Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-102
Sarah Lima Ribeiro, Jennifer Stefania Silva Carranza, Isabel Silva de Jesus, Renata de Fátima Vedana, João Pedro Costa da Motta, Matheus Medeiros Crepory, Nilza Rosa Teixeira, Mariana Cavaliere Batista e Silva, Camilly Casagrande, Patrícia Lohanna Aguiar de Medeiros Cursino, J. P. C. Branco, Emanuelle Lima Vale de Moura, Lunara de Sá Moreira, Diogo Rocha
Introdução: A endometriose é uma doença inflamatória e estrogênio-dependente que afeta 10% das mulheres em idade reprodutiva, causando dor crônica e infertilidade. Envolve fatores genéticos, hormonais e imunológicos. O diagnóstico inclui ultrassonografia, ressonância magnética e laparoscopia. O tratamento é multidisciplinar, combinando terapias hormonais, cirúrgicas e apoio psicossocial para melhorar a qualidade de vida das pacientes. Metodologia: Buscas online em Google Scholar, PubMed, BVS e SCIELO utilizaram palavras-chave dos DeCS. Foram incluídos artigos originais, acessíveis integralmente, publicados entre 2015 e 2024, sobre manejo multidisciplinar da endometriose. Excluíram-se publicações com mais de 10 anos. A análise crítica dos dados avaliou a qualidade metodológica, resultados e aplicabilidade prática dos estudos. Resultados: A endometriose é uma condição inflamatória crônica que afeta cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva, caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endometrial fora do útero, causando inflamação, dor crônica e infertilidade. O diagnóstico inclui avaliação clínica, ultrassonografia transvaginal, ressonância magnética e laparoscopia. O manejo é multifacetado, integrando tratamentos médicos, cirúrgicos, apoio psicossocial e terapias complementares, como dietas específicas, yoga e acupuntura, visando melhorar a qualidade de vida das pacientes. Considerações Finais: A endometriose é uma doença crônica que causa dor severa e infertilidade em mulheres em idade reprodutiva. O manejo requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo diagnósticos precisos, tratamentos médicos e cirúrgicos, e terapias complementares. Métodos como ultrassonografia transvaginal e laparoscopia melhoram a identificação da doença. Tratamentos hormonais e intervenções cirúrgicas são essenciais, complementados por dietas, yoga, meditação e acupuntura para melhorar a qualidade de vida.
{"title":"Abordagens multidisciplinares no manejo da endometriose","authors":"Sarah Lima Ribeiro, Jennifer Stefania Silva Carranza, Isabel Silva de Jesus, Renata de Fátima Vedana, João Pedro Costa da Motta, Matheus Medeiros Crepory, Nilza Rosa Teixeira, Mariana Cavaliere Batista e Silva, Camilly Casagrande, Patrícia Lohanna Aguiar de Medeiros Cursino, J. P. C. Branco, Emanuelle Lima Vale de Moura, Lunara de Sá Moreira, Diogo Rocha","doi":"10.55905/revconv.17n.8-102","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-102","url":null,"abstract":"Introdução: A endometriose é uma doença inflamatória e estrogênio-dependente que afeta 10% das mulheres em idade reprodutiva, causando dor crônica e infertilidade. Envolve fatores genéticos, hormonais e imunológicos. O diagnóstico inclui ultrassonografia, ressonância magnética e laparoscopia. O tratamento é multidisciplinar, combinando terapias hormonais, cirúrgicas e apoio psicossocial para melhorar a qualidade de vida das pacientes. Metodologia: Buscas online em Google Scholar, PubMed, BVS e SCIELO utilizaram palavras-chave dos DeCS. Foram incluídos artigos originais, acessíveis integralmente, publicados entre 2015 e 2024, sobre manejo multidisciplinar da endometriose. Excluíram-se publicações com mais de 10 anos. A análise crítica dos dados avaliou a qualidade metodológica, resultados e aplicabilidade prática dos estudos. Resultados: A endometriose é uma condição inflamatória crônica que afeta cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva, caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endometrial fora do útero, causando inflamação, dor crônica e infertilidade. O diagnóstico inclui avaliação clínica, ultrassonografia transvaginal, ressonância magnética e laparoscopia. O manejo é multifacetado, integrando tratamentos médicos, cirúrgicos, apoio psicossocial e terapias complementares, como dietas específicas, yoga e acupuntura, visando melhorar a qualidade de vida das pacientes. Considerações Finais: A endometriose é uma doença crônica que causa dor severa e infertilidade em mulheres em idade reprodutiva. O manejo requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo diagnósticos precisos, tratamentos médicos e cirúrgicos, e terapias complementares. Métodos como ultrassonografia transvaginal e laparoscopia melhoram a identificação da doença. Tratamentos hormonais e intervenções cirúrgicas são essenciais, complementados por dietas, yoga, meditação e acupuntura para melhorar a qualidade de vida.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"27 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141925742","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-086
J. S. Ferreira, Jordão Lobo Fernandes, Isabele Martines Soler, Matheus Miranda dos Santos, Bruno Cazarini de Moura, Gisele Cristina Calixto Tonatto, Raquel Eloi Guedes, Leonardo Barrachini, Larissa Azevedo Dias, José Igor Dantas Cruz, Rodrigo Araújo Alencar
A tecnologia digital tem se tornado uma parte essencial da vida cotidiana, influenciando diversos aspectos do desenvolvimento infantil. Com o aumento do uso de dispositivos digitais entre crianças, surgem preocupações sobre os possíveis impactos na saúde mental infantil. O objetivo deste estudo é fornecer uma visão abrangente dos efeitos positivos e negativos do uso de tecnologia digital por crianças, bem como propor estratégias de intervenção baseadas em evidências. A metodologia utilizada foi uma revisão integrativa da literatura. Esta abordagem permite a inclusão de estudos variados, proporcionando uma compreensão holística do tema. Foram realizadas buscas em bases de dados eletrônicas, incluindo PubMed, Scopus e PsycINFO, utilizando termos relacionados à tecnologia digital e saúde mental infantil. Os critérios de inclusão abrangeram estudos publicados nos últimos dez anos, em inglês e português, que abordassem a relação entre o uso de tecnologia digital e a saúde mental infantil. Os dados foram extraídos e analisados qualitativamente para identificar temas recorrentes e lacunas na literatura. Os resultados da revisão indicam que a tecnologia digital tem um impacto duplo na saúde mental infantil. Por um lado, o uso excessivo e inadequado pode levar a problemas como ansiedade, depressão, e distúrbios do sono. Por outro lado, a tecnologia digital pode ser uma ferramenta valiosa para intervenções clínicas, oferecendo recursos para terapia online e programas educativos de saúde mental. É essencial que profissionais de saúde mental estejam cientes desses aspectos e desenvolvam estratégias de intervenção que maximizem os benefícios e minimizem os riscos. Futuras pesquisas devem focar em desenvolver diretrizes claras sobre o uso saudável da tecnologia digital por crianças e em avaliar a eficácia de diferentes abordagens de intervenção.
{"title":"Impacto da tecnologia digital na saúde mental infantil: desafios e oportunidades para intervenção clínica","authors":"J. S. Ferreira, Jordão Lobo Fernandes, Isabele Martines Soler, Matheus Miranda dos Santos, Bruno Cazarini de Moura, Gisele Cristina Calixto Tonatto, Raquel Eloi Guedes, Leonardo Barrachini, Larissa Azevedo Dias, José Igor Dantas Cruz, Rodrigo Araújo Alencar","doi":"10.55905/revconv.17n.8-086","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-086","url":null,"abstract":"A tecnologia digital tem se tornado uma parte essencial da vida cotidiana, influenciando diversos aspectos do desenvolvimento infantil. Com o aumento do uso de dispositivos digitais entre crianças, surgem preocupações sobre os possíveis impactos na saúde mental infantil. O objetivo deste estudo é fornecer uma visão abrangente dos efeitos positivos e negativos do uso de tecnologia digital por crianças, bem como propor estratégias de intervenção baseadas em evidências. A metodologia utilizada foi uma revisão integrativa da literatura. Esta abordagem permite a inclusão de estudos variados, proporcionando uma compreensão holística do tema. Foram realizadas buscas em bases de dados eletrônicas, incluindo PubMed, Scopus e PsycINFO, utilizando termos relacionados à tecnologia digital e saúde mental infantil. Os critérios de inclusão abrangeram estudos publicados nos últimos dez anos, em inglês e português, que abordassem a relação entre o uso de tecnologia digital e a saúde mental infantil. Os dados foram extraídos e analisados qualitativamente para identificar temas recorrentes e lacunas na literatura. Os resultados da revisão indicam que a tecnologia digital tem um impacto duplo na saúde mental infantil. Por um lado, o uso excessivo e inadequado pode levar a problemas como ansiedade, depressão, e distúrbios do sono. Por outro lado, a tecnologia digital pode ser uma ferramenta valiosa para intervenções clínicas, oferecendo recursos para terapia online e programas educativos de saúde mental. É essencial que profissionais de saúde mental estejam cientes desses aspectos e desenvolvam estratégias de intervenção que maximizem os benefícios e minimizem os riscos. Futuras pesquisas devem focar em desenvolver diretrizes claras sobre o uso saudável da tecnologia digital por crianças e em avaliar a eficácia de diferentes abordagens de intervenção.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"23 13","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141927329","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-100
Anna Clara de Sousa, Nilmara Alvarenga Silveira, Roberta Feitosa de Morais, Joelma Danniely Cavalcanti Meireles, Daniela Cristina Gomes de Freitas, Geloesse Gomes Correia Freitas, Giselle Karolina Gomes Freitas Ibiapina, Mario Rodrigues Gomes Meireles Filho
O presente estudo tem como objetivo geral analisar a possibilidade de o sistema previdenciário brasileiro enfrentar dificuldades em cumprir sua função diante do rápido crescimento da população idosa, como estabelecido pela Constituição Federal. Para alcançar esse objetivo, foram delineados objetivos específicos que incluíram a exploração do conceito de seguridade social, a investigação do histórico da seguridade social no contexto brasileiro e a análise dos desafios enfrentados pela sustentabilidade do sistema previdenciário nacional. Neste sentido, foi adotada uma abordagem metodológica dedutiva, utilizando uma variedade de fontes bibliográficas, como livros, monografias e artigos científicos, além de consultas a sites da internet. O sistema previdenciário é reconhecido como um mecanismo de proteção social destinado a garantir o bem-estar econômico e a segurança financeira dos indivíduos durante a aposentadoria e em momentos de adversidade. No entanto, o envelhecimento populacional apresenta desafios significativos, com o aumento proporcional da população idosa em relação aos jovens, o que pode comprometer a sustentabilidade financeira dos sistemas previdenciários. Esse desequilíbrio demográfico pode resultar em dificuldades para fornecer benefícios adequados aos segurados, bem como em obstáculos para financiar adequadamente a seguridade social como um todo. Consequentemente, existe o risco de o sistema previdenciário brasileiro não conseguir cumprir sua função conforme estipulado, o que poderia levar a uma falha no atendimento às demandas previdenciárias da população.
{"title":"A sustentabilidade do sistema previdenciário frente ao envelhecimento populacional: análise das políticas e medidas necessárias para garantir a viabilidade do sistema previdenciário no contexto demográfico atual","authors":"Anna Clara de Sousa, Nilmara Alvarenga Silveira, Roberta Feitosa de Morais, Joelma Danniely Cavalcanti Meireles, Daniela Cristina Gomes de Freitas, Geloesse Gomes Correia Freitas, Giselle Karolina Gomes Freitas Ibiapina, Mario Rodrigues Gomes Meireles Filho","doi":"10.55905/revconv.17n.8-100","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-100","url":null,"abstract":"O presente estudo tem como objetivo geral analisar a possibilidade de o sistema previdenciário brasileiro enfrentar dificuldades em cumprir sua função diante do rápido crescimento da população idosa, como estabelecido pela Constituição Federal. Para alcançar esse objetivo, foram delineados objetivos específicos que incluíram a exploração do conceito de seguridade social, a investigação do histórico da seguridade social no contexto brasileiro e a análise dos desafios enfrentados pela sustentabilidade do sistema previdenciário nacional. Neste sentido, foi adotada uma abordagem metodológica dedutiva, utilizando uma variedade de fontes bibliográficas, como livros, monografias e artigos científicos, além de consultas a sites da internet. O sistema previdenciário é reconhecido como um mecanismo de proteção social destinado a garantir o bem-estar econômico e a segurança financeira dos indivíduos durante a aposentadoria e em momentos de adversidade. No entanto, o envelhecimento populacional apresenta desafios significativos, com o aumento proporcional da população idosa em relação aos jovens, o que pode comprometer a sustentabilidade financeira dos sistemas previdenciários. Esse desequilíbrio demográfico pode resultar em dificuldades para fornecer benefícios adequados aos segurados, bem como em obstáculos para financiar adequadamente a seguridade social como um todo. Consequentemente, existe o risco de o sistema previdenciário brasileiro não conseguir cumprir sua função conforme estipulado, o que poderia levar a uma falha no atendimento às demandas previdenciárias da população.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"26 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141927114","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-089
Renata Santa Cruz Coelho, Flávia Roberta de Gusmão Oliveira, Kamilla Michiko Yazawa
Nesta pesquisa, investigamos a proteção dos direitos fundamentais em nível subnacional, destacando as Comissões Municipais da Verdade como exemplo de proteção multinível em escalas locais. Analisamos a criação, composição e poderes dessas comissões municipais, assim como as que produziram relatórios finais até 2015. Para realizar a avaliação das atividades de tais comissões, esta pesquisa restringiu-se a avaliar as comissões municipais criadas até julho de 2015, tornando, assim, a pesquisa exequível, dado o grande número de comissões existentes e a inexistência de um documento que reunisse essas comissões. Além disso, examinamos a necessidade das comissões subnacionais da verdade para cumprir as obrigações do Brasil perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso Gomes Lund e outros vs. Brasil, conhecido como caso Guerrilha do Araguaia. Concluímos que as comissões subnacionais da verdade têm sido eficazes em promover o direito fundamental à memória e à verdade.
{"title":"A proteção subnacional do direito à memória e à verdade: aspectos de criação, composição e poderes das comissões municipais da memória e da verdade","authors":"Renata Santa Cruz Coelho, Flávia Roberta de Gusmão Oliveira, Kamilla Michiko Yazawa","doi":"10.55905/revconv.17n.8-089","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-089","url":null,"abstract":"Nesta pesquisa, investigamos a proteção dos direitos fundamentais em nível subnacional, destacando as Comissões Municipais da Verdade como exemplo de proteção multinível em escalas locais. Analisamos a criação, composição e poderes dessas comissões municipais, assim como as que produziram relatórios finais até 2015. Para realizar a avaliação das atividades de tais comissões, esta pesquisa restringiu-se a avaliar as comissões municipais criadas até julho de 2015, tornando, assim, a pesquisa exequível, dado o grande número de comissões existentes e a inexistência de um documento que reunisse essas comissões. Além disso, examinamos a necessidade das comissões subnacionais da verdade para cumprir as obrigações do Brasil perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso Gomes Lund e outros vs. Brasil, conhecido como caso Guerrilha do Araguaia. Concluímos que as comissões subnacionais da verdade têm sido eficazes em promover o direito fundamental à memória e à verdade.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"6 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141927516","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-098
Janne Jessica Alves Santos, Luan de Souza Lessa, Luana de Andrade Pereira, Rafael Soares de Araújo, Lucas Frota Silva de Carvalho Souza
A esquistossomose é um problema significativo de saúde pública na Bahia, afetando principalmente comunidades rurais e áreas periurbanas com infraestrutura sanitária inadequada. Este artigo tem como objetivo analisar a evolução da esquistossomose na Bahia entre 2018 e 2024, investigando as tendências epidemiológicas da doença e avaliando as estratégias de controle implementadas. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica descritiva e analítica, observacional e retrospectiva, focada na análise de tendências e padrões da esquistossomose na Bahia, Brasil, entre 2018 e 2024. Os dados foram obtidos a partir do boletim epidemiológico emitido pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB), especificamente os dados de casos de esquistossomose registrados entre 2018 e 2024. Foi utilizado boletim epidemiológico mais recente disponível até a data de início da análise, que é o boletim de 1 de junho de 2024. Na Bahia, no período de 2018 a 2024 foram registrados 30.794 casos positivos na Rede Básica. As macrorregiões de saúde que mais se destacaram foram: Sudoeste, com 8.528 casos identificados, seguido pelo Sul, com um total de 8.510 casos positivos, e a Nordeste, com 5.652 casos. Em 2023, o estado da Bahia, registrou 2.326 casos positivos identificados na rede básica. Com base nos dados coletados, observa-se que a esquistossomose continua sendo um desafio significativo na Bahia, especialmente nas macrorregiões Sudoeste, Sul e Nordeste. Os elevados números de casos e a distribuição ampla da doença pelo estado sugerem um grande desafio para a saúde pública. Para enfrentar esses desafios, este estudo propõe algmas ações cruciais.
{"title":"Análise da evolução da esquistossomose na Bahia: tendências epidemiológicas e estratégias de controle","authors":"Janne Jessica Alves Santos, Luan de Souza Lessa, Luana de Andrade Pereira, Rafael Soares de Araújo, Lucas Frota Silva de Carvalho Souza","doi":"10.55905/revconv.17n.8-098","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-098","url":null,"abstract":"A esquistossomose é um problema significativo de saúde pública na Bahia, afetando principalmente comunidades rurais e áreas periurbanas com infraestrutura sanitária inadequada. Este artigo tem como objetivo analisar a evolução da esquistossomose na Bahia entre 2018 e 2024, investigando as tendências epidemiológicas da doença e avaliando as estratégias de controle implementadas. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica descritiva e analítica, observacional e retrospectiva, focada na análise de tendências e padrões da esquistossomose na Bahia, Brasil, entre 2018 e 2024. Os dados foram obtidos a partir do boletim epidemiológico emitido pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB), especificamente os dados de casos de esquistossomose registrados entre 2018 e 2024. Foi utilizado boletim epidemiológico mais recente disponível até a data de início da análise, que é o boletim de 1 de junho de 2024. Na Bahia, no período de 2018 a 2024 foram registrados 30.794 casos positivos na Rede Básica. As macrorregiões de saúde que mais se destacaram foram: Sudoeste, com 8.528 casos identificados, seguido pelo Sul, com um total de 8.510 casos positivos, e a Nordeste, com 5.652 casos. Em 2023, o estado da Bahia, registrou 2.326 casos positivos identificados na rede básica. Com base nos dados coletados, observa-se que a esquistossomose continua sendo um desafio significativo na Bahia, especialmente nas macrorregiões Sudoeste, Sul e Nordeste. Os elevados números de casos e a distribuição ampla da doença pelo estado sugerem um grande desafio para a saúde pública. Para enfrentar esses desafios, este estudo propõe algmas ações cruciais.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"25 20","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141927128","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-081
Lucas Gonçalves Santos, Marcos Paulo da Silva, Raphael Dutra de Resende Mendonça, Isabelle Cristina Garcia Júlio, Henrique Campos Eto, Esdras de Campos França
A compreensão e tratamento das más oclusões de Classe II representam um desafio substancial na ortodontia, exigindo análises minuciosas e estratégias terapêuticas personalizadas. A Classe II se caracteriza pela significativa discrepância anteroposterior entre as arcadas dentárias, podendo ser abordada em uma ou duas fases distintas. Este estudo teve como propósito revisar a literatura para comparar a eficácia dessas abordagens, enfatizando suas vantagens, desvantagens e efetividade. A revisão bibliográfica abrangeu bases de dados eletrônicas, utilizando termos relacionados às más oclusões de Classe II e aos tratamentos de Fase I e II, incluindo publicações desde 2000 até o presente. Os artigos selecionados indicam que o tratamento de Fase I pode capitalizar o crescimento natural para ajustar a posição dos maxilares, potencialmente reduzindo a complexidade e duração de intervenções futuras. Em contrapartida, o tratamento de Fase II concentra-se no alinhamento dentário dentro dos arcos estabelecidos. Estudos revisados sugerem que, embora a Fase I possa proporcionar melhorias iniciais significativas em termos de alinhamento dentário e relação molar, essas diferenças podem não ser estatisticamente significativas ao término da Fase II. Além disso, observou-se que o tratamento de Fase II tende a ser mais prolongado e dispendioso. Portanto, a escolha entre as abordagens de Fase I ou II deve ser fundamentada em uma avaliação minuciosa do caso individual, considerando não apenas as características oclusais, mas também variáveis como a idade do paciente e a expectativa de cooperação durante o tratamento.
{"title":"Evolução e Perspectivas: tratamentos da má oclusão de classe II nas fases I e II - uma revisão de literatura","authors":"Lucas Gonçalves Santos, Marcos Paulo da Silva, Raphael Dutra de Resende Mendonça, Isabelle Cristina Garcia Júlio, Henrique Campos Eto, Esdras de Campos França","doi":"10.55905/revconv.17n.8-081","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-081","url":null,"abstract":"A compreensão e tratamento das más oclusões de Classe II representam um desafio substancial na ortodontia, exigindo análises minuciosas e estratégias terapêuticas personalizadas. A Classe II se caracteriza pela significativa discrepância anteroposterior entre as arcadas dentárias, podendo ser abordada em uma ou duas fases distintas. Este estudo teve como propósito revisar a literatura para comparar a eficácia dessas abordagens, enfatizando suas vantagens, desvantagens e efetividade. A revisão bibliográfica abrangeu bases de dados eletrônicas, utilizando termos relacionados às más oclusões de Classe II e aos tratamentos de Fase I e II, incluindo publicações desde 2000 até o presente. Os artigos selecionados indicam que o tratamento de Fase I pode capitalizar o crescimento natural para ajustar a posição dos maxilares, potencialmente reduzindo a complexidade e duração de intervenções futuras. Em contrapartida, o tratamento de Fase II concentra-se no alinhamento dentário dentro dos arcos estabelecidos. Estudos revisados sugerem que, embora a Fase I possa proporcionar melhorias iniciais significativas em termos de alinhamento dentário e relação molar, essas diferenças podem não ser estatisticamente significativas ao término da Fase II. Além disso, observou-se que o tratamento de Fase II tende a ser mais prolongado e dispendioso. Portanto, a escolha entre as abordagens de Fase I ou II deve ser fundamentada em uma avaliação minuciosa do caso individual, considerando não apenas as características oclusais, mas também variáveis como a idade do paciente e a expectativa de cooperação durante o tratamento.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"23 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141926212","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-083
J. L. D. Costa, Luana Bispo de Santana, Vitória Caroline dos Santos Barbosa
O objetivo da pesquisa foi investigar a relação existente entre a escolha acertada, a satisfação com o curso, a reopção e a evasão, assim como analisar o nível de conhecimento dos alunos quanto às práticas existentes de Orientação Profissional (OP) como auxiliadoras do processo de integração e adaptação. Tratou-se de um estudo quantitativo com delineamento descritivo. Participaram 146 alunos universitários, tendo sido aplicado um questionário on-line. Os resultados apontam para uma correlação entre a escolha errada do curso superior, a reopção e a evasão. Também evidenciam que a necessidade de ajuda, a influência de outros na escolha do curso superior e a inexistência de informações sobre o que fazer com ele depois da conclusão da graduação, prediz a insegurança vivenciada pelos alunos durante a sua trajetória acadêmica. Correlacionam, ainda, o apoio na integração e adaptação à Faculdade e atividades para o autoconhecimento profissional. São apresentadas as limitações do estudo e explorada a pertinência de práticas de OP nas instituições de ensino superior.
{"title":"Relação da orientação profissional com a integração, adaptação, reopção e evasão no ensino superior","authors":"J. L. D. Costa, Luana Bispo de Santana, Vitória Caroline dos Santos Barbosa","doi":"10.55905/revconv.17n.8-083","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-083","url":null,"abstract":"O objetivo da pesquisa foi investigar a relação existente entre a escolha acertada, a satisfação com o curso, a reopção e a evasão, assim como analisar o nível de conhecimento dos alunos quanto às práticas existentes de Orientação Profissional (OP) como auxiliadoras do processo de integração e adaptação. Tratou-se de um estudo quantitativo com delineamento descritivo. Participaram 146 alunos universitários, tendo sido aplicado um questionário on-line. Os resultados apontam para uma correlação entre a escolha errada do curso superior, a reopção e a evasão. Também evidenciam que a necessidade de ajuda, a influência de outros na escolha do curso superior e a inexistência de informações sobre o que fazer com ele depois da conclusão da graduação, prediz a insegurança vivenciada pelos alunos durante a sua trajetória acadêmica. Correlacionam, ainda, o apoio na integração e adaptação à Faculdade e atividades para o autoconhecimento profissional. São apresentadas as limitações do estudo e explorada a pertinência de práticas de OP nas instituições de ensino superior.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"24 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141928117","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-078
Ítalo Souza Rodrigues, Igor de Andrade Ximenes, Iris Pires de Moraes, Ivanilda Alves Pereira, Janaina Vaz da Silva Milanez, Mariana Alves Fonseca, Nilmar Corrêa Lopes, Waldevida Alves Pereira, Wanderley Rodrigues Souto
Objetivos: Analisar a incidência de HIV/AIDS em mulheres com 60 anos ou mais de idade, residentes no Distrito Federal, e traçar seu perfil sócio/demográfico. Métodos:trata-se de estudo ecológico, documental, retrospectivo, constituído a partir da análise de séries temporais de dados secundários constantes em banco informatizado da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, do Boletim Epidemiológico de 2018 da SES/DF. Resultados: verificou-se que o perfil das mulheres estudadas é de idade entre 60-69 anos, que possuem o ensino fundamental, cor/raça: parda, que tiveram exposição ao vírus HIV através de relações sexuais heterossexuais. Conclusão: a incidência de HIV/AIDS no Distrito Federal nessas mulheres mostra-se preocupante, e uma das formas de reduzir os danos nessa população é através da educação permanente dos profissionais de saúde, para que possam prestar uma assistência livre de preconceitos e estigmas, com o objetivo de sensibilizar essas mulheres acerca da vivência de sua sexualidade de forma saudável e livre de riscos.
{"title":"Incidência de HIV/AIDS na mulher idosa residente no Distrito Federal","authors":"Ítalo Souza Rodrigues, Igor de Andrade Ximenes, Iris Pires de Moraes, Ivanilda Alves Pereira, Janaina Vaz da Silva Milanez, Mariana Alves Fonseca, Nilmar Corrêa Lopes, Waldevida Alves Pereira, Wanderley Rodrigues Souto","doi":"10.55905/revconv.17n.8-078","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-078","url":null,"abstract":"Objetivos: Analisar a incidência de HIV/AIDS em mulheres com 60 anos ou mais de idade, residentes no Distrito Federal, e traçar seu perfil sócio/demográfico. Métodos:trata-se de estudo ecológico, documental, retrospectivo, constituído a partir da análise de séries temporais de dados secundários constantes em banco informatizado da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, do Boletim Epidemiológico de 2018 da SES/DF. Resultados: verificou-se que o perfil das mulheres estudadas é de idade entre 60-69 anos, que possuem o ensino fundamental, cor/raça: parda, que tiveram exposição ao vírus HIV através de relações sexuais heterossexuais. Conclusão: a incidência de HIV/AIDS no Distrito Federal nessas mulheres mostra-se preocupante, e uma das formas de reduzir os danos nessa população é através da educação permanente dos profissionais de saúde, para que possam prestar uma assistência livre de preconceitos e estigmas, com o objetivo de sensibilizar essas mulheres acerca da vivência de sua sexualidade de forma saudável e livre de riscos.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"30 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141927609","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-074
Lincon Rafael da Silva, Tamara da Silva Almeida, R. L. Gonçalves
As boas práticas no parto e nascimento, apesar de esclarecidas, ainda são desrespeitadas durante a assistência, e tal comportamento, leva ao que se configura como violência obstétrica. O estudo visa o mapeamento do conhecimento científico sobre as boas práticas no parto e nascimento e violência obstétrica no cenário nacional e internacional. Foi elaborado conforme as recomendações do Joanna Briggs Institute e o PRISMA para revisão de escopo, nas bases de dados BVS, LILACS, Medline via PubMed e nos Periódicos CAPES, no mês de outubro de 2023 e atualizada em maio de 2024. Foram incluídos os estudos disponíveis na íntegra, em qualquer idioma, sem limite temporal, sobre violência obstétrica, formas de prevenção e boas práticas no momento do parto e nascimento. Foram recuperados 1.642 artigos, 166 foram incluídos, a maioria nos idiomas inglês e português e concentrados entre os anos de 2017 e 2024. Elaborou-se dois quadros para sintetizar as informações extraídas e outro com o compilado dos objetivos similares identificados. Os estudos analisados demonstram as causas e consequências da violência obstétrica para as mulheres, como ela é compreendida por elas e pelos profissionais de saúde e a importância das boas práticas no parto e nascimento na satisfação com a assistência.
{"title":"O saber científico sobre as boas práticas no parto e nascimento e violência obstétrica: uma revisão de escopo","authors":"Lincon Rafael da Silva, Tamara da Silva Almeida, R. L. Gonçalves","doi":"10.55905/revconv.17n.8-074","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-074","url":null,"abstract":"As boas práticas no parto e nascimento, apesar de esclarecidas, ainda são desrespeitadas durante a assistência, e tal comportamento, leva ao que se configura como violência obstétrica. O estudo visa o mapeamento do conhecimento científico sobre as boas práticas no parto e nascimento e violência obstétrica no cenário nacional e internacional. Foi elaborado conforme as recomendações do Joanna Briggs Institute e o PRISMA para revisão de escopo, nas bases de dados BVS, LILACS, Medline via PubMed e nos Periódicos CAPES, no mês de outubro de 2023 e atualizada em maio de 2024. Foram incluídos os estudos disponíveis na íntegra, em qualquer idioma, sem limite temporal, sobre violência obstétrica, formas de prevenção e boas práticas no momento do parto e nascimento. Foram recuperados 1.642 artigos, 166 foram incluídos, a maioria nos idiomas inglês e português e concentrados entre os anos de 2017 e 2024. Elaborou-se dois quadros para sintetizar as informações extraídas e outro com o compilado dos objetivos similares identificados. Os estudos analisados demonstram as causas e consequências da violência obstétrica para as mulheres, como ela é compreendida por elas e pelos profissionais de saúde e a importância das boas práticas no parto e nascimento na satisfação com a assistência.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"43 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141928567","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2024-08-08DOI: 10.55905/revconv.17n.8-072
Amanda Naiara Barbon de Almeida, Ludhyenzo Pablo Gil Loureiro, Maressa Samai Pinheiro Silva, Renata dos Santos Mota, Roberto Spadoni Campigotto, F. Silva, José William Oliveira dos Santos Justa, Adalberto Fabrício Teixeira Rezende, Mauricio Vidal de Souza Paula, Enzzo Cavalcante Pereira, Cintia dos Santos Rangel
O Acidente Vascular Cerebral hemorrágico é uma condição severa com um prognóstico frequentemente desfavorável. Este estudo teve como objetivo compilar informações abrangentes sobre essa condição, analisando artigos publicados entre 2018 e 2024, nas bases de dados SCIELO, LILACS e Google Acadêmico. Os achados foram estruturados de forma linear, abordando fatores de risco e etiológicos, fisiopatologia, classificações, biomarcadores, quadro clínico e prognósticos do AVC hemorrágico. A análise revelou que o tratamento do AVC pode ser clínico ou cirúrgico, dependendo da avaliação do volume da lesão, localização e condição clínica do paciente. Além disso, pacientes que passam por tratamento cirúrgico devem também receber suporte clínico e de reabilitação para otimizar a recuperação e minimizar sequelas a longo prazo. A integração de abordagens multidisciplinares, incluindo a colaboração entre neurologistas, neurocirurgiões, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, é essencial para um manejo eficaz e completo da condição. Estratégias de prevenção e monitoramento contínuo também desempenham um papel crucial na melhoria do prognóstico e na qualidade de vida dos pacientes.
{"title":"Fisiopatologia do sangramento cerebral: entendendo o AVC hemorrágico","authors":"Amanda Naiara Barbon de Almeida, Ludhyenzo Pablo Gil Loureiro, Maressa Samai Pinheiro Silva, Renata dos Santos Mota, Roberto Spadoni Campigotto, F. Silva, José William Oliveira dos Santos Justa, Adalberto Fabrício Teixeira Rezende, Mauricio Vidal de Souza Paula, Enzzo Cavalcante Pereira, Cintia dos Santos Rangel","doi":"10.55905/revconv.17n.8-072","DOIUrl":"https://doi.org/10.55905/revconv.17n.8-072","url":null,"abstract":"O Acidente Vascular Cerebral hemorrágico é uma condição severa com um prognóstico frequentemente desfavorável. Este estudo teve como objetivo compilar informações abrangentes sobre essa condição, analisando artigos publicados entre 2018 e 2024, nas bases de dados SCIELO, LILACS e Google Acadêmico. Os achados foram estruturados de forma linear, abordando fatores de risco e etiológicos, fisiopatologia, classificações, biomarcadores, quadro clínico e prognósticos do AVC hemorrágico. A análise revelou que o tratamento do AVC pode ser clínico ou cirúrgico, dependendo da avaliação do volume da lesão, localização e condição clínica do paciente. Além disso, pacientes que passam por tratamento cirúrgico devem também receber suporte clínico e de reabilitação para otimizar a recuperação e minimizar sequelas a longo prazo. A integração de abordagens multidisciplinares, incluindo a colaboração entre neurologistas, neurocirurgiões, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, é essencial para um manejo eficaz e completo da condição. Estratégias de prevenção e monitoramento contínuo também desempenham um papel crucial na melhoria do prognóstico e na qualidade de vida dos pacientes.","PeriodicalId":322440,"journal":{"name":"CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES","volume":"114 13","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-08-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141926414","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}