Esse artigo é produto da dissertação de mestrado da autora e busca compreender a função das Políticas Públicas Educacionais, sua relação com o desenvolvimento do país e com a globalização do sistema capitalista, o novo papel do Estado diante das políticas educacionais e as ações governamentais em prol de uma educação básica de qualidade para todos. Além disso, busca analisar seu atual foco voltado para as avaliações em larga escala dos resultados alcançados, característica que se origina da nova configuração do Estado Neoliberal que privatiza, regulamenta e avalia as ações sociais do país. Bem como suas reais implicações e intenções ao atingir o chão da escola. Para isso, será percorrido o período de 1990 até os dias atuais, destacando as principais formas de avaliação adotadas neste período, do Sistema Nacional de Avaliação Básica (SAEB) ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Serão verificados os objetivos desta política, sua forma de implementação e seus impactos na qualidade da educação brasileira. Serão utilizados autores como: Afonso (1998, 2000), Luckesi (1995), demais especialistas clássicos e críticos na área e documentos oficiais do Ministério da Educação (MEC), do Instituto Nacional de Educação e Pesquisa (INEP), na Constituição Federal, Planos Nacionais de Educação, entre outros. Com base nas explanações aqui feitas, tentar-se-á concluir o papel real das políticas públicas educacionais baseadas nesse Estado Neoliberal e as possibilidades e fragilidades apresentadas na aplicação dos Programas Nacionais de Avaliação que o caracterizam. Para tal revelação, far-se-á uso do materialismo histórico com sua dialética de aparência e essência, que revelará as contradições do real e descreverá o movimento real do objeto, partindo do concreto para o abstrato, do real para o teórico.
{"title":"Sistema mundial de avaliação da educação","authors":"Eugenia Vianna Picone, Lafaiete Santos Neves","doi":"10.55823/rce.v10i10.74","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v10i10.74","url":null,"abstract":"Esse artigo é produto da dissertação de mestrado da autora e busca compreender a função das Políticas Públicas Educacionais, sua relação com o desenvolvimento do país e com a globalização do sistema capitalista, o novo papel do Estado diante das políticas educacionais e as ações governamentais em prol de uma educação básica de qualidade para todos. Além disso, busca analisar seu atual foco voltado para as avaliações em larga escala dos resultados alcançados, característica que se origina da nova configuração do Estado Neoliberal que privatiza, regulamenta e avalia as ações sociais do país. Bem como suas reais implicações e intenções ao atingir o chão da escola. Para isso, será percorrido o período de 1990 até os dias atuais, destacando as principais formas de avaliação adotadas neste período, do Sistema Nacional de Avaliação Básica (SAEB) ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Serão verificados os objetivos desta política, sua forma de implementação e seus impactos na qualidade da educação brasileira. Serão utilizados autores como: Afonso (1998, 2000), Luckesi (1995), demais especialistas clássicos e críticos na área e documentos oficiais do Ministério da Educação (MEC), do Instituto Nacional de Educação e Pesquisa (INEP), na Constituição Federal, Planos Nacionais de Educação, entre outros. Com base nas explanações aqui feitas, tentar-se-á concluir o papel real das políticas públicas educacionais baseadas nesse Estado Neoliberal e as possibilidades e fragilidades apresentadas na aplicação dos Programas Nacionais de Avaliação que o caracterizam. Para tal revelação, far-se-á uso do materialismo histórico com sua dialética de aparência e essência, que revelará as contradições do real e descreverá o movimento real do objeto, partindo do concreto para o abstrato, do real para o teórico.","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"71 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2012-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127386422","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A compreensão de que um trabalho efetivo e coerente com os gêneros orais se faz necessário e urgente motivou a escrita desse artigo. Embora a fala esteja presente em todas as situações da vida cotidiana, a escola dá muito mais ênfase à escrita do que à oralidade em suas práticas. Observações realizadas em aulas de Língua Portuguesa apontaram não apenas para a ausência de um trabalho significativo envolvendo os gêneros orais, mas também para a compreensão equivocada que se faz do uso destes. Frequentemente confunde-se oralidade com leitura em voz alta ou participação nas aulas. Outro fator relevante dessa problemática consiste na atribuição das mesmas normas rígidas da escrita para a fala. Sendo assim, o preconceito linguístico também tem destaque nesse estudo. Aliado aos pressupostos teóricos, que foram buscados em Bakhtin e outros, a pesquisa adota a concepção sócio- -histórica-ideológica da linguagem, na qual os enunciados são construídos em situações reais e na relação dialógica dos sujeitos com seus pares no meio social.
{"title":"Reflexões sobre o ensino de gêneros orais","authors":"Adriane Alves da Silva","doi":"10.55823/rce.v10i10.75","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v10i10.75","url":null,"abstract":"A compreensão de que um trabalho efetivo e coerente com os gêneros orais se faz necessário e urgente motivou a escrita desse artigo. Embora a fala esteja presente em todas as situações da vida cotidiana, a escola dá muito mais ênfase à escrita do que à oralidade em suas práticas. Observações realizadas em aulas de Língua Portuguesa apontaram não apenas para a ausência de um trabalho significativo envolvendo os gêneros orais, mas também para a compreensão equivocada que se faz do uso destes. Frequentemente confunde-se oralidade com leitura em voz alta ou participação nas aulas. Outro fator relevante dessa problemática consiste na atribuição das mesmas normas rígidas da escrita para a fala. Sendo assim, o preconceito linguístico também tem destaque nesse estudo. Aliado aos pressupostos teóricos, que foram buscados em Bakhtin e outros, a pesquisa adota a concepção sócio- -histórica-ideológica da linguagem, na qual os enunciados são construídos em situações reais e na relação dialógica dos sujeitos com seus pares no meio social.","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2012-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123222389","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O recreio é um conceito inserido no contexto escolar sendo na maioria das vezes ignorado enquanto espaço/tempo pedagógico. A intenção deste projeto foi de problematizar o conceito de recreio escolar e verificar os seus usos dentro do cotidiano da escola. Pode-se observar que a relação das crianças com este universo envolve uma série de disputas pelo uso dos espaços e materiais disponíveis. A partir desta constatação, foi proposto aos alunos a construção de novas dinâmicas e materiais para mediar as práticas estabelecidas até então. Desta forma, o diálogo com os alunos possibilitou a releitura deste espaço, pautada na perspectiva das regras do jogo e das práticas instituídas. Em contrapartida, a inclusão de novas dinâmicas, associadas ao conhecimento prévio das crianças sobre este espaço, possibilitou a transformação deste cenário. O recreio, que antes era um espaço marcado pelos conflitos entre os alunos, tornou-se um ambiente dialógico, onde as crianças puderam construir em conjunto as próprias práticas de forma autônoma.
{"title":"Re-criar o recreio","authors":"Eumar André Köhler, Wagner Hauer Argenton","doi":"10.55823/rce.v10i10.76","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v10i10.76","url":null,"abstract":"O recreio é um conceito inserido no contexto escolar sendo na maioria das vezes ignorado enquanto espaço/tempo pedagógico. A intenção deste projeto foi de problematizar o conceito de recreio escolar e verificar os seus usos dentro do cotidiano da escola. Pode-se observar que a relação das crianças com este universo envolve uma série de disputas pelo uso dos espaços e materiais disponíveis. A partir desta constatação, foi proposto aos alunos a construção de novas dinâmicas e materiais para mediar as práticas estabelecidas até então. Desta forma, o diálogo com os alunos possibilitou a releitura deste espaço, pautada na perspectiva das regras do jogo e das práticas instituídas. Em contrapartida, a inclusão de novas dinâmicas, associadas ao conhecimento prévio das crianças sobre este espaço, possibilitou a transformação deste cenário. O recreio, que antes era um espaço marcado pelos conflitos entre os alunos, tornou-se um ambiente dialógico, onde as crianças puderam construir em conjunto as próprias práticas de forma autônoma.","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"92 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2012-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127124851","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Maria Dorotéia de Carvalho Reitz, Humberto Silvano Herrera Contreras
A complexidade da matemática sugere que se promova o ensino como uma concepção de aprendizagem, a qual considera o aluno como sujeito aprendente no processo do conhecimento, estabelecendo relações entre o que ele já sabe e o que ainda lhe é desconhecido. Nesse processo de aprendizagem podem ocorrer dificuldades, tais como a discalculia, que impede a compreensão dos processos matemáticos pelo educando. No ensino da matemática, a resolução de problemas vem sendo continuamente estudada e pesquisada pelos educadores, devido à sua importância no cotidiano dos alunos. Na resolução de problemas matemáticos, o aluno busca resolver o trabalho mental, desafiando a curiosidade, possibilitando o prazer pela descoberta, desenvolvendo habilidades e competências matemáticas. Procura-se contextualizar a matemática como processo sociocultural que visa compreender todo o conhecimento cotidiano, científico ou tecnológico como um resultado de construção humana, que está inserida no processo histórico-social. A mediação do professor é tarefa fundamental para que não ocorra apenas uma aprendizagem mecânica, sem reflexão sobre aquilo que se está aprendendo. Portanto, mediar a aprendizagem não significa dar a resposta pronta ao educando. é conduzi-lo ao raciocínio de maneira segura, permitindo que ele construa o seu próprio aprendizado de maneira contundente e que desenvolva o raciocínio lógico e o pensamento crítico.
{"title":"Resolução de problemas matemáticos","authors":"Maria Dorotéia de Carvalho Reitz, Humberto Silvano Herrera Contreras","doi":"10.55823/rce.v10i10.78","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v10i10.78","url":null,"abstract":"A complexidade da matemática sugere que se promova o ensino como uma concepção de aprendizagem, a qual considera o aluno como sujeito aprendente no processo do conhecimento, estabelecendo relações entre o que ele já sabe e o que ainda lhe é desconhecido. Nesse processo de aprendizagem podem ocorrer dificuldades, tais como a discalculia, que impede a compreensão dos processos matemáticos pelo educando. No ensino da matemática, a resolução de problemas vem sendo continuamente estudada e pesquisada pelos educadores, devido à sua importância no cotidiano dos alunos. Na resolução de problemas matemáticos, o aluno busca resolver o trabalho mental, desafiando a curiosidade, possibilitando o prazer pela descoberta, desenvolvendo habilidades e competências matemáticas. Procura-se contextualizar a matemática como processo sociocultural que visa compreender todo o conhecimento cotidiano, científico ou tecnológico como um resultado de construção humana, que está inserida no processo histórico-social. A mediação do professor é tarefa fundamental para que não ocorra apenas uma aprendizagem mecânica, sem reflexão sobre aquilo que se está aprendendo. Portanto, mediar a aprendizagem não significa dar a resposta pronta ao educando. é conduzi-lo ao raciocínio de maneira segura, permitindo que ele construa o seu próprio aprendizado de maneira contundente e que desenvolva o raciocínio lógico e o pensamento crítico.","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2012-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122148821","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Este artigo focaliza a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino de Educação Infantil regular, visando uma educação de qualidade para todos. Discute alguns aspectos da política nacional, por meio da apresentação de leis que garantem o direito à educação inclusiva, bem como as reflexões sobre a formação de professores que atuam nas creches e pré-escolas em que há inclusão, revendo conceitos, princípios e estratégias educacionais inclusivas, que propiciam o desenvolvimento social, afetivo e cognitivo de crianças inclusas. Incentiva a importância da formulação de um Projeto Político-Pedagógico para a diversidade, no qual a participação da comunidade e das famílias das crianças inclusas é fundamental.
{"title":"Reflexões sobre a inclusão","authors":"Ângela Maria Israel","doi":"10.55823/rce.v10i10.77","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v10i10.77","url":null,"abstract":"Este artigo focaliza a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino de Educação Infantil regular, visando uma educação de qualidade para todos. Discute alguns aspectos da política nacional, por meio da apresentação de leis que garantem o direito à educação inclusiva, bem como as reflexões sobre a formação de professores que atuam nas creches e pré-escolas em que há inclusão, revendo conceitos, princípios e estratégias educacionais inclusivas, que propiciam o desenvolvimento social, afetivo e cognitivo de crianças inclusas. Incentiva a importância da formulação de um Projeto Político-Pedagógico para a diversidade, no qual a participação da comunidade e das famílias das crianças inclusas é fundamental.","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2012-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122138122","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Já deve ser suficientemente conhecida a Lei 10.639/2003 para promover o conhecimento sobre a história e a cultura afro-brasileiras. Este artigo vai à frente e usa a literatura infantil para tratar esses conteúdos em sala de aula. E discute neste artigo o aproveitamento de três livros infantis neste trabalho
{"title":"A produção de sentidos sobre as diferenças","authors":"Fabíola Beatriz Franco Souza","doi":"10.55823/rce.v9i9.68","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v9i9.68","url":null,"abstract":"Já deve ser suficientemente conhecida a Lei 10.639/2003 para promover o conhecimento sobre a história e a cultura afro-brasileiras. Este artigo vai à frente e usa a literatura infantil para tratar esses conteúdos em sala de aula. E discute neste artigo o aproveitamento de três livros infantis neste trabalho","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"168 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2010-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117106208","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Diferentes modelos de avaliação de desempenho dos profissionais do magistério são abordados neste artigo. A análise é feita a partir das Novas Diretrizes para a Carreira do Magistério Público, do Conselho Nacional de Educação. A autora examina a dificuldade em se usar critérios objetivos e subjetivos para medir o desempenho do trabalho docente e as contradições que eles geram, se não forem consideradas as complexidades da escola e do aluno
{"title":"A avaliação de desempenho como critério de progressão salarial","authors":"Diana Cristina de Abreu","doi":"10.55823/rce.v9i9.67","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v9i9.67","url":null,"abstract":"Diferentes modelos de avaliação de desempenho dos profissionais do magistério são abordados neste artigo. A análise é feita a partir das Novas Diretrizes para a Carreira do Magistério Público, do Conselho Nacional de Educação. A autora examina a dificuldade em se usar critérios objetivos e subjetivos para medir o desempenho do trabalho docente e as contradições que eles geram, se não forem consideradas as complexidades da escola e do aluno","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"88 21","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2010-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131770552","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O reconhecimento do direito à educação escolar de qualidade é produto dos processos sociais conquistados pela classe trabalhadora. Apesar dos avanços relacionados à ampliação do acesso ao ensino fundamental obrigatório, esse direito tem sido mascarado. Os sistemas de ensino ainda reproduzem as condições desiguais de acesso às escolas públicas
{"title":"O direito à educação de qualidade num contexto de acesso desigual","authors":"Maria Da Glória Lima Pereira Vernick","doi":"10.55823/rce.v9i9.73","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v9i9.73","url":null,"abstract":"O reconhecimento do direito à educação escolar de qualidade é produto dos processos sociais conquistados pela classe trabalhadora. Apesar dos avanços relacionados à ampliação do acesso ao ensino fundamental obrigatório, esse direito tem sido mascarado. Os sistemas de ensino ainda reproduzem as condições desiguais de acesso às escolas públicas","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2010-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123942567","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O artigo analisa as relações de poder e gênero no acesso à direção de escolas municipais de Curitiba. A autora utilizou dados da eleição escolar de 2008 e de questionário on line para profissionais da educação. Concluiu que o fenômeno do glass ceiling está presente e se manifesta de maneira muito contundente quando há homens concorrendo com mulheres no acesso às principais funções da gestão escolar
{"title":"A influência do gênero nas eleições escolares em Curitiba","authors":"Vanisse Simone Alves Corrêa","doi":"10.55823/rce.v9i9.71","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v9i9.71","url":null,"abstract":"O artigo analisa as relações de poder e gênero no acesso à direção de escolas municipais de Curitiba. A autora utilizou dados da eleição escolar de 2008 e de questionário on line para profissionais da educação. Concluiu que o fenômeno do glass ceiling está presente e se manifesta de maneira muito contundente quando há homens concorrendo com mulheres no acesso às principais funções da gestão escolar","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2010-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127081437","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A função da pedagoga na escola está descaracterizada. Suas atividades se perdem nas tarefas do cotidiano, deixando a profissional de cumprir suas atribuições: dar apoio ao trabalho do professor e articular a elaboração e a efetivação do projeto político-pedagógico da escola. Pesam contra estes objetivos as más condições para desenvolver seu trabalho e a desregulamentação e flexibilização dos cursos de Pedagogia, que comprometem a formação teórica.
{"title":"Pedagogo/a, uma identidade em construção","authors":"Leziane Orzechowski Mahmud","doi":"10.55823/rce.v9i9.70","DOIUrl":"https://doi.org/10.55823/rce.v9i9.70","url":null,"abstract":"A função da pedagoga na escola está descaracterizada. Suas atividades se perdem nas tarefas do cotidiano, deixando a profissional de cumprir suas atribuições: dar apoio ao trabalho do professor e articular a elaboração e a efetivação do projeto político-pedagógico da escola. Pesam contra estes objetivos as más condições para desenvolver seu trabalho e a desregulamentação e flexibilização dos cursos de Pedagogia, que comprometem a formação teórica.","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2010-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127200743","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}