Pub Date : 2022-01-28DOI: 10.5020/2318-0722.2021.27.3.10412
Emmanuelle Lopes de Almeida, Pâmela Karolina Dias
O presente estudo objetivou entender como os pesquisadores brasileiros, no período entre 2008 a 2018, compreenderam e definiram o conceito de Economia Criativa em seus respectivos estudos. Para isso, este estudo fez uso da pesquisa bibliométrica e realizou um levantamento nos bancos de dados da Scielo, Spell e Periódico CAPES, objetivando compreender (a) quais revistas estavam publicando esses artigos, (b) qual a estratificação Qualis CAPES dessas revistas, (c) quais foram os anos que se concentraram as publicações, (d) quais os principais autores abordados na definição de Economia Criativa, (e) quais as áreas das revistas, bem como (f) a localidade e (g) as palavras-chave trazidas pelos artigos analisados. Observou-se, a partir da análise dos doze artigos selecionados, mediante os critérios preestabelecidos, que a autoria dos artigos analisados é de maioria produzida por homens, que a referência mais utilizada acerca do conceito de Economia Criativa é de uma dada pesquisadora e que os estudos predominam na região Sudeste. Conclui-se também que o conceito de Economia Criativa, nos textos analisados, concentra-se nos seguintes aspectos: desenvolvimento, cultura, criatividade e indústrias criativas, assim como a maioria dos estudos analisados trabalham a concepção de Economia Criativa relacionada à criatividade.
{"title":"Revisão Bibliométrica sobre Economia Criativa em Periódicos Nacionais entre 2008 a 2018","authors":"Emmanuelle Lopes de Almeida, Pâmela Karolina Dias","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.3.10412","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.3.10412","url":null,"abstract":"O presente estudo objetivou entender como os pesquisadores brasileiros, no período entre 2008 a 2018, compreenderam e definiram o conceito de Economia Criativa em seus respectivos estudos. Para isso, este estudo fez uso da pesquisa bibliométrica e realizou um levantamento nos bancos de dados da Scielo, Spell e Periódico CAPES, objetivando compreender (a) quais revistas estavam publicando esses artigos, (b) qual a estratificação Qualis CAPES dessas revistas, (c) quais foram os anos que se concentraram as publicações, (d) quais os principais autores abordados na definição de Economia Criativa, (e) quais as áreas das revistas, bem como (f) a localidade e (g) as palavras-chave trazidas pelos artigos analisados. Observou-se, a partir da análise dos doze artigos selecionados, mediante os critérios preestabelecidos, que a autoria dos artigos analisados é de maioria produzida por homens, que a referência mais utilizada acerca do conceito de Economia Criativa é de uma dada pesquisadora e que os estudos predominam na região Sudeste. Conclui-se também que o conceito de Economia Criativa, nos textos analisados, concentra-se nos seguintes aspectos: desenvolvimento, cultura, criatividade e indústrias criativas, assim como a maioria dos estudos analisados trabalham a concepção de Economia Criativa relacionada à criatividade.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-01-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45720904","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-01-28DOI: 10.5020/2318-0722.2021.27.3.10336
Shirley Luanna Vieira Peixoto Genuíno, V. E. Hoffmann, F. X. Molina-Morales
Os grupos de pesquisa em Instituições de Ensino Superior (IES) podem gerar redes sociais de compartilhamento de conhecimento. Observando esses espaços, o presente trabalho objetivou analisar as relações existentes entre os grupos, identificar interações que geram publicações em periódicos e explicitar os desempenhos globais. Para isso, foi realizada uma sociometria e desenvolvido uma proxy que procurou mensurar a performance de nove grupos distribuídos em quatro regiões do Brasil. Verificamos que os integrantes de redes de conhecimento dispersos geograficamente possuem menor nível de participação em pesquisas em relação aos membros aglomerados. Também identificamos que há membros formais que não fazem parte da rede do grupo, e que a existência de uma estrutura que fomente a geração de conhecimento não é suficiente para a criação de laços. Assim, os achados desse artigo contribuem para a compreensão de como ocorre o funcionamento dos grupos, bem como da estrutura para otimização das redes.
{"title":"Redes de Cooperação: Uma Análise de Grupos de Pesquisa em Administração do Brasil","authors":"Shirley Luanna Vieira Peixoto Genuíno, V. E. Hoffmann, F. X. Molina-Morales","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.3.10336","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.3.10336","url":null,"abstract":"Os grupos de pesquisa em Instituições de Ensino Superior (IES) podem gerar redes sociais de compartilhamento de conhecimento. Observando esses espaços, o presente trabalho objetivou analisar as relações existentes entre os grupos, identificar interações que geram publicações em periódicos e explicitar os desempenhos globais. Para isso, foi realizada uma sociometria e desenvolvido uma proxy que procurou mensurar a performance de nove grupos distribuídos em quatro regiões do Brasil. Verificamos que os integrantes de redes de conhecimento dispersos geograficamente possuem menor nível de participação em pesquisas em relação aos membros aglomerados. Também identificamos que há membros formais que não fazem parte da rede do grupo, e que a existência de uma estrutura que fomente a geração de conhecimento não é suficiente para a criação de laços. Assim, os achados desse artigo contribuem para a compreensão de como ocorre o funcionamento dos grupos, bem como da estrutura para otimização das redes.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2022-01-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45709063","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-10-30DOI: 10.14488/enegep2021_tn_sto_357_1842_42306
Laynara Silva Chacon, Yohana Silva Moreira, A. Gonçalves, Íris Vitória DO Nascimento Lima, Salmon Carlos Carlos Carlos
O presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade do serviço de alimentação prestado por uma empresa terceirizada em uma Instituição Federal de Ensino, localizada no Município de Canguaretama, no Estado do Rio Grande do Norte. Para tanto, foi aplicado um questionário, elaborado conforme a Escala SERVQUAL, junto aos discentes que recebem auxílio alimentação na referida Instituição. Ao final, o estudo apresenta um Plano de Ação para os itens considerados críticos, o qual sugere medidas corretivas e/ou preventivas a fim de melhorar a qualidade do serviço de alimentação prestado pela empresa terceirizada à Instituição. Dentre os principais resultados obtidos, destaca-se que a dimensão que obteve a menor média em relação à percepção do serviço foi a Responsividade (2,76). Este resultado, consequentemente, refletiu negativamente na média dos seus gaps (-1,07), a mais alta dentre as cinco dimensões. Tal constatação evidenciou que há uma relação diretamente proporcional entre a percepção do serviço prestado e a qualidade percebida pelo usuário.
{"title":"Avaliação da qualidade do serviço de manutenção em uma Instituição de Ensino utilizando a Escala Servqual","authors":"Laynara Silva Chacon, Yohana Silva Moreira, A. Gonçalves, Íris Vitória DO Nascimento Lima, Salmon Carlos Carlos Carlos","doi":"10.14488/enegep2021_tn_sto_357_1842_42306","DOIUrl":"https://doi.org/10.14488/enegep2021_tn_sto_357_1842_42306","url":null,"abstract":"O presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade do serviço de alimentação prestado por uma empresa terceirizada em uma Instituição Federal de Ensino, localizada no Município de Canguaretama, no Estado do Rio Grande do Norte. Para tanto, foi aplicado um questionário, elaborado conforme a Escala SERVQUAL, junto aos discentes que recebem auxílio alimentação na referida Instituição. Ao final, o estudo apresenta um Plano de Ação para os itens considerados críticos, o qual sugere medidas corretivas e/ou preventivas a fim de melhorar a qualidade do serviço de alimentação prestado pela empresa terceirizada à Instituição. Dentre os principais resultados obtidos, destaca-se que a dimensão que obteve a menor média em relação à percepção do serviço foi a Responsividade (2,76). Este resultado, consequentemente, refletiu negativamente na média dos seus gaps (-1,07), a mais alta dentre as cinco dimensões. Tal constatação evidenciou que há uma relação diretamente proporcional entre a percepção do serviço prestado e a qualidade percebida pelo usuário.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41399644","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Após um período com foco em medidas de estabilidade macroeconômica, as políticas industriais foram retomadas pelo Brasil a partir de 2004, todavia com conflitos sobre as formas que deveriam assumir. Existem teorias que as defendem apenas para sanar falhas de mercado, enquanto outras as entendem como motor incentivador da economia. Ambas precisam ir ao encontro dos desafios enfrentados pela indústria do Brasil. Por isso, o objetivo deste artigo foi avaliar se políticas industriais criadas pelo Brasil de 2004 a 2018 estavam alinhadas com os desafios enfrentados pelo setor industrial. O período analisado retrata o ciclo de retomada das políticas industriais, a começar pela Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), em 2004, terminando com o Rota 2030, no ano de 2018. O estudo utilizou a análise multivariada de clusters (aglomerados) e crosstabs (cruzamento de tabelas) para 19 setores industriais, os quais foram agrupados no primeiro ano das políticas industriais de acordo com o desempenho observado em seus fatores econômicos, tais como faturamento, exportação e inovações, entre outros. Foi verificado o grupo mais representativo e ainda avaliados os desafios enfrentados por ele, bem como os objetivos propostos pelas políticas industriais. Os resultados mostraram que os problemas da indústria nacional foram considerados por boa parte das políticas criadas no período. Acredita-se que esta pesquisa amplia a visão sobre políticas industriais, estruturação de variáveis denominadas fatores econômicos, com potencial de mensurar a conjuntura industrial do país e no direcionamento para construção de políticas para o setor industrial.
{"title":"Política Industrial Brasileira: uma análise de clusters dos desafios enfrentados pela indústria nacional e políticas adotadas de 2004 a 2018","authors":"Rogério César Corgosinho, Cristina Lélis Leal Calegário, Cláudio Roberto Caríssimo, Sheldon William Silva","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.2.11329","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.2.11329","url":null,"abstract":"Após um período com foco em medidas de estabilidade macroeconômica, as políticas industriais foram retomadas pelo Brasil a partir de 2004, todavia com conflitos sobre as formas que deveriam assumir. Existem teorias que as defendem apenas para sanar falhas de mercado, enquanto outras as entendem como motor incentivador da economia. Ambas precisam ir ao encontro dos desafios enfrentados pela indústria do Brasil. Por isso, o objetivo deste artigo foi avaliar se políticas industriais criadas pelo Brasil de 2004 a 2018 estavam alinhadas com os desafios enfrentados pelo setor industrial. O período analisado retrata o ciclo de retomada das políticas industriais, a começar pela Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), em 2004, terminando com o Rota 2030, no ano de 2018. O estudo utilizou a análise multivariada de clusters (aglomerados) e crosstabs (cruzamento de tabelas) para 19 setores industriais, os quais foram agrupados no primeiro ano das políticas industriais de acordo com o desempenho observado em seus fatores econômicos, tais como faturamento, exportação e inovações, entre outros. Foi verificado o grupo mais representativo e ainda avaliados os desafios enfrentados por ele, bem como os objetivos propostos pelas políticas industriais. Os resultados mostraram que os problemas da indústria nacional foram considerados por boa parte das políticas criadas no período. Acredita-se que esta pesquisa amplia a visão sobre políticas industriais, estruturação de variáveis denominadas fatores econômicos, com potencial de mensurar a conjuntura industrial do país e no direcionamento para construção de políticas para o setor industrial.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46857452","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-10-21DOI: 10.5020/2318-0722.2021.27.2.10040
Francisco José Silva Tabosa, Pablo Urano de Carvalho Castelar
O presente trabalho tem como objetivo medir o impacto dos gastos públicos nas áreas de educação e saúde no crescimento econômico dos estados brasileiros, para o período de 1991 a 2012, período escolhido pela disponibilidade de dados e que apresenta o parâmetro da revisão de literatura abordada. Utilizaram-se três métodos distintos para captar essa análise: primeiro utilizando efeitos fixos e aleatórios, segundamente fez-se uso das técnicas econométricas de regressões quantílicas para dados em painel e, por último, o Método dos Momentos Generalizados, desenvolvido por Blundell-Bond (1998). Os resultados mostraram que, para todas as três metodologias utilizadas no estudo, tanto os gastos com educação, quanto os gastos com saúde impactam positivamente, mesmo que de forma tímida, no crescimento econômico.
{"title":"Impacto dos Gastos Públicos com Educação e Saúde no Crescimento Econômico dos Estados Brasileiros","authors":"Francisco José Silva Tabosa, Pablo Urano de Carvalho Castelar","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.2.10040","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.2.10040","url":null,"abstract":"O presente trabalho tem como objetivo medir o impacto dos gastos públicos nas áreas de educação e saúde no crescimento econômico dos estados brasileiros, para o período de 1991 a 2012, período escolhido pela disponibilidade de dados e que apresenta o parâmetro da revisão de literatura abordada. Utilizaram-se três métodos distintos para captar essa análise: primeiro utilizando efeitos fixos e aleatórios, segundamente fez-se uso das técnicas econométricas de regressões quantílicas para dados em painel e, por último, o Método dos Momentos Generalizados, desenvolvido por Blundell-Bond (1998). Os resultados mostraram que, para todas as três metodologias utilizadas no estudo, tanto os gastos com educação, quanto os gastos com saúde impactam positivamente, mesmo que de forma tímida, no crescimento econômico.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45027283","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-10-21DOI: 10.5020/2318-0722.2021.27.2.9901
Bruna Lourena de Lima Dantas, Thiago Assunção De Moraes, Hellen Taynan da Silva Cavalcanti, Janayna Souto Leal, Bianca Gabriely Ferreira Silva
A busca por praticidade na alimentação aliada ao ambiente obesogênico construído pela indústria alimentícia causa desequilíbrios nos sistemas de marketing e pode acarretar problemas de obesidade em parcela significativa da população. Consequentemente, prejudicam a saúde física e psicológica individual, evoluindo para transtornos mais graves e tornando-se um problema de saúde pública. Nas relações de consumo, os efeitos da ingestão de produtos industrializados ainda são desconhecidos por boa parte dos consumidores e a falta de conhecimento ou controle pelos consumidores provoca a sua vulnerabilidade, desequilibrando o sistema de marketing. Essa condição de vulnerabilidade é potencializada pela omissão ou falsemaneto da composição dos alimentos nas embalagens, por exemplo, aliada a outras externalidades dos sistemas de marketing. A partir disso, a pesquisa transformativa do consumidor apresenta soluções, como a educação do consumidor, para a minimização de suas vulnerabilidades. O consumidor obeso é vulnerável, pois nem sempre tem conhecimento ou controle sobre os alimentos que consome, além de possuir características biofísicas que podem gerar hostilidade nas relações de consumo. Nesse contexto, o objetivo do presente artigo é discutir como se dá a vulnerabilidade dos consumidores obesos ou com sobrepeso a partir do consumo alimentar. Além de contribuir para uma visão interdisciplinar da obesidade, o aritog apresenta uma nova lente de análise, a perspectiva da pesquisa transformativa do consumidor, para visualização de um problema que, ao mesmo tempo que é individual, tem impactos sociais, políticos e econômicos.
{"title":"A Vulnerabilidade dos Consumidores Obesos na Perspectiva da Pesquisa Transformativa do Consumidor","authors":"Bruna Lourena de Lima Dantas, Thiago Assunção De Moraes, Hellen Taynan da Silva Cavalcanti, Janayna Souto Leal, Bianca Gabriely Ferreira Silva","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.2.9901","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.2.9901","url":null,"abstract":"A busca por praticidade na alimentação aliada ao ambiente obesogênico construído pela indústria alimentícia causa desequilíbrios nos sistemas de marketing e pode acarretar problemas de obesidade em parcela significativa da população. Consequentemente, prejudicam a saúde física e psicológica individual, evoluindo para transtornos mais graves e tornando-se um problema de saúde pública. Nas relações de consumo, os efeitos da ingestão de produtos industrializados ainda são desconhecidos por boa parte dos consumidores e a falta de conhecimento ou controle pelos consumidores provoca a sua vulnerabilidade, desequilibrando o sistema de marketing. Essa condição de vulnerabilidade é potencializada pela omissão ou falsemaneto da composição dos alimentos nas embalagens, por exemplo, aliada a outras externalidades dos sistemas de marketing. A partir disso, a pesquisa transformativa do consumidor apresenta soluções, como a educação do consumidor, para a minimização de suas vulnerabilidades. O consumidor obeso é vulnerável, pois nem sempre tem conhecimento ou controle sobre os alimentos que consome, além de possuir características biofísicas que podem gerar hostilidade nas relações de consumo. Nesse contexto, o objetivo do presente artigo é discutir como se dá a vulnerabilidade dos consumidores obesos ou com sobrepeso a partir do consumo alimentar. Além de contribuir para uma visão interdisciplinar da obesidade, o aritog apresenta uma nova lente de análise, a perspectiva da pesquisa transformativa do consumidor, para visualização de um problema que, ao mesmo tempo que é individual, tem impactos sociais, políticos e econômicos.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42993047","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-10-21DOI: 10.5020/2318-0722.2021.27.2.10323
Mariana Ferreira Alves, M. E. Silva
Buscando contribuir com o avanço das pesquisas de sustentabilidade na cadeia de suprimento no Brasil, é necessário realizar estudos com forte contribuição para o desenvolvimento local. Assim sendo, com ênfase em energias renováveis, o objetivo deste estudo é identificar como a sustentabilidade vem sendo introduzida na cadeia de suprimento de energia solar no Ceará, utilizando-se os elementos de pesquisa de Beske e Seuring (2014). Para tanto, uma pesquisa qualitativa foi desenvolvida com três diferentes díades, consideradas aqui unidade de análise. As entrevistas foram realizadas com fornecedores, clientes e atores não tradicionais, além de uma análise estruturada em cinco categorias: orientação, continuidade, colaboração, gestão de risco e pró-atividade. De modo geral, notou-se que a maioria das empresas focais demonstra entender o significado de sustentabilidade, no entanto há um relacionamento fraco entre os membros da cadeia de suprimento, o que demonstra que as estratégias de sustentabilidade não são bem delimitadas. A pesquisa avança na contextualização da sustentabilidade para o estudo da cadeia de suprimento no Brasil, demonstrando que (1) existem limites na aplicação de modelos internacionais que lidam com o tema, e (2) o setor de energia solar deve impulsionar a introdução da sustentabilidade por meio de ações mais efetivas.
{"title":"Elementos de Sustentabilidade na Cadeia de Suprimento: Um Estudo no Setor de Energia Solar","authors":"Mariana Ferreira Alves, M. E. Silva","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.2.10323","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.2.10323","url":null,"abstract":"Buscando contribuir com o avanço das pesquisas de sustentabilidade na cadeia de suprimento no Brasil, é necessário realizar estudos com forte contribuição para o desenvolvimento local. Assim sendo, com ênfase em energias renováveis, o objetivo deste estudo é identificar como a sustentabilidade vem sendo introduzida na cadeia de suprimento de energia solar no Ceará, utilizando-se os elementos de pesquisa de Beske e Seuring (2014). Para tanto, uma pesquisa qualitativa foi desenvolvida com três diferentes díades, consideradas aqui unidade de análise. As entrevistas foram realizadas com fornecedores, clientes e atores não tradicionais, além de uma análise estruturada em cinco categorias: orientação, continuidade, colaboração, gestão de risco e pró-atividade. De modo geral, notou-se que a maioria das empresas focais demonstra entender o significado de sustentabilidade, no entanto há um relacionamento fraco entre os membros da cadeia de suprimento, o que demonstra que as estratégias de sustentabilidade não são bem delimitadas. A pesquisa avança na contextualização da sustentabilidade para o estudo da cadeia de suprimento no Brasil, demonstrando que (1) existem limites na aplicação de modelos internacionais que lidam com o tema, e (2) o setor de energia solar deve impulsionar a introdução da sustentabilidade por meio de ações mais efetivas.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44896776","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-10-21DOI: 10.5020/2318-0722.2021.27.2.9872
S. B. Da Silva, Daniel Pedro Puffal, Taís Muller Flores
Este trabalho teórico-empírico busca examinar como a tecnologia promove resiliência, descrita como a meta-capacidade de lidar com situações adversas por meio de estratégias adaptativas, proativas e reativas, a partir de Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT’s) no Brasil. Esta investigação é pautada em uma abordagem qualitativa e concentra-se em um único estudo de caso com múltiplas unidades de análise, além de ter como base a Aliança Estratégica para a Promoção da Inovação Tecnológica, integrada pela Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), pela Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei) e pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). Ou seja, a pesquisa se faz a partir das principais entidades que discutem e representam as ICT’s no Brasil, apoiada por uma análise jurídica das diferentes normas e documentos de referência que regulamentam as atividades de ciência, tecnologia e inovação no ordenamento jurídico brasileiro. As evidências obtidas demonstram que as ICT’s podem promover a resiliência em condições que permitam a sua operação no modelo de hélice quadrupla/quíntupla onde o governo, as empresas, a academia, a sociedade e o ambiente possam se conectar a partir das ICT’s em relações colaborativas, semelhantes à noção de inovação aberta que envolve o uso de fluxos de entrada e saída de conhecimento para acelerar a inovação, para o desenvolvimento de soluções, além do escopo que quaisquer organizações ou pessoas que fariam individualmente. Entretanto, os processos colaborativos são difíceis de desencadear e mantendo-se sem políticas que assegurem um ambiente cultural e institucional de apoio às ICT’s. Dessa forma, há, de fato, a emergência de um tipo de ICT 4.0 que promova resiliência por meio da tecnologia para enfrentar os novos desafios da chamada quarta revolução industrial que produzem uma era de disrupções, expressa por dinâmicas que se refletem em novas tecnologias, modelo de negócios, produtos e estratégias em empresas e/ou startups que visam sacudir uma indústria e alterar seus padrões competitivos.
{"title":"Promoção de Resiliência por meio da Tecnologia a partir das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação no Brasil","authors":"S. B. Da Silva, Daniel Pedro Puffal, Taís Muller Flores","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.2.9872","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.2.9872","url":null,"abstract":"Este trabalho teórico-empírico busca examinar como a tecnologia promove resiliência, descrita como a meta-capacidade de lidar com situações adversas por meio de estratégias adaptativas, proativas e reativas, a partir de Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT’s) no Brasil. Esta investigação é pautada em uma abordagem qualitativa e concentra-se em um único estudo de caso com múltiplas unidades de análise, além de ter como base a Aliança Estratégica para a Promoção da Inovação Tecnológica, integrada pela Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), pela Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei) e pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). Ou seja, a pesquisa se faz a partir das principais entidades que discutem e representam as ICT’s no Brasil, apoiada por uma análise jurídica das diferentes normas e documentos de referência que regulamentam as atividades de ciência, tecnologia e inovação no ordenamento jurídico brasileiro. As evidências obtidas demonstram que as ICT’s podem promover a resiliência em condições que permitam a sua operação no modelo de hélice quadrupla/quíntupla onde o governo, as empresas, a academia, a sociedade e o ambiente possam se conectar a partir das ICT’s em relações colaborativas, semelhantes à noção de inovação aberta que envolve o uso de fluxos de entrada e saída de conhecimento para acelerar a inovação, para o desenvolvimento de soluções, além do escopo que quaisquer organizações ou pessoas que fariam individualmente. Entretanto, os processos colaborativos são difíceis de desencadear e mantendo-se sem políticas que assegurem um ambiente cultural e institucional de apoio às ICT’s. Dessa forma, há, de fato, a emergência de um tipo de ICT 4.0 que promova resiliência por meio da tecnologia para enfrentar os novos desafios da chamada quarta revolução industrial que produzem uma era de disrupções, expressa por dinâmicas que se refletem em novas tecnologias, modelo de negócios, produtos e estratégias em empresas e/ou startups que visam sacudir uma indústria e alterar seus padrões competitivos.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44705218","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-10-21DOI: 10.5020/2318-0722.2021.27.2.10210
Gabriela Izabel de Alvarenga, Leonardo Vasconcelos Cavalier Darbilly
Com a aproximação dos Jogos Olímpicos de 2016, acirrou-se no Rio de Janeiro o processo de “empresariamento urbano” (HARVEY, 1996), tendo como uma das consequências o aumento do número absoluto de remoções urbanas (BETIM, 2015). A Vila Autódromo foi uma das comunidades ameaçadas de remoção, porém com ações de oposição a esse processo criaram-se obstáculos significativos aos objetivos traçados pelo poder público, no que diz respeito a essa política, dando notoriedade a tal comunidade. Assim, objetiva-se analisar como movimentos de resistência, por parte de diferentes atores sociais, podem ocorrer em contraposição a fenômenos como o do empresariamento urbano, tendo como pano de fundo o caso da Vila Autódromo. Para alcançar este objetivo, realizou-se um estudo qualitativo por meio da coleta de entrevistas individuais, observações participantes e pesquisa documental. Assim, os dados apontaram que a luta envolveu ações de resistência dos próprios moradores e de outros diferentes aliados, a partir de uma organização plural na comunidade. A Vila Autódromo demonstrou ser o que Parker, Fournier e Reedy (2012) classificam como uma experiência de um modo alternativo de organizar a sociedade, algo para além das leis econômicas inexoráveis que dominam a maior parte do planeta. Assim, concluiu-se, portanto, que as ações de oposição foram parte do organizar construído na Vila Autódromo e a materialização da resistência na comunidade.
{"title":"Experiências Organizacionais de Resistência ao Processo de Empresariamento Urbano: O Caso da Comunidade Vila Autódromo","authors":"Gabriela Izabel de Alvarenga, Leonardo Vasconcelos Cavalier Darbilly","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.2.10210","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.2.10210","url":null,"abstract":"Com a aproximação dos Jogos Olímpicos de 2016, acirrou-se no Rio de Janeiro o processo de “empresariamento urbano” (HARVEY, 1996), tendo como uma das consequências o aumento do número absoluto de remoções urbanas (BETIM, 2015). A Vila Autódromo foi uma das comunidades ameaçadas de remoção, porém com ações de oposição a esse processo criaram-se obstáculos significativos aos objetivos traçados pelo poder público, no que diz respeito a essa política, dando notoriedade a tal comunidade. Assim, objetiva-se analisar como movimentos de resistência, por parte de diferentes atores sociais, podem ocorrer em contraposição a fenômenos como o do empresariamento urbano, tendo como pano de fundo o caso da Vila Autódromo. Para alcançar este objetivo, realizou-se um estudo qualitativo por meio da coleta de entrevistas individuais, observações participantes e pesquisa documental. Assim, os dados apontaram que a luta envolveu ações de resistência dos próprios moradores e de outros diferentes aliados, a partir de uma organização plural na comunidade. A Vila Autódromo demonstrou ser o que Parker, Fournier e Reedy (2012) classificam como uma experiência de um modo alternativo de organizar a sociedade, algo para além das leis econômicas inexoráveis que dominam a maior parte do planeta. Assim, concluiu-se, portanto, que as ações de oposição foram parte do organizar construído na Vila Autódromo e a materialização da resistência na comunidade.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41449137","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-10-21DOI: 10.5020/2318-0722.2021.27.2.9824
Carla dos Santos Feijó, Angela Beatriz Busato Scheffer, J. P. Moraes, A. G. Andrade
Este estudo tem por objetivo entender como auditores externos de empresas Big Four percebem a sua carreira e qual a relação com a gestão de pessoas nessas organizações. Para isso, foi realizada uma pesquisa exploratória-descritiva, com abordagem qualitativa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 14 contadores, com experiência mínima de dois anos de trabalho em uma Big Four. Os resultados mostram que o trabalho em uma Big Four exige um conjunto de competências, principalmente técnicas e conceituais, mas também ligadas à atitude, não só para a formação da trajetória de carreira como também para a automanutenção do trabalhador nesse ambiente profissional. As políticas de treinamento e desenvolvimento se destacaram na opinião dos participantes, que se referem a elas como os principais atributos de atração, até mesmo sobrepondo-se à remuneração. A carreira numa Big Four é tipicamente organizacional (tradicional), entretanto, ela vem se modelando a partir das características das outras concepções de carreira: proteana, sem fronteiras, caleidoscópica e sustentável.
{"title":"Carreira e Gestão de Pessoas nas Empresas “Big Four” a partir da Visão Auditores Externos","authors":"Carla dos Santos Feijó, Angela Beatriz Busato Scheffer, J. P. Moraes, A. G. Andrade","doi":"10.5020/2318-0722.2021.27.2.9824","DOIUrl":"https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.2.9824","url":null,"abstract":"Este estudo tem por objetivo entender como auditores externos de empresas Big Four percebem a sua carreira e qual a relação com a gestão de pessoas nessas organizações. Para isso, foi realizada uma pesquisa exploratória-descritiva, com abordagem qualitativa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 14 contadores, com experiência mínima de dois anos de trabalho em uma Big Four. Os resultados mostram que o trabalho em uma Big Four exige um conjunto de competências, principalmente técnicas e conceituais, mas também ligadas à atitude, não só para a formação da trajetória de carreira como também para a automanutenção do trabalhador nesse ambiente profissional. As políticas de treinamento e desenvolvimento se destacaram na opinião dos participantes, que se referem a elas como os principais atributos de atração, até mesmo sobrepondo-se à remuneração. A carreira numa Big Four é tipicamente organizacional (tradicional), entretanto, ela vem se modelando a partir das características das outras concepções de carreira: proteana, sem fronteiras, caleidoscópica e sustentável.","PeriodicalId":41710,"journal":{"name":"Revista Ciencias Administrativas","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2021-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48926209","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}