{"title":"EXPEDIENTE","authors":"Fernando Mendonça Heck","doi":"10.33026/peg.v22i2.9009","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.9009","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124644040","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O Código Florestal brasileiro - CF regulamenta as Áreas de Reserva Legal – RL que deve garantir o ecossistema local e o desenvolvimento da paisagem. Toda propriedade com mais de 4 módulos fiscais (que varia de região para região) deve conservar 20% da propriedade. Na atualidade com o desenvolvimento de commodities em monoculturas, principalmente da soja, o Norte do Paraná não difere do restante do país, com falhas legais e reais relacionadas ao cadastro dessa RL. De forma prática, a maioria das RL existem apenas no papel e não cumprem o objetivo de garantia do ecossistema local e, uma das principais causas para esta falta de conservação é o desligamento do homem ao campo em meio às práticas capitalistas. Para se chegar a esta conclusão, foram realizados trabalhos de mapeamento, campo e entrevista em áreas específicas escolhidas justamente por serem palco da monocultura local.
{"title":"CONSEQUÊNCIA CAPITALISTA NA FORMULAÇÃO DA PAISAGEM – O NORTE DO PARANÁ ANALISADO APARTIR DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL","authors":"Larissa Donato, M. Ferreira","doi":"10.33026/peg.v22i2.8470","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.8470","url":null,"abstract":"O Código Florestal brasileiro - CF regulamenta as Áreas de Reserva Legal – RL que deve garantir o ecossistema local e o desenvolvimento da paisagem. Toda propriedade com mais de 4 módulos fiscais (que varia de região para região) deve conservar 20% da propriedade. Na atualidade com o desenvolvimento de commodities em monoculturas, principalmente da soja, o Norte do Paraná não difere do restante do país, com falhas legais e reais relacionadas ao cadastro dessa RL. De forma prática, a maioria das RL existem apenas no papel e não cumprem o objetivo de garantia do ecossistema local e, uma das principais causas para esta falta de conservação é o desligamento do homem ao campo em meio às práticas capitalistas. Para se chegar a esta conclusão, foram realizados trabalhos de mapeamento, campo e entrevista em áreas específicas escolhidas justamente por serem palco da monocultura local.","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"32 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124935036","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"APRESENTAÇÃO","authors":"Fernando Mendonça Heck","doi":"10.33026/peg.v22i2.9008","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.9008","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"47 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115309764","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. Carvalhal, Marcela Oliveira Araújo, Adams Henrique Molon
O artigo analisa as implicações da adoção do trabalho intermitente com a Reforma trabalhista de 2017 e as consequências para o mercado de trabalho. A análise dos dados da CAGED em 2018 e 2019 revela a rápida difusão da contratação de trabalho intermitente, isso ocorreu tanto em termos setoriais/ocupacionais, quanto municipais. Ainda que tenha pequena participação percentual em relação ao total de contratações no período, apresenta uso crescente em todo o período analisado e significa uma flexibilização das formas de contratação com significativa precarização da relação de trabalho
{"title":"A REFORMA TRABALHISTA DE 2017 E AS RELAÇÕES DE TRABALHO DO CONTRATO INTERMITENTE: A RÁPIDA DIFUSÃO DO PRECARIADO FORMAL","authors":"M. Carvalhal, Marcela Oliveira Araújo, Adams Henrique Molon","doi":"10.33026/peg.v22i2.8490","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.8490","url":null,"abstract":"O artigo analisa as implicações da adoção do trabalho intermitente com a Reforma trabalhista de 2017 e as consequências para o mercado de trabalho. A análise dos dados da CAGED em 2018 e 2019 revela a rápida difusão da contratação de trabalho intermitente, isso ocorreu tanto em termos setoriais/ocupacionais, quanto municipais. Ainda que tenha pequena participação percentual em relação ao total de contratações no período, apresenta uso crescente em todo o período analisado e significa uma flexibilização das formas de contratação com significativa precarização da relação de trabalho","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115396828","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Na última década, o mundo capitalista vivencia uma crise econômica global que repercute de forma deletéria nas condições sociais com aumento das populações excluídas. Por outro lado, há experimentos sociais reais que se apresentam como forma de superação de essas condições existentes e marcam uma nova práxis social que encontra na solidariedade a essência. O objetivo deste artigo é explicar como processo e autogestão e cooperativismo pode trazer melhores perspectivas para a Coopmaris na produção de sururu. Este trabalho é resultado é resultado da pesquisa instrumentada através da Incubadora de Tecnologia Social da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (ITES-FEAC) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Como resultado observado, o experimento coletivo da Coopmaris nos evidencia o avesso de uma sociedade regida pelo capital. Assim, o cooperativismo apresenta-se como alternativa de milhares de trabalhadores que buscam alterar suas condições de vida sob a forma de organização coletiva do trabalho nas mais diversas regiões.
{"title":"COOPERATIVISMO NO BAIRRO VERGEL DO LAGO NA LAGOA MUNDAÚ – MACEIÓ, ALAGOAS E A CRIAÇÃO DA COOPERATIVA DE TRABALHO DAS MARISQUEIRAS MULHERES GUERREIRAS (COOPMARIS)","authors":"Ana Maria Rita Milani, Rejane Soares de Oliveira","doi":"10.33026/peg.v22i2.8473","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.8473","url":null,"abstract":"Na última década, o mundo capitalista vivencia uma crise econômica global que repercute de forma deletéria nas condições sociais com aumento das populações excluídas. Por outro lado, há experimentos sociais reais que se apresentam como forma de superação de essas condições existentes e marcam uma nova práxis social que encontra na solidariedade a essência. O objetivo deste artigo é explicar como processo e autogestão e cooperativismo pode trazer melhores perspectivas para a Coopmaris na produção de sururu. Este trabalho é resultado é resultado da pesquisa instrumentada através da Incubadora de Tecnologia Social da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (ITES-FEAC) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Como resultado observado, o experimento coletivo da Coopmaris nos evidencia o avesso de uma sociedade regida pelo capital. Assim, o cooperativismo apresenta-se como alternativa de milhares de trabalhadores que buscam alterar suas condições de vida sob a forma de organização coletiva do trabalho nas mais diversas regiões.","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"179 ","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114091529","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
No semiárido alagoano camponeses realizam desde a década de 1980 um trabalho coletivo voltado para a preservação das sementes crioulas, prática que a partir de 1990 passou a ser conduzida pela Cooperativa dos Pequenos Produtores Agrícolas dos Bancos Comunitários de Sementes, criada para organizar e expandir o trabalho de guarda das cultivares crioulas nas comunidades rurais. Frente a essa realidade grupos do agronegócio, a fim de suplantar os organismos crioulos, vem disseminando produtos híbridos e transgênicos no Semiárido do Alagoas, colocando assim novos desafios para a luta campesina. Ancorado em uma abordagem quantitativa-quantitativa, o artigo objetiva analisar o papel do trabalho cooperativo para a salvaguarda das sementes crioulas no contexto do Semiárido alagoano, de modo a evidenciar a relevância dessa pratica para a reprodução e resistência camponesa.
{"title":"SEMEANDO A RESISTÊNCIA CAMPONESA: UMA ANÁLISE DA COOPERAÇÃO NA HISTÓRIA DOS BANCOS COMUNITÁRIOS DE SEMENTES NO SEMIÁRIDO DE ALAGOAS","authors":"Flávio dos Santos, C. Campos","doi":"10.33026/peg.v22i2.8495","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.8495","url":null,"abstract":"No semiárido alagoano camponeses realizam desde a década de 1980 um trabalho coletivo voltado para a preservação das sementes crioulas, prática que a partir de 1990 passou a ser conduzida pela Cooperativa dos Pequenos Produtores Agrícolas dos Bancos Comunitários de Sementes, criada para organizar e expandir o trabalho de guarda das cultivares crioulas nas comunidades rurais. Frente a essa realidade grupos do agronegócio, a fim de suplantar os organismos crioulos, vem disseminando produtos híbridos e transgênicos no Semiárido do Alagoas, colocando assim novos desafios para a luta campesina. Ancorado em uma abordagem quantitativa-quantitativa, o artigo objetiva analisar o papel do trabalho cooperativo para a salvaguarda das sementes crioulas no contexto do Semiárido alagoano, de modo a evidenciar a relevância dessa pratica para a reprodução e resistência camponesa.","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116856254","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Wilson Araújo Pache de Sousa, Marcelino de Andrade Gonçalves
A pesquisa teve como objetivo compreender, caracterizar trabalhadores que atuam como motoristas urbanos, vinculados a Uber em Campo grande –MS. No artigo abordamos as modificações na forma de organização produtiva, ocasionadas pelo fordismo, toytotismo e pela uberização das relações de trabalho. Em nossa pesquisa empírica entrevistamos 20 motoristas que trabalham para empresas que exercem serviço de transporte de passageiros. Foi possível verificar que a uberização resulta em precarização das relações de trabalho, trabalhadores com carga horária elevada, além de não contarem com benefícios historicamente conquistados pela classe trabalhadora. Destaca-se no grupo pesquisado, o elevado número de motoristas com grau de escolarização maior do que o exigido.
{"title":"PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO: OS TRABALHADORES UBERIZADOS EM CAMPO GRANDE – MS","authors":"Wilson Araújo Pache de Sousa, Marcelino de Andrade Gonçalves","doi":"10.33026/peg.v22i2.8665","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.8665","url":null,"abstract":"A pesquisa teve como objetivo compreender, caracterizar trabalhadores que atuam como motoristas urbanos, vinculados a Uber em Campo grande –MS. No artigo abordamos as modificações na forma de organização produtiva, ocasionadas pelo fordismo, toytotismo e pela uberização das relações de trabalho. Em nossa pesquisa empírica entrevistamos 20 motoristas que trabalham para empresas que exercem serviço de transporte de passageiros. Foi possível verificar que a uberização resulta em precarização das relações de trabalho, trabalhadores com carga horária elevada, além de não contarem com benefícios historicamente conquistados pela classe trabalhadora. Destaca-se no grupo pesquisado, o elevado número de motoristas com grau de escolarização maior do que o exigido.","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129119101","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Este artigo pretende abordar o papel educativo da cooperação e do cooperativismo do Movimentos Sem Terra na luta pela construção do trabalho emancipado e contra o Estado capitalista. A primeira parte do artigo faz um breve retrospecto histórico da economia política do campo no Estado de São Paulo. A segunda parte recupera a história do cooperativismo no movimento e mostra os limites e as contradições da cooperação e do cooperativismo nos assentamentos do MST diante da nova ofensiva do agronegócio no Estado.
{"title":"O PAPEL EDUCATIVO DAS COOPERATIVAS DO MST DE SÃO PAULO NA LUTA CONTRA O ESTADO CAPITALISTA","authors":"H. T. Novaes, João Henrique Souza Pires","doi":"10.33026/peg.v22i2.8458","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.8458","url":null,"abstract":"Este artigo pretende abordar o papel educativo da cooperação e do cooperativismo do Movimentos Sem Terra na luta pela construção do trabalho emancipado e contra o Estado capitalista. A primeira parte do artigo faz um breve retrospecto histórico da economia política do campo no Estado de São Paulo. A segunda parte recupera a história do cooperativismo no movimento e mostra os limites e as contradições da cooperação e do cooperativismo nos assentamentos do MST diante da nova ofensiva do agronegócio no Estado.","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129541787","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Os princípios cooperativistas fornecem o suporte filosófico e doutrinário para as cooperativas colocarem em prática suas ações. O sétimo princípio cooperativista – interesse pela comunidade - defende que para alcançar o desenvolvimento sustentável, nas esferas social, econômica e ambiental, a cooperativa deve favorecer a comunidade, seus associados e funcionários. O estudo tem por objetivo sistematizar e analisar as ações em relação ao sétimo princípio cooperativista da Cooperativa de Crédito Cresol Vale Europeu em Santa Catarina. Orientada pela abordagem qualitativa e exploratória, a pesquisa empírica foi realizada por meio de 54 entrevistas semiestruturadas, englobando dirigentes, funcionários e cooperados, além de atores locais implicados com o tema. Como resultado, observou-se que a Cooperativa de crédito possui grande legitimidade social, gerando importantes benefícios para o desenvolvimento dos territórios onde atua.
{"title":"COOPERATIVISMO DE CRÉDITO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: A APLICAÇÃO DO SÉTIMO PRINCÍPIO COOPERATIVISTA – INTERESSE PELA COMUNIDADE","authors":"Eloiza Andréa Moraes Silva, Fábio Luiz Búrigo, Ademir Antônio Cazella","doi":"10.33026/peg.v22i2.8471","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.8471","url":null,"abstract":"Os princípios cooperativistas fornecem o suporte filosófico e doutrinário para as cooperativas colocarem em prática suas ações. O sétimo princípio cooperativista – interesse pela comunidade - defende que para alcançar o desenvolvimento sustentável, nas esferas social, econômica e ambiental, a cooperativa deve favorecer a comunidade, seus associados e funcionários. O estudo tem por objetivo sistematizar e analisar as ações em relação ao sétimo princípio cooperativista da Cooperativa de Crédito Cresol Vale Europeu em Santa Catarina. Orientada pela abordagem qualitativa e exploratória, a pesquisa empírica foi realizada por meio de 54 entrevistas semiestruturadas, englobando dirigentes, funcionários e cooperados, além de atores locais implicados com o tema. Como resultado, observou-se que a Cooperativa de crédito possui grande legitimidade social, gerando importantes benefícios para o desenvolvimento dos territórios onde atua.","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128072053","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
En la experiencia de los pueblos originarios sur sur México, una de las prácticas sociales de mayor duración, las relaciones comunitarias que se dan entre la economía, el cooperativismo, la pedagogía de manera contextualizada en lo común. A partir de tal sugerencia, que se ha generado todo un constructo social que llevará a experimentar la autonomía de sus formas de gobierno, su diversidad cultural, su trabajo, sus tradiciones y sus formas de intercambio, el verdadero conjunto de expedientes económicos cooperativos. Y social. El propósito de este artículo es fundamentar e interpretar desde una mirada intersubjetiva y transcultural, las relaciones recíprocas que se viven en las comunidades nativas de Abya Yala, en la actualidad en México, especialmente en las comunidades de Oaxaca y Guerrero. Se concluye que, ante una visión hegemónica y homogénea centrada en el individualismo salvado, prevalece un nuevo modelo pedagógico y social que promueve el aprendizaje y la convivencia que busca el beneficio colectivo orientado de una comunidad genuina de los pueblos originarios. Se argumenta que las comunidades como núcleo central de la comunalidad de las regiones de las entidades federativas de Oaxaca y la nación mexicana, debido a la reconstrucción de su autonomía y diversidad cultural desde una mirada de subjetividad política y social en la época del neoliberalismo devastador .
{"title":"COMUNALIDAD, PEDAGOGÍA Y COOPERATIVISMO. ALGUNAS EXPERIENCIAS EN LOS PUEBLOS ORIGINALES DEL SUR MEXICANO","authors":"Liberio Victorino Ramirez, Yschel Soto Espinoza","doi":"10.33026/peg.v22i2.8556","DOIUrl":"https://doi.org/10.33026/peg.v22i2.8556","url":null,"abstract":"En la experiencia de los pueblos originarios sur sur México, una de las prácticas sociales de mayor duración, las relaciones comunitarias que se dan entre la economía, el cooperativismo, la pedagogía de manera contextualizada en lo común. A partir de tal sugerencia, que se ha generado todo un constructo social que llevará a experimentar la autonomía de sus formas de gobierno, su diversidad cultural, su trabajo, sus tradiciones y sus formas de intercambio, el verdadero conjunto de expedientes económicos cooperativos. Y social. El propósito de este artículo es fundamentar e interpretar desde una mirada intersubjetiva y transcultural, las relaciones recíprocas que se viven en las comunidades nativas de Abya Yala, en la actualidad en México, especialmente en las comunidades de Oaxaca y Guerrero. Se concluye que, ante una visión hegemónica y homogénea centrada en el individualismo salvado, prevalece un nuevo modelo pedagógico y social que promueve el aprendizaje y la convivencia que busca el beneficio colectivo orientado de una comunidad genuina de los pueblos originarios. Se argumenta que las comunidades como núcleo central de la comunalidad de las regiones de las entidades federativas de Oaxaca y la nación mexicana, debido a la reconstrucción de su autonomía y diversidad cultural desde una mirada de subjetividad política y social en la época del neoliberalismo devastador .","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-10-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133904079","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}