunto de recomendações: Utilizar jogos que desenvolvam a linguagem; Escolher jogos que respeitem as etapas do desenvolvimento infantil; Incluir interesses da criança; Consultar o documento de avaliação do desenvolvimento da criança e, Perceber a interação e a comunicação da criança.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71001535","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i23.16751
Adriana Ferreira Gentil
No presente estudo objetivamos contrapor a compreensão de imaginação do senso comum, evidenciada nas práticas de ensino e na sociedade em geral, com as postulações teóricas sobre o desenvolvimento humano da Teoria Histórico-Cultural. Nesta revisão bibliográfica, partimos da conceituação do dicionário para traçar o contraponto com o conceito de imaginação na perspectiva da psicologia soviética. Valendo-nos das contribuições de Vigotski, dentre outros autores da mesma perspectiva teórica, concluímos que a imaginação faz parte de um sistema psicológico complexo e antagônico em sua função, sendo essencial ao pensamento figurativo e alegórico, mas também fundamental ao pensamento real, na tomada de consciência. Dessa forma, constatamos a necessidade de que a imaginação seja contemplada intencionalmente nos planos escolares, bem como sejam oportunizadas vivências que ampliem a experiência da criança com o mundo, para além dos elementos que lhe são familiares, qualificando o repertório psíquico e a imaginação.
{"title":"A imaginação em foco: contribuições da Teoria Histórico-Cultural","authors":"Adriana Ferreira Gentil","doi":"10.55028/pdres.v10i23.16751","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i23.16751","url":null,"abstract":"No presente estudo objetivamos contrapor a compreensão de imaginação do senso comum, evidenciada nas práticas de ensino e na sociedade em geral, com as postulações teóricas sobre o desenvolvimento humano da Teoria Histórico-Cultural. Nesta revisão bibliográfica, partimos da conceituação do dicionário para traçar o contraponto com o conceito de imaginação na perspectiva da psicologia soviética. Valendo-nos das contribuições de Vigotski, dentre outros autores da mesma perspectiva teórica, concluímos que a imaginação faz parte de um sistema psicológico complexo e antagônico em sua função, sendo essencial ao pensamento figurativo e alegórico, mas também fundamental ao pensamento real, na tomada de consciência. Dessa forma, constatamos a necessidade de que a imaginação seja contemplada intencionalmente nos planos escolares, bem como sejam oportunizadas vivências que ampliem a experiência da criança com o mundo, para além dos elementos que lhe são familiares, qualificando o repertório psíquico e a imaginação.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49103365","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i22.16039
Antônio Pereira dos Santos, Marcio Pedroso Juliani
{"title":"Leituras sobre Pesquisa em Política Educacional e Teoria da Atuação","authors":"Antônio Pereira dos Santos, Marcio Pedroso Juliani","doi":"10.55028/pdres.v10i22.16039","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i22.16039","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":"2020 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135306671","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i23.15306
Maria Roberta Rodrigues de Souza, Isabella Camurath Santos, Maria Vilani Cavalcanti, G. Shaw
De acordo com o MEC/SEESP (2008) é obrigatório aos sistemas de ensino garantir a matrícula de todos os educandos, sem exceção, competindo às instituições organizar-se para que haja o atendimento dos alunos com deficiência dentro das condições ideais para a uma educação de qualidade para todos. Tendo em vista a efetivação destes direitos garantidos em lei, buscou-se identificar, através da literatura, os desafios enfrentados na busca pela efetivação da educação inclusiva no Semiárido brasileiro. O corpus de análise foi composto por 26 artigos publicados em português, delimitados no período de 2017 a 2021, encontrados na base de dados Google Scholar através dos descritores: “Semiárido brasileiro e Educação inclusiva”, “Semiárido brasileiro e Inclusão escolar” e “Semiárido brasileiro e Acessibilidade escolar”. Foi possível identificar numerosos desafios que precisam ser superados junto a educação inclusiva no Semiárido brasileiro, estes vão desde a falta de apoio e investimento governamental até questões mais peculiares, como a ausência de sinais específicos na Língua Brasileira de Sinais para determinadas áreas do conhecimento, como exemplo em Ciências. Verificou-se a necessidade de conhecer as necessidades de cada indivíduo, bem como garantir que a escola seja um ambiente adequado às mais diferentes situações e necessidades da aprendizagem.
{"title":"Desafios da educação inclusiva no Semiárido Brasileiro: uma revisão sistemática","authors":"Maria Roberta Rodrigues de Souza, Isabella Camurath Santos, Maria Vilani Cavalcanti, G. Shaw","doi":"10.55028/pdres.v10i23.15306","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i23.15306","url":null,"abstract":"De acordo com o MEC/SEESP (2008) é obrigatório aos sistemas de ensino garantir a matrícula de todos os educandos, sem exceção, competindo às instituições organizar-se para que haja o atendimento dos alunos com deficiência dentro das condições ideais para a uma educação de qualidade para todos. Tendo em vista a efetivação destes direitos garantidos em lei, buscou-se identificar, através da literatura, os desafios enfrentados na busca pela efetivação da educação inclusiva no Semiárido brasileiro. O corpus de análise foi composto por 26 artigos publicados em português, delimitados no período de 2017 a 2021, encontrados na base de dados Google Scholar através dos descritores: “Semiárido brasileiro e Educação inclusiva”, “Semiárido brasileiro e Inclusão escolar” e “Semiárido brasileiro e Acessibilidade escolar”. Foi possível identificar numerosos desafios que precisam ser superados junto a educação inclusiva no Semiárido brasileiro, estes vão desde a falta de apoio e investimento governamental até questões mais peculiares, como a ausência de sinais específicos na Língua Brasileira de Sinais para determinadas áreas do conhecimento, como exemplo em Ciências. Verificou-se a necessidade de conhecer as necessidades de cada indivíduo, bem como garantir que a escola seja um ambiente adequado às mais diferentes situações e necessidades da aprendizagem.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71001264","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i22.16042
Luiz Torres Raposo Neto, Camila De Fátima de Oliveira Penteado, Lilian Amaral de Carvalho
Os processos digitais ocupam cada vez mais espaços nas estruturas de funcionamento da sociedade, seja na forma de otimização de processos produtivos, seja nas ferramentas diversas de interação social. A partir da observação dos resultados desta transformação tecnológica, o conceito de “gamificação” tem acumulado cada vez mais atenção, uma vez que a aplicação de estruturas e mecanismos baseados em ambientes de jogos resulta em impactos significativos na atenção, na persuasão, no engajamento e no entretenimento dos usuários. Este estudo visou analisar artigos publicados entre 2010 e 2021 que envolviam o uso de atividades gamificadas nos anos finais do ensino médio. Os resultados mostraram que a aprendizagem é estimulada por diferentes vias pelo uso da gamificação, como a melhora da interação professor-aluno, da percepção de lazer como parte do aprendizado e da assimilação de informações, o que facilita o desenvolvimento do pensamento complexo e o processo de ensino aprendizagem. Por outro lado, houve um relato de que as atividades gamificadas podem causar impactos psicológicos negativos nos alunos, como alterações no sono, humor, apetite, entre outros, assim como isolamento social e comportamento obsessivos. Necessita-se de novos estudos para avaliar as vantagens e desvantagens da metodologia, além de formas de se contornas os impactos negativos.
{"title":"Gamificação como ferramenta para o processo de ensino e aprendizagem: uma revisão integrativa","authors":"Luiz Torres Raposo Neto, Camila De Fátima de Oliveira Penteado, Lilian Amaral de Carvalho","doi":"10.55028/pdres.v10i22.16042","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i22.16042","url":null,"abstract":"Os processos digitais ocupam cada vez mais espaços nas estruturas de funcionamento da sociedade, seja na forma de otimização de processos produtivos, seja nas ferramentas diversas de interação social. A partir da observação dos resultados desta transformação tecnológica, o conceito de “gamificação” tem acumulado cada vez mais atenção, uma vez que a aplicação de estruturas e mecanismos baseados em ambientes de jogos resulta em impactos significativos na atenção, na persuasão, no engajamento e no entretenimento dos usuários. Este estudo visou analisar artigos publicados entre 2010 e 2021 que envolviam o uso de atividades gamificadas nos anos finais do ensino médio. Os resultados mostraram que a aprendizagem é estimulada por diferentes vias pelo uso da gamificação, como a melhora da interação professor-aluno, da percepção de lazer como parte do aprendizado e da assimilação de informações, o que facilita o desenvolvimento do pensamento complexo e o processo de ensino aprendizagem. Por outro lado, houve um relato de que as atividades gamificadas podem causar impactos psicológicos negativos nos alunos, como alterações no sono, humor, apetite, entre outros, assim como isolamento social e comportamento obsessivos. Necessita-se de novos estudos para avaliar as vantagens e desvantagens da metodologia, além de formas de se contornas os impactos negativos.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71001394","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i23.15870
Alexsandra Gomes Barros, J. R. Sá-Silva
O artigo é de perspectiva documental e bibliográfica, apresentando pistas teóricas sobre o pensamento educacional queer de Guacira Lopes Louro, com fins de problematizar a educação sexual, a escola e a formação de professoras e professores. Entendemos que o dispositivo da pedagogia normalizadora, através de suas operações heteronormativas, produz assujeitamentos violentos, aviltantes e sistemáticos para realizar o apagamento e a subalternização das sexualidades qualificadas como abjetas, periféricas ou anormais. A educação problematizadora, com disposição queer, sinaliza possibilidades para a educação e a educação sexual em uma perspectiva Pós-crítica de cidadania.
{"title":"O pensamento queer nos escritos de Guacira Lopes Louro","authors":"Alexsandra Gomes Barros, J. R. Sá-Silva","doi":"10.55028/pdres.v10i23.15870","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i23.15870","url":null,"abstract":"O artigo é de perspectiva documental e bibliográfica, apresentando pistas teóricas sobre o pensamento educacional queer de Guacira Lopes Louro, com fins de problematizar a educação sexual, a escola e a formação de professoras e professores. Entendemos que o dispositivo da pedagogia normalizadora, através de suas operações heteronormativas, produz assujeitamentos violentos, aviltantes e sistemáticos para realizar o apagamento e a subalternização das sexualidades qualificadas como abjetas, periféricas ou anormais. A educação problematizadora, com disposição queer, sinaliza possibilidades para a educação e a educação sexual em uma perspectiva Pós-crítica de cidadania.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71001628","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i23.15864
D. Lima
A síndrome do impostor é um transtorno psicológico vinculado às experiências de dúvida doentia manifestada por pessoas que percebem o sucesso como acidental. É baseada na impressão de camuflar o medo de ver a suposta incompetência descoberta. A intensificação do problema tende de arrastar comorbidades e suas consequências. Apesar de sua alta prevalência, há poucas informações sobre a natureza dessa síndrome e a oferta de ferramentas preventivas. Este ensaio teórico pretende ampliar a compreensão da dimensão cognitiva manifestada por professores impostores, destacando o sofrimento emocional e a autoimagem negativa associada à essa síndrome; ampliando a conscientização desse transtorno e fornecendo rotas de enfrentamento, baseadas na (re)educação das manifestações da síndrome; no fortalecimento de um estilo racional de (re)pensar a docência diante os fracassos; na redução de atitudes comparativas de busca de aprovação externa; no estabelecimento de formas mais realista de prever as metas do desempenho acadêmico e na autoaceitação incondicional de si mesmo.
{"title":"A síndrome do impostor: um olhar para a saúde mental de professores","authors":"D. Lima","doi":"10.55028/pdres.v10i23.15864","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i23.15864","url":null,"abstract":"A síndrome do impostor é um transtorno psicológico vinculado às experiências de dúvida doentia manifestada por pessoas que percebem o sucesso como acidental. É baseada na impressão de camuflar o medo de ver a suposta incompetência descoberta. A intensificação do problema tende de arrastar comorbidades e suas consequências. Apesar de sua alta prevalência, há poucas informações sobre a natureza dessa síndrome e a oferta de ferramentas preventivas. Este ensaio teórico pretende ampliar a compreensão da dimensão cognitiva manifestada por professores impostores, destacando o sofrimento emocional e a autoimagem negativa associada à essa síndrome; ampliando a conscientização desse transtorno e fornecendo rotas de enfrentamento, baseadas na (re)educação das manifestações da síndrome; no fortalecimento de um estilo racional de (re)pensar a docência diante os fracassos; na redução de atitudes comparativas de busca de aprovação externa; no estabelecimento de formas mais realista de prever as metas do desempenho acadêmico e na autoaceitação incondicional de si mesmo.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"71001672","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-01-31DOI: 10.55028/pdres.v10i22.15925
Fátima Cristina Andrade da Silva, Ruth Maria Mariani Braz
Os ouvintes apreciam a música, refletem sobre suas letras, porém, como funciona a percepção musical para pessoas com impedimento auditivo? O objetivo desse artigo é realizar uma revisão bibliográfica narrativa quanto à sinestesia da pessoa com impedimento auditivo em relação a música e analisar como estas pessoas processam essas informações vibratórias, que contribuem também para a sua socialização. Este artigo é o resultado de uma pesquisa bibliográfica narrativa sobre a sinestesia destas pessoas em relação a música. Usamos uma metodologia exploratória qualitativa através dos textos atuais que estão disponíveis nas bases científicas. Verificamos que estímulos são interpretados pelo cérebro como visão, ou tato, mas todos tem a mesma natureza biológica: todos são pulsos elétricos que caminham por nervos e chegam ao cérebro. Constatamos que existem facilitadores à percepção que permite que a pessoa com impedimento auditivo possa apreciar a música, como por exemplo o uso de Subwoofers, que é um tipo de alto-falante específico para a reprodução de frequências baixas, que são as responsáveis pelos sons mais graves, cobrindo frequências que vão de 20 a 200 Hz e que auxiliam a sensação vibratória. Assim, concluímos que a musicalidade é uma experiência humana, não é atributo exclusivo de indivíduos ouvintes.
{"title":"A relação da pessoa com impedimento auditivo com a música","authors":"Fátima Cristina Andrade da Silva, Ruth Maria Mariani Braz","doi":"10.55028/pdres.v10i22.15925","DOIUrl":"https://doi.org/10.55028/pdres.v10i22.15925","url":null,"abstract":"Os ouvintes apreciam a música, refletem sobre suas letras, porém, como funciona a percepção musical para pessoas com impedimento auditivo? O objetivo desse artigo é realizar uma revisão bibliográfica narrativa quanto à sinestesia da pessoa com impedimento auditivo em relação a música e analisar como estas pessoas processam essas informações vibratórias, que contribuem também para a sua socialização. Este artigo é o resultado de uma pesquisa bibliográfica narrativa sobre a sinestesia destas pessoas em relação a música. Usamos uma metodologia exploratória qualitativa através dos textos atuais que estão disponíveis nas bases científicas. Verificamos que estímulos são interpretados pelo cérebro como visão, ou tato, mas todos tem a mesma natureza biológica: todos são pulsos elétricos que caminham por nervos e chegam ao cérebro. Constatamos que existem facilitadores à percepção que permite que a pessoa com impedimento auditivo possa apreciar a música, como por exemplo o uso de Subwoofers, que é um tipo de alto-falante específico para a reprodução de frequências baixas, que são as responsáveis pelos sons mais graves, cobrindo frequências que vão de 20 a 200 Hz e que auxiliam a sensação vibratória. Assim, concluímos que a musicalidade é uma experiência humana, não é atributo exclusivo de indivíduos ouvintes.","PeriodicalId":40592,"journal":{"name":"Perspectivas em Dialogo-Revista de Educacao e Sociedade","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48912676","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}